NOTÍCIAS DO RAFALE

[Justin Case]

Amigos,

O papo está interessante, mas...

- Compramos Impalas descartados da ÁFRICA DO SUL, quando devíamos estar "empalando" os Xavantes;
- Compramos F-5 LA (lixo arenoso) da JORDÂNIA, que, se um dia voarem, terá sido dez anos após sua aquisição (e às custas de outros F-5 imobilizados para lhes ceder partes).
- Recebemos até sucata (suprimento) de Xavante e de Boeing 707 do PARAGUAI.
- Li há pouco que estão querendo comprar aviões F-5 DESCARTADOS pelo CHILE.

Se não temos dinheiro nem para comprar 36 F-X, que compremos 12 aviões para o GDA no primeiro lote.
Comprar mais F-5 para aumentar nosso estoque de aviões indisponíveis é ridículo.
Se há pouco dinheiro, que se reduza o número de aeronaves, mas a qualidade e a capacidade bélica tem que ser "a todo tempo" igual ou superior a qualquer um dos nossos vizinhos.
Ninguém vai fazer dissuasão com 40% de 70 F-5.
Se não temos dinheiro agora para F-X, vamos disponibilizar os nossos aviões e armá-los, em vez de comprar mais lixo.
Com ou sem F-X, agora ou daqui a alguns anos: TAMPAX NUNCA MAIS!
Abraços,

Justin

[Thor]

Amigos,

O papo está interessante, mas...

- Compramos Impalas descartados da ÁFRICA DO SUL, quando devíamos estar "empalando" os Xavantes;
- Compramos F-5 LA (lixo arenoso) da JORDÂNIA, que, se um dia voarem, terá sido dez anos após sua aquisição (e às custas de outros F-5 imobilizados para lhes ceder partes).
- Recebemos até sucata (suprimento) de Xavante e de Boeing 707 do PARAGUAI.
- Li há pouco que estão querendo comprar aviões F-5 DESCARTADOS pelo CHILE.

Se não temos dinheiro nem para comprar 36 F-X, que compremos 12 aviões para o GDA no primeiro lote.
Comprar mais F-5 para aumentar nosso estoque de aviões indisponíveis é ridículo.
Se há pouco dinheiro, que se reduza o número de aeronaves, mas a qualidade e a capacidade bélica tem que ser "a todo tempo" igual ou superior a qualquer um dos nossos vizinhos.
Ninguém vai fazer dissuasão com 40% de 70 F-5.
Se não temos dinheiro agora para F-X, vamos disponibilizar os nossos aviões e armá-los, em vez de comprar mais lixo.
Com ou sem F-X, agora ou daqui a alguns anos: TAMPAX NUNCA MAIS!
Abraços,

Justin

Concordo, algumas coisas na FAB são difíceis de entender. Essa compra dos Impalas foi uma delas. Prefiro acreditar que foi um gesto (gasto) "político", pois não agregou nada à FAB.
A desativação dos Xavante, a "tradição" do Pacau (Sobornne da Caça) e o atraso do F-X devem ter contribuído para essa compra de mais F-5...
O que precisamos mesmo é de novos vetores, para ontem.
Abraços

[Bender]

É uma discussão recorrente aqui nestas nossas paragens,e que pela situação do corte orçamentário se torna até mais complicada para que se alcance a razoabilidade de uma visão serena e mais realista.

Até o momento 80% da meta de economia pretendida pelo governo(acho que cerca de 70 bilhões) com os cortes,já foi alcançada e estamos no meio do ano ainda,isto demonstra porque está cada vez mais complicado de fechar o orçamento de casa no verde.

As analogias com carros sempre são engraçadas.

Para tentarmos imaginar qual a melhor solução temos que pensar em estabilidade orçamentária e então definirmos o que é mais adequado.

Se a idéia é ser uma força de guerra,sigo com o Mathias e acredito se é para ter alguma coisa tem que ser o mais dissuasória possível,e lembremos que dissuasão não presupõe uso,só idéia de grande prejuizo ao oponente,portanto caberia ter dois vetores um mais simples para uso geral e um no máximo de parrudo possível,então a shortlist está equivocada não contempla estas alternativas.

Se a idéia é uma força de adestratamento vegetativa,o GripenNG seria o único que se "encaixaria" de forma forçada no objetivo,então a short list está equivocada também pois existiriam outras opções mais simples e baratas o próprio Gripen CD para dar um exemplo.

