Fórum Defesa Brasil

Justin Case escreveu:Amigos,

Noticia-se que, em virtude da necessidade de que o porta-aviões CDG possa finalmente ser trazido ao porto, após 4 meses de operação militar real ininterrupta, Rafales B (biposto, Força Aérea) irão operar a partir da base de Sigonella, na Sicília.

http://lemamouth.blogspot.com/

Abraços,

Justin

Justin Case escreveu:Amigos,

Noticia-se que, em virtude da necessidade de que o porta-aviões CDG possa finalmente ser trazido ao porto, após 4 meses de operação militar real ininterrupta, Rafales B (biposto, Força Aérea) irão operar a partir da base de Sigonella, na Sicília.

http://lemamouth.blogspot.com/

Abraços,

Justin

Thor escreveu:Não sei se já tinham postado aqui, mas achei essa compilação bem interessante. Esse vídeo vai para os Rafalistas do DB.
Realmente o arsenal do Rafale é de impressionar. Só nesse vídeo AASM, Exocet, Scalp EG, MICA, Paveway, AS-30L, Apache, ASMP-A. Mas não tem nossas BAFG-230, SBAT-70 e Derby.

Desdobramento dos Rafale na Itália
publicado em 2011/12/07 às 18:22 - Adrien Prévost


© EMA/COM
A Base Aérea de Sigonella, na Sicília (Itália), recebeu, em 10 de julho de 2011, cinco Rafale da Força Aérea Francesa. Eles aterrissaram na base da NATO depois de completar sua missão sobre a Líbia a partir de Solenzara (Córsega).

Os preparativos para a chegada das aeronaves na base da NATO começaram mais cedo, em 23 de junho de 2011. Foram realizadas várias missões, nas semanas precedentes, para trazer mais de 250 toneladas de carga (armas, grupos geradores, equipamentos de apoio, de telecomunicações, suprimento técnico...) que requereram a mobilização de importantes meios de transporte logístico (C160 Transall, Casa CN235, Antonov 124 e A310).

A Base de Sigonella já abriga as forças aéreas de sete países: Dinamarca, Suécia, Canadá, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Itália, EUA e França, que opera também dois Atlantic 2 da Marinha.

Os Rafale estão prontos então para executar missões sobre a Líbia a partir da base italiana, que hoje hospeda 160 militares franceses. A Força Aérea realiza, com esse desdobramento, um salto de cerca de 800 km em direção à área das operações.

Emirados desistem de motor mais potente e negociação do Rafale avança


O Ministro da Defesa Francês Gerard Longuet disse nesta quarta-feira, 20 de julho, que a respeito de vendas externas do Rafale “há alguns países com problemas de orçamento, como é o caso do Brasil. Há outros com problemas políticos, como é o caso da Índia. Com isso, sobram os Emirados, e as conversas estão avançando.”

Segundo a Reuters, o ministro disse que os Emirados Árabes Unidos não estão mais exigindo um motor mais potente, o que antes era condição para o acordo. Ele também disse achar que os ataques aéreos do Rafale na Líbia ajudaram a balançar o Governo dos Emirados: “As capacidades operacionais e de múltiplo emprego do Rafale estão sendo provadas diariamente com esses ataques aéreos. O conflito da Líbia também é uma clara demonstração de que a capacidade dos motores atuais é suficiente.”

A Dassault ainda não conseguiu encontrar um comprador externo para o seu caça Rafale, de múltiplo emprego, que é cotado como um dos caças mais efetivos do mundo, mas também um dos mais caros. A fabricante francesa chegou perto de conseguir um acordo de vários bilhões de dólares com o Brasil, mas o Governo Brasileiro adiou sua decisão para 2012, e a Presidente Dilma Rousseff parece favorecer o concorrente F-18, da norte-americana Boeing.

