Dusek escreveu:O Brasil tem treinamento adequado e equipamento e armamento necessário mas tem muito oque aprender.
bom, vou divergir quanto a parte de equipamento e armamento.
treinamento temos o nosso centro, mas ali não se prepara o soldado para combate, isso é feito, ou deve ser feito, nas suas OM's de origem, o que dependendo de onde venha o militar voluntário é algo a ser questionado. a imensa maioria das OM do EB não consegue treinar e formar seus quadros em combate como proposto nos manuais. a doutrina não vou nem entrar no mérito, já que isso leva muito tempo para convencer os generais de que estamos aquém do necessário da realidade.
a parte de equipamento, bem, todos os projetos de modernização do EB ou estão atrasados ou não saíram do lugar. e isso faz tempo. falta-nos o básico do básico para resolver. apenas as FE's tem isso mais ou menos resolvido. um exemplo simples é o Cobra, que sequer chegou a termo na sua versão 1.0, e olha que ele propunha modernizar desde o fardamento até armas, mas nada se concretizou efetivamente. então duvido que levássemos alguma coisa além do que já temos aí, e que deveria estar há tempos sendo substituído.
quanto a armamento, bem, o IA-2 está indo devagar e sempre, mas ainda não se provou em TO de verdade, ao contrário do Para-Fal recapado que usamos nas missões anteriores. compramos algumas dezenas de MAG/Minimi para poucas OM's utilizarem. não temos sequer um simples lança granadas, ou fuzis de precisão ou DMR em quantidade e qualidade para serem usados. as armas coletivas são as mesmas de sempre, junto com AT-4 e talvez alguns Carl Gustav e morteiros.
não temos veículos bldos adequados para serem usados por lá, assim como a parte motorizada careceria de veículos realmente militares para operar por lá, pois o que temos aí hoje em dia, serve para o faz de conta do nosso dia a dia por aqui, mas nada diz que seriam capazes de aguentar as intempéries de um conflito real.
enfim, queríamos mostrar serviço para a ONU mas não o GF não queria gastar para tanto. daí estamos passando o vexame de recursar dois convites de uma vez só por motivos mais que estranhos para um país que se diz a 8a economia do mundo.
abs.