VENEZUELA

[tgcastilho]

Ainda bem que a revolução bolivariana continua a lutar pelo povo e para o povo, contra esses ladrões e saqueadores Imperialistas que querem controlar os recursos naturais da Venezuela para enriquecer.

O estilo de vida dos filhos dos líderes da Venezuela

A revista Forbes escreveu que a filha mais velha de Hugo Chávez vale 3,5 mil milhões de euros. Os enteados de Nicolas Maduro são acusados de cruzar o mundo com aviões privados.

O impasse político na Venezuela tem dois protagonistas: Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional Venezuelana e reconhecido como presidente interino por vários países da UE e pelos EUA, e Nicolás Maduro, que se mantém na presidência desde 2013, altura em que sucedeu a Hugo Chávez.

O filho de Nicolas Maduro, Nicolacito, mantém-se no país. De acordo com o site brasileiro Globo, ocupa três funções: chefia um corpo anticorrupção criado por Maduro, dirige uma escola de cinema e é o diretor-geral das delegações presidenciais na vice-presidência. O momento conhecido mais extravagante que protagonizou foi em março de 2014, quando foi captado em vídeo a dançar por baixo de uma chuva de dólares num casamento em Caracas.

Mas e os filhos dos outros líderes venezuelanos? A filha mais velha de Hugo Chávez, Maria Gabriela, vive em Nova Iorque onde ocupa o cargo de vice-embaixadora nas Nações Unidas.

De acordo com um artigo da revista Forbes em 2015, Maria Gabriela vale 4 mil milhões de dólares (3,5 mil milhões de euros). É o dobro do que valia o seu pai. O jornal Las Americas escreveu que Maria escondeu dinheiro em bancos norte-americanos e em Andorra.

Rosinés, outra filha de Chávez, suscitou polémica em 2012 por ter publicado uma fotografia no Instagram em que segura um leque feito de notas de dólar. Na altura, a sua mãe, Marisabel (que se divorciou de Chávez em 2003), escreveu no Twitter: "Disse-lhe o erro dela não foi tirar a fotografia, mas publicá-la numa rede social em que existem pessoas ignorantes que não respeitam os outros." Na altura, foi dito que as notas eram de baixo valor.

Agora, Rosinés estuda na Universidade Sorbonne, em Paris. Chávez tem mais quatro filhos.

Nicolas Maduro tem dois enteados, filhos da sua mulher Cilia Flores. Um deles é Yoswal Gavidia Flores. Tem quase trinta anos e não tem profissão conhecida, de acordo com o jornal La Razón. Desde que o padrasto chegou ao poder, passou a preferir voos em aviões privados e deixou de voar em voos comerciais, conta a mesma fonte.

Yoswal é o filho mais novo de Cilia e aprecia carros de luxo e motas de grande cilindrada, indica o La Razón.

Walter Gavidia Flores é o enteado mais velho de Maduro. Em 2016, recorreu a vários voos privados para ir até aos EUA e outros países – sendo que o valor de cada um supera os 17 mil euros.

Em 2017, os dois irmãos viram-se envoltos em polémica por se terem hospedado, com parentes e guarda-costas, num luxuoso hotel de Paris. Entre os dias 4 e 22 de julho, gastaram quase 23 mil euros. Os dados são do mesmo jornal.

A filha de um dos deputados mais poderosos da Venezuela também vai abandonar o país. Daniella Desiree Cabello Contreras, filha de Diosdado Cabello, vai estudar no Brasil. Frequentará o curso de Ciência Política e Sociologia da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu.

A primeira-dama venezuelana tem dois sobrinhos a viver nos Estados Unidos – porque estão presos. Franqui Francisco Flores de Freitas, 32 anos, e Efraín Antonio Campo Flores, de 31, foram condenados em 2017 a 18 anos de prisão por tráfico de droga.

https://www.sabado.pt/mundo/detalhe/o-e ... -venezuela

[EDSON]

Unidades venezuelanas em direção a fronteira colombiana.

[FCarvalho]

Bom, propaganda todos os regimes autoritários sabem fazer. É muito bem. Até nas democracias isso acontece.
Apenas a divergir intenções, objetivos e consequências.

Abs

[paulof]

VENEZUELA ENVÍA AYUDA HUMANITARIA A CUBA A PESAR DE ESTAR INMERSA EN CRISIS
La isla caribeña fue golpeada el domingo por la noche por un poderoso tornado que dejó seis muertos y unos 200 heridos.

Un barco militar venezolano llegó la mañana de este viernes a La Habana para entregar 100 toneladas de ayuda humanitaria a Cuba, recientemente golpeada por un tornado, mientras que el gobierno de Nicolás Maduro enfrenta una grave crisis y rechaza la ayuda humanitaria enviada por otras naciones para paliar la grave crisis en su propio país.