Mas voltando a realidade de "hoje",cancela tudo e fica como está,quem não paga IPVA de F5M não pode querer pagar dos treis da shortlist,estão querendo dar o passo maior que a pérna,e vão acabar na garagem para o vizinho ver,eu sinceramente até se fosse só para o vizinho ver preferia o SU35 na garagem.

SDS.

[Carlos Mathias]

Mas é o que eu acho.
Melhor encostar 36~120 Su-35BM que encostar o mesmo nº de Gripen-A/C/E.

Porque se for encostar, vai encostar qualquer um deles.
eu acho ilusão comprar gripen achando quevai voar mais.
No meu entender, o corte é sobre o que se tem.
Se tem SU-35BM, vai ter de cortar 50%.
Se tem Gripen-NG, vai ter que cortar 50%.

Se com A gasta 100, vai cortar metade de 100.
Se com B gasta 10(eu acho que essa conta deva chegar nuns 80 ), vai cortar metade de 10.

Óbvio que quero vetores novos para a FAB, os melhores.

Só que, se esses vetores além de novos podem ser os melhores que há, e ainda mais baratos...

[Bender]

Mas é o que eu acho.
Melhor encostar 36~120 Su-35BM que encostar o mesmo nº de Gripen-A/C/E.

Porque se for encostar, vai encostar qualquer um deles.
eu acho ilusão comprar gripen achando quevai voar mais.
No meu entender, o corte é sobre o que se tem.
Se tem SU-35BM, vai ter de cortar 50%.
Se tem Gripen-NG, vai ter que cortar 50%.

Se com A gasta 100, vai cortar metade de 100.
Se com B gasta 10(eu acho que essa conta deva chegar nuns 80 ), vai cortar metade de 10.

Óbvio que quero vetores novos para a FAB, os melhores.

Só que, se esses vetores além de novos podem ser os melhores que há, e ainda mais baratos...

Totalmente de acordo,crises afetam o que se tem não importa o que!,(não está afetando F5M?)então independente de estar encostado, em uma hora de aperto e necessidade emergencial é melhor dar um jeito tendo a mão um porretão feito de dormente de trem do que um taquinho de bilhar todo lustrozinho incrustrado de madreperóla.

SDS.

[sapao]

Bem, se você diz...

Mas sinceramente Sapão?
Acho muito difícil a volta de "O Caça!".

Uma pena, porque meu sonho é ver os pilotos da FAB matando todo mundo de cagaço nas CRUZEX da vida e dando surra nos F-15C e F-16C nas rediflégui , e com o radar apenas em modo treino, como a Índia fez com seus SU-30MKI.

É isso, eu sonho com uma FAB phoda, de encagaçar qualquer um no mundo que se aventure pelos céus brasileiros.
Uma FAB que quando alguém pensar na possibilidade de uma aventura, pense com medo, com cagaço de perder tudo para uma das melhores FAer da Terra.

Mas, se querem forcinha aérea, fazer o quê, né?

Dizem que vai voltar ano que vem, e na FAB 04 meses são tempo suficiente para mudar tudo! Ou nada!

Mas tenha a impressão de que o processo todo será revisto não pela força, mas em um nivel mais acima.
A presidente tem fama de agir assim, e não acho que tenha mudado. E sinceramente não acho que uma short-list vai ser impeditivo para que ela decida algo, pode até assessorar a decisão, mas vai ter que explicar tudo direito.

Outro ponto que penso e que desde o inicio do processo até hoje muita coisa mudou: Bin Laden morreu (é o que dizem...), a revolução varreu o mundo arabe, a marola pegou força e virou uma onda tendendo a Tsunami, e por ai vai. As peças que estavam na mesa a alguns anos atras foram totalmente modificadas, e isso definitivamente vai implicar na decisão.

Pelo menos eu acho...

[Luiz Bastos]

Torço muito para que suas previsões se concretizem. Desde 2003 eu falo que o melhor caça é o russo e depois da bost-list já fui sacaneado de montão pelos amigos da minha relação.(amizade, não sexual ) Mas gostaria de dizer que minha torcida deve-se ao fato de eu achar realmente o vetor russo o mais adequado em potencia(armas), alcance e sobrevivência e não unicamente por torcida. Fui

[Carlos Mathias]

Dizem que vai voltar ano que vem, e na FAB 04 meses são tempo suficiente para mudar tudo! Ou nada!

Deus te ouça!
E a Dilma também!

Mas tenha a impressão de que o processo todo será revisto não pela força, mas em um nivel mais acima.
A presidente tem fama de agir assim, e não acho que tenha mudado. E sinceramente não acho que uma short-list vai ser impeditivo para que ela decida algo, pode até assessorar a decisão, mas vai ter que explicar tudo direito.

