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Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 26, 2017 4:09 pm
por FCarvalho
J,Ricardo, estimo que, no máximo em uns 10 anos a patrulha naval já terá sido restituída á aviação naval.
É só questão de tempo... e da obtenção dos recursos necessários.

abs.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 26, 2017 4:55 pm
por Túlio
Sei lá, para Patrulha Costeira eu acho que drone + avião seria o "casamento" perfeito. Em minha visão, no entanto, quem iria voar alto seria o drone, com o avião indo bem mais baixo (ao menos quando a missão for SAR - lançar botes, p ex - ou ASW, para usar MAD). Já na MP tradicional seria o oposto, com o Patrulheiro tripulado vetorando os drones rumo a pontos de interesse.

Re: NOTICIAS

Enviado: Sex Mai 26, 2017 5:52 pm
por FCarvalho
Túlio escreveu:Sei lá, para Patrulha Costeira eu acho que drone + avião seria o "casamento" perfeito. Em minha visão, no entanto, quem iria voar alto seria o drone, com o avião indo bem mais baixo (ao menos quando a missão for SAR - lançar botes, p ex - ou ASW, para usar MAD). Já na MP tradicional seria o oposto, com o Patrulheiro tripulado vetorando os drones rumo a pontos de interesse.
O conceito do SIGAAZ trabalha exatamente neste sentido estas missões Túlio. O problema é a integração dos sistemas e dos meios. E também a onipresente falta de recursos para fazer as coisas andarem.

ps: detalhe, aqui teremos também a presença de radares em terra e satélites em colaboração com drones e aviões de patrulha. um sistema para lá de complexo em relação a nossa realidade. mas que dá para fazer dá.

a questão é quanto tempo vamos levar para fazer tudo isso.

abs;

Re: NOTICIAS

Enviado: Sáb Mai 27, 2017 11:32 am
por cabeça de martelo
Primeiro exercício europeu de Guardas Costeiras reúne 25 países em Tróia

Cerca de 750 operacionais de 32 organizações, representantes de 25 países, participaram esta semana, em Tróia, Grândola, no primeiro exercício europeu de atividades de Guardas Costeiras, sendo esta cooperação fundamental para enfrentar crises como a do Mar Mediterrâneo.

O exercício, denominado COASTEX 17, começou na terça-feira e decorreu até hoje em Tróia, tendo terminado com uma simulação de operações que frequentemente acontecem nos mares europeus, como o controlo de derrame de petróleo, busca e salvamento, evacuações marítimas, combate ao narcotráfico ou salvamento de imigração irregular.

A bordo da fragata Bartolomeu Dias -- a partir da qual foi possível assistir a grande parte das simulações -- o subchefe do Estado-Maior da Armada, o almirante Simões Marques, explicou aos jornalistas que "não é comum ter tantas agências envolvidas num evento único, o primeiro ao nível da União Europeia".

"Normalmente, a nível nacional, cada país tem as suas entidades competentes e trabalha autonomamente, mas para enfrentar situações de crise como temos vindo a viver atualmente no Mediterrâneo é muito importante haver colaboração, coordenação e todas as agências estarem habituadas a trabalhar em rede e colaborarem entre si e aquilo que hoje estamos a demonstrar é que isso é possível", considerou.

Para o subchefe do Estado-Maior da Armada, responsável pelo desenho do exercício, "este exercício é importante tanto para ver as capacidades existentes, como para identificar ainda as lacunas em termos de cooperação e de colaboração".

"Temos tido bons indicadores de que temos já forças prontas, sistemas que são capazes, mas para termos uma resposta que seja eficiente também precisamos de ter estas ligações", justificou.

Se este foi o primeiro exercício europeu de atividades de Guardas Costeiras, também foi a primeira vez em que 11 entidades nacionais, com responsabilidades em diferentes domínios desta área, estiveram reunidas num único ponto e a trabalhar em conjunto.

O secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, acompanhou toda a demonstração de hoje e, aos jornalistas, quis "assinalar a importância deste exercício, o primeiro que junta as três agências europeias com responsabilidades sobre o mar: a agência europeia das pescas, da segurança marítima e de fronteiras", destacando ainda que a iniciativa envolve 32 agências, 25 países e 750 pessoas.

"É um exercício que recria situações que todos os dias acontecem nos mares europeus, com que todos os dias, as agências europeias e nacionais, que operam para garantir a segurança dos nossos mares, são confrontadas", explicou o governante, realçando a satisfação ao ver "a Marinha Portuguesa a liderar este exercício no âmbito da sua missão de presidência do Fórum Europeu de Guardas Costeiras".

