O futuro da AAAe no Brasil

[osolamaalua]

Como já tinha comentado acima, pegaram o bonde andando.

[Mathias]

Agora eu pergunto, quem esta fazendo lobby ou cometeu uma barrigada ???

Eu sei, eu sei!
Quem falou em cancelamento, acertei?

[Ilya Ehrenburg]

Agora eu pergunto, quem esta fazendo lobby ou cometeu uma barrigada ???

Eu sei, eu sei!
Quem falou em cancelamento, acertei?

Pois é. Não vou nem comentar...
Quando houver um contrato entre a KBP Tula e a República Federativa do Brasil, poder-se-á falar em cancelamento. Sem contrato não há o que ser cancelado. Não se cancela um empenho que não existe.
É tão difícil de entender?

Enquanto isso temos as notas do MD, que realizam o papel que deveria ser do jornalismo: informar e esclarecer.

[Ilya Ehrenburg]

[Ilya Ehrenburg]

NOTA: Esclarecimento sobre o Pantsir

Nesta quinta-feira, 15, a redação de Tecnologia & Defesa foi procurada pela Assessoria de Comunicação Social (ASCOM) do Ministério da Defesa, a respeito da nota veiculada no site da revista sobre um possível cancelamento das negociações entre os governos do Brasil e da Rússia envolvendo a compra do sistema de defesa antiaérea móvel Pantsir.

Segundo o que foi informado pela ASCOM o processo não foi cancelado e os entendimentos prosseguem. O que aconteceu foi apenas um remanejamento de verbas no valor de R$ 1,8 milhão, do montante que estava alocado ao projeto de defesa antiaérea (e contingenciado em virtude da atual situação orçamentária), para cobrir o prolongamento de uma operação de caráter de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), executada pelo Exército Brasileiro no Estado do Mato Grosso do Sul, visando impedir e apaziguar uma ameaça de confronto entre proprietários rurais e indígenas.

A Redação

http://tecnodefesa.com.br/nota-esclarec ... o-pantsir/

Eu estou rindo muito.

[gabriel219]

Temos inúmeros alvos estratégicos, desde fábricas de armamentos, bases da FAB, MB e EB até hidrelétricas. Já que seria necessário a aquisição de um número absurdo de sistemas antiaéreos, talvez não fosse melhor posicionar sistemas antiaéreos de todas as camadas, longo alcance (algo como o S-400 ou CAMM-ER, com alcance não menor que 400 km), médio alcance (CAMM VL, Aster Samp/t ou S-350, com alcance de 150 km ou superior), curto alcance (Pantsir e Tor-M2 para proteger os sistemas anteriores citados) e curtíssimo alcance (Skyshield/Millenium + CAMM numa plataforma parecida com os NASAM II protegendo estruturas de radar) ao longo da fronteira, dispostos numa formação cobrindo 1000 km de alcance (ou 4000 km2), sendo apoiados por Gripens e sistemas AWACS ou apenas AEW&C?

Pelo que sei, o próprio Aster Samp/t consegue cobrir, com sua formação disposta, 625 km de alcance ou 2,500 km2. O mesmo poderia ser feito com sistema mais capazes, a vantagem é que seriam sistemas móveis, retirando os de curtíssimo alcance protegendo radares de longíncuo alcance.

Ou seria melhor fazer o contrário, comprar muitas baterias e aviação de caça?

Ao todo, de acordo com a disposição de nossas fronteiras totais (terrestre e marítimas), seriam necessários 16 sistemas (1 bia longo+ 1 bia médio + 1 bia curto + 1 bia curtíssimo) para cobrir as fronteiras.

Mesmo assim, bases da FAB, MB e estratégicas do EB, assim como usinas de energia, refinarias, fábrica de armamentos e portos civis seriam protegidos por sistemas de curtíssimo alcance.

Abs.

[Lucas Lasota]

(...) Primeiro tem que se saber como combater, para depois com o que combater.

Obrigado por expressar claro e objetivamente este tão simples e profundo entendimento.

[Paulo Bastos]

Eu sei, eu sei!
Quem falou em cancelamento, acertei?

Pois é. Não vou nem comentar...
Quando houver um contrato entre a KBP Tula e a República Federativa do Brasil, poder-se-á falar em cancelamento. Sem contrato não há o que ser cancelado. Não se cancela um empenho que não existe.
É tão difícil de entender?

Enquanto isso temos as notas do MD, que realizam o papel que deveria ser do jornalismo: informar e esclarecer.

Pois bem, vindo de quem vem, e analisando os históricos, é tentador imaginar que a pessoa entendeu tudo desde o inicio, mas usa de ma fé para tentar prejudicar alguém, todavia vou dar o benefício da dúvida e, mais uma vez, tentarei ser didático...
Vou simplesmente destacar o que eu já escrevi com o texto do MD:

Sobre a matéria do jornalista Roberto Caiafa, em hipótese alguma ele fala que o sistema não será adquirido, mas sim, que o "Governo dá sinais de cancelamento da compra", como o próprio titulo indica. E para justificá-lo, é apresentado um print de um relatório informando o "cancelamento de empenho" do valor que seria a reserva para o sinal, caso o governo fechasse o contrato. Isso não quer dizer que o negócio não seja efetuado, pois os russos podem mudar as regras de financiamento e não exigir tal "sinal", mas um indicio claro que o programa passa por dificuldades orçamentarias em função dos enormes cortes do Governo Federal.

