Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Sim, esses franceses malignos e os suecos e suas mágicas de photoshop.

E gostei dessa de "custo bem menor com modificações muito maiores", é o mundo de Walt Disney, o dos desenhos.

Ah, é não era você mesmo que dizia antes da short list em que havia o Su35 na disputa que os franceses costumavam esfolar os clientes, que para trocar um detalhe do painel do "Rastejafale"iriam cobrar 1.000.000.000 Euros"

Bom, se é o que eu disse que caso seja necessário fazer modificacões maiores no GripenNG é típico de Wall Disney, essas coisas que vc acabou de dizer nesse tópico que irá jorrar dinheiro para investimentos para as Forcas Armadas Brasileiras é tipico de continuar a usar um fórum de discussão sobre defesa e estratégia como palco de propanda do PT.

PRick escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Cara, 1,5 cm numa boca de mais de 50cm, e algumas modificações de materiais, é isso que são modificações profundas?

Esse Rafale tá lascado mesmo...

Imagino o que se teria de modificar num Gripen-NNG...

E essa de "como se suspeitava", com ar de quem descobriu um grande segredo-secreto de alguma coisa muito escondida foi dez.

Incrível algumas deduções por aqui, os caras são engenheiro aeronáuticos muito feras, vão modificar profundamente para por mais 1,5 cm ou 15 milímetros. Isso realmente vai mudar completamente o RCS do caça!!!

[]´s

Provavelmente essa nova turbina não poderá ser utilizada nos Rafales sem as "ventas grandes".



Se cogita no MLU (2025) o uso de TVC e antenas conformais...muito bom.

[]s

Carlos Mathias escreveu:Ahã...

Pelo jeito devem ter reaberto a linha do F-22 então ...

Ah, o F-35 ...

Aponte onde a USAF vai fazer novas aquisicões de F-16 e F15 ou que a USNAVY irá encomendar novos F-18 aém de 2014....Aliás, a US Navy só está comprando mais F18 para cobrir o buraco gerado pelo atraso da entrega do JSF.

Penguin escreveu:

PRick escreveu: Incrível algumas deduções por aqui, os caras são engenheiro aeronáuticos muito feras, vão modificar profundamente para por mais 1,5 cm ou 15 milímetros. Isso realmente vai mudar completamente o RCS do caça!!!

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Provavelmente essa nova turbina não poderá ser utilizada nos Rafales sem as "ventas grandes".

Se cogita no MLU (2025) o uso de TVC e antenas conformais...muito bom.

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Não entendi o que esse narigudo tem haver com 15 milimetros. O que dá um aumento médio de raio de 7,5 milimetros. Isso aumenta o RCS?

[]´s

PRick escreveu:[ quote="Penguin"]

PRick escreveu: Incrível algumas deduções por aqui, os caras são engenheiro aeronáuticos muito feras, vão modificar profundamente para por mais 1,5 cm ou 15 milímetros. Isso realmente vai mudar completamente o RCS do caça!!!

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Provavelmente essa nova turbina não poderá ser utilizada nos Rafales sem as "ventas grandes".

Se cogita no MLU (2025) o uso de TVC e antenas conformais...muito bom.

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Não entendi o que esse narigudo tem haver com 15 milimetros. O que dá um aumento médio de raio de 7,5 milimetros. Isso aumenta o RCS?

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Venta = entrada de ar.
Nesta hora da noite, só tirando um sarro de leve.
Foi o autor do artigo, interessante e positivo para o Rafale, quem disso isso. Não eu.

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Só tenho uma coisa a dizer sobre as GRANDES MODIFICAÇÕES necessárias:

lololololol

soultrain escreveu:Só tenho uma coisa a dizer sobre as GRANDES MODIFICAÇÕES necessárias:

lololololol

Com uma marreta se encaixa um duto maior onde antes cabia ajustado um menor.
Dutos plug and pray.

O Rafale não precisa de uma turbina de 9T. Os EAU querem mas não há necessidade, ao contrário do SH, que numa configuração AR-AR tem desempenho aerodinâmico e T/W ratio pior que o do Rafale. A relação só se equilibra entre o Rafale e o Tijolo em configuração de ataque, onde nenhum caça manobra dog-fight. Os analistas norte-americanos reconhecem isso...
Claro que uma turbina com mais 20% de potência no SH é para ontem, mas é "molinho", não precisa alterar nada, o consumo vai melhorar, o RCS também, quem quiser experimentar já está tudo OK é só entrar na fila. Mas uma POSSÍVEL turbina de maior empuxo no Rafale vai provocar uma "reengenharia" de 15 milímetros na aeronave...