O primeiro simulacro aconteceu logo a bordo do ferryboat que levou a comitiva de Setúbal até Tróia, tendo elementos do grupo de ações táticas da Polícia Marítima intercetado a embarcação para neutralizar um homem que estava armado e a provocar distúrbios.

Já a partir da fragata Bartolomeu Dias, foi possível assistir à atuação de um helicóptero da Marinha, que fez chegar fuzileiros do Destacamento de Ações Especiais a uma lancha suspeita de tráfico de estupefacientes.

Depois da simulação de uma operação sobre migração irregular e de um controlo de derrame de petróleo, o último simulacro foi de uma evacuação médica de um militar da fragata através do uso de um helicóptero.

http://www.dn.pt/lusa/interior/primeiro ... 10616.html
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Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Jul 11, 2017 12:23 am
por FCarvalho
a-marinha-do-brasil-sera-destaque-em-serie-de-reportagens-na-tv
http://www.defesaaereanaval.com.br/a-ma ... ens-na-tv/

abs.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Ago 01, 2017 7:24 am
por Vagner Oliveira
MISSILEX 2017


Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Ago 01, 2017 3:01 pm
por J.Ricardo
pra variar, nenhuma imagem do impacto no navio, eita MB sendo MB...

E... meu Deus... aviões jogando bombas a lá 2ºGM em pleno século XXI...

eu não pratico mergulho, mas será que o local onde a Bosísio afundou é viável a prática de mergulho?
pelo que sei, Cabo Brio é um bom lugar para a prática de mergulho.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Ago 01, 2017 3:45 pm
por pmicchi
Vagner Oliveira escreveu:MISSILEX 2017

mandaram qual Type 22 pro fundo do mar?

Alguem sabe o que foi depenado nela antes dela virar alvo estático?

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Ago 01, 2017 4:44 pm
por Bolovo
pmicchi escreveu:
Vagner Oliveira escreveu:MISSILEX 2017

mandaram qual Type 22 pro fundo do mar?

Alguem sabe o que foi depenado nela antes dela virar alvo estático?
A F48 Bosísio.

Re: NOTICIAS

Enviado: Ter Ago 01, 2017 5:40 pm
por J.Ricardo
pmicchi escreveu:
Vagner Oliveira escreveu:MISSILEX 2017

mandaram qual Type 22 pro fundo do mar?

Alguem sabe o que foi depenado nela antes dela virar alvo estático?
totalmente depenada, tiraram tudo, principalmente materiais poluentes.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Ago 02, 2017 12:10 am
por FCarvalho
Com a esquadra no atual estado, é bom que vamos poder ter Missiléx garantidas pelos próximos 10 anos. :twisted:

Não sei se vamos ter mísseis suficientes para tantos alvos assim, mas bem que a gente podia tentar.

abs.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Ago 02, 2017 7:56 am
por Juniorbombeiro
FCarvalho escreveu:Com a esquadra no atual estado, é bom que vamos poder ter Missiléx garantidas pelos próximos 10 anos. :twisted:

Não sei se vamos ter mísseis suficientes para tantos alvos assim, mas bem que a gente podia tentar.

abs.
Se não tiver, faz torpedex, bombex, minex, canhonex, marretex... :mrgreen:

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Ago 02, 2017 10:02 am
por J.Ricardo
broxante aqueles A-4 tentando fazer ataques argentinos e errando todas... em uma guerra moderna estariam todos nos braços de Poseidon.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Ago 02, 2017 11:49 am
por pmicchi
J.Ricardo escreveu:broxante aqueles A-4 tentando fazer ataques argentinos e errando todas... em uma guerra moderna estariam todos nos braços de Poseidon.
treinar ataques à navios com bombas não guiadas no Sec. XXI tem algum valor? Pra mim é desperdício de dinheiro.

Re: NOTICIAS

Enviado: Qua Ago 02, 2017 11:53 am
por pmicchi
J.Ricardo escreveu:
pmicchi escreveu: mandaram qual Type 22 pro fundo do mar?

Alguem sabe o que foi depenado nela antes dela virar alvo estático?
totalmente depenada, tiraram tudo, principalmente materiais poluentes.
Imagino que deve ter amianto pra burro nesses navios.

A minha curiosidade é mais nos armamentos e sensores. O que eles fazem com os canhões de 40mm, lançadores de TT, reparos Exocet, lançadores chaff, turbinas, etc? Alguma coisa é reaproveitada em outros navios ou armazenada para isso?