Fórum Defesa Brasil

O fato de 1 não ter sido executado a sua plenitude , por vontade alheia a MB, não torna plano da FAB menos mediocre. Pelo contrário, fica mais evidente a mediocridade.

abs

JL escreveu:Para quem se interessar novas fotos no meu blog https://acorveta.blogspot.com.br/

BZ!


Parabéns pelo Blog. Fotos muito boas, com detalhes que interessam de fato ao público em geral.
Grato pela postagem.


Sds


Lord Nauta

JL escreveu:Somente bom para os que trabalham e vivem deste projeto interminável. Um projeto estratégico muito mais viável e realmente efetivo teria sido desenvolver um míssil balístico e uma ogiva nuclear. Isso sim daria ao país a capacidade de ter poder definitivo de dissuadir, mas para isso precisaria muita coragem.

Não precisa coragem, apenas vontade e decisão. Muda a constituição, que proíbe pesquisa, desenvolvimento, produção e uso de armas nucleares no Brasil, e o resto já temos aqui, na forma do AV-MT300.

Nem carece de míssil balístico. Basta ter uma família de mísseis de cruzeiro com alcance de até umas mil milhas que já tá bom.

Nem o tio sam viria aqui puxar briga conosco.

Só tinha que ter o cuidado para não deixar a chave do armamento cair nas mãos de algum político...

abs

gusmano escreveu:O fato de 1 não ter sido executado a sua plenitude , por vontade alheia a MB, não torna plano da FAB menos mediocre. Pelo contrário, fica mais evidente a mediocridade.
abs

Não é o plano da FAB que é medíocre. É o Brasil.

abs

Lord Nauta escreveu:

JL escreveu:Para quem se interessar novas fotos no meu blog https://acorveta.blogspot.com.br/

BZ!


Parabéns pelo Blog. Fotos muito boas, com detalhes que interessam de fato ao público em geral.
Grato pela postagem.


Sds



Lord Nauta

Obrigado, procuro postar fotos de detalhes que são mais raros.

A notícia abaixo é apenas mais um exemplo de boa gestão e inteligencia na aplicação dos recursos destinados a prover uma marinha capaz e uma industria naval própria.

Com basicamente um pouco mais do que se pretende investir aqui em apenas 4 navios, os australianos irão investir em um projeto próprio e obterão 12 NaPaOc.

Enquanto isso, por aqui, o projeto BR de navio patrulha da mesma classe amarga o esquecimento e indiferença do almirantado e do MD.

Austrália assina contrato de US$ 2,4 bilhões por 12 OPVs
31 de Janeiro de 2018

http://www.naval.com.br/blog/2018/01/31 ... r-12-opvs/

E viva-se com isso.

abs.

FCarvalho escreveu:A notícia abaixo é apenas mais um exemplo de boa gestão e inteligencia na aplicação dos recursos destinados a prover uma marinha capaz e uma industria naval própria.

Com basicamente um pouco mais do que se pretende investir aqui em apenas 4 navios, os australianos irão investir em um projeto próprio e obterão 12 NaPaOc.

Enquanto isso, por aqui, o projeto BR de navio patrulha da mesma classe amarga o esquecimento e indiferença do almirantado e do MD.

Austrália assina contrato de US$ 2,4 bilhões por 12 OPVs
31 de Janeiro de 2018

http://www.naval.com.br/blog/2018/01/31 ... r-12-opvs/

E viva-se com isso.

abs.

e ainda temos um projeto próprio e a licença de fabricação de 5 Amazonas.

Eu imagino a choradeira que seria no Brasil OPV a US$200 cada...

O projeto do CPN para o OPV BR nada mais é que uma modificação do casco da Barroso adaptado para o serviço. Não tem nada de tecnológico ou inusitado nele. Já dominamos a construção e os sistemas previstos para ele.
E custaria com certeza bem menos do que o previsto para o projeto da CCT.
Aliás, com o valor de uma única CCT se compraria 2 ou 3 OPV BR.
Mas parece que isso não é levado em conta. Afinal, temos de garantir que a marinha continue sendo a marinha de águas azuis que ela nunca foi.
O resto, é o resto.

abs.

pmicchi escreveu:e ainda temos um projeto próprio e a licença de fabricação de 5 Amazonas.

