NOTÍCIAS DO RAFALE

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
AlbertoRJ
Sênior
Sênior
Mensagens: 7163
Registrado em: Sex Out 07, 2005 8:20 pm
Localização: Rio de Janeiro - RJ

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8746 Mensagem por AlbertoRJ » Qui Jun 23, 2011 12:41 pm

Franz Luiz escreveu:Em pousos embarcados noturnos ou com pouca visibilidade deve ajudar muito.
Falando nisso, vídeo com um pouso noturno no CdG (obviamente usando o HUD atual):



Reparem na velocidade de 130 nós.
Graças ao elogiado FCS o Rafale pode pousar em até 115 nós.

[]'s




Alberto -
Avatar do usuário
Justin Case
Sênior
Sênior
Mensagens: 1762
Registrado em: Dom Jan 17, 2010 7:28 pm
Localização: Brasília-DF Brazil
Agradeceu: 146 vezes
Agradeceram: 230 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8747 Mensagem por Justin Case » Sáb Jul 02, 2011 2:40 pm

Amigos, boa tarde.

Artigo publicado hoje em O Globo:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/0 ... 820476.asp
Mais que um bom negócio: Empresa francesa que produz os caças Rafale aposta tudo na possibilidade de venda ao Brasil
Publicada em 01/07/2011 às 23h29m
Chico Otávio (chico@oglobo.com.br), enviado especial

Imagem

BORDEAUX, FRANÇA - No pátio que separa as duas unidades da Dassault Aviation em Bordeaux, a bandeira do Brasil tremula ao lado da francesa. O segundo executivo na hierarquia da empresa abre um sorriso para receber o visitante. A poucos metros dali, os empregados estão montando mais seis exemplares de uma das mais poderosas e versáteis máquinas de guerra do planeta. Mas não há segredos ou limites ao visitante, que tudo vê, ouve e até toca, a ponto de sentar-se na cadeira do piloto e manusear os joysticks que manobram o aparelho e disparam bombas e mísseis.

Como toda empresa que disputa uma concorrência, a Dassault se esmera para demonstrar que o seu produto é melhor do que o dos concorrentes - no caso, os americanos da Boeing e os suecos da Saab. Mesmo para quem não é um estudioso da guerra moderna, como o visitante brasileiro, é difícil não se impressionar com o Rafale, a última geração de caças franceses, que é montado em Bordeaux e está sendo oferecido ao governo brasileiro.

O Rafale não participa de uma concorrência de rotina. Iniciado há quase duas décadas, tendo atravessado quatro governos e um bombardeio de polêmicas, intrigas e teorias conspiratórias, o processo de escolha dos caças que protegerão os céus brasileiros, chamado de programa FX-2 (começou FX), representa para a Dassault muito mais do que um bom negócio. Para os franceses, está em jogo uma tradição de seis décadas de construção de aviões de combate, que pode chegar ao fim quando decolar de sua fábrica, em Bordeaux, o último dos 300 caças Rafale encomendados pelo governo francês, único cliente do consórcio formado para produzir o avião.

A tecnologia empregada no avião, um destruidor praticamente indestrutível, lançou a Dassault e seus dois parceiros no consórcio, a Snecma (fabricante de motores) e a Thales (sistemas eletrônicos), num paradoxo. Por ser tão completo e versátil, podendo operar em pistas terrestres e porta-aviões, levando mais de dez toneladas de armamentos, o caça vai aposentar todos os demais aviões de combate em operação nas Forças Armadas francesas, que poderão encolher dos atuais 700 aviões para os 300 ( Rafale) sem perder o poderio. Muito pelo contrário: menos aviões, mais poder de fogo.

Além do potencial bélico, assegurado pela parafernália de radares e sensores que carrega, o avião, cujas asas são feitas de compostos de carbono, foi concebido para durar quatro décadas, tempo suficiente para o desenvolvimento do avião do futuro (que será invisível aos radares e dispensará a necessidade de pilotos). Para não parar a linha de produção, o consórcio liderado pela Dassault precisa abrir novos mercados. E as três empresas estão convencidas de que a saída está em dois integrantes do Bric (grupo de países emergentes que inclui Brasil, Índia, China e Rússia), talvez os únicos que reúnam condições e necessidade de contar com a aeronave: Índia e Brasil, onde o Rafale foi selecionado para disputar a última etapa do processo de escolha do caça de soberania aérea.

