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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jan 21, 2019 7:48 pm
por Diupa
Que tal?
Oportunidade: EUA oferecem ao Brasil tanques, jipes e helicópteros

Tanques M1 Abrams para turbinar o Batalhão de Blindados do CFN (Corpo de Fuzileiros Navais)?Utilitários Humvee para garantir a mobilidade de tropas terrestres em companha?

Pois essas são apenas duas das várias possibilidades abertas, no fim do ano passado, pela correspondência recebida de Washington com uma lista de material militar usado ofertado ao Ministério da Defesa, em Brasília.

Os diferentes itens dessa relação são, tecnicamente, considerados “excedentes” das Forças Armadas dos Estados Unidos, e podem ser adquiridos, via Foreign Military Sales (FMS), a preços facilitados, por nações consideradas “amigas” dos EUA, e também por doação pura e simples.

As exigências para a transferência desses itens são poucas, e uma das principais é de que o candidato ao equipamento, caso deseje modernizá-lo, contrate o serviço em território americano.

O Forças Terrestres pôde identificar parte dos armamentos que compõem a lista – fornecida com as quantidades máximas disponíveis para cada equipamento.

As estrelas desse elenco de produtos de 2ª mão são, sem dúvida, os carros de combate M-1 Abrams, de 54 toneladas e canhão de 105 mm, fabricados na metade inicial da década de 1980 no estado americano de Ohio.

Fonte do Ministério da Defesa ouvida por este blog assinala: os blindados tanto poderiam ser comprados pela Cavalaria Blindada do Exército, como pela Marinha – nesse caso, para potencializar a tropa blindada do CFN, hoje reunida no Batalhão de Blindados de Fuzileiros Navais (BtlBldFuzNav).

O Batalhão possui uma Companhia de Carros de Combate (CiaCC) dotada dos pequenos e leves tanques austríacos SK 105A2S Kuerassier, de 17,5 toneladas. No próximo dia 26 de março a unidade comemora o seu 16º aniversário de criação.

Outros itens ofertados:
  • Fragatas porta-mísseis Classe Oliver Hazard Perry, de 136 m de comprimento e 4.200 toneladas de deslocamento. Haveria ao menos uma dezena delas desativadas nos últimos quatro anos e meio que estariam, ainda, disponíveis;
    Helicópteros Sikorsky Black Hawk passíveis de serem empregados pela Força Aérea Brasileira (FAB) ou pela Aviação do Exército;
    Helicópteros Bell AH-1 Cobra propostos para o Exército brasileiro;
    Veículos leves utilitários Humvee, passíveis de serem empregados pelo Exército brasileiro ou pelos Fuzileiros Navais;
    Fuzis de assalto M-16;
    Carabinas M-4, entre outros equipamentos.
    A lista de equipamentos disponíveis está com o Ministério da Defesa.
Vale a pena trocar de MBT mantendo a mesma arma/calibre/munições, oferecendo mais proteção blindada e performance, mas gastando mais com combustível e pagando o custo do alinhamento político com os EUA?

Quase uma milha acima do nível do mar em um canto isolado do norte da Califórnia, mais de 26 mil veículos blindados estão guardados/estocados.

Eles formam a parte mais visível do Sierra Army Depot, um depósito de 36.000 acres usado para estocar, guardar e recuperar tanques, caminhões e veículos blindados de transporte de tropas do Exército dos Estados Unidos da América (US Army).

O US Army estabeleceu-se no Sierra Army Depot durante a Segunda Guerra Mundial e usou a base para armazenar grandes quantidades de bombas e munições em centenas de “iglus” blindados.

O local fazia muito sentido para esse tipo de trabalho, pois estava “perto o suficiente dos portos do Pacífico, mas longe o suficiente da costa para se abrigar de um possível ataque”.

Também possuía seu próprio ramal ferroviário e um clima de pouca chuva que minimizava ameaça de ferrugem.

Ao longo das décadas, o estoque de armamentos no local cresceu exponencialmente quando o US Army começou a usar a base árida para armazenar uma frota crescente de veículos excedentes.

Hoje, isso inclui cerca de 2.000 tanques de batalha (MBT ou Main Batlle Tank) M1 Abrams que estão estacionados em fileiras bem organizadas, junto com vastos lotes de veículos blindados, obuseiros auto-propulsados, trailers, caminhões e outros veículos de empregos diversos, peças de artilharia, etc.