É por essas e por outras que ainda me resta uma centelha de esperança.

E como você disse, vão ter de rebolar para explicar a compra de um caça leve pelo preço de um pesado. Ou comprar um caça médio mais caro do que um pesado.

Outro ponto que penso e que desde o inicio do processo até hoje muita coisa mudou: Bin Laden morreu (é o que dizem...), a revolução varreu o mundo arabe, a marola pegou força e virou uma onda tendendo a Tsunami, e por ai vai. As peças que estavam na mesa a alguns anos atras foram totalmente modificadas, e isso definitivamente vai implicar na decisão.

Exato, muita coisa mudou, e principalmente mudou o Presidente e o MinDef.

Tempos bicudos pela frente, e com as demonstrações cada vez mais claras de que os tradicionais donos da bola vão buscar seus recursos naturais onde querem e como bem entendem, vai ser complicado justificar a compra de armas estratégicas justamente nas mãos destes donos do mundo.

Na minha opinião o caso da Líbia é emblemático de que para assegurar um suprimento seguro e fácil de um recurso natural, a ONU é atropelada e, quando não, decide o que já vem decidido.

Blá, blá, blá de que foram lá defender rebeldes democratas prá mim não cola. Existem muitas outras ditaduras muito piores na África e ninguém sequer mostra a miséria nestes países arrasados por décadas de guerras civis e fome.

O motor destas guerras e "ajudas" é o mesmo de antes, petróleo.

Nós temos o que no nosso mar territorial?
Soube de gente da área do petróleo que em Sergipe estão descobrindo mais e mais petróleo.
Idem para a região da foz do Amazonas.

Enfim, uma hora o foco vai mudar prá cá e os que não tem seus próprios recursos quererão tê-los sob seu controle.
Daí para surgir uma "revolução" de quilombolas e etc, não custa imaginar.
Essa possibilidade já vem sendo considerada por nossos militares em seus pensamentos estratégicos e cenários futuros já faz quase meio século.

Não estamos fazendo SSN prá defendermo-nos da Venezuela, Argentina, Uruguai ou qualquer um dos nossos vizinhos.
Creio que até eles sabem que o buraco é lá no pé, que o melhor é surfar na nossa onda de gigantismo econômico e que nos protejamos uns aos outros.

A ameaça vem de além mar, e é a de sempre.

Neste cenário futuro, eu vejo que apenas os "abastados" de recursos naturais (pois que tecnologia mau ou bem está chegando a todos) terão segurança de acesso a estes recursos.
Quando acuados pela escassez e alta de preços, os tradicionais donos da bola vão agir como toda fera acuada e ameaçada de fome. Tentarão garantir pela força o domínio destas fontes de recursos.

Neste cenário, eu vejo a Rússia muito interessada em que possamos defender nossas riquezas aqui embaixo, o que de certa forma forçaria a Europa a buscar na Rússia recursos que não seriam "tomados" no Sul.

Os grande detentores de terras e recursos deverão no futuro determinar de certa forma os rumos da economia.
Não de maneira geral, mas sim influenciarão muito mais as direções da economia do que no cenário de hoje.

CA é um dos que defendem fortemente a integração maior entre os BRICs.
A causa disso, a meu ver, não é apenas retórica e simbólica. Me parece que essa postura visa dar aos verdadeiros donos da bola o poder de decidir alguma coisa, se não a maioria delas nos futuros de suas economias, ao invés de ficarem reféns das decisões de especuladores.

Multilateralismo e multipolaridade sempre foram as palavras dos seus discursos. Sempre se falou também numa mudança gradual do eixo das decisões para os novos centros de produção econômica.

E sobre este quadro eu ainda creio que o melhor parceiro, para nosso interesse e ainda mais o deles, é a Rússia.
À Rússia não interessa o controle político do Brasil, mas ao contrário, interessa que sejamos independentes e numa medida cada vez maior.

Sendo assim, tendo a Rússia real e verdadeiro interesse na nossa independência e autonomia em relação aos velhos centros de poder, de maneira a fazer um contra-ponto e não competição a si; eu creio que é de lá que poderíamos obter as maiores vantagens tecnológicas e políticas.

E isso não se dá por eles serem bonzinhos, mas sim para que possamos nos abster no caso de uma guerra de preços por energia, por exemplo.
Se formos fracos, bastaria voltas a ONU como ferramenta política e econômica contra nós, um alvo fácil.