Sorte para o repórter brasileiro que conheceu o programa e recebeu dos engenheiros da Dassault e da Thales, onde esteve a convite dos fabricantes, informações que, nos tempos em que a Otan enfrentava a Guerra Fria, nem o mais competente espião russo seria capaz de obter. Aliás, essa é a diferença que a Dassault quer marcar frente à concorrência: a disposição manifesta de transferir para os brasileiros toda a tecnologia que o país quiser, mesmo em questões vitais, como aviônica, gerenciamento de alvos por radares e emprego de fibras de carbono na construção de asas e outras partes de aeronaves, militares ou civis.

Mas os franceses têm perguntas a fazer. Querem saber o que pode acontecer com o FX-2 no governo Dilma. Não escondem a frustração com o governo Lula, quando esperavam que a visita do presidente Sarkozy ao Brasil, em 2009, pudesse alavancar a disputa. A Dassault tem pressa. Dos 300 caças encomendados pelo governo francês, 100 já foram entregues. Faltam dois terços da compra e, depois, é o fim da linha.
Dois anos após a seleção dos três aviões finalistas no Brasil, não há sinais de preferência por um ou por outro.

A briga pelo negócio, que já pesou mais para o lado dos franceses, parece agora estar mais equilibrada. O sueco Gripen, da Saab, com apenas um motor, é o mais barato dos três (em torno de 30 milhões de dólares a unidade). Peca pela baixa autonomia para operar nas dimensões continentais do Brasil. Já o americano F-18, da Boeing (com dois motores), é o avião com eficiente folha de serviços prestados a guerra aérea. Mas especialistas não o classificam como de última geração. E os americanos são os menos dispostos a repassar saberes aos brasileiros.

E o Rafale? O maior obstáculo, sem dúvida é o custo. Cada um dos 36 caças que a FAB pretende comprar não sairia por menos de 80 milhões de dólares, o que o torna o avião mais caro entre os três. O negócio todo, incluindo o fornecimento dos armamentos e de suporte técnico, chega a 8 bilhões de dólares, um desembolso considerável para um país cuja única guerra em andamento é contra a pobreza.

Para dobrar os brasileiros, a Dassault garante que, além de não se opor à transferência de tecnologia, conta com a palavra de Sarkozy, de que terá o aval do governo francês para o financiamento do programa. Outro ponto a favor é a parceria entre a Thales e a brasileira Omnisys, de São Bernardo do Campo, na área de radares, tráfego e vigilância aérea.
A visita do repórter brasileiro à sombra do pavilhão nacional é mais uma manifestação do interesse francês pelo programa. Dias antes uma delegação de parlamentares de Brasília merecera igual atenção.

O repórter Chico Otávio viajou a convite da empresa Dassault Aviation.
Abraços e bom fim de semana.

Justin




Avatar do usuário
NovaTO
Sênior
Sênior
Mensagens: 1251
Registrado em: Dom Set 06, 2009 10:37 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 47 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8748 Mensagem por NovaTO » Sáb Jul 02, 2011 4:00 pm

A observação do repórter em considerar que a única guerra é contra a pobreza diz tudo.

[]'s




Avatar do usuário
alex
Sênior
Sênior
Mensagens: 2433
Registrado em: Sáb Ago 30, 2003 8:49 pm
Agradeceu: 10 vezes
Agradeceram: 79 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8749 Mensagem por alex » Sáb Jul 02, 2011 5:53 pm

8 bilhões, sem os armamentos.
Hoje quem quer ter uma força aérea moderna tem que ter culhões e dinheiro.
nada novo no front.




