FCarvalho escreveu: ↑Qui Out 05, 2023 12:03 pm
Como é que ficou aquela compra dos Spyke LRII para o EB?
Ou não ficou nada resolvido?
É tão pouco, como sempre, que não dá nem para ser feliz desse jeito.
O zumbi MSS 1.2 ainda está por aí assombrando todos os projetos nesta área dentro do exército.
E pelo jeito, nem uma coisa e nem outra vamos acabar tendo.
Ocorreu a aquisição, com a Rafael já vindo iniciar as instruções. Mas não sei se o lote já chegou.
Acabei achando essa matéria da T&D sobre o recebimento dos Spike.
Compra no segundo semestre de 2021, e operacionalidade que é bom só no final de 2024.
São apenas 10 lançadores e 100 mísseis, mais os simuladores.
Este ano chegam os simuladores. Mísseis e lançadores só ano que vem.
Apenas 4 OM bldas e mec receberão os lançadores. Nada para tropas leves.
Diz-se que serão feitas novas compras após o sistemas comprados estiverem plenamente operacionais.
Bom, o orçamento do ano que vem, que ainda nem foi aprovado, ao que parece não contém novos recursos para comprar mais unidades.
Foram 19 milhões por apenas um punhado de mísseis e lançadores. Bem salgado o preço.
Deve ser por isso, também, que o EB ainda insiste no MSS 1.2 na esperança de que seja mais barato. O que eu duvido, e muito, a não ser prova em contrário.
A ver o que a Edge apronta junto com a SIATT.
Pela difernça tecnológica, o MSS 1.2 seria até obrigação ser mais barato, embora eu tenha as minhas dúvidas que irão conseguir. A nossa indústria bélica está atrasada, salvo exceções como a Embraer Defesa & Segurança.
Não é atraso, é ruindade e arrogância dos engenheiros da SIATT. Já me encontrei com essa galera, pra eles é heresia falar mal do MSS, "melhor míssil Brasileiro".
E o Spike não é caro, deve ser o segundo ou o terceiro mais barato de sua categoria, sendo provavelmente a cópia Chinesa do Javelin e a Iraniana do próprio Spike mais baratos. Um Javelin custa 70% mais caro e um MMP custa 4x. O que é caro no Spike é o CLU, que é universal pra qualquer outro da família, talvez exceto pelo Spyke-SR e NLOS.
O CLU do MSS é a única coisa que serve nesse sistema, ainda mais com o upgrade da Opto. É inacreditável que esse míssil não tinha CLU com capacidade noturna e eu ainda tinha que ouvir bisonho nesse fórum reclamar do porque o EB não comprava.
Tem que se desfazer desse míssil e aproveitar o resto. Esse míssil é gigantesco, quem já pôde ver o Mockup dele sabe disso, não tem como atualizar sem que seja quase impeditivo o comprimento dele.
O EB tem quase zero experiência prática com mísseis AC. E o pouco que ele sabe já deve ter sido esquecido junto com os Milan e Eryx aposentados faz muitos anos.
Tudo o que se sabe hoje no EB está nos livros e teorias sobre o assunto.
Os Spike são mais uma compra de oportunidade para tentar tapar um buraco de um conhecimentos que ficaram restritos às pesquisas acadêmicas.
Tanto é assim que apenas 10 lançadores foram comprados. É a típica compra para manter doutrina.
O MSS 1.2 se não for totalmente reformulado, e isso depende dos requisitos do seu único cliente, o exército, para ser feito, continuará sendo o que é, um elefante caminhando na floresta. E só.
Mas para um exército que nunca se pretendeu ir à guerra de fato, já está de bom tamanho.
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Out 07, 2023 6:49 pmO CLU do MSS é a única coisa que serve nesse sistema, ainda mais com o upgrade da Opto. É inacreditável que esse míssil não tinha CLU com capacidade noturna e eu ainda tinha que ouvir bisonho nesse fórum reclamar do porque o EB não comprava.