Por outro lado, sendo o Brasil de ali na frente um país forte e politicamente independente, não restariam opções "fáceis".

Isso, muito mais que "custos de querosene, preço de xepa, promessas fantasiosas e concessões falaciosas"; isso sim, na minha opinião, deveria ser (e Deus queira seja) o motor da decisão sobre o FX.

A questão político/estratégica atual e futura e nossa decisão sobre o que queremos ser no futuro é que vai pautar a decisão do FX.
Ao menos assim espero.

E eu acredito que a busca incansável e perseverante pelo SSN é um sinal do que se quer.

Existem tropeços?
Sim, e muitos outros virão, pois ninguém acorda de 500 anos de sonolência sem sentir uma certa tonteira.

Rezemos pois para que outros sonolentos não retornem ao poder e troquem tudo isso por uma cama feita por outros para nós deitarmos.

Pelo menos eu acho...

E eu acho que achamos mais ou menos a mesma coisa.

[Carlos Mathias]

Só para ilustrar as ações de controle que atuam sobre nós.

Vamos pensar gente, a quem NÃO interessa um Brasil forte e livre??????

[Boss]

Eu nem tenho mais esperanças. Tenho é o temor que o F-18 vença.

Mas se vencer, melhor postarmos fotos de F-18s pintados nas cores da FAB do que de F-5, né mess...

[Carlos Mathias]

Se vencer, será um indicativo claro e inequívoco do quanto temos vontade de sair do estado de "capacho" para "bota".

[Boss]

Se fossemos capachos nós ao menos teríamos a chance de comprar F-15 ou F-35, mas nem capacho nós somos , devemos ser é um canto cheio de mato no quintal deles.

Mas outros projetos que estão saindo mostram que não queremos ser capachos. Projetos nacionais, projetos com a Itália, projetos com a França. Só o FX-2 é que virou esse fuá.

[sapao]

Vamos lembrar que tem o Typhoon, o F-15SE, o F-35 e mais algumas opções.

Sobre o F-18, dependendo das condições não deixa de ser um bom negocio. Tudo depende do contrato. E acho que em ano de eleiçoes lá a bola esta com a presidenta aqui.
Como já falaram, se não é o maximo certamente é muito melhor do que temos hoje e com certeza cumprirá bem o papel de aeronave de primeira linha por algumas decadas.

O otimo as vezes é inimigo do bom, e cada vez mais acho que podemos cobrar uma atitude mais branda dos vendedores, sejam eles quais forem.

[knigh7]

Dizem que vai voltar ano que vem, e na FAB 04 meses são tempo suficiente para mudar tudo! Ou nada!

Deus te ouça!
E a Dilma também!

Olá, Carlos.

Se eu fosse vc eu não nutriria tantas esperancas. Tem área na FAB que é frontalmente contra. Se não foi fácil para o Rafale, quanto mais para um caca russo, entende?

É claro que seus argumentos são interessantes, mas não é a gente do Fórum que decide na FAB.

[Carlos Mathias]

Knight7...

Olá, Carlos.

Se eu fosse vc eu não nutriria tantas esperancas. Tem área na FAB que é frontalmente contra. Se não foi fácil para o Rafale, quanto mais para um caca russo, entende?

Knight7, se as coisas mudaram como imagino, esse pessoal, se entrar na frente outra vez, vai ganhar pijama ou coisa pior.
Temos sempre que lembrar da escolha do MinDef e do seu simbolismo.

Topdo mundo jogava a bola prá longe do CA justamente porque ele seria uma afirmação de poder, tipo "quem manda sou eu".

Na minha opinião, um escolha tão marcante de pessoa tão firme nos propósitos foi uma clara demonstração de mudanças.
Basta lembrar o que aconteceu no tempo em que CA foi Chanceler.

Antes de mais nada, a escolha foi um tapa de luva de ferro nos que antes se mostravam serelepes nas manobras e futricas.
Eu acho que a maneira de encarar essas coisas mudou, e para muito por dependendo do lado do muro em que você está.

Hoje, depois dos uiquiliquis, sabemos que na verade NJ jogava nos três times ennão jogava em nenuyjm. Ele era favorável a quem lhe desse mais vantagens,e creio que essas vantagens fossem pessoais.
A saída dele, forçada por falas nada inocentes, mostrou o que ele na verdade era em relação ao direcionamento político do GF.