A necessidade de manter a linha de produção do M-1 Abrams aberta, segundo o fabricante do MBT, a General Dynamics, gerou mais de 10 mil desses carros produzidos desde 1979/1980.

Por parte do Congresso Norte-Americano, foram abertas investigações (em mais de uma ocasião) quanto aos gastos do programa e a resiliência do fabricante em conseguir manter seu MBT fora de cortes nos orçamentos de Defesa dos EUA ao longo das últimas décadas.

A produção ou reconstrução do M-1 Abrams não poderia ser interrompida, já alegava a General Dynamics nos anos 2000, sob pena de graves danos a empresas e fornecedores integrados a cadeia logística daquela blindado.

Além do US Army e USMC, são usuários do M-1 Abrams em suas diferentes versões países como Austrália, Arábia Saudita, Egito, Kwait e Iraque.

Em novembro de 2018 foi noticiado que Marrocos colocou uma encomenda para 162 desses MBT´s, modernizados, via FMS.

Excetuando a Austrália, que possui uma base industrial de defesa mais avançada, estabilidade territorial reconhecida e também emprega outros tipos de MBT, o fato é que os outros países usuários do Abrams, em diferentes versões, receberam lotes do carro como resultado de políticas do Departamento de Estado e do Departamento de Defesa norte-americano para alterar o balance militar de regiões consideradas críticas ou conflituosas.

A soma e repetição destas práticas, o recente alinhamento estratégico entre os Estados Unidos e o novo governo brasileiro, e os acontecimentos do Grupo de Lima, a luz dos conflitos recentes na América do Sul, mais a expressiva quantidade de material EDA recentemente adquirida pelo Exército Brasileiro tendo como origem o Sierra Arma Depot, sugerem, senão indicam fortemente que o próximo passo nesse reequipamento poderá ser a aquisição, mais uma vez via FMS, de um lote de carros de combate M-1 Abrams de primeira geração, com canhão de 105 mm, que poderiam ser modernizados/e/ou revisados nas instalações do complexo industrial Anniston Army Depot (Anniston, Alabama).

Esses MBT´s seriam adquiridos para reequipar os Regimentos de Cavalaria Blindada (RCB), liberando a frota de caros de combate Leopard 1A 5 BR para serem concentrados nos Regimentos de Carros de Combate (RCC) até sua desativação prevista para acontecer em 2029.

O tanque de batalha principal (MBT) M1 Abrams foi desenvolvido pela Chrysler Defense e a sua produção começou em 1980, cessando logo após a 1ª Guerra do Golfo, em 1992.

O M1 Abrams substituiu o M60 Patton em serviço no Exército dos EUA (US Army) e Fuzileiros Navais (United States Marine Corps).

Atualmente, o M1 Abrams de primeira geração não está mais em serviço operacional militar com forças norte-americanas, sendo que alguns lotes foram atualizados para o padrão M1A2 com arma principal de 120 mm.

O Exército dos EUA tem aproximadamente 2.300 a 3.000 carros em armazenamento de reserva, boa parte no Sierra Army Depot, e outra parte no Anniston Army Depot (Anniston, Alabama).

As instalações industriais do Alabama são responsáveis por reconstruir (refabricar) os atuais M-1A2/A3 Improved, devolvendo-os ao serviço totalmente refeitos e com as últimas upgrades e melhoramentos especificados.

O M1 original nunca havia sido exportado, mas a Arábia Saudita recebeu e emprega 373 exemplares de primeira geração, com arma de 105 mm, além de também ter encomendado o carro na versão mais moderna com arma de 120 mm.

Sua blindagem composta é semelhante à britânica Chobham, com múltiplas camadas de aço e cerâmica, e também pode ser equipado com blindagem reativa explosiva.

O interior do carro (torre e posição do motorista) é forrado com kevlar protegendo a tripulação contra lascas e fragmetos. A munição armazenada na torre está protegida com painéis especiais que desviam o sopro em caso de explosão.

Essa geração inicial do Abrams está equipado com o canhão M68A1 de 105 mm.

Essa arma consagrada é uma versão produzida por licença do canhão L7 britânico. O alcance prático é de 3.000 metros, similar a performance dos Leopard 1 A 5BR, que usam a mesma arma L7/M68.