Isso é fácil de resolver, basta combinar com o inimigo de que os combates serão apenas entre as 07:00 e 17:00 horas.
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Out 07, 2023 6:49 pmO CLU do MSS é a única coisa que serve nesse sistema, ainda mais com o upgrade da Opto. É inacreditável que esse míssil não tinha CLU com capacidade noturna e eu ainda tinha que ouvir bisonho nesse fórum reclamar do porque o EB não comprava.
Isso é fácil de resolver, basta combinar com o inimigo de que os combates serão apenas entre as 07:00 e 17:00 horas.
Um abraço e t+
Pouura meo, esses caras dá SIATT pensaram em tudo bixo.
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Out 07, 2023 6:49 pmO CLU do MSS é a única coisa que serve nesse sistema, ainda mais com o upgrade da Opto. É inacreditável que esse míssil não tinha CLU com capacidade noturna e eu ainda tinha que ouvir bisonho nesse fórum reclamar do porque o EB não comprava.
Isso é fácil de resolver, basta combinar com o inimigo de que os combates serão apenas entre as 07:00 e 17:00 horas.
Um abraço e t+
A vantagem de se "trabalhar" nesse horário é que não é necessário pagar adicional noturno.
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Out 07, 2023 6:49 pmO CLU do MSS é a única coisa que serve nesse sistema, ainda mais com o upgrade da Opto. É inacreditável que esse míssil não tinha CLU com capacidade noturna e eu ainda tinha que ouvir bisonho nesse fórum reclamar do porque o EB não comprava.
Isso é fácil de resolver, basta combinar com o inimigo de que os combates serão apenas entre as 07:00 e 17:00 horas.
Um abraço e t+
Bueno, o tutu continua fluindo, parece que agora começam a entender que precisa de alcance:
PS.: eu sei, todo mundo vai falar mal, mas lembrem que a SIATT, seguindo o princípio universal das startups, já foi 50% vendida para o Grupo EDGE, dos EAU; e essa gente não é chegada em tocar projetos sem futuro...
Bueno, o tutu continua fluindo, parece que agora começam a entender que precisa de alcance:
PS.: eu sei, todo mundo vai falar mal, mas lembrem que a SIATT, seguindo o princípio universal das startups, já foi 50% vendida para o Grupo EDGE, dos EAU; e essa gente não é chegada em tocar projetos sem futuro...
Bom, vindo do mesmo lugar em que eu soube que a Edge compraria parte da SIATT, a Edge deve colocar gente nova na SIATT, pois o atual quadro da SIATT é um pessoal bem ruinzinho, famosos fazedores de fuselagem.
A principal galera que deve vir é no setor de guiagem, algo que os caras da SIATT possui graves dificuldades.
Praticamente todos os projetos da SIATT precisarão ser refeitos e a Edge encara a SIATT como uma forma de colocar seus produtos na AL, não pela SIATT em si.
PS.: eu sei, todo mundo vai falar mal, mas lembrem que a SIATT, seguindo o princípio universal das startups, já foi 50% vendida para o Grupo EDGE, dos EAU; e essa gente não é chegada em tocar projetos sem futuro...[/Justificar]
Bom, vindo do mesmo lugar em que eu soube que a Edge compraria parte da SIATT, a Edge deve colocar gente nova na SIATT, pois o atual quadro da SIATT é um pessoal bem ruinzinho, famosos fazedores de fuselagem.
A principal galera que deve vir é no setor de guiagem, algo que os caras da SIATT possui graves dificuldades.
Praticamente todos os projetos da SIATT precisarão ser refeitos e a Edge encara a SIATT como uma forma de colocar seus produtos na AL, não pela SIATT em si.
Startup no Brasil, especialmente em setores de mais alta tecnologia como a Defesa, não se cria sozinha; ou arruma parceria lá fora, tanto para ter como desenvolver seus produtos de alto valor agregado quanto para trazer outros que sejam vendidos ao véio conta-gotas das FA daqui, dae precisa entrar em alguma cadeia de suprimentos externa ou afunda.
