The first 105 m offshore patrol vessel (OPV) destined for the Sri Lankan Navy was launched on 10 June by Goa Shipyard Limited. Source: Sri Lankan Navy
Key Points
The Sri Lankan Navy's first 105 m offshore patrol vessel has been launched
Service is on track to receive the first of what will be its largest naval vessels by August 2017
Indian company Goa Shipyard Limited (GSL) has launched a 105 m offshore patrol vessel (OPV) destined for the Sri Lankan Navy (SLN).
The vessel, which took to the water on 10 June at Vasco da Gama on the west coast of India, is the first of two OPVs ordered by the SLN, and was sanctioned by the Indian government in 2010. The contract for the programme was signed in April 2013, and the first platform was laid on 10 September 2014.
According to IHS Jane's Fighting Ships , the Sri Lankan vessels are similar to the Sankalp-class patrol ships operated by the Indian Coast Guard. The platform features a full-load displacement of 2,350 tonnes, an overall beam of 13.6 m, and a hull draught of 3.6 m.
Powered by two MTU 20V 8000 M71 diesel engines driving two controlled-pitch propellers, the ship can reach a top speed of 24 kt and a standard range of 4,500 n miles at 3 kt.
The OPV can accommodate a crew of 118, including 18 officers, and one helicopter on its flight deck. No details on the platform's weapons have been released by the SLN, but the service is expected to employ a 76 mm naval gun as the OPV's primary weapon.
The first OPV is currently scheduled for delivery to the SLN by August 2017.
O OPV BR da Engepron terá cerca de 2 mil tons de deslocamento e os mesmos 103 mts da Barroso. Nada demais para um navio que terá de operar em águas oceânicas.
abs.
Re: NOTICIAS
Enviado: Qui Jun 16, 2016 11:56 am
por LeandroGCard
P44 escreveu:
India launches 105 m OPV for Sri Lankan Navy
The first 105 m offshore patrol vessel (OPV) destined for the Sri Lankan Navy was launched on 10 June by Goa Shipyard Limited. Source: Sri Lankan Navy
E a Índia colhendo frutos dos seus esforços no desenvolvimento de um BID na área naval, e assumindo seu lugar entre os grandes no mundo.
Enquanto isso no Brasil ainda tem muita gente que prefere abandonar os desenvolvimentos locais já em andamento e passar a comprar/contruir projetos importados, condenando nossa capacitação e desenvolvimento técnico, só porque os desenhos foram adquiridos junto com uma compra por oportunidade (provavelmente apenas como uma forma de justificar inflar o preço...) .
Leandro G. Card
Re: NOTICIAS
Enviado: Qui Jun 16, 2016 1:39 pm
por P44
Os estaleiros da antiga colónia portuguesa de Goa estão de vento em popa!!!!
E a Índia colhendo frutos dos seus esforços no desenvolvimento de um BID na área naval, e assumindo seu lugar entre os grandes no mundo.
Enquanto isso no Brasil ainda tem muita gente que prefere abandonar os desenvolvimentos locais já em andamento e passar a comprar/contruir projetos importados, condenando nossa capacitação e desenvolvimento técnico, só porque os desenhos foram adquiridos junto com uma compra por oportunidade (provavelmente apenas como uma forma de justificar inflar o preço...) .
Leandro G. Card
Leandro, quem começou a fazer isso ? A própria MB.
Por acaso ela projetou a Classe Grajau (12 navios de 200 ton) ? da internet "Optou-se por um projecto britânico da empresa Vosper Thornycroft"
Projetou a classe Macaé? da internet: A Classe Macaé é uma classe de navios de patrulha da Marinha do Brasil.O projeto é baseado no projeto francês "Vigilante 400 CL54" do estaleiro Constructions Mécaniques de Normandie (CMN).
A Inhauma : A classe Inhaúma é uma classe de corvetas da Marinha do Brasil. A classe é composta por quatro navios construídos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e no Estaleiro Verolme, baseados num projeto alemão.
Na concorrência dos projetos de Napaoc e fragatas foram pedidos projetos externos, não impusemos um projeto nativo.
Agora com toda a merda espirrando no ventilador por todo este pais a MB quer por que quer construir a CV3 no exterior só que obedecendo o "seu projeto", quando seria muito mais vantajoso e seguro, neste momento, adquirir um projeto já testado e implantado por outra marinha.
E o pior é ter que ler em uma entrevista desta semana que um dos fatores de preocupação do projeto CV3 é a pouca experiência dos oficiais da MB em projetar navios. Lógico, não ter uma curva de aprendizagem de construir navios pequenos até maiores dá nisso. Bem, melhor ler isso do que ser cego.....