A Índia selecionou para a disputa final do seu MMRCA (Avião de Combate Multitarefa de Médio Porte) o Rafale e o Eurofighter Typhoon, e as conversas estão andando para essa compra de 126 caças. Mas Longuet parece sugerir que chegaram a algum problema. O Ministro, porém, confia que a decisão do MMRCA será técnica, e não política. Sobre o assunto, ele disse que “as coisas parecem boas”, acrescentando que, no caso da Índia, o desempenho na Líbia também tem um efeito positivo.

knigh7 escreveu:

Emirados desistem de motor mais potente e negociação do Rafale avança


O Ministro da Defesa Francês Gerard Longuet disse nesta quarta-feira, 20 de julho, que a respeito de vendas externas do Rafale “há alguns países com problemas de orçamento, como é o caso do Brasil. Há outros com problemas políticos, como é o caso da Índia. Com isso, sobram os Emirados, e as conversas estão avançando.”

Segundo a Reuters, o ministro disse que os Emirados Árabes Unidos não estão mais exigindo um motor mais potente, o que antes era condição para o acordo. Ele também disse achar que os ataques aéreos do Rafale na Líbia ajudaram a balançar o Governo dos Emirados: “As capacidades operacionais e de múltiplo emprego do Rafale estão sendo provadas diariamente com esses ataques aéreos. O conflito da Líbia também é uma clara demonstração de que a capacidade dos motores atuais é suficiente.”

A Dassault ainda não conseguiu encontrar um comprador externo para o seu caça Rafale, de múltiplo emprego, que é cotado como um dos caças mais efetivos do mundo, mas também um dos mais caros. A fabricante francesa chegou perto de conseguir um acordo de vários bilhões de dólares com o Brasil, mas o Governo Brasileiro adiou sua decisão para 2012, e a Presidente Dilma Rousseff parece favorecer o concorrente F-18, da norte-americana Boeing.

A Índia selecionou para a disputa final do seu MMRCA (Avião de Combate Multitarefa de Médio Porte) o Rafale e o Eurofighter Typhoon, e as conversas estão andando para essa compra de 126 caças. Mas Longuet parece sugerir que chegaram a algum problema. O Ministro, porém, confia que a decisão do MMRCA será técnica, e não política. Sobre o assunto, ele disse que “as coisas parecem boas”, acrescentando que, no caso da Índia, o desempenho na Líbia também tem um efeito positivo.

Fonte: Reuters

e a Presidente Dilma Rousseff parece favorecer o concorrente F-18, da norte-americana Boeing.

Carlos Mathias escreveu:

e a Presidente Dilma Rousseff parece favorecer o concorrente F-18, da norte-americana Boeing.

Maravilha!

Agora só falta a entrevista com essa afirmação dela prá gente comemorar a escolha!

knigh7 escreveu:

Emirados desistem de motor mais potente e negociação do Rafale avança


O Ministro da Defesa Francês Gerard Longuet disse nesta quarta-feira, 20 de julho, que a respeito de vendas externas do Rafale “há alguns países com problemas de orçamento, como é o caso do Brasil. Há outros com problemas políticos, como é o caso da Índia. Com isso, sobram os Emirados, e as conversas estão avançando.”

Segundo a Reuters, o ministro disse que os Emirados Árabes Unidos não estão mais exigindo um motor mais potente, o que antes era condição para o acordo. Ele também disse achar que os ataques aéreos do Rafale na Líbia ajudaram a balançar o Governo dos Emirados: “As capacidades operacionais e de múltiplo emprego do Rafale estão sendo provadas diariamente com esses ataques aéreos. O conflito da Líbia também é uma clara demonstração de que a capacidade dos motores atuais é suficiente.”

A Dassault ainda não conseguiu encontrar um comprador externo para o seu caça Rafale, de múltiplo emprego, que é cotado como um dos caças mais efetivos do mundo, mas também um dos mais caros. A fabricante francesa chegou perto de conseguir um acordo de vários bilhões de dólares com o Brasil, mas o Governo Brasileiro adiou sua decisão para 2012, e a Presidente Dilma Rousseff parece favorecer o concorrente F-18, da norte-americana Boeing.

A Índia selecionou para a disputa final do seu MMRCA (Avião de Combate Multitarefa de Médio Porte) o Rafale e o Eurofighter Typhoon, e as conversas estão andando para essa compra de 126 caças. Mas Longuet parece sugerir que chegaram a algum problema. O Ministro, porém, confia que a decisão do MMRCA será técnica, e não política. Sobre o assunto, ele disse que “as coisas parecem boas”, acrescentando que, no caso da Índia, o desempenho na Líbia também tem um efeito positivo.