Em sua "encarnação" anterior (MECTRON) aproveitou uns contratos que tinha arrumado, com uns produtos meio que "pé-de-boi", e vendeu tudo para a Odebrecht, que estava para Defesa como a EMBRAER está para construção civil. Foi uma venda especificamente "para enriquecer" (Board); agora foi só metade para os EAU, e já há uma dúvida: continua EED ou é "rebaixada" a ED?
Startup no Brasil, especialmente em setores de mais alta tecnologia como a Defesa, não se cria sozinha; ou arruma parceria lá fora, tanto para ter como desenvolver seus produtos de alto valor agregado quanto para trazer outros que sejam vendidos ao véio conta-gotas das FA daqui, dae precisa entrar em alguma cadeia de suprimentos externa ou afunda.
Em sua "encarnação" anterior (MECTRON) aproveitou uns contratos que tinha arrumado, com uns produtos meio que "pé-de-boi", e vendeu tudo para a Odebrecht, que estava para Defesa como a EMBRAER está para construção civil. Foi uma venda especificamente "para enriquecer" (Board); agora foi só metade para os EAU, e já há uma dúvida: continua EED ou é "rebaixada" a ED?
Muito provavelmente continuará como EED, porém a SIATT será de fato uma "Edge do Brasil".
Um adendo é que quem era da Mectron foi pra Odebrecht e depois a SIATT, é a mesma turma limitada de sempre e a Edge precisará contratar ou treinar essa galera.
O MSS só foi acertar alguma coisa quando envolveu uma galera de telemetria de outros lugares, como da galera do CTEx.
Startup no Brasil, especialmente em setores de mais alta tecnologia como a Defesa, não se cria sozinha; ou arruma parceria lá fora, tanto para ter como desenvolver seus produtos de alto valor agregado quanto para trazer outros que sejam vendidos ao véio conta-gotas das FA daqui, dae precisa entrar em alguma cadeia de suprimentos externa ou afunda.
Em sua "encarnação" anterior (MECTRON) aproveitou uns contratos que tinha arrumado, com uns produtos meio que "pé-de-boi", e vendeu tudo para a Odebrecht, que estava para Defesa como a EMBRAER está para construção civil. Foi uma venda especificamente "para enriquecer" (Board); agora foi só metade para os EAU, e já há uma dúvida: continua EED ou é "rebaixada" a ED?
Muito provavelmente continuará como EED, porém a SIATT será de fato uma "Edge do Brasil".
Um adendo é que quem era da Mectron foi pra Odebrecht e depois a SIATT, é a mesma turma limitada de sempre e a Edge precisará contratar ou treinar essa galera.
O MSS só foi acertar alguma coisa quando envolveu uma galera de telemetria de outros lugares, como da galera do CTEx.
Na verdade, experimentes dar uma olhada no portfólio da sua atual subsidiária para mísseis e outros tipos de armas guiadas (até UCAV e Loiter com capacidade Swarm via AI os caras têm), a HALCON: é óbvia a falta de um ATGM. Gente de gabarito para desenvolver tecnologia nunca falta a quem tem $$$ para contratar, e o que mostrei mais acima foi que aqui já há verba estatal para seguir desenvolvendo a guiagem do MSS, agora para alcances maiores o que, na mão dos Árabes, pode ajudar a transformar outra tranqueira que só seria moderna nos anos 80 em algo atual e competitivo, tanto em alcance quanto em poder destrutivo; e aí eu já começo a me perguntar: por que diabos começariam do zero se já tem um projeto em andamento e com fundos numa empresa que praticamente já é dos caras e com um cliente de lançamento garantido, mesmo que em quantidades irrisórias?