Ou seja, o Caiafa não falou em “cancelamento do programa”, mas sim do “cancelamento do empenho” que, como eu também já afirmei, refere-se ao valor reservado para se pagar caso o contrato seja fechado. Isso por si só já é um claro sinal de que o programa passa por dificuldades financeiras e, caso venha a ser efetivado, pois é uma compra política com muitos interesses por trás, esses valor só poderá ser pago no próximo ano fiscal...

Novamente vou destacar aqui a honestidade, seriedade e o comprometimento com a informação do Jornalista Roberto Caiafa, que é criticado por trazer a luz um problema na compra do “objeto de desejo” de alguns, enquanto quem mente, afirmando que a decisão já foi tomada é simplesmente ignorado pelo fato de “manter viva a chama da esperança”.

Sim, cada um defende seus pares e eu o faço em prol de uma pessoa idônea e comprometida com a verdade, agora quem curte usar uma identidade em cada ambiente que passa deve realmente querer defender os seus...

[LeandroGCard]

Hoje qual o fator dissuasório temos contra os EUA? Que eu conheço, mal e porcamente os submarinos. E não me venham com tropa do EB que infelizmente, devido a falta de meios aéreos serão isoladas e mortas. Sinto muito, mas temos que ter o Harpoon no P3 (16 unidades é melhor que nenhuma), Astros 2020, Pantsyr, Gripen com Meteor. Quem já foi nos eu viu o quanto eles se importam com seus "filhos" logo eles pensam 2 vezes antes de fazer um ataque que a opinião pública vá cair de pau.

Acha mesmo que Harpoons ou qualquer outra arma americana teriam a menor chance de funcionar contra a USN?


Leandro G. Card

[Paisano]

(...) Primeiro tem que se saber como combater, para depois com o que combater.

Obrigado por expressar claro e objetivamente este tão simples e profundo entendimento.

“in eo quod plus est semper inest et minus”

[osolamaalua]

O Exocet não funcionou contra a esquadra inglesa, contra a fragata Stark no Golf ? Por que não funcionaria o Harpoon. Se formos pensar que o nosso inimigo é os EUA estamos ferramos, lá é país sério. Aqui sinto muito,mas apesar de gostarmos de armas e sonharmos com FAs bem equipadas, nossos dirigentes não estão nem aí pra hora do Brasil, se preocupam só com suas contas na Suíça, kkkkkk

[osolamaalua]

O Exocet não funcionou contra a esquadra inglesa, contra a fragata Stark no Golf ? Por que não funcionaria o Harpoon. Se formos pensar que o nosso inimigo é os EUA estamos ferramos, lá é país sério. Aqui sinto muito,mas apesar de gostarmos de armas e sonharmos com FAs bem equipadas, nossos dirigentes não estão nem aí pra hora do Brasil, se preocupam só com suas contas na Suíça, kkkkkk

[Mathias]

Funcionou até a França repassar os dados dele para os ingleses.

Harpoon só se pudéssemos modificar seus modos de radar, perfis de voo, enfim, tornar desconhecidos seus parâmetros e ainda analisar profundamente as chances de ataque eletrônico contra a arma.
Edward Snowden nos ensinou muita coisa sobre bugs, chips e etc.
Como virão naquela caixa linda do Golden Senty, com trezentos lacres dourados e autorizações em setenta vias, vamos modificar apenas o seu lugar no galpão onde ficarão estocados, se nos autorizarem antes.

[Hermes]

Uma curiosidade minha sobre os Exocet argentinos. Quantos eles tinham? Quantos foram lançados e de que plataformas? Quantos acertaram e quantos erraram e por que? Falam muito dos supostos dados passados pelos franceses aos ingleses que prejudicaram os argentinos, mas quanto realmente os argentinos foram prejudicados com isso e quais seriam esses dados? Perfis de voo, modos do radar, essas coisas para que fosse facilitado o jamming ou existia em 1982 e até hoje existe um código malígno que desvia os mísseis mesmo? Alguém tem esses dados? Poderia confirmar ou refutar um quase consenso na internet. Se alguém achar, poderia postar lá nos Navais.
Grato.
PS: Nunca fiz as contas, mas tenho a impressão de que os mísseis que erraram o alvo estão dentro da estatística de erro desse tipo de míssil e naquelas condições tanto argentinas quanto do TO.

[osolamaalua]

fatos sobre os exocets argentino:
Eles só tinham 3 super etendard com a caixa de comandos instalada e habilitada.
Eles receberam alguns misseis. O numero varia conforme a fonte, mas acreditam que cerca de 4.
Um dos misseis foi lançado a partir de um caminhao para teste e outro lançado em voo não ignitou caindo no mar
Com ajuda de outro país, em fontes de outros países dizem que paquistaneses ensinaram o uso por aeronaves.
Enfim houve o lançamento bem sucedido contra o destroer tipo 42 que foi a pique. Outro lote de 8 misseis ja estava embarcado quando foi impedido por ingleses de seguir viagem.
Depois de lançados eles procuram o alvo e vão atras. Tem um programa no youtube que conta a historia do ataque.
Se for feito um ataque em massa com Harpoon quero ver defender. E tem gente que diz que o missil vem com restrição, ele é guiado por inercial, logo inseriu os dados no sistema ele vai.