Fonte: Reuters

O SONHO DO PILOTO DE CAÇA: As Capacidades do Rafale
MILITARY & AEROSPACE ELECTRONICS
Air Marshal (Retd) BK Pandey
SP Aviation

18 de julho de 2011

O Dassault Rafale é o primeiro caça já projetado, desde a origem, como avião de combate OMNIROLE. Ele tem a capacidade de executar diferentes tarefas de combate complexas durante a mesma surtida, seja de ataque ao solo, combate ar-ar além do alcance visual (BVR), ou interceptações. O Rafale, da francesa Dassault Aviation, foi o mais recente e mais potente avião de combate bimotor a surgir no cenário da aviação militar no alvorecer do século 21.

VARIANTES
Uma maravilha tecnológica, o Rafale está disponível em três variantes distintas: Rafale C, monoposto para operações de combate a partir de terra; Rafale M, monoposto para operações embarcadas; e Rafale B, biposto para operações de combate baseadas em terra. As três variantes compartilham estrutura e sistema de armas/missão comuns. As diferenças entre as versões naval e terrestre é apenas em relação ao trem de pouso e ao gancho de parada instalado na parte traseira da fuselagem. O Rafale tem um desempenho equilibrado entre os regimes subsônico e supersônico, tanto nas configurações pesadas como nas configurações ar-ar, mais leves. Além disso, os modos de acompanhamento do terreno (“terrain following”) permitem ao Rafale voar automaticamente, sem ser observado, em aturas muito baixas, em todos os climas e condições, otimizando sua capacidade de sobrevivência em um ambiente de ameaça elevada. A característica de bimotor também aumenta significativamente a capacidade de sobrevivência em missões de longo alcance em terrenos inóspitos, selva, montanhas, desertos e oceanos. Além disso, oferece um alto grau de segurança contra a colisão com pássaros durante a operação a muito baixa altitude.

CAPACIDADE OMNIROLE
Para a Dassault Aviation, o Rafale é o primeiro avião de combate já concebido como OMNIROLE. Ele tem a capacidade de realizar diferentes tarefas complexas de combate durante a mesma surtida, seja de ataque ao solo, combate ar-ar além do alcance visual (BVR) ou interceptações. Seus concorrentes classificam suas aeronaves como "multi-role" ou "swing role”. Tecnologicamente, o conceito OMNIROLE coloca o Rafale em uma classe exclusiva, com integração consistente de sistemas a bordo, para atender às diversas exigências da missão, como tem sido demonstrado durante as operações na Líbia. A Dassault introduziu a capacidade OMNIROLE para missões ar-ar e ar-terra com o padrão "F2", na Força Aérea e na Marinha francesas, em 2006. O Presidente Executivo da Dassault Aviation, Charles Edelstenne disse: "Nosso caça está empregando suas capacidades OMNIROLE neste teatro, permitindo-lhe desempenhar as tarefas de defesa aérea, ataque em profundidade, apoio aéreo aproximado, antinavio, reconhecimento e reabastecimento aeronaves amigas, tudo a partir de distantes bases em terra ou de porta-aviões, em missões com duração de até sete horas."