Esta arma é carregada manualmente. Curiosamente, esse MBT foi projetado desde o início para acomodar uma arma maior de 120 mm que só foi integrada na versão M1A1 Abrams, que substituiu a M1 de primeira geração em 1985.

O M1 é compatível com todas as munições padrão OTAN em calibre 105 mm.

Um total de 55 tiros estão disponíveis para a arma principal, incluindo 44 cartuchos armazenados diretamente na torre e 11 rounds extras armazenados em contêineres protegidos dentro do casco.

O M1 Abrams possui um moderno sistema de controle de tiro (para a sua época de concepção, nos anos de 1990) com alta probabilidade de acerto no primeiro disparo. Pode destruir alvos do tamanho de carros de combate a uma distância de 2 km atirando em movimento.

O sistema consiste de um telêmetro laser/marcador de alvos para comandante e artilheiro, um sistema estabilizador de tiro em azimute e elevação, computadorizado, e um sistema de visão noturna para comandante e atirador, mais um aparelho intensificador de imagem noturna para o motorista.

O armamento secundário consiste em uma metralhadora coaxial de 7,62 mm. Também há uma metralhadora de 12,7 mm e outra de 7,62 mm montadas na parte superior da torre.

O veículo tem uma tripulação de quatro militares, incluindo comandante, artilheiro, remuniciador e motorista.

O M1 Abrams é equipado com um motor de turbina a gás AGT1500 da Honeywell.

É um motor multi-combustível que aceita qualquer tipo de gasolina, óleo diesel, combustível de aviação (AVGAS) e querosene.

Este motor tem um desempenho impressionante e é compacto, se considerarmos a potência que entrega. O fato é que, apesar do Abrams ser bem pesado e volumoso, ele é também surpreendentemente ágil.

É mais rápido do que a maioria dos carros de combate mais recentes, tanto em situação off-road quanto em ambientes de combate urbano, quando velocidade e agilidade (incluindo com a ré engatada) fazem a diferença contra ATGM´s (além de um bom sistema reativo soft/hard kill).

Outra característica muito elogiada do carro, o motor é silencioso, o que fez o Abrams ser apelidado de Morte Sussurrante pela Guarda Republicana do Exército Iraquiano.

O motor de turbina a gás também tem intervalos de manutenção (TBO) significativamente maiores que os dos motores a diesel.

No entanto, o AGT1500 também tem alguns inconvenientes bem sérios que precisam ser levados em conta caso o Brasil decida adquirir lotes desses MBT´s.

Notavelmente, o AGT1500 é um motor problemático para manter e tem um consumo de combustível muito alto em comparação com motores diesel.

Ele pode ser substituído em condições de campo dentro de 30 minutos, mas usando uma equipe de manutenção experiente com todos os equipamentos e ferramental necessários a mão, o que não é pouca coisa.

O Exército Brasileiro teria de aprender os segredos desse propulsor praticamente do zero, e providenciar toda uma nova doutrina de manutenção, adequação de instalações e provisionamento de ítens e peças consumíveis para no mínimo os primeiros 10 anos de operação.

Em campo, esse motor tem sérios problemas com relação a sua assinatura térmica (infravermelho).

A tecnologia do conjunto de força baseado em uma turbina multi-combustível gera muito mais calor, tornando quase impossível a presença de fuzileiros ao redor do carro, o que afetaria drasticamente a atual doutrina brasileira de emprego de Forças-Tarefas blindadas, que precisaria sofrer ajustes ou ser revista.

Entre reproduzir no Brasil uma fração da infraestrutura existente no Alabama a um custo altíssimo, e que atenderia pouco mais de uma centena de carros (acredita-se que uma encomenda brasileira ficaria entre 110 a 130 veículos, contando aí alguns modelos específicos socorro/oficina/limpa-estradas, etc) ou tornar-se mais um “cliente” daquele gigantesco complexo industrial em plena atividade e eficiência, a 2ª opção é claramente a lógica, se for levado em conta somente aspectos operativos e de otimização dos recursos orçamentários.

Porém, essa opção significa atrelar parte do orçamento do Exército a um estabelecimento industrial militar de grande porte que vai manter empregos qualificados de norte-americanos, e não de brasileiros.

Outro óbice conhecido é o peso do MBT norte-americano, cerca de 54 toneladas em ordem de batalha, um problema que também aflige os defensores dos Leopard 2 alemão (que é inclusive um pouco mais pesado).