Agrego que eles têm acordos com a MIRJ para mísseis, já dispondo até de C-RAM (SNME tu mesmo mostraste em post anterior) em container que caberia como uma luva numa dessas MEKO em construção e mui especialmente interesse em um Msl antinavio, do qual até já dispõem, o HAS-250; pode ser que o Exocet de pobre em desenvolvimento a conta-gotas aqui lhes sirva como alternativa barata para nichos de mercado e cavalo de tróia aqui, mostrando a tremenda diferença entre operar coisa que seria moderna (se estivéssemos nos anos 80) e operar o que é moderno hoje.
Talvez se tornem uma AEL mais esperta; esta cresceu o olho e comprou a Aeroeletrônica inteira em duas tacadas (60% e depois os 40% restantes), e em 2014 eu mesmo vi o VP Ops (termo de então, hoje seria COO), Eng Vítor, se queixando amargamente numa reunião com a FAB que precisavam de uma mãozinha para virar EED, o que obviamente não era nem é possível.
Na verdade, experimentes dar uma olhada no portfólio da sua atual subsidiária para mísseis e outros tipos de armas guiadas (até UCAV e Loiter com capacidade Swarm via AI os caras têm), a HALCON: é óbvia a falta de um ATGM. Gente de gabarito para desenvolver tecnologia nunca falta a quem tem $$$ para contratar, e o que mostrei mais acima foi que aqui já há verba estatal para seguir desenvolvendo a guiagem do MSS, agora para alcances maiores o que, na mão dos Árabes, pode ajudar a transformar outra tranqueira que só seria moderna nos anos 80 em algo atual e competitivo, tanto em alcance quanto em poder destrutivo; e aí eu já começo a me perguntar: por que diabos começariam do zero se já tem um projeto em andamento e com fundos numa empresa que praticamente já é dos caras e com um cliente de lançamento garantido, mesmo que em quantidades irrisórias?
Agrego que eles têm acordos com a MIRJ para mísseis, já dispondo até de C-RAM (SNME tu mesmo mostraste em post anterior) em container que caberia como uma luva numa dessas MEKO em construção e mui especialmente interesse em um Msl antinavio, do qual até já dispõem, o HAS-250; pode ser que o Exocet de pobre em desenvolvimento a conta-gotas aqui lhes sirva como alternativa barata para nichos de mercado e cavalo de tróia aqui, mostrando a tremenda diferença entre operar coisa que seria moderna (se estivéssemos nos anos 80) e operar o que é moderno hoje.
Talvez se tornem uma AEL mais esperta; esta cresceu o olho e comprou a Aeroeletrônica inteira em duas tacadas (60% e depois os 40% restantes), e em 2014 eu mesmo vi o VP Ops (termo de então, hoje seria COO), Eng Vítor, se queixando amargamente numa reunião com a FAB que precisavam de uma mãozinha para virar EED, o que obviamente não era nem é possível.
Túlio, posso estar errado, mas acho que a HALCON adquiriu quase tudo da Denel, inclusive teria adquirido os direitos sobre o Ingwe.
De uma forma ou de outra, esse indicativo quanto a aumento do alcance do MSS indica uma clara substituição do míssil por outro míssil, pois o existente não há como modificar para aumentar o alcance e nem a capacidade de penetração, sem que praticamente vire um míssil novo e muito maior. Se for para utilizar o Ingwe pra isso, apenas o míssil, me parece a melhor saída possível, aproveitando o CLU da Akaer/Opto.
Do jeito que o míssil está hoje, não tem como ampliar o alcance dele, já que o motor para de funcionar próximo aos 2 km, indo o restante do alcance com energia cinética.
Quanto a MB, acho muito difícil que a Edge não consiga emplacar o HAS-250. Eu creio que a MB já entendeu que o MANSUP não tem qualquer futuro, pois já estão quase no sexto teste e nada de entregarem a guiagem dele, fora os problemas óbvios. Acho que dá pra aproveitar o míssil, com um motor melhor e uma guiagem pronta, para ser disparado de helicópteros, talvez UCAVs. O MANSUP deve ser uns 400 kg mais leve, então só colocar uma turbina pra substituir e uma guiagem, já está bom pra ser disparado de helicópteros e aeronaves, talvez até no Astros.
gabriel219 escreveu: ↑Ter Out 31, 2023 9:54 am
Túlio, posso estar errado, mas acho que a HALCON adquiriu quase tudo da Denel, inclusive teria adquirido os direitos sobre o Ingwe.
