E sem muito tempo para contribuir.
Só aprendendo.
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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Bem, eu pelo menos não entendo assim e nunca disse isso.ciclope escreveu:Deveríamos pelo exposto pelos amigos e estar optando por defesa antiaérea de longo alcance de prateleira e de curto alcance mandpad fabricado no país.
Oi?ciclope escreveu:Pelo que temos visto até aqui nossos militares entendem que a defesa de longo alcance ou área fique a cargo da força aérea a exemplo dos EUA.
E mísseis até aéreos contra os mísseis de cruzeiro. Nesse caso é melhor um sistema tipo o pastir em grande quantidade e uma quantidade menor de mandpads
A estrutura é semelhante, e o conceito também. Eles lá DE FATO colocam toda a responsabilidade da defesa AAe na aviação, e a defesa AAe contra aeronaves é extremamente fraca e fica mais fraca a cada dia. Tanto que programas de mísseis anti-aéreos importantes foram simplesmente cancelados.Bolovo escreveu:Oi?ciclope escreveu:Pelo que temos visto até aqui nossos militares entendem que a defesa de longo alcance ou área fique a cargo da força aérea a exemplo dos EUA.
E mísseis até aéreos contra os mísseis de cruzeiro. Nesse caso é melhor um sistema tipo o pastir em grande quantidade e uma quantidade menor de mandpads
Todos os mísseis THAAD e Patriot dos americanos ficam sob comando do Exército Americano em suas Brigadas de Artilharia Antiaérea, igualzinho onde, isso mesmo, o Brasil.
Não precisamos e nem devemos investir o dobro, e nem mesmo um valor equivalente. Com uma fração disso já seria possível desenvolver e colocar em produção em baixa escala os sistemas mais importantes (curto e médio alcances - com os de longo alcance em seguida). A produção e o desdobramento em maiores quantidades só seria necessário caso surgisse alguma possibilidade real de conflito, o que hoje não está no horizonte.ciclope escreveu:Duvido que vamos investir o dobro em defesa ante aérea do que investimos em defesa aérea.
Porque mais econômico, se isso sobrecarregará os poucos caças que viermos a possuir e acabará levando a maiores taxas de atrito e desgaste destes?Deixar a defesa de longo alcance pra FAB abater os caças antes deles lançarem as bombas e mais econômico pois o caça que defende também ataca
Como, é? Vender que caças, os da FAB?e podemos vender os caças.
AAe é possível desenvolvermos aqui, com componentes nacionais, e portanto muito mais simples a venda para o exterior, com todo o eventual lucro ficando aqui.Já uma até aérea dessas seria só pra nós.
Sistemas de curto alcance não podem defender pontos estratégicos contra a aviação moderna, não importa quão eficientes eles sejam. Mas para nossa realidade regional não precisamos nem mesmo dissoVamos de pastir pela,mesma razão que fomos de quepard.
Tem dupla função. Pode ser usado pra defesa de ponto estratégicos contra mísseis de cruzeiros ou vants ou defender colunas blindadas em deslocamento.
Pra nossa realidade regional não precisamos mais do que isso.
Exato.ciclope escreveu:Leandro eu me referi nos post a mísseis de cruzeiro jamais a aviação de caça. Pra ela ou outro caça ou sistemas de longo alcance pois até os de médio alcance os caças lide Ryu nos operam longe.
O de médio alcance que tem maior alcance que conheço e o Buk. 50 km e nós mesmo estamos comprando e desenvolvendo bombas planadoras com mais de 50km de alcance.
Ou vamos usar os buk pra abater bombas?
Contra munições e mísseis de cruzeiro creio que o mais provável que teremos é o Pantsir.LeandroGCard escreveu:Exato.ciclope escreveu:Leandro eu me referi nos post a mísseis de cruzeiro jamais a aviação de caça. Pra ela ou outro caça ou sistemas de longo alcance pois até os de médio alcance os caças lide Ryu nos operam longe.
O de médio alcance que tem maior alcance que conheço e o Buk. 50 km e nós mesmo estamos comprando e desenvolvendo bombas planadoras com mais de 50km de alcance.
Ou vamos usar os buk pra abater bombas?
Contra a aviação, com bombas planadoras e afins, mísseis de médio e longo alcance. Cinquenta Km não é assim tão mal, pois os lançadores de mísseis (veja que nunca é um só por bateria) dificilmente estariam na própria posição dos alvos, mas avançados vários Km formando um anel de proteção. De qualquer forma, na atualidade eu também prefiro para esta função mísseis com maior alcance, entre 70 e 100 km.
Já contra as munições e os mísseis de cruzeiro, mísseis de curto alcance e CIWS.
Leandro G. Card