No entanto, é importante lembrar que a missão da engenharia de combate de um Exército realmente operativo é justamente reunir os meios e as capacidades necessárias para permitir a Força Blindada progredir e manobrar mantendo a velocidade e o poder de choque.

Se a opção norte-americana prevalecer, é assinar os contratos de financiamento FMS, começar a pagar e receber os veículos revisados, refeitos e modernizados, com um horizonte de pelo menos 15/20 anos de emprego garantidos e suporte pós entrega com grande flexibilidade logística, mesmo que isso envolva o reenvio dos veículos para os Estados Unidos ao longo da sua vida útil com o Exército Brasileiro.

Considerando a relação que a Força Terrestre desenvolveu com a KMW do Brasil, representante do fabricante dos Leopard 1 A 5BR e Gepard 1A2, que envolveu a construção de instalações da empresa em Santa Maria (RS), desenvolvimento de simuladores de treinamento em parceria com universidades e start-ups tecnológicas, e treinamento de pessoal militar nos parques e unidades operadoras, manter e manutenir com capacidade local seria mais importante, pois isso confirma a sua estratégia de mercado para o País.

Por outro lado, se for levado em conta que a relação institucional KMW x Exército passou por momentos difíceis nos últimos anos, especialmente com relação a renovação dos contratos de manutenção dos Leopard 1A5 BR e Gepard 1A2, mais a discussão sobre o destino a ser dado as instalações de Santa Maria, que estariam subutilizadas, então a modalidade logística de “pagar e receber – pronto para uso” descortinada pela adoção dos M1 Abrams tornaria essa opção bastante atraente não só por permitir ao Exército gerenciar seu poderio blindado contando com um fornecedor capaz de entregar capacidades muito superiores, como complementaria o carro alemão em serviço ou até o substituiria em definitivo no Exército Brasileiro, inclusive nos RCC.

https://www.forte.jor.br/2019/01/21/opo ... icopteros/

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Ter Jan 22, 2019 1:34 am
por FCarvalho
Se os Black Hawk não estiverem muito surrados, podem até ser interessantes por aqui, cobrindo lacunas a preços de ocasião e consolidando o vetor de vez no país. Para a FAB eles seriam muito mais importantes do que para a Avex. E dependendo das quantidades oferecidas pode até ser que ambas sejam aquinhoadas com eles.

No mais, sem detalhes quanto ao conteúdo da lista, e quantidades disponíveis, fica meio complicado opinar sobre se é algo bom ou ruim.

Mas acredito que se pode aproveitar bem material que ainda possa ter vida útil longeva e com manutenção e logística facilitadas no Brasil. Desde fuzis a CC. Mas é necessário critérios claros e objetivos para não arriscar repetir os mesmos erros e/ou prestar um desserviço à BID.

Abs

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Jan 30, 2019 7:13 pm
por Lirolfuti
Itália propõe vender ao Brasil cerca de 200 caça-tanques Centauro
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Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres



O governo da Itália está oferecendo ao Brasil cerca de 200 blindados de combate 8×8 Centauro B1 em disponibilidade nos estoques do seu Exército.

Dotados de canhão de 105 mm, os carros custariam, aproximadamente, 100 milhões de euros – equivalentes a 100,14 milhões de dólares, ou a 372,5 milhões de Reais.

Não é a primeira vez que essa oferta é feita.

No primeiro semestre de 2001, um Centauro foi transportado até o Rio de Janeiro, para ser avaliado, na Restinga da Marambaia, por especialistas do Centro de Instrução de Blindados (que, atualmente, funciona na cidade gaúcha de Santa Maria).

Aquela época, o valor unitário de um Centauro (com armamento completo) estava na faixa dos 2,5 milhões de dólares, mas, dependendo de sua configuração, poderia chegar até os 3,5 milhões de dólares.

Como em qualquer operação comercial, a eventual importação dos Centauros pelo Exército Brasileiro (EB) traria aspectos positivos e negativos.

O blindado italiano é tido (inclusive nos Estados Unidos) como um dos melhores veículos em sua categoria. E de desempenho comprovado em teatros de operações considerados “quentes”, como Iraque, Somália (onde operou com reforços de blindagem que aumentaram seu peso para 28/29 toneladas), Líbano e a antiga Iugoslávia.