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AlbertoRJ escreveu:O Rafale não precisa de uma turbina de 9T. Os EAU querem mas não há necessidade, ao contrário do SH, que numa configuração AR-AR tem desempenho aerodinâmico e T/W ratio pior que o do Rafale. A relação só se equilibra entre o Rafale e o Tijolo em configuração de ataque, onde nenhum caça manobra dog-fight. Os analistas norte-americanos reconhecem isso...
Claro que uma turbina com mais 20% de potência no SH é para ontem, mas é "molinho", não precisa alterar nada, o consumo vai melhorar, o RCS também, quem quiser experimentar já está tudo OK é só entrar na fila. Mas uma POSSÍVEL turbina de maior empuxo no Rafale vai provocar uma "reengenharia" de 15 milímetros na aeronave...

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Depois quando eu falo em máfia anglo-saxã na mídia, dizem que é invenção minha.

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AlbertoRJ escreveu:O Rafale não precisa de uma turbina de 9T. Os EAU querem mas não há necessidade, ao contrário do SH, que numa configuração AR-AR tem desempenho aerodinâmico e T/W ratio pior que o do Rafale. A relação só se equilibra entre o Rafale e o Tijolo em configuração de ataque, onde nenhum caça manobra dog-fight. Os analistas norte-americanos reconhecem isso...
Claro que uma turbina com mais 20% de potência no SH é para ontem, mas é "molinho", não precisa alterar nada, o consumo vai melhorar, o RCS também, quem quiser experimentar já está tudo OK é só entrar na fila. Mas uma POSSÍVEL turbina de maior empuxo no Rafale vai provocar uma "reengenharia" de 15 milímetros na aeronave...

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Se o duto da entrada de ar do SH tiver que ser redimensionado, as alterações não serão de pequena monta e muito dificilmente se poderá retrofitar versãoes anteriores. Mas não é o caso.

"No airframe changes":


O Gripen C poderá no futuro ser modernizados com os sistemas eletrônicos ora em desenvolvimento no programa NG. Mas a nova turbina F414 ao que tudo indica não é compatível com o airframe do C sem modificações na fuselagem e redimensionamento dos dutos das entradas de ar, a exemplo do Rafale.

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Penguin escreveu:

AlbertoRJ escreveu:O Rafale não precisa de uma turbina de 9T. Os EAU querem mas não há necessidade, ao contrário do SH, que numa configuração AR-AR tem desempenho aerodinâmico e T/W ratio pior que o do Rafale. A relação só se equilibra entre o Rafale e o Tijolo em configuração de ataque, onde nenhum caça manobra dog-fight. Os analistas norte-americanos reconhecem isso...
Claro que uma turbina com mais 20% de potência no SH é para ontem, mas é "molinho", não precisa alterar nada, o consumo vai melhorar, o RCS também, quem quiser experimentar já está tudo OK é só entrar na fila. Mas uma POSSÍVEL turbina de maior empuxo no Rafale vai provocar uma "reengenharia" de 15 milímetros na aeronave...

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Se o duto da entrada de ar do SH tiver que ser redimensionado, as alterações não serão de pequena monta e muito dificilmente se poderá retrofitar versãoes anteriores. Mas não é o caso.

"No airframe changes":


O Gripen C poderá no futuro ser modernizados com os sistemas eletrônicos ora em desenvolvimento no programa NG. Mas a nova turbina F414 ao que tudo indica não é compatível com o airframe do C sem modificações na fuselagem e redimensionamento dos dutos das entradas de ar, a exemplo do Rafale.

[]s

Amigos, bom dia.

Não creio que a entrada de ar do Super Hornet tenha sido superdimensionada, no projeto original, há quinze anos.
Uma entrada de ar maior que a necessária causa aumento significativo de arrasto.
Nunca ouvi falar de planos de remotorização do SH lá pelos anos 2000 e nem havia tecnologia para fazer isso sem aumento do tamanho do motor.
Esse "superdimensionamento" já existente, para mim, é conversa de vendedor.
Acho que é possível sim utilizar a mesma entrada de ar, mas não será aproveitado o máximo do potencial do novo motor, e os regimes de máxima eficiência não serão mais aqueles projetados originalmente para a aeronave. Já existem comentários sobre os altos ganhos em regime supersônico (um regime eventual para os SH e para qualquer aeronave de caça dessa geração).
Abraço,

Justin

Justin Case escreveu:

Penguin escreveu: Se o duto da entrada de ar do SH tiver que ser redimensionado, as alterações não serão de pequena monta e muito dificilmente se poderá retrofitar versãoes anteriores. Mas não é o caso.

"No airframe changes":


O Gripen C poderá no futuro ser modernizados com os sistemas eletrônicos ora em desenvolvimento no programa NG. Mas a nova turbina F414 ao que tudo indica não é compatível com o airframe do C sem modificações na fuselagem e redimensionamento dos dutos das entradas de ar, a exemplo do Rafale.

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Amigos, bom dia.