Avatar do usuário
cassiosemasas
Sênior
Sênior
Mensagens: 2700
Registrado em: Qui Set 24, 2009 10:28 am
Agradeceu: 87 vezes
Agradeceram: 86 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8750 Mensagem por cassiosemasas » Sáb Jul 02, 2011 5:57 pm

Justin Case escreveu:Amigos, boa tarde.

Artigo publicado hoje em O Globo:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/0 ... 820476.asp
Mais que um bom negócio: Empresa francesa que produz os caças Rafale aposta tudo na possibilidade de venda ao Brasil
Publicada em 01/07/2011 às 23h29m
Chico Otávio (chico@oglobo.com.br), enviado especial

Imagem

BORDEAUX, FRANÇA - No pátio que separa as duas unidades da Dassault Aviation em Bordeaux, a bandeira do Brasil tremula ao lado da francesa. O segundo executivo na hierarquia da empresa abre um sorriso para receber o visitante. A poucos metros dali, os empregados estão montando mais seis exemplares de uma das mais poderosas e versáteis máquinas de guerra do planeta. Mas não há segredos ou limites ao visitante, que tudo vê, ouve e até toca, a ponto de sentar-se na cadeira do piloto e manusear os joysticks que manobram o aparelho e disparam bombas e mísseis.

Como toda empresa que disputa uma concorrência, a Dassault se esmera para demonstrar que o seu produto é melhor do que o dos concorrentes - no caso, os americanos da Boeing e os suecos da Saab. Mesmo para quem não é um estudioso da guerra moderna, como o visitante brasileiro, é difícil não se impressionar com o Rafale, a última geração de caças franceses, que é montado em Bordeaux e está sendo oferecido ao governo brasileiro.

O Rafale não participa de uma concorrência de rotina. Iniciado há quase duas décadas, tendo atravessado quatro governos e um bombardeio de polêmicas, intrigas e teorias conspiratórias, o processo de escolha dos caças que protegerão os céus brasileiros, chamado de programa FX-2 (começou FX), representa para a Dassault muito mais do que um bom negócio. Para os franceses, está em jogo uma tradição de seis décadas de construção de aviões de combate, que pode chegar ao fim quando decolar de sua fábrica, em Bordeaux, o último dos 300 caças Rafale encomendados pelo governo francês, único cliente do consórcio formado para produzir o avião.

A tecnologia empregada no avião, um destruidor praticamente indestrutível, lançou a Dassault e seus dois parceiros no consórcio, a Snecma (fabricante de motores) e a Thales (sistemas eletrônicos), num paradoxo. Por ser tão completo e versátil, podendo operar em pistas terrestres e porta-aviões, levando mais de dez toneladas de armamentos, o caça vai aposentar todos os demais aviões de combate em operação nas Forças Armadas francesas, que poderão encolher dos atuais 700 aviões para os 300 ( Rafale) sem perder o poderio. Muito pelo contrário: menos aviões, mais poder de fogo.

Além do potencial bélico, assegurado pela parafernália de radares e sensores que carrega, o avião, cujas asas são feitas de compostos de carbono, foi concebido para durar quatro décadas, tempo suficiente para o desenvolvimento do avião do futuro (que será invisível aos radares e dispensará a necessidade de pilotos). Para não parar a linha de produção, o consórcio liderado pela Dassault precisa abrir novos mercados. E as três empresas estão convencidas de que a saída está em dois integrantes do Bric (grupo de países emergentes que inclui Brasil, Índia, China e Rússia), talvez os únicos que reúnam condições e necessidade de contar com a aeronave: Índia e Brasil, onde o Rafale foi selecionado para disputar a última etapa do processo de escolha do caça de soberania aérea.

Sorte para o repórter brasileiro que conheceu o programa e recebeu dos engenheiros da Dassault e da Thales, onde esteve a convite dos fabricantes, informações que, nos tempos em que a Otan enfrentava a Guerra Fria, nem o mais competente espião russo seria capaz de obter. Aliás, essa é a diferença que a Dassault quer marcar frente à concorrência: a disposição manifesta de transferir para os brasileiros toda a tecnologia que o país quiser, mesmo em questões vitais, como aviônica, gerenciamento de alvos por radares e emprego de fibras de carbono na construção de asas e outras partes de aeronaves, militares ou civis.