CAPACIDADE DE MISSÃO – ALCANCE E PODER DE FOGO
O Rafale tem sistema de missão/armas no estado da arte e magnífica capacidade de transporte de carga. Projetado como um caça high-tech compacto, é capaz de transportar uma enorme carga de tanques de combustível, bombas e mísseis – mais de 15.000 kg de carga de entre combustível e armamento transportado – uma grande marca para uma aeronave com peso vazio inferior a 10 toneladas. A aeronave é capaz de transportar uma grande variedade de armas, incluindo diversas combinações de armas guiadas de precisão, com grande alcance “stand-off”. Em seu peso máximo autorizado, o Rafale pode decolar com duas vezes e meia o seu peso vazio – mais do que qualquer outro caça de sua categoria. Além disso, pode carregar armas e “pods” conjuntamente com tanques externos de combustível, o que lhe dá o benefício de combinar uma missão de longo raio de ação com o máximo poder de fogo. Esta capacidade também concede à aeronave uma flexibilidade inigualável no planejamento e execução da missão. Atualmente, o avião está certificado para operar as seguintes armas:
• MICA: mísseis BVR ar-ar de interceptação, combate e autodefesa, em versões com guiagem final IR (infravermelho) e EM (eletromagnética);
• AASM: armas de precisão modulares, ar-superfície, autopropulsadas, de alcance stand-off, guiadas por inercial/GPS e inercial/GPS + kits de orientação IR, ou com a futura variante de orientação inercial/GPS + laser;
• SCALP: mísseis “stand-off” de longo alcance;
• Exocet: mísseis antinavio;
• Bombas guiadas a laser;
• Armas ar-superfície convencionais;
• Canhão interno Nexter 30 M 791 de 30 milímetros e alta potência, capaz de disparar 2.500 tiros por minuto;
• Meteor: o próximo míssil ar-ar de ultralongo alcance;
• Armas selecionadas pelos clientes;
Obs. do tradutor: os dois últimos itens não se enquadram na classificação de “certificados”.

PROJETADO, DESDE O INÍCIO, PARA TODAS AS MISSÕES
O Rafale foi projetado, desde o início do programa, para substituir todos os tipos de aeronaves em serviço nas forças francesas e assumir todos os seus papéis: defesa aérea e policiamento do espaço aéreo, ataques ar-terra e ar-mar; dissuasão nuclear e reconhecimento aéreo. O Rafale está programado para se tornar a única aeronave de combate operada pela Força Aérea e a Marinha francesas. O Rafale é um verdadeiro caça OMNIROLE: sua capacidade multitarefa é significativamente melhorada graças à gestão simultânea de todas as missões pelo sistema de navegação e armas da aeronave, juntamente com a habilidade dos pilotos MULTIROLE, doravante capazes de agir como "Gerentes de Batalha".

UM SISTEMA DE MISSÃO REVOLUCIONÁRIO, COM O MELHOR EM SENSORES E FUSÃO DE DADOS
O Rafale está equipado com os sensores mais avançados tecnologicamente:
• Um radar de varredura eletrônica de matriz ativa (AESA);
• Um sistema de guerra eletrônica e de autoproteção integrada (SPECTRA);
• Um sistema optrônico do setor frontal (FSO);
• Um link de dados (Link 16 ou enlace de dados nacional).
Por meio de uma fusão de dados otimizada, os sistemas fornecem ao piloto uma consciência completa e precisa situação tática.

RADAR AESA: O FUTURO DA DEFESA AÉREA
O radar AESA do Rafale é o radar de caça mais avançado em sua categoria. A antena AESA proporciona alcances de detecção e de rastreamento superiores, agilidade de varredura eletrônica e capacidade de rastrear alvos dentro ou fora o perímetro de busca, além de altíssima resolução no mapeamento de terreno com os modos radar de abertura sintética (SAR). O radar AESA do Rafale também permite voar em muito baixa altura sobre terreno não mapeado, nos modos de piloto automático acoplado, sem condições visuais. Radares com antena de varredura eletrônica de matriz ativa são projetados para rastrear todos os grupos de alvos, e podem realizar acompanhamento durante a busca – “track while search”. O monitoramento é realizado a uma taxa de atualização otimizada, mesmo estando mesmo fora do volume de busca.

SENSORES AVANÇADOS
O Rafale está equipado com os sensores e equipamentos mais avançados tecnologicamente, como:
• Sistema optrônico do setor frontal (FSO);
• Sistema integrado de guerra eletrônica e de autoproteção (SPECTRA);
• Enlaces de dados; sistema reconhecimento aéreo e observação (AREOS).
Por meio de uma fusão de dados otimizada, esses sistemas proporcionam ao piloto consciência completa e exata da situação tática.