Não creio que a entrada de ar do Super Hornet tenha sido superdimensionada, no projeto original, há quinze anos.
Uma entrada de ar maior que a necessária causa aumento significativo de arrasto.
Nunca ouvi falar de planos de remotorização do SH lá pelos anos 2000 e nem havia tecnologia para fazer isso sem aumento do tamanho do motor.
Esse "superdimensionamento" já existente, para mim, é conversa de vendedor.
Acho que é possível sim utilizar a mesma entrada de ar, mas não será aproveitado o máximo do potencial do novo motor, e os regimes de máxima eficiência não serão mais aqueles projetados originalmente para a aeronave. Já existem comentários sobre os altos ganhos em regime supersônico (um regime eventual para os SH e para qualquer aeronave de caça dessa geração).
Abraço,

Justin

Mais potência para USN não é necessário por enquanto, mas é ela que está financiando o desenvolvimento de versões mais potentes (EPE) e eficientes/duráveis (EDE)

Para o mercado de exportação uma versão mais potente pode ser atrativo, mitigando pontos fracos do SH.

[]s

In anticipation of evolving and more demanding requirements, the F414 family is continuing on an ambitious growth path to increase thrust, improve durability and satisfy environmental considerations. The Enhanced Durability Engine (EDE) is focused primarily on durability improvement and life-cycle cost savings for the USN customer, while the Enhanced Performance Engine (EPE) - with increased thrust - is targeted for potential international customers.

The EDE incorporates an advanced high pressure turbine (HPT) and six-stage high pressure compressor (HPC) that offers a 2-3X hot-section durability gain and reduced fuel consumption, which could equate to a $1-2 billion savings over the life of the USN fleet. The EPE includes EDE improvements plus a new fan for greater airflow, resulting in a 20 percent thrust improvement and greater operational flexibility.

Demonstrator versions of both the EDE and EPE have been successfully run, laying the groundwork for a USN-funded specific fuel consumption (SFC) reduction effort. This initiative, geared toward developing near- and long-term energy strategies, is aimed at showing a 3 percent SFC gain compared with the current F414-GE-400 configuration. An F414-powered Super Hornet operating on a biofuel blend successfully flew in April 2010 -- the first tactical USN aircraft to use a biofuel blend.

GE is also working with the USN to develop a retrofittable noise reduction kit for the F414 that features chevron exhaust nozzle technology. These nozzles have serrated edges where each "lobe" penetrates into or out of the primary flow and generates a secondary flow, significantly reducing jet noise. To date, results show a 2-3-decibel noise reduction -- or about half the sound energy. The USN has identified funding for a program to further test and mature the technology to prepare it for incorporation in the USN F414 fleet, with work scheduled to continue through 2011.

http://www.geae.com/aboutgeae/presscent ... 00505.html

Penguin escreveu:

AlbertoRJ escreveu:O Rafale não precisa de uma turbina de 9T. Os EAU querem mas não há necessidade, ao contrário do SH, que numa configuração AR-AR tem desempenho aerodinâmico e T/W ratio pior que o do Rafale. A relação só se equilibra entre o Rafale e o Tijolo em configuração de ataque, onde nenhum caça manobra dog-fight. Os analistas norte-americanos reconhecem isso...
Claro que uma turbina com mais 20% de potência no SH é para ontem, mas é "molinho", não precisa alterar nada, o consumo vai melhorar, o RCS também, quem quiser experimentar já está tudo OK é só entrar na fila. Mas uma POSSÍVEL turbina de maior empuxo no Rafale vai provocar uma "reengenharia" de 15 milímetros na aeronave...

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Se o duto da entrada de ar do SH tiver que ser redimensionado, as alterações não serão de pequena monta e muito dificilmente se poderá retrofitar versãoes anteriores. Mas não é o caso.

"No airframe changes":


O Gripen C poderá no futuro ser modernizados com os sistemas eletrônicos ora em desenvolvimento no programa NG. Mas a nova turbina F414 ao que tudo indica não é compatível com o airframe do C sem modificações na fuselagem e redimensionamento dos dutos das entradas de ar, a exemplo do Rafale.

[]s

Além de concordar com o Justin a respeito do dimensionamento dos dutos do SH, saliento que ninguém pensa em fazer alterações nos Rafales existentes porque a França entende que o Rafale está ótimo com as atuais M-88 e o único cliente externo que solicitou uma mudança foi o EAU. A Índia parece que ficou satisfeita com o desempenho do caça.
Também entendo que seria perfeitamente possível usar uma M-88 9T nos atuais airframes, se fosse o caso, sendo que não haveria um aproveitamento da capacidade total do motor devido a um menor fluxo de entrada.

Para uma mudança de 15 mm nos dutos em futuros Rafales a serem produzidos para o EAU, caso se concretize nesses termos, o trabalho de engenharia não é de monta.