A MB perdeu uma grande oportunidade ao não dar continuidade a compra das 5 Amazonas que poderíamos ter aqui. Isso com certeza ajudaria a manter mão de obra e tecnologia por aqui e quiçá o AMRJ em dia ao menos com a construção de navios de menor tonelagem e complexidade.
Mas parece que a patrulha, como sempre, não é exatamente uma prioridade dentre as várias que a MB possui.

abs.

FCarvalho escreveu:

pmicchi escreveu:e ainda temos um projeto próprio e a licença de fabricação de 5 Amazonas.

A MB perdeu uma grande oportunidade ao não dar continuidade a compra das 5 Amazonas que poderíamos ter aqui. Isso com certeza ajudaria a manter mão de obra e tecnologia por aqui e quiçá o AMRJ em dia ao menos com a construção de navios de menor tonelagem e complexidade.
Mas parece que a patrulha, como sempre, não é exatamente uma prioridade dentre as várias que a MB possui.

abs.

Colegas,

O que a MB tem e navios para patrulha. Comparem com outros países:

12 NaPa classe Grajaú,
2 Napa classe Macaé; (4 cascos a serem prontificados)
4 Napa classe Bracui;
5 NapaFlu;
5 Napa classe Piratini;
5 Rebocadores de alto mar;
6 AvPaCo;
3 Navio de Apoio Oceânico;
Corveta Caboclo;
3 NaPaOc

46 meios dedicados.

Além disso todos os navios realizam patrulha e efetuam contatos, inclusive os auxiliares e a Esquadra. Exitem durante o ano de forma continua as comissões designadas de PATNAV - Patrulha Naval. Vou dar um exemplo em 2017 somente a a fragata Greenhalgh realizou 739 contatos com navios diversos. E preciso conhecer melhor.
Claro que e preciso de mais navios, além de modernizar os mais novos e se pensar em substituir os mais antigos. Eu, sou da opinião que paralelo ao projeto CT deveria haver um esforço para se construir mais 5 classe Amazonas (Inglaterra e Brasil), se obter os classe River da Royal Navy, concluir rapidamente os 4 cascos dos Macaé ex-Eisa e se iniciar o programa dos NaPa 500 Br.

Sds

Lord Nauta

Nauta, tirando as Amazonas, os Grajaú e as Macaé - menos da metade da frota - todo o resto ou é mais antigo que eu (45) ou já ultrapassou faz tempo a vida útil de um navio patrulha, de forma a manter capacidade operacional crível e economicamente viável a sua posse em termos de manutenção.

As Grajaú já deveriam ter uma substituta ou a sua evolução. As Macaé encontraram no NaPa 500 BR solução de continuidade, assim como o NaPaOc BR complementaria as Amazonas. Mas nada disso até agora saiu sequer do papel e não tem previsão de encontrar termo. Existe ainda um projeto de NaPa 200 do CPN que até hoje está lá esperando alguma coisa acontecer.

Já deixei clara a minha opinião sobre essa questão da patrulha naval: a guarda costeira.

Mas sabemos que a MB não quer nem ouvir falar nisso, apesar de estar pior do que bêbado descendo ladeira abaixo.

Enfim, precisamos não apenas reforma e conhecer melhor a questão da patrulha naval, mas, e principalmente, reformar o pensamento do almirantado sobre a questão.

Os almirantes tem que decidir se eles querem mesmo ter uma marinha de águas azuis ou continuar sendo esse trambolho confuso e quase irremediável de policia com marinha de guerra.

O tempo urge.

abs.

Submarino Tupi S 30,retorna a condição fase 3 de apronto operacional, Fase 3 desde agosto de 2017.

e fase 3 é...?

abs.

FCarvalho escreveu:e fase 3 é...?

abs.

Condição pronto operacional, com todos os sistemas ativos e guarnição treinada e com experiência mínima no manejo de todos os sistemas.