Uma viatura que se desloca à velocidade máxima de 108 km/h, carregando em seu interior 40 projetis de 105 mm: 14 alojados na torre e 26 encaixados em prateleiras verticais junto aos casco.
Nações Unidas – Com ele em seus Regimentos de Cavalaria Mecanizada (hoje equipados com viaturas de reconhecimento Cascavel e de transporte de tropa Urutu), a Força Terrestre estaria apta a montar uma tropa de Força de Paz à altura de outras, fornecidas por países-membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), que atendem, rotineiramente, as necessidades do Departamento de Operações de Paz das Nações Unidas.

Há, contudo, alguns aspectos que figuram como entraves, além do valor a ser desembolsado pelo Tesouro.

Em 2017 o EB, devido a uma crítica falta de recursos, interrompeu o seu próprio planejamento de obtenção de uma viatura blindada de combate, tração 8×8.

O programa ganhou impulso após o bem-sucedido desenvolvimento do blindado 6×6 Guarani, fabricado pela Iveco italiana em Minas Gerais. Diante da decisão de usar o chassis de um Guarani no veículo, os militares brasileiros passaram a examinar as diferentes torres de blindados sobre rodas disponíveis no mercado. Foi, porém, nesse estágio, que os trabalhos precisaram ser desacelerados.
Calibre – O projeto brasileiro prevê um blindado equipado com canhão de105 mm.

Sete meses atrás, o Exército italiano encomendou à sua indústria um pequeno lote de veículos Centauro II, de 30 toneladas, que vão ostentar canhão de 120 mm, encaixado em uma torre redesenhada (mais larga mas de menor altura que a do Centauro B1).

Na última semana de julho de 2018, o portal de notícias militares Defense News divulgou que os generais da Itália definiram em 136 o número total de viaturas a ser adquirido.

Os russos já experimentam canhões de 125 mm em seus blindados rápidos, sobre rodas.

A empresa francesa Nexter admitiu que testa um canhão de 140 mm no carro de combate AMX-56 Leclerc, de 54,5 toneladas,e a alemã Krauss Maffei Wegmann estaria avaliando a conveniência de testar uma arma de 130 mm em seus carros de combate Leopard 2.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Jan 30, 2019 8:38 pm
por Fábio Machado
Boa quantidade, daria tempo e folego para o EB desenvolver os seus projetos.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Jan 30, 2019 8:52 pm
por gabriel219
Por USD 100,14 milhões, ta barato para o CC que é. Dispara munições modernas no tubo e ainda o LAHAT. Deslocaria os EE-9 melhorzinhos pra Inf Mec e mandaria os Centauro pras Bda Cav Mec.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Jan 30, 2019 10:56 pm
por FCarvalho
O único problema é que por aqui normalmente o que é uma solução de oportunidade não raro costuma virar permanente.
Essa aquisição pode ser boa para a operacionalidade do EB mas talvez não seja para o programa Guarani no longo prazo.
O pessoal sabe muito bem como funciona a lógica da defesa no Brasil.

Abs

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Jan 30, 2019 11:27 pm
por gabriel219
FCarvalho escreveu: Qua Jan 30, 2019 10:56 pm O único problema é que por aqui normalmente o que é uma solução de oportunidade não raro costuma virar permanente.
Essa aquisição pode ser boa para a operacionalidade do EB mas talvez não seja para o programa Guarani no longo prazo.
O pessoal sabe muito bem como funciona a lógica da defesa no Brasil.

Abs
Vai ter VBR Guarani antes de 2025? Não!
Quer modernizar EE-9 por R$ 1 mi?

Acho que já tem a resposta.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Jan 31, 2019 8:29 am
por Frederico Vitor
Para o CFN seria interessante na substituição dos SK-105. Para o EB, o ideal seria o Guarani 8x8, ou seja, o ideal... Até o materialização do ideal, os Centauros viriam a calhar.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Jan 31, 2019 12:05 pm
por FCarvalho
Salvo engano cada RCM possui cerca de 24 VBR.
Nós temos 4 bgdas mec a três RCM cada.
Então, 72 X 4 = 288.
Bom, os números continuam sem bater.
A não ser que se diminua a quantidade por RCM ou apenas dotar uma ou duas bgdas mec.
As opções continuam poucas e caras.