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jun 17, 2016 3:04 am
por Lord Nauta
FCarvalho escreveu:O OPV BR da Engepron terá cerca de 2 mil tons de deslocamento e os mesmos 103 mts da Barroso. Nada demais para um navio que terá de operar em águas oceânicas.
abs.
O OPV BR e projeto do Centro de Projetos de Navios da Diretoria de Engenharia Naval da Marinha do Brasil. A Engepron caso um dia este navio exista terá como missão a divulgação e comercialização do mesmo no exterior, a exemplo dos sete NaPa 500 que seriam construídos para um país africano. Projeto que não foi a frente devido a nossa reconhecida competência em termos de construção naval militar.
Sds
Lord Nauta
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jun 17, 2016 3:16 am
por Lord Nauta
alex escreveu:
E a Índia colhendo frutos dos seus esforços no desenvolvimento de um BID na área naval, e assumindo seu lugar entre os grandes no mundo.
Enquanto isso no Brasil ainda tem muita gente que prefere abandonar os desenvolvimentos locais já em andamento e passar a comprar/contruir projetos importados, condenando nossa capacitação e desenvolvimento técnico, só porque os desenhos foram adquiridos junto com uma compra por oportunidade (provavelmente apenas como uma forma de justificar inflar o preço...) .
Leandro G. Card
Leandro, quem começou a fazer isso ? A própria MB.
Por acaso ela projetou a Classe Grajau (12 navios de 200 ton) ? da internet "Optou-se por um projecto britânico da empresa Vosper Thornycroft"
Projetou a classe Macaé? da internet: A Classe Macaé é uma classe de navios de patrulha da Marinha do Brasil.O projeto é baseado no projeto francês "Vigilante 400 CL54" do estaleiro Constructions Mécaniques de Normandie (CMN).
A Inhauma : A classe Inhaúma é uma classe de corvetas da Marinha do Brasil. A classe é composta por quatro navios construídos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) e no Estaleiro Verolme, baseados num projeto alemão.
Na concorrência dos projetos de Napaoc e fragatas foram pedidos projetos externos, não impusemos um projeto nativo.
Agora com toda a merda espirrando no ventilador por todo este pais a MB quer por que quer construir a CV3 no exterior só que obedecendo o "seu projeto", quando seria muito mais vantajoso e seguro, neste momento, adquirir um projeto já testado e implantado por outra marinha.
E o pior é ter que ler em uma entrevista desta semana que um dos fatores de preocupação do projeto CV3 é a pouca experiência dos oficiais da MB em projetar navios. Lógico, não ter uma curva de aprendizagem de construir navios pequenos até maiores dá nisso. Bem, melhor ler isso do que ser cego.....
Em minha opinião e a MB querendo ''se fuder''. Opções de navios de escolta na faixa de 3.000/4.000 ton não faltam. Neste momento e escolher um projeto maduro e construir os navios. Em paralelo poderia ser escolhido um projeto de NaPaOC que poderia ser construído localmente. Nossos engenheiros e técnicos acompanhariam a construção destes dois tipos de navios no exterior. Em uma segunda etapa com recursos garantidos poderia ser deslanchado um programa já com projetos brasileiros. Ficamos muito tempo ''patinando'' sem projetar e construir. Entre as Niterói e a Barroso o conhecimento acumulado se dissipou. E preciso retornar mais uma vez quase que do inicio, não foi possível por falta de recursos, que são de responsabilidade dos GF's de merda dos últimos tempos, que o salto para a grandeza fosse dado.
Sds
Lord Nauta
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jun 17, 2016 12:17 pm
por FCarvalho
A meu ver, nós mais uma vez perdemos o bonde da história e de nossa capacitação naval. O que temos de fazer agora, na verdade o que dá para fazer agora, é tentar começar, de novo, pelo básico, ou seja, projetar navios pequenos como os patrulha, das 200 as 2000 tons, e os muitos navios de apoio (de lançhas/botes a hovercrafts) de que a MB precisas, ao mesmo tempo que se tenta apor neles o máximo de insumos nacionais, além dos que já temos inseridos na MB.
Exemplo: na área de radar temos os SABER M/S-200 e M-60. O que nos impede de solicitar versões com aplicação naval destes para os patrulha e navios de apoio de que precisamos?
Outro exemplo. os sistemas de mísseis - de Manpads a defesa de área - poderiam ser desenvolvidos sozinhos ou de preferencia, em colaboração com os sul-africanos, mesmo que tivéssemos que investir mais dinheiro que eles no programa. Eles sempre estão um passo a nossa frente neste campo. Vai demorar, sim, vai e muito, mas temos alguma pressa? Vamos a alguma guerra na semana que vem? Não.