Dilma tinha muitas opções vaselina, como as que Lula sempre fazia. Ela escolheu um cara areia e vidro moído para o MinDef, digo em relação aos seus posicionamentos políticos, que em resumo é o que interessa.

NJ atuava bem e tal, foi um cara que ajudou a formar o MinDef e etc, mas atuava antes para si, em prol de sua própria pessoa, sem pensar em governo e etc.
Esse era o famoso personalismo dele.

Por isso as falas dele hoje prá mim, todas elas, não tem valor, porque antes se tornaram uma peça de jogo na sua boca, uma ferramenta de atuação particular disfarçada de governamental, ou da nação mesmo.

Dilma Roussef não me parece afeita a auxiliares desse tipo, engajados antes em si do que no bem maior, digamos assim.
CA por outro lado é um exemplo de fidelidade e espírito de equipe.

Tenho idéia de que muita gente agora vai pensar três vezes antes de atuar, porque as consequências virão.

É claro que seus argumentos são interessantes, mas não é a gente do Fórum que decide na FAB.

verdade Knight7.

Mas eu acho que agora, a Presidente vai fazer questão de mostrar que por outro lado a FAB não vai decidir nada.
Talvez o adiamento tenha sido isso, um freio de ajuste e uma chamada para uma conversa de pé de ouvido.

A esperança da ala pró-USA talvez fosse a permanência de Saito no GH, que segundo muita coisa que surgiu no ar, é desta ala.
Mas eu desconfio que alguma coisa sobre FX só depois da reforma ministerial, que virá na segunda metade do ano.
E depois dessa reforma, também tenho desconfiança de que o cmte da FAB será um CA de farda. Alguém antes comprometido com a equipe toda, e não apenas com a sua.

Digo isso baseado no que se soube depois do uiqui, da mídia e das declarações de foristas como você, que abertamente dizem haver uma ala pró USA que atua contra caças fora dessa escolha.

Se a Presidenta seguir sua tradição na maneira de agir, essa ala vai penar, e infelizmente a FAB toda pode penar junto.

Enfim, ainda vai acontecer coisa, as peças vão ser mudadas. Ou vão ter que mudar.
O F-18E virá, se vier, não porque a panela pró-USA obrigou ou forçou uma decisão, mas antes porque os EUA mudaram completamente seu (é assim que se escreve?) diante de nós, e de maniera que nunca fez com nenhum aliado na Terra.

Até lá, enquanto ala pró-USA não sai, vamos de F-5 da Jordânia, que parece tá muito bom.


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Sapão...
vou escrever mais algumas besteiras, sempre dentro das minhas opiniões, apenas isso.

Vamos lembrar que tem o Typhoon, o F-15SE, o F-35 e mais algumas opções.

EF- Basta explicar porque pagar duas a três vezes (custo de aquisição e operação) por um caça que vai entregar menos que um SU-35BM.
Isso sempre considerando que a Presidenta vai arguir sobre essas coisas.

F-15SE -> F-35 - Caem no mesmo problema da geopolítica e do posicionamento do Brasil no quadro político internacional, no que se planeja para o futuro enquanto jogador global.
A se tomar a escolha por ter SSNs, eu não vejo essas opções como as mais prováveis.

Mas como já disse, tudo depende da direção e das escolhas.
Até onde queremos ir.

Sobre o F-18, dependendo das condições não deixa de ser um bom negocio. Tudo depende do contrato. E acho que em ano de eleiçoes lá a bola esta com a presidenta aqui.

Eu não vejo dessa forma a escolha de um vetor estratégico responsável pela defesa das nossas riquezas (muito cobiçadas) por 40 anos.
Contrato na mão dos EUA e nada é a mesma coisa.
Eles são os donos da bola/dinheiro. Se agente não deixar eles ganharem, eles levam a bola e acaba o jogo.

Se nós decidirmos que vamos jogar com bola alehia/emprestada, aí sim, pode ser.

Como já falaram, se não é o maximo certamente é muito melhor do que temos hoje e com certeza cumprirá bem o papel de aeronave de primeira linha por algumas decadas.

Eu acho que a discussão sobre vetores e suas capacidades é de certa forma inócua.
Todos os três vetores da bost-list são limitados diante do..... Você sabe qual.

Qualquer um serve, desde que seja QUS o escolhido.
Mas sério, os três são anos luz à frente de Mitinga e M-2000 banguelo.

Então é isso.
Minha opinião é que a decisão primária deverá ser tomada tendo como fator de decisão, ou corte, a questão político estratégica e o planejamento futuro.

Abraços a todos!

E obrigado pelo debate civilizado!