Mas os franceses têm perguntas a fazer. Querem saber o que pode acontecer com o FX-2 no governo Dilma. Não escondem a frustração com o governo Lula, quando esperavam que a visita do presidente Sarkozy ao Brasil, em 2009, pudesse alavancar a disputa. A Dassault tem pressa. Dos 300 caças encomendados pelo governo francês, 100 já foram entregues. Faltam dois terços da compra e, depois, é o fim da linha.
Dois anos após a seleção dos três aviões finalistas no Brasil, não há sinais de preferência por um ou por outro.

A briga pelo negócio, que já pesou mais para o lado dos franceses, parece agora estar mais equilibrada. O sueco Gripen, da Saab, com apenas um motor, é o mais barato dos três (em torno de 30 milhões de dólares a unidade). Peca pela baixa autonomia para operar nas dimensões continentais do Brasil. Já o americano F-18, da Boeing (com dois motores), é o avião com eficiente folha de serviços prestados a guerra aérea. Mas especialistas não o classificam como de última geração. E os americanos são os menos dispostos a repassar saberes aos brasileiros.

E o Rafale? O maior obstáculo, sem dúvida é o custo. Cada um dos 36 caças que a FAB pretende comprar não sairia por menos de 80 milhões de dólares, o que o torna o avião mais caro entre os três. O negócio todo, incluindo o fornecimento dos armamentos e de suporte técnico, chega a 8 bilhões de dólares, um desembolso considerável para um país cuja única guerra em andamento é contra a pobreza.

Para dobrar os brasileiros, a Dassault garante que, além de não se opor à transferência de tecnologia, conta com a palavra de Sarkozy, de que terá o aval do governo francês para o financiamento do programa. Outro ponto a favor é a parceria entre a Thales e a brasileira Omnisys, de São Bernardo do Campo, na área de radares, tráfego e vigilância aérea.
A visita do repórter brasileiro à sombra do pavilhão nacional é mais uma manifestação do interesse francês pelo programa. Dias antes uma delegação de parlamentares de Brasília merecera igual atenção.

O repórter Chico Otávio viajou a convite da empresa Dassault Aviation.
Abraços e bom fim de semana.

Justin

de boas intenções o "inferno" esta cheio!
não sei, a velocidade que as forças Geopoliticas vem se desenhando, espero chegarmos ao estagio de São Tomé.....rs......só provando que funciona de verdade para podermos nos comprometer, mas acho eu que de longe a opção Francesa é a melhor, mas se continuarmos a resolver os assuntos em decadas ja não da para apostar nisso! [002]




...
Carlos Mathias

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8751 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Jul 02, 2011 5:59 pm

O defeito da máquina está aqui mesmo, infelizmente. :?




Avatar do usuário
cassiosemasas
Sênior
Sênior
Mensagens: 2700
Registrado em: Qui Set 24, 2009 10:28 am
Agradeceu: 87 vezes
Agradeceram: 86 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8752 Mensagem por cassiosemasas » Sáb Jul 02, 2011 6:01 pm

Carlos Mathias escreveu:O defeito da máquina está aqui mesmo, infelizmente. :?
to contigo CM :!: :!: :!: :!: 8-]




...
Avatar do usuário
Jet Crash®
Sênior
Sênior
Mensagens: 1996
Registrado em: Sáb Mai 15, 2004 8:05 pm
Localização: Belo Horizonte
Contato:

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8753 Mensagem por Jet Crash® » Seg Jul 04, 2011 10:06 am

Ouço um tic-tac e tenho certeza que ele não vem de um relógio.

Rafale fighters make emergency landing

Two French Air Force Rafale fighters landing in Malta last night after one of them reported a technical problem.

The Rafale is the most modern fighter in the French Air Force - a rival to the Eurofighter.

This was the fifth time that pairs of French military aircraft needed to make an emergency landing because of technical or fuel problems.