“El T-91 ‘Les Moines’ de las Fuerzas Armadas Bolivarianas llegó al puerto de La Habana con ayuda para las personas afectadas por el fuerte tornado”, escribió en su cuenta de Twitter la embajada de Venezuela en Cuba, divulgando una foto del barco.

En otro tuit, la embajada muestra las banderas de los dos países izadas en la proa del barco militar, así como al viceministro de Relaciones Exteriores de Cuba, Antonio Carricar, quien acudió a recibir la ayuda.

“El viceministro (de Cuba) agradece al pueblo y al gobierno de Venezuela por la ayuda que beneficiará a los afectados por el tornado y también expresa la solidaridad de Cuba con Venezuela”, indicó el tuit.

Desde Caracas, la vicepresidencia de Venezuela para el Desarrollo Social anunció el 1 de febrero en su página de Facebook el envío de esta ayuda humanitaria.

“Venezuela se solidariza con la hermana República de Cuba tras el tornado ocurrido el pasado 27 de enero, enviando desde el Puerto de La Guaira 100 toneladas de material de construcción y maquinaria. ¡Que reinen la paz y la solidaridad! #FebreroRebeldeEnRevolución”, había señalado la vicepresidencia.

Cuba, golpeada por un poderoso tornado que dejó seis muertos y unos 200 heridos, es el aliado más cercano de Venezuela. Su apoyo al gobierno de Nicolás Maduro está en la mira de Estados Unidos, que prometió “liberar a Venezuela de Cuba”.

El envío de este barco llega en un momento en que Venezuela se ve sumida en una profunda crisis política, económica y humanitaria. Los primeros camiones de ayuda humanitaria estadounidense destinados a este país llegaron el jueves a la frontera entre Colombia y Venezuela a la espera de una autorización para ingresar.

Pero Maduro, que teme una intervención militar norteamericana, rechazó la ayuda, a la que este viernes tildó de “show”.

“Venezuela no va a permitir el show de la ayuda humanitaria falsa, porque nosotros no somos mendigos de nadie”, aseguró el mandatario en rueda de prensa.

http://lanacion.cl/2019/02/08/venezuela ... en-crisis/

[FCarvalho]

Pqp... como é tão simples resolver as coisas quando se quer.

Abs

[knigh7]

[knigh7]

[knigh7]

[FCarvalho]

Todo esse apoio não serve de nada se deixarem a Venezuela à própria sorte, esperando que um milagre aconteça e a solução caia do céu.

A vida por lá anda valendo muito menos que meio barril de petróleo há tempos.

Abs

[J.Ricardo]

O pior é que independente do que vier a acontecer, o Brasil vai pagar com levas de imigrantes.
Teria que ser uma solução rápida e definitiva.

[FCarvalho]

Melhor imigrantes do que as milícias populares ou o exército venezuelano por aqui,no caso de alguém resolver chutar o pau da barraca por lá.

Não controlamos nem o que passa pelas pontes e ruas que ligam o Brasil a localidades nos países vizinhos, imagina tentar fazer isso nos 1500 km de vazio demográfico e em plena selva na fronteira.

Abs

[paulof]

Vídeo: Duda Teixeira explica o caos na Venezuela


https://www.oantagonista.com/tv/video-d ... -venezuela

[knigh7]

[FCarvalho]

O Guaido já disse que haverá um posto de entrega de ajuda humanitária na fronteira com Roraima. E que o governo brasileiro estaria dando apoio.
Bem, não sei se ele sabe, mas, o que se fala em Brasília comumente não surte efeito prático nenhum por aqui na região.
Ademais, em Roraima absolutamente nada mudou em relação à organização, infraestrutura e disposição de pessoal militar e civil no estado. Então, ou nada vai ser feito, ou alguém no Planalto esqueceu de avisar o que era pra ser fazer.
Aliás, não faço ideia de que tipo de ajuda humanitária está se falando por aqui, pois atualmente Boa Vista e Manaus estão bastante necessitadas desse tipo de ajuda federal com todo esse problema causado pela imigração em massa de venezuelanos. Falar em ajuda humanitária para o vizinho quando não cumprem sequer com as obrigações com o povo daqui soa a hipocrisia da pior espécie.
Há sim, vamos ver se pelo menos combinam com o exército venezuelano esse negócio na fronteira em Pacaraima. Até porque, sair de lá pra cá não tem dificuldade. Já o inverso...

ps: corre a boca pequena na imprensa local, e em Roraima, que anda sobrando provocações do lado venezuelano na nossa direção em Pacaraima. até agora nada de grave aconteceu. o que não significa dizer que uma vez instado o tal posto de ajuda na única via de ligação entre os dois países a situação vá continuar na mesma. vamos ver até onde vai a vontade do governo em arrumar encrencas desnecessárias. afinal, pimenta no olhos dos outros (nós aqui da região) é refresco.

Abs

[P44]