Fórum Defesa Brasil

Bashar al-Assad em entrevista à RTP

A Síria completa no próximo dia 16 de março quatro anos desde que mergulhou numa espiral devastadora.

Este é o olhar do Presidente sírio numa entrevista exclusiva à RTP, a primeira de sempre a um órgão de comunicação social em Língua Portuguesa.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61

P44 escreveu:Bashar al-Assad em entrevista à RTP

A Síria completa no próximo dia 16 de março quatro anos desde que mergulhou numa espiral devastadora.

Este é o olhar do Presidente sírio numa entrevista exclusiva à RTP, a primeira de sempre a um órgão de comunicação social em Língua Portuguesa.

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=61

Boa entrevista da RTP! É, o fim do conflito na Síria só tem apenas uma solução: ocidente e países do Golfo pararem de apoiar rebeldes e terroristas e deixar o Assad, gostem dele ou não, terminar o trabalho.

A depender exclusivamente disto meu caro Bolovo, essa guerra não tem hora para terminar então.

abs.

Mas esse maluco é uma topeira. Parece que aprende nada.

Kerry defende eventual ação militar para derrubar Assad na Síria
Secretário de Estado deu declaração em reunião com diplomatas do Golfo.
Síria enfrenta guerra civil há quatro anos.

Da France Presse

O secretário de Estado americano, John Kerry, declarou nesta quinta-feira (5) em Riad que uma ação militar poderá ser necessária para que o contestado presidente sírio Bashar Al-Assad deixe o poder após anos de conflito.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/ ... siria.html

Deixe o poder e o EI assuma?

Depois falam que a forcinha dos Eua para o surgimento deles é teoria da conspiração.

Bolovo escreveu:Mas esse maluco é uma topeira. Parece que aprende nada.

Kerry defende eventual ação militar para derrubar Assad na Síria
Secretário de Estado deu declaração em reunião com diplomatas do Golfo.
Síria enfrenta guerra civil há quatro anos.

Da France Presse

O secretário de Estado americano, John Kerry, declarou nesta quinta-feira (5) em Riad que uma ação militar poderá ser necessária para que o contestado presidente sírio Bashar Al-Assad deixe o poder após anos de conflito.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/ ... siria.html

Coitado não se lembra que os americanos não tem mais dinheiro para intervir de forma acachapante podendo correr o risco de afundar todos nós em mais uma crise econômica com uma aventura militar que poderá custar caro pra muita gente.

Não é a toa que é considerado o pior Secretário de Estado americano em 50 anos pelos... próprios americanos.

http://www.marketwatch.com/story/john-k ... 2015-02-05

Grande Kerry, o segundo maior estadista dos últimos anos depois do Bush Jr.

Gostaria muito de ter visto o governo dos EUA nas mãos dele.

mmatuso escreveu:Grande Kerry, o segundo maior estadista dos últimos anos depois do Bush Jr.

Gostaria muito de ter visto o governo dos EUA nas mãos dele.

o Kerry é democrata...nos EUA isso é quase-comuna

Grep escreveu:Deixe o poder e o EI assuma?

Depois falam que a forcinha dos Eua para o surgimento deles é teoria da conspiração.

Já repararam que, coincidência das coincidências, nenhum israelita foi até hj atacado pelo EI?

Assad entrevistado esta semana no programa 60 minutos.

P44 escreveu:

Grep escreveu:Deixe o poder e o EI assuma?

Depois falam que a forcinha dos Eua para o surgimento deles é teoria da conspiração.

Já repararam que, coincidência das coincidências, nenhum israelita foi até hj atacado pelo EI?

Sempre houve um acordo secreto Arábia Saudita e Israel.
Quer dizer... Depois da queda do padrão ouro e da adoção pela Arábia Saudita do dólar como moeda única para transações com o petróleo saudita.
Para Alexandre Del Vale e outros, como Pepe Escobar, o lobby mais poderoso nos EUA não é o de Israel, AIPAC, mas o da Casa de Saud...
O EI é uma invenção da Casa de Saud, um instrumento de Bandar bin Sultan...
Não é atoa que nunca atacaram Israel, nunca irão atacar, ao contrário, recebem ajuda de... Israel.

Simples de entender: o EI é amigo.

Por falar nos sauditas; ao pensar sobre a postura deles ajudando a manter o preço do petróleo baixo alguma coisa não batia... Claro que o preço baixo que eles colaboram para manter é um instrumento de contenção do Irã, Rússia e Venezuela, o que creio convir aos seus "amigos" americanos... Mas quando pensava que eles ( sauditas ) estavam esgotando a baixo valor um recurso finito, eu não conseguia conceber a lógica da atitude.

Até que lí uma frase ( ou pensamento ) atribuida - salvo engano - a um príncipe saudita ministro da área do petróleo por lá. Ele TERIA dito mais ou menos algo assim :

- " A idade da pedra não acabou por falta de pedras; e a era do petróleo também não vai acabar por falta de petróleo; vai acabar muito antes que este termine " . Mais ou menos isso, tá gente.

Bem... Neste enfoque a alta produção que mantem o preço baixo faz sentido, e ainda quebra a economia dos desafetos do rei.

( sob crítica )

Mas foi um golpe de mestre dos sauditas, quebraram a industria de extração via fracking e re-fracking e ao mesmo tempo golpearam Russia, Irã, Venezuela e Nigeria.

E parece que houve algumas reuniões com outros membros da OPEP e mesmo a venezuela que está fudida parece que concordou.

Operação secreta belga resgata 250 cristãos sírios de cidade devastada

História é confirmada pelo ministro belga da Imigração. Theo Francken não revela demasiados pormenores, mas diz que a missão foi bastante arriscada.

O governo da Bélgica resgatou cerca de 250 cristãos sírios da cidade de Aleppo. “Foi um grupo da sociedade civil, líderes de opinião e jornalistas, que vieram ter comigo e perguntaram se podia fazer alguma coisa”, conta o ministro belga da Imigração.

A história é contada à britânica BBC por Theo Francken. Nestas declarações explicou que a operação foi desencadeada há cerca de dois meses. “Decidi ajudá-los. Decidi fazê-lo e então eles começaram uma operação para retirar 250 cristãos de Aleppo para o Líbano, para Beirute, onde a nossa embaixada lhes deu vistos para poderem voar para Bruxelas. Vão obter asilo, vão ter protecção internacional ao abrigo da convenção de Genebra”, descreve.

Os detalhes da operação não são conhecidos. O ministro belga da imigração reconhece, contudo, que foi uma missão bastante arriscada.

“Eles fizeram-no sozinhos. Houve uma selecção e foram para a fronteira da Síria com o Líbano, tinham um papel da embaixada da Bélgica para mostrar aos guardas na fronteira com o Líbano, mas a forma como saíram de Aleppo, eu não posso dizer-lhe, porque é segredo.”

“Mas que foi muito perigoso, isso posso dizer”, sublinha Theo Francken.

Nos últimos três anos, Aleppo foi devastada pelo conflito entre o governo sírio, rebeldes e militantes jihadistas.

Antes da guerra civil, a segunda maior cidade da Síria tinha uma população cristã de cerca de 160.000, uma das maiores comunidades do Médio Oriente.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=193038