Sistema optrônico do setor frontal (FSO):
Desenvolvido pela Thales e pela Sagem, o sistema FSO é totalmente integrado à aeronave. Operando em comprimentos de onda optrônicos, é imune à interferência de radar e fornece detecção e identificação furtiva de longo alcance, rastreamento de alvos múltiplos por alta resolução angular, e laser para determinação de distância para alvos aéreos, marítimos e terrestres. O FSO interno fornece uma imagem ampliada por zoom óptico (alvos no solo ou no ar), com distância medida pelo laser incorporado ao sistema. A capacidade de aproximação furtiva do FSO é especialmente valiosa no policiamento do espaço aéreo e interceptações, onde a imagem TV do alvo proporciona a detecção e identificação visual precoce de manobras suspeitas.

SPECTRA: Este é um sistema totalmente interno de guerra eletrônica, que deixa todos os cabides disponíveis para a utilização de armas, tanques de combustível ou pods.
A interferência em ameaças radar, laser, mísseis e os lançamentos de engodos (chaffs e flares) são realizados de acordo com as últimas informações de inteligência disponíveis na hora do lançamento da missão. O SPECTRA é totalmente integrado ao sistema de missão, proporcionando geolocalização e dados de identificação da ameaça para o processo de fusão de dados.

Enlaces de dados (“data link”): enlaces de dados permitem o compartilhamento de uma visão tática comum entre os alas e entre a formação e os centros de comando e controle. Eles proporcionam uma consciência situacional superior para todos os participantes, abrangendo componentes das forças no ar, mar e terra. Por meio do processo de fusão de dados, adiciona ainda maior capacidade para o Rafale, colocando-o de fato em uma classe superior, com uma capacidade de executar uma real gestão de batalha.

AREOS: O pod de reconhecimento aéreo e sistema de observação desenvolvido pela Thales permite fotografar, de dia ou à noite, em todas as altitudes, com capacidade de transmissão instantânea dessas fotos, em vôo, para uma estação terrestre. O notável desempenho global de seus sensores de reconhecimento de grande alcance “stand-off” significa que o AREOS pode ser considerado como um recurso pré-estratégico.

MELHORIAS À VISTA, QUANTO À CAPACIDADE OPERACIONAL
A partir de 2013, o Rafale será entregue com o novo radar de varredura eletrônica de matriz ativa (AESA). Conhecido por ser o radar de caça mais avançado em sua categoria, a tecnologia do novo radar AESA da Thales oferece muitas vantagens operacionais, tais como: alcance superior em detecção e rastreamento; agilidade de varredura eletrônica; capacidade de rastrear alvos dentro ou fora do domínio de busca; além da altíssima resolução de mapeamento do solo com modos de radar de abertura sintética (SAR). Ele também proporciona cobertura de vigilância aumentada em azimute, e confiabilidade significativamente melhorada, graças à com a introdução dos novos módulos de transmissão/recepção redundantes. Esta nova variante do RBE 2 será totalmente compatível, em termos de alcance de detecção, com o futuro míssil ar-ar de ultralongo alcance Meteor. O radar AESA do Rafale também permite voar em muito baixa altura, sobre terreno não mapeado, nos modos de piloto automático acoplado sem condições visuais. As outras melhorias que foram aprovadas incluem um novo detector de mísseis lançados e uma nova geração de FSO, que irão proporcionar melhor performance de detecção e identificação de alvos. Todos estes sistemas irão aumentar significativamente a efetividade de combate OMNIROLE do Rafale contra as ameaças cada vez mais modernas.

CAPACIDADE DE DISSUASÃO
A capacidade de dissuasão do Rafale é derivada dos seguintes atributos:
• O grande alcance de missão, que abre novas opções estratégicas;
• O poder de fogo irrestrito, com todos os tipos de armas;
• A comprovada capacidade de projeção de poder e interoperabilidade;
• A superioridade aérea sustentada, baseada em excelente fusão de dados e tecnologia de sensores;
• A arquitetura aberta.

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SP Aviação
Fornecido por Wire News

knigh7 escreveu:

Emirados desistem de motor mais potente e negociação do Rafale avança


O Ministro da Defesa Francês Gerard Longuet disse nesta quarta-feira, 20 de julho, que a respeito de vendas externas do Rafale “há alguns países com problemas de orçamento, como é o caso do Brasil. Há outros com problemas políticos, como é o caso da Índia. Com isso, sobram os Emirados, e as conversas estão avançando.”