The French aircraft arrivals included relatively old Mirage fighters and two Super Etendard bombers.
Times of Malta




Jet Crash®

Imagem
Rodrigoiano
Sênior
Sênior
Mensagens: 3804
Registrado em: Qua Dez 03, 2008 12:34 am
Localização: Goiânia-GO
Agradeceu: 241 vezes
Agradeceram: 84 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8754 Mensagem por Rodrigoiano » Seg Jul 04, 2011 12:54 pm

Do próprio site da Presidência da República, hoje.

Jobim está firme. Não adianta vários setores tentarem derrubá-lo, enquanto a PR DR quiser que ele fique, ele continuará sendo o MD. 8-]

-----------------------

Sexta-feira, 1 de julho de 2011 às 19:36

Jobim viaja à Europa para ampliar intercâmbio na área de defesa

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, viaja nesta sexta-feira (1º/7) à Europa para uma série de encontros com autoridades da Inglaterra e da França. Os compromissos fazem parte da agenda internacional da pasta e têm o intuito de ampliar o intercâmbio com esses países na área de defesa.

Em Londres, Jobim terá reuniões com o secretário de Defesa do Reino Unido, Liam Fox, visitará instalações militares e assistirá demonstrações sobre equipamentos de segurança e inteligência que serão empregados nos Jogos Olímpicos de 2012. A agenda inclui também uma visita à base naval de Portsmouth, onde Jobim pretende conhecer de perto estaleiros de navios e corvetas britânicos.

Em Marselha, na França, além de participar de um seminário sobre economia e segurança internacional, o ministro irá manter contato com lideranças militares e diplomáticas no país. Jobim retorna ao Brasil em 10 de julho.

http://blog.planalto.gov.br/jobim-viaja ... de-defesa/




Avatar do usuário
NovaTO
Sênior
Sênior
Mensagens: 1251
Registrado em: Dom Set 06, 2009 10:37 pm
Agradeceu: 5 vezes
Agradeceram: 47 vezes

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8755 Mensagem por NovaTO » Seg Jul 04, 2011 1:44 pm

E vai dizer que ele não está firme? Se disser isso teria que dispensa-lo no mesmo momento. Se está "prestigiado" ou não, vai tocando o barco. Um barco sem fundos.

[]'s




Carlos Mathias

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8756 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Jul 04, 2011 2:49 pm

É rapá, o Rafa fez um pouso de emergência...

Daqui a pouco vai sair a manchete "Começam a cair os Rafales franceses!!!!!". :roll:




Avatar do usuário
Jet Crash®
Sênior
Sênior
Mensagens: 1996
Registrado em: Sáb Mai 15, 2004 8:05 pm
Localização: Belo Horizonte
Contato:

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8757 Mensagem por Jet Crash® » Seg Jul 04, 2011 3:14 pm

Carlos Mathias escreveu:É rapá, o Rafa fez um pouso de emergência...

Daqui a pouco vai sair a manchete "Começam a cair os Rafales franceses!!!!!". :roll:

Sucatão Reloaded.




Jet Crash®

Imagem
Carlos Mathias

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8758 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Jul 04, 2011 3:35 pm

Olha, avião que voa as vezes cai.
É assim mesmo.

Não viu aquele F-15 lá na Líbia que caiu por causa de uma pane de uns 30mmm? :roll: :mrgreen:




Avatar do usuário
Jet Crash®
Sênior
Sênior
Mensagens: 1996
Registrado em: Sáb Mai 15, 2004 8:05 pm
Localização: Belo Horizonte
Contato:

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8759 Mensagem por Jet Crash® » Seg Jul 04, 2011 4:53 pm

Carlos Mathias escreveu:Olha, avião que voa as vezes cai.
É assim mesmo.

Não viu aquele F-15 lá na Líbia que caiu por causa de uma pane de uns 30mmm? :roll: :mrgreen:
Eu creio que a pane era de 14,5mm. Foi um caso clássico de ingestão de chumbo.




Jet Crash®

Imagem
Carlos Mathias

Re: NOTÍCIAS DO RAFALE

#8760 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Jul 04, 2011 5:29 pm

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




Responder