Mais um exemplo: sistemas de comunicação, C2 e EW. Temos empresas, e instituições de pesquisa, por aqui que poderiam, se apoiadas adequadamente, desenvolver tais produtos a custo altos em um primeiro momento. Mas a continuidade destes projetos apostos a construção naval militar regular e de longo prazo, habilitaria com o tempo a diminuição de custos e manutenção.
Mas não vejo fazerem nada disso. O pessoal no almirantado continua com essa idéia fixa e risível de esquadra de águas azuis, enquanto não fabricamos um simples bote para o Grumec usar, caramba! Ou as lanchas de apoio dos navios da esquadra!
Definitivamente, tem alguma coisa errada, e muito, no planejamento da nossa marinha.
abs.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jun 17, 2016 3:46 pm
por P44
Qatar orders new navy from Fincantieri
Luca Peruzzi, Genoa and Jeremy Binnie, London - IHS Jane's Defence Weekly
17 June 2016
Qatar's LPD will be similar to Algeria's Kalaat Beni Abbes, seen here during Exercise 'Phoenix Express' in May. Source: US Navy
The long-awaited Qatari order for several major naval vessels has finally been agreed, with the Italian shipyard Fincantieri announcing on 16 June that it had won the contract after seeing off determined competition.
Fincantieri said senior Qatari officials had signed a contract that day worth approximately EUR4 billion (USD4.5 billion) to the shipyard covering the construction and delivery of seven vessels, as well as support services for 15 years. All the vessels will be built in Fincantieri shipyards in Italy over a six-year period starting in 2018.
The press release said the vessels include four corvettes over 100 m in length, one landing platform dock (LPD) amphibious warfare vessel, and two offshore patrol vessels (OPVs).
IHS Jane's understands that the corvettes will displace about 3,000 tonnes and have a helicopter deck and hangar. Leonardo-Finmeccanica will supply Athena combat management systems (CMS) and Kronos radars for the vessels.
Air defence missiles will include both MBDA Aster 30 in vertical launchers and short-range Raytheon RIM-116 Rolling Airframe Missiles. Their other armament will consist of MBDA Excocet MM40 Block 3 anti-ship missiles, a single 76 mm Super Rapid gun, and two 30 mm guns.
The US government has already approved the sale of 252 RIM-116C missiles to Qatar, which announced in March that it has ordered land-based anti-ship missile systems with both Exocet MM40 Block 3 and MBDA Marte ER missiles.
The corvettes will also be fitted with the Elettronica Virgilius electronic warfare suite and Leonardo-Finmeccanica Black Snake torpedo detection array with associated acoustic countermeasures.
The LPD will be similar to the 143 m vessel that Fincantieri built for Algeria, while the OPVs will be an evolution on the Falaj-class patrol boats that it built for the United Arab Emirates. These will be fitted with the Athena CMS, Kronos radar, 76 mm main guns, Exocet missiles, and MBDA VL Mica surface-to-air missiles.
Qatar's EUR5 billion naval deal with Italy sees three ship types to be delivered
Luca Peruzzi, Genoa, Italy - IHS Jane's Navy International
17 June 2016
Key Points
Qatar is to buy three ship types from Italy, with seven vessels to be procured in total
Under the deal, the Italian Navy will provide training and crew certification
Qatar has concluded a EUR5 billion (USD5.6 billion) sales agreement with Italy's government and Italian industry to buy seven new ships across three platform types.
A model of the Qatar Emiri Naval Forces' new 105 m multirole corvette. Four of the ships will be procured. (Luca Peruzzi)
The deal covers delivery to the Gulf state of four 105 m multirole corvettes, two 60 m fast patrol missile vessels, and an amphibious/logistics ship. These new platforms will significantly grow and modernise the Qatar Emiri Naval Forces (QENF).
The contract was signed on 16 June by the QENF commander, Major General Mohammed Nassir Al-Muhannadi, and CEO of Italian shipbuilder Fincantieri, Giuseppe Bono.
As corvetas terão Aster 30, ou seja, capacidade de defesa antiaérea de área.
E nós insistindo em CV-03 Tamanduás.
O Brasil está parado no tempo, mentalidade encarquilhada.
As corvetas de 105 m deles terão CAPACIDADE DE DEFESA ANTIAÉREA DE ÁREA.
Eles são um país pequeno em termos de tamanho, mas estão num lugar sensível do mundo, então se garantem.
Que vergonha do Brasil quando faço comparações.
Parece que isso aqui não tem conserto.