Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Carlos Lima]

Henrique, os Pantera são diferentes e eles não pousam em navios. A versão que opera embarcada é diferente. O Dauphin operam em várias marinhas, mas a nossa não o selecionou porque o custo operacional dele é alto, o que o coloca em outro patamar, diferente do que a MB precisa para o HU-1.
O que eu ouvi, o que o Carlos ouviu, foram apenas comentários de 2 pilotos navais da Marinha do México. Normalmente pilotos em documentários, jamais falam mal de seus equipamentos, creio que nunca vi algo até hoje assim, porém, em off, a coisa é diferente.
Espero que vc tenha entendido o nosso ponto de vista. OK?

x2

Ninguém vai fazer um documentário para falar das qualidades da Guarda-Costeira para dizer... "bom... o navio é bom, mas nossa... os nosso helis... "

Enfim, isso foi o que eu ouvi do pessoal que estava ali operando o Heli no dia a dia e fazendo operação conjunta com um montão de Marinhas... acho que eles não tinham motivo para falar o que falaram sem um pouco de razão.

[]s
CB_Lima

[WalterGaudério]

A escolha depende também da utilização.
O EC 645 é meio "tudão" com ênfase na capacidade e acomodação interna de carga.

O A 109, com asas rotativas dobráveis e pneus é mais adequado ao pouso embarcado, sendo utilizado em algumas marinhas.
Tem semelhanças com o EC 155 (dauphim) da Eurocopter, irmão do Pantera, em uso em diversas forças navais e guarda costeira (inclusive dos EUA, em versão americanizada).

ACHISMO meu. O 109LUH é bem mais cumprido que os atuais Esquilo. Isso pode ser um problema no início das operações.

[Lord Nauta]

Técnicos Militares da Base Naval de Val-de-Cães visitam estaleiro sueco


Em fevereiro, uma equipe de militares (engenheiros e técnicos) da Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) visitou o estaleiro sueco Dockstavarvet AB durante uma Inspeção Técnico-Administrativa no Exterior (ITAE). O propósito foi realizar um intercâmbio técnico na área de construção naval, especialmente verificando a possibilidade de produção, na BNVC, da embarcação de alumínio “Combat Boat” (CB 90H), produzida na Suécia.
Na visita, os militares da BNVC coletaram subsídios para avaliar as alterações necessárias na infraestrutura de seu complexo industrial, para o estabelecimento de uma linha de produção daquele tipo de embarcação, caso a Marinha do Brasil, bem como o Exército Brasileiro, decidam pelo emprego desse meio para operação na Região Amazônica.
A BNVC já possui um prédio, recém construído, com infraestrutura industrial capaz de iniciar, caso necessário, a construção das CB 90H em território nacional, o que traria reflexo na redução de custos de aquisição e na facilidade de manutenção dos meios em operação na região.


Vejam que noticia interessante.

Estou torcendo que esta ideia seja de fato implementada. Embarquei em uma destas lanchas e realmente são muito boas e adequadas ao TO em referencia.

Uma boa noticia.




Sds

Lord Nauta

[WalterGaudério]

Técnicos Militares da Base Naval de Val-de-Cães visitam estaleiro sueco


Em fevereiro, uma equipe de militares (engenheiros e técnicos) da Base Naval de Val-de-Cães (BNVC) visitou o estaleiro sueco Dockstavarvet AB durante uma Inspeção Técnico-Administrativa no Exterior (ITAE). O propósito foi realizar um intercâmbio técnico na área de construção naval, especialmente verificando a possibilidade de produção, na BNVC, da embarcação de alumínio “Combat Boat” (CB 90H), produzida na Suécia.
Na visita, os militares da BNVC coletaram subsídios para avaliar as alterações necessárias na infraestrutura de seu complexo industrial, para o estabelecimento de uma linha de produção daquele tipo de embarcação, caso a Marinha do Brasil, bem como o Exército Brasileiro, decidam pelo emprego desse meio para operação na Região Amazônica.
A BNVC já possui um prédio, recém construído, com infraestrutura industrial capaz de iniciar, caso necessário, a construção das CB 90H em território nacional, o que traria reflexo na redução de custos de aquisição e na facilidade de manutenção dos meios em operação na região.


Vejam que noticia interessante.

Estou torcendo que esta ideia seja de fato implementada. Embarquei em uma destas lanchas e realmente são muito boas e adequadas ao TO em referencia.

Uma boa noticia.




Sds

Lord Nauta

Vão precisar de algumas adaptações. Mas a com os equipamentos de que a CB 90 possui hoje, sua manutenção não teria nenhum problema para ser feita no Brasil. Poder-se-ia até se dar ao luxo de se substituir o Lemur pela RemaX.