Segundo a Reuters, o ministro disse que os Emirados Árabes Unidos não estão mais exigindo um motor mais potente, o que antes era condição para o acordo. Ele também disse achar que os ataques aéreos do Rafale na Líbia ajudaram a balançar o Governo dos Emirados: “As capacidades operacionais e de múltiplo emprego do Rafale estão sendo provadas diariamente com esses ataques aéreos. O conflito da Líbia também é uma clara demonstração de que a capacidade dos motores atuais é suficiente.”

A Dassault ainda não conseguiu encontrar um comprador externo para o seu caça Rafale, de múltiplo emprego, que é cotado como um dos caças mais efetivos do mundo, mas também um dos mais caros. A fabricante francesa chegou perto de conseguir um acordo de vários bilhões de dólares com o Brasil, mas o Governo Brasileiro adiou sua decisão para 2012, e a Presidente Dilma Rousseff parece favorecer o concorrente F-18, da norte-americana Boeing.

A Índia selecionou para a disputa final do seu MMRCA (Avião de Combate Multitarefa de Médio Porte) o Rafale e o Eurofighter Typhoon, e as conversas estão andando para essa compra de 126 caças. Mas Longuet parece sugerir que chegaram a algum problema. O Ministro, porém, confia que a decisão do MMRCA será técnica, e não política. Sobre o assunto, ele disse que “as coisas parecem boas”, acrescentando que, no caso da Índia, o desempenho na Líbia também tem um efeito positivo.

Fonte: Reuters

UAE most likely buyer for French Rafale jet-minister

Wed Jul 20, 2011 11:42am EDT
* French Defence Minister says talks with UAE advanced

* UAE no longer demanding more powerful engines

PARIS, July 20 (Reuters) - The United Arab Emirates is France's best bet in the short term for clinching an export deal for Dassault Aviation's Rafale fighter jet, French Defence Minister Gerard Longuet said on Wednesday.

The French company has still not found a foreign buyer for the multi-role Rafale, billed as one of the most effective but also one of the most expensive fighter jets in the world.

The aircraft-maker had come close to securing a multi-billion-dollar deal with Brazil, but the Brazilian government has delayed its decision until 2012 and President Dilma Lousseff looks to be favouring rival Boeing's F-18.

India has shortlisted the Rafale along with Eurofighter's Typhoon for a 126-jet deal and talks are ongoing, although Longuet appeared to suggest they may have hit a snag.

"Some countries have budget problems, as in Brazil's case. They may also have political problems, as in India's case. That leaves the Emirates and talks are advanced," Longuet told reporters in Paris.

The minister said the UAE was no longer demanding a more powerful engine, previously a condition for a deal, and said he thought Rafale airstrikes in Libya had helped sway the Emirati government.

"The operational and multi-role capacities of the Rafale are being proven on a daily basis with these strikes," he said.

"The Libyan conflict is a clear demonstration that the current engine capacity is sufficient."

The UAE has been in talks with Dassault since 2008 over the purchase of 60 Rafale jets, estimated at 10 billion dollars, to replace their fleet of Mirage 2000s which they bought in 1983.

Talks with Brazil have been going on for years, and Dassault came close to a deal with former president Luis Ignacio da Silva. But that was thrown into doubt by his successor President Dilma Roussef who demanded a review of all finalists' bids when she took office at the start of 2011.

Last week, Brazilian Defence Minister Nelson Jobim said the government would not re-examine bids until the start of 2012 as it needed to focus on its domestic agenda.

"The Rafale hasn't been ruled out but that decision isn't President Dilma Roussef's main priority at the moment," Longuet told reporters in Paris.

Regarding the Indian talks, Longuet said he was confident the government preferred the Rafale and that the final decision would be technical rather than political.

"Things seem to look good," he said, adding that in India's case too Libya had also had a positive effect. (Reporting by Emmanuel Jarry; Writing by Vicky Buffery; Editing by Jon Loades-Carter)
http://www.reuters.com/article/2011/07/ ... 5V20110720