Abs

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qui Fev 07, 2019 10:06 am
por cabeça de martelo
Le Missile moyenne portée de l’armée de Terre peut atteindre des cibles à 5.000 mètres de distance
PAR LAURENT LAGNEAU · 10 JUIN 2018

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Jusqu’à présent, la communication de l’armée de Terre indiquait que la « très grande précision » du Missile Moyenne Portée (MMP), développé par MBDA, pouvait atteindre une cible autorisait des « frappes plus de 4.000 mètres en minimisant les risques de dommages collatéraux. »

Mais ce nouveau missile destiné à remplacer les Milan, Javelin, HOT et autres ERYX (du moins en partie) affiche des performances qui vont au-delà ce qui était attendu.

Ainsi, via un communiqué, MBDA a indiqué, ce 10 juin, qu’à l’occasion de « tirs complémentaires » visant à « tester la capacité du système audelà du domaine nominal d’emploi », un MMP a atteint une cible située à 5.000 mètres de distance à deux reprises, lors d’une campagne de tirs d’instruction de l’armée de Terre réalisée à Canjuers en mai dernier.

« Ces tirs avec accrochage de l’autodirecteur sur la cible avant mise à feu, confirment la performance exceptionnelle de la chaine d’acquisition et de guidage du MMP. Ils participent à la mise en confiance des futurs utilisateurs qui feront éventuellement face à des conditions opérationnelles très difficiles », a souligné MBDA.

Missile dit de 5e génération, le MMP est doté d’une charge militaire polyvalente et d’un autodirecteur bi-bande visible/infrarouge non refroidi, ce qui lui permet de « traiter » des cibles chaudes ou froides. Utilisant des technologies liées au traitement d’image, à la liaison de données haute performance par fibre optique, il ne pèse que 15 kg (contre 11 kg pour le poste de tir).

La Loi de programmation militaire (LPM) 2019-2025 prévoit de doter l’armée de Terre de 1.950 exemplaires de ce MMP (contre 1.550 précédemment), avec 400 postes de tir. Cette nouvelle munition sera déployée au Sahel, dans le cadre de l’opération Barkhane, d’ici la fin de cette année.

Photo : Laurent Guichardon, pour MBDA

http://www.opex360.com/2018/06/10/missi ... -distance/

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 09, 2019 10:57 am
por cabeça de martelo
”A temporary Conscription Act of an independent Finland was passed exactly a hundred years ago today on 8 February 1919.

Altogether, we Finns amount to only some 5,5 million people, which in total equals about 0,07% of the world’s population. This world sports more than 50 cities with a higher number of inhabitants in each than in all of Finland. As a militarily non-aligned country, we prepare for defending our territory independently. We will defend our fatherland from Hanko to Utsjoki and from Ilomantsi to Vaasa. In the year 2015, we sent a reservist letter to approximately 970,000 of our conscripts. Only a few nations can feature these figures. Similarly, only a few nations can tenfold their peacetime strength into the set wartime strength in just a matter of days. We can. Despite our limited number of population and extensive land territory, we have been able to sustain and safeguard peaceful conditions in our country.

The Finnish liability for military service has sustained and will continue to sustain a significant mission for the next hundred years to come. The present system provides Finland with the necessary wartime troops and does so cost-effectively. There is no point in breaking up something that works but it can still be developed in a number of ways.
https://maavoimat.fi/en/article/-/asset ... 100-vuotta

Mais nada!!! É assim num país que leva a sério a sua integridade territorial e tem um "urso" a cheirar o ar...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Fev 09, 2019 11:39 am
por FCarvalho
Um país pequeno, com população exígua, mas extremamente educada e com uma sólida base tecnológica e industrial militar, além de ffaa's em constante apronto operacional.
Os finlandeses sabem muito bem onde lhes apertam os calos.
Não é à toa que andam de mãos dadas com os suecos.

Abs

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Fev 10, 2019 11:38 pm
por Viktor Reznov
Ouço por aí que os Finlandeses possuem as equipes de artilharia mais competentes da Europa.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Fev 11, 2019 12:22 pm
por FCarvalho
Com o histórico que eles tem com o vizinho ao lado, é sempre bom ter a mira bem azeitada já no primeiro tiro. Até porque provavelmente pode não haver outra oportunidade.

Abs

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Fev 13, 2019 7:14 am
por EduClau
Exército dos EUA terá comandante brasileiro


https://www.valor.com.br/politica/61158 ... gn=materia

sds.