De uma forma ou de outra, esse indicativo quanto a aumento do alcance do MSS indica uma clara substituição do míssil por outro míssil, pois o existente não há como modificar para aumentar o alcance e nem a capacidade de penetração, sem que praticamente vire um míssil novo e muito maior. Se for para utilizar o Ingwe pra isso, apenas o míssil, me parece a melhor saída possível, aproveitando o CLU da Akaer/Opto.
Do jeito que o míssil está hoje, não tem como ampliar o alcance dele, já que o motor para de funcionar próximo aos 2 km, indo o restante do alcance com energia cinética.
Cupincha, que eu saiba a Denel Dynamics continua a ser Sul-Africana e os projetos do Grupo são feitos lá; já a subsidiária que produz munições foi parcialmente comprada pela Rheinmetall, hoje se chamando Rheinmetall Denel Munition mas continuando a ser uma subsidiária do Grupo; faz pouco que testaram com sucesso o Howitzer T5 155mm em alcance de 60 km.
Mas meu ponto: MSS e Ingwe não são comparáveis, sendo um pequeno e portátil e o outro grande e pesado demais para isso (quase 30 kg só o míssil); o que me enche o saco é que o EB parece não entender que uma ogiva dos anos 80, mesmo podendo causar muito estrago (vejas o que o Sagger Russo tem feito, e é o ATGM mais antigo ainda em operação), não compensa ser desenvolvida e produzida hoje. Com uma ogiva moderna eu até não acharia ruim, dado que o nicho do MSS é para curto alcance mesmo; ruim é ele ser O ÚNICO ATGM do EB; algo como o Ingwe teria que estar junto, e eu desconheço versão para Infantaria, apenas veicular (incluindo helis).
Sobre a impossibilidade de aumentar o alcance mantendo o tamanho e peso, cito o AMRAAM B vs o AMRAAM D: não há diferenças visuais notáveis entre os motores de ambos, mas o segundo tem praticamente o dobro do alcance do primeiro, pela melhora no grão propelente e no envelope (vimos isto aqui quando os caras pegaram o que aprenderam com a mesma Denel (A-Darter) e aplicaram no motor do infelizmente natimorto MAR-1: a tubeira de escape derretia, tale a diferença de temperatura e pressão + tempo de queima entre o novo propelente e o anterior).
gabriel219 escreveu: ↑Ter Out 31, 2023 9:54 am
Quanto a MB, acho muito difícil que a Edge não consiga emplacar o HAS-250. Eu creio que a MB já entendeu que o MANSUP não tem qualquer futuro, pois já estão quase no sexto teste e nada de entregarem a guiagem dele, fora os problemas óbvios. Acho que dá pra aproveitar o míssil, com um motor melhor e uma guiagem pronta, para ser disparado de helicópteros, talvez UCAVs. O MANSUP deve ser uns 400 kg mais leve, então só colocar uma turbina pra substituir e uma guiagem, já está bom pra ser disparado de helicópteros e aeronaves, talvez até no Astros.
Sendo essencialmente uma cópia do Exocet MM40 dos anos 80, não creio que seja apenas uma coisinha pra botar em heli, tipo o Penguin, pois sua ogiva é capaz de causar grandes estragos, e o uso de motor a turbina o colocaria na liga dos mais modernos, como o block 3 do citado Exocet e o Harpoon; a droga é que aparentemente apenas um país do mundo, a Noruega, se deu ao trabalho de dar o passo óbvio a seguir: além do alcance e manobrabilidade, foi agregada a furtividade. O resultado foi tão bom que até os ianques cresceram o olho, sendo desenvolvida uma versão que coubesse no bay do F-35: