Fórum Defesa Brasil

henriquejr escreveu:Os nossos pepinos não mas, segundo os russos, nossa carne de gado não merece confiança!!

Pepê Rezende escreveu:

henriquejr escreveu:Os nossos pepinos não mas, segundo os russos, nossa carne de gado não merece confiança!!

O pior de tudo é que podem ter razão... Numa ocasião, os chineses recusaram um carregamento de soja brasileiro, teoricamente para consumo humano. A imprensa tupiniquim deu a maior bronca, só depois soube que os grãos estava cobertos por fungicida azul! Imagine o que acoteceria se importássemos feijão chinês e descobríssemos que a carga fora tratada como semente ou material para ração animal. Se fosse do Ministério da Agricultura, daria uma incerta nos estados citados.

Pepê

PRick escreveu:

knigh7 escreveu:Pôxa, PRick,

Ninguém está fazendo esses comentários mirando os produtos franceses (no caso o Rafale), ninguém está exaltando o PSDB em detrimento do PT.
O que a gente está discutindo é a realidade orcamentária, de custeio e investimento e a ausência de fontes de financiamento factíveis para viabilizar os projetos das Forcas.
Você já se declarou PTista e que faz campanha para o partido. Tudo bem, não há problema algum, óbvio. Mas não é louvável que essa sua grande preferência partidária o leve a fazer esses comentários como esse acima sobre os foristas.

Minha alusão aos pepinos, é porque todo mundo tem eles, e em comparação estamos indo muito bem, saiu o PIB do primeiro trimestre, e está apontando para um crescimento em torno de 4,5% esse ano. Quer dizer a arrecadação vai continuar a aumentar. Mesmo com o governo metendo o pé no freio e aumentando os juros. Estamos diante de um cenário de melhora sistemática das contas públicas e aumento da riqueza.

[]´s

AlbertoRJ escreveu:Pessoal, não é questão de sermos pessimistas ou sonhadores. As FFAA precisam fazer um planejamento estratégico para não ficarem no esquema de compras de oportunidade ou FMS. Se a coisa vai dar certo não se sabe, pode muito bem ficar só no papel, mas é o que se espera dela. Nesse sentido a MB está certa em planejar 2 NA e 48 aeronaves. Se a MB indicasse que poderia cumprir a missão sem NA e sem aeronaves de asa-fixa, ou com apenas 1 NA com 12 aviões, por exemplo, apenas "por pessimismo" ou para ser mais "realista", ela não estaria fazendo o seu trabalho direito, pelo menos na minha opinião. Se não for atendida, não será problema dela.
Nesse sentido, acho que a FAB deveria planejar uma quantidade maior para a aviação de caça, talvez uns 180 aviões.


[]'s

pampa_01 escreveu:

PRick escreveu: Minha alusão aos pepinos, é porque todo mundo tem eles, e em comparação estamos indo muito bem, saiu o PIB do primeiro trimestre, e está apontando para um crescimento em torno de 4,5% esse ano. Quer dizer a arrecadação vai continuar a aumentar. Mesmo com o governo metendo o pé no freio e aumentando os juros. Estamos diante de um cenário de melhora sistemática das contas públicas e aumento da riqueza.

[]´s

Prick, vamos mais devagar. Os numeros deste PIB, ainda NÃO refletem as últimas medidas para conter a inflação.
Vamos ter q esperar o próximo trimestre para podermos alisar melhor. A tendência é que ocorra uma diminiução do crescimento. Infelizmente.

Penguin escreveu: A FAB só está pedindo 120 caças novos. Só! Isso segundo o planejamento dela é suficiente para "controlar" o ambiente na America do Sul (não é ai que estamos localizados?)

Penguin escreveu: Por que não liberaram/liberam logo os 36 iniciais?

Penguin escreveu: Entra governo e sai governo e já fazem 10 anos que estão enrolando direitinho a FAB. Ou os políticos não estão realmente levando a sério as necessidades materiais apontadas pela FAB para defender o Brasil. Espero que o EB e a MB tenham melhor sorte. Porém é certo que sem controle adequado dos ceús, os meios do EB e MB ficam em situação de grande vulnerabilidade em caso de conflito.

Medida russa pode ser retaliação à oposição brasileira na OMC
TATIANA FREITAS
DE SÃO PAULO

A imposição de restrições às carnes brasileiras pela Rússia pode ter relação com as negociações do país para entrada na OMC (Organização Mundial do Comércio). Após dez anos de negociações, a Rússia quer concluir o processo ainda neste ano.

Segundo a Folha apurou, na terça-feira (31) houve uma reunião em Genebra entre autoridades russas e de países membros da OMC para tratar do tema, mas não houve progressos na relação entre Brasil e Rússia.

Na agricultura, as negociações esbarram na imposição de cotas para importações de carnes. O Brasil se opõe à proposta da Rússia de adotar cotas por países, o que poderia favorecer os EUA.

O Brasil defende uma cota única, sem divisão por países, que seria disputada abertamente pelos exportadores. Nesse modelo, ganharia a maior fatia do mercado russo o país que oferecesse preços mais competitivos.

Segundo a Folha apurou, na reunião desta semana o Brasil mais uma vez apresentou a sua posição --fato que alimenta a especulação de que a medida anunciada ontem seria uma retaliação às dificuldades impostas pelo país nas negociações e, logo, ao aval à Rússia na OMC.


Editoria de Arte/Folhapress


O Ministério da Agricultura não relacionou a medida russa às negociações para a entrada na OMC, mas ressaltou a falta de argumentos técnicos para a restrição.

"Causa estranheza o fato de as medidas terem sido anunciadas sem consistência técnica, repetindo argumentos anteriormente já esclarecidos", disse o secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, por meio de comunicado.

Para ele, a forma como foi anunciada a restrição reforça a sensação de que existem outras motivações para a decisão russa, além das questões técnicas alegadas que já estariam sendo resolvidas.

Segundo o secretário, durante reunião ocorrida em meados de maio entre a Secretaria de Defesa Agropecuária e o Rosselkhoznadzor (agência russa de saúde animal), o Brasil apresentou ao governo russo todas as informações técnicas solicitadas e afirmou que adotaria providências para corrigir problemas apontados pela autoridade russa.