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Abraços

Justin Case escreveu:

Penguin escreveu: Se o duto da entrada de ar do SH tiver que ser redimensionado, as alterações não serão de pequena monta e muito dificilmente se poderá retrofitar versãoes anteriores. Mas não é o caso.

"No airframe changes":


O Gripen C poderá no futuro ser modernizados com os sistemas eletrônicos ora em desenvolvimento no programa NG. Mas a nova turbina F414 ao que tudo indica não é compatível com o airframe do C sem modificações na fuselagem e redimensionamento dos dutos das entradas de ar, a exemplo do Rafale.

[]s

Amigos, bom dia.

Não creio que a entrada de ar do Super Hornet tenha sido superdimensionada, no projeto original, há quinze anos.
Uma entrada de ar maior que a necessária causa aumento significativo de arrasto.
Nunca ouvi falar de planos de remotorização do SH lá pelos anos 2000 e nem havia tecnologia para fazer isso sem aumento do tamanho do motor.
Esse "superdimensionamento" já existente, para mim, é conversa de vendedor.
Acho que é possível sim utilizar a mesma entrada de ar, mas não será aproveitado o máximo do potencial do novo motor, e os regimes de máxima eficiência não serão mais aqueles projetados originalmente para a aeronave. Já existem comentários sobre os altos ganhos em regime supersônico (um regime eventual para os SH e para qualquer aeronave de caça dessa geração).
Abraço,

Justin

Isso é muito mais complicado do que parece, o aumento da entrada de ar, significa aumento do arrastro aerodinâmico. Nem sempre a limitação de regimes muitos altos de velocidade são devido a falta de potência. Na verdade os caças protejados para longos voos supersônicos costumam ter entradas de geometria variável, ou algum controle de admissão de ar.

Na propaganda é só aumentar a potência das turbinas que está tudo resolvido.

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Ah, é não era você mesmo que dizia antes da short list em que havia o Su35 na disputa que os franceses costumavam esfolar os clientes, que para trocar um detalhe do painel do "Rastejafale"iriam cobrar 1.000.000.000 Euros"

Sim, mas como era ironia, qualquer um mais ou menos interessado em entender poderia intuir que as modificações semelhantes feitas no Rafale e no SU-35BM custariam muito mais no Rafale. Assim como no SH e muito mais ainda no Gripen-NG, que custa o mesmo que um SU-35BM e nem existe, é um caça minúsculo, e de capacidade questionável diante de caças de categoria superior.

Essa era a comparação, e como bem lembraste, quando o SU-35BM estava na disputa.

O SH tem de longe, disparado, incrivelmente maior, o mais levado custo de qualquer avião do mundo. Custa a alma de quem compra.

Quem não se importa de vender a alma e andar sob botas, nada demais.
Mas parece, e só parece, que o atual governo não está muito contente/convencido com as qualidades técnicas e processos de vendas do maravilhoso mega-losítica baratinho.

E se é tudo de bom, baratinho, com super logística, super armas, com alterações que ninguém vai pagar; por que diabos o Brasil e ninguém fora a Austrália ainda não comprou essa maravilha?
O Rafale tudo bem, é só defeitos e caririririrssimo, mas o ega baratinho...

Será que os comunistas malignos também tomaram Nova Dheli de assalto?
PT for the world and beyond???????

Bom, se é o que eu disse que caso seja necessário fazer modificacões maiores no GripenNG é típico de Wall Disney, essas coisas que vc acabou de dizer nesse tópico que irá jorrar dinheiro para investimentos para as Forcas Armadas Brasileiras é tipico de continuar a usar um fórum de discussão sobre defesa e estratégia como palco de propanda do PT.

Amigo (se é que posso chamá-lo assim), pode parar com essa de PT e qualquer outro partido comigo, OK?
Eu não sou militante de nada, sou um phudido, mais nada.

Se quiser, venha aqui em casa tomar um café com um delicioso pão com manteiga (o convite é verdadeiro e sincero) que eu te mostro todas as minhas declarações de IR dos últimos vinte anos, minha conta bancária, meus estratos, meu sigilo telefônico, qualquer coisa; OK?

Qualquer coisa, menos me chamar de militante de qualquer partido, ou lobista, o que escrevo aqui, escrevo da minha cabeça e sem influência de ninguém.

Me diga uma coisa, o subnuclear acabou?
O Guarani/Urutu III acabou?
Os programas de armas nacionais acabaram?

Emtão, eu reafirmo tudo o que você muito bem lembrou.

Aliás, como você tem excelente memória, você lembra de alguém que embarcou naquela de F-16BRI + F-35BRIFura-fila, fabricados no Brasil e exportados para o mundo?
Lembra dos F-15C que o Saito foi escolher nos EUA?
Lembra...
Lembra...

Lembra disso?