[FCarvalho]

Essa história de produção por aqui, trona-se-á interessante mesmo, se pudermos fazer as modificações necessárias nas mesmas e se, insisto, se o contrato vier atrelado a uma boa quantidade de lanchas. Do contrário é desperdício de mão-de-obra e espaço.

Portanto, qual seria o parâmetro para definir quantas destas seriam produzidas?

No meu ponto de vista, até para que o empreendimento seja economicamente viável, nada menos que 50 undes deveriam ser produzidas. Menos do que isso, é melhor comprar direto do fabricante, que inclusive sairia mais barato do que produzir aqui.

Agora pensemos. Temos somente um btl de fuznav ( só no nome ainda) na amazônia, com dois destacamentos em TBT e BLM. Um grupamento em Ladário, 2 outros no litoral do nordeste e 1 no sul. Todas essas undes receberiam as CB90? Caso sim, quantas undes cada OM teria direito?

Não creio que só o equipamento do CFN demande uma quantidade que possa justificar a transferência da produção daquelas lanchas para Belém. Então é possível que a MB esteja pensando em mobiliar as capitânias e/ou os DN's. Aí penso que já poderíamos começar a pensar em números significativos. Mas de quantas lanchas estaríamos falando?

No caso do EB, se o mesmo vier a adotar também o mesmo equipamento, fica mais fácil vislumbrar uma possível produção caseira para as CB90, visto que, só os btls de slv do EB, atualmente em numero de 14, e que virão a aumentar no médio/longo prazo, poderiam receber ao menos uma dúzia cada destas lanchas; se considerarmos os pel de fronteira atuais, e os que virão, em torno de 60, os números se tornam ainda mais convincentes para uma produção de longo prazo, com possíveis desdobramentos no desenvolvimento de novas versões daquele material. Ainda poderemos considerar também as om's na fronteira sul/centro-oeste.

Bom, aparentemente, no papel, a idéia é boa. Resta saber de nossa capacidade de tirá-la do papel.

abs.

[FCarvalho]

Para quem quiser mais informações sobre o fabricante e seus produtos da CB90H segue link:

http://www.dockstavarvet.se/Products/Co ... boats.aspx

abs

[Corsário01]

Sem contar que opera maravilhosamente no mar tb.

[FCarvalho]

Sem contar que opera maravilhosamente no mar tb.

Corsário, interessa também notar que a CB90H não é apenas uma lancha, mas parte de uma família de produtos, que hora vejo como necessários ao preenchimento de várias lacunas existentes nos recursos materiais não só das ffaa's, como também das forças policiais estaduais e federais.

Creio que deveríamos olhar com mais atenção também para os demais membros da família daquela empresa. Os negócios podem ser lucrativos para ambos os lados.

abs.

[Lord Nauta]

Essa história de produção por aqui, trona-se-á interessante mesmo, se pudermos fazer as modificações necessárias nas mesmas e se, insisto, se o contrato vier atrelado a uma boa quantidade de lanchas. Do contrário é desperdício de mão-de-obra e espaço.

Portanto, qual seria o parâmetro para definir quantas destas seriam produzidas?

No meu ponto de vista, até para que o empreendimento seja economicamente viável, nada menos que 50 undes deveriam ser produzidas. Menos do que isso, é melhor comprar direto do fabricante, que inclusive sairia mais barato do que produzir aqui.

Agora pensemos. Temos somente um btl de fuznav ( só no nome ainda) na amazônia, com dois destacamentos em TBT e BLM. Um grupamento em Ladário, 2 outros no litoral do nordeste e 1 no sul. Todas essas undes receberiam as CB90? Caso sim, quantas undes cada OM teria direito?

Não creio que só o equipamento do CFN demande uma quantidade que possa justificar a transferência da produção daquelas lanchas para Belém. Então é possível que a MB esteja pensando em mobiliar as capitânias e/ou os DN's. Aí penso que já poderíamos começar a pensar em números significativos. Mas de quantas lanchas estaríamos falando?

No caso do EB, se o mesmo vier a adotar também o mesmo equipamento, fica mais fácil vislumbrar uma possível produção caseira para as CB90, visto que, só os btls de slv do EB, atualmente em numero de 14, e que virão a aumentar no médio/longo prazo, poderiam receber ao menos uma dúzia cada destas lanchas; se considerarmos os pel de fronteira atuais, e os que virão, em torno de 60, os números se tornam ainda mais convincentes para uma produção de longo prazo, com possíveis desdobramentos no desenvolvimento de novas versões daquele material. Ainda poderemos considerar também as om's na fronteira sul/centro-oeste.

Bom, aparentemente, no papel, a idéia é boa. Resta saber de nossa capacidade de tirá-la do papel.

abs.

Eu, acredito que em principio a prioridade seria as unidades do CFN da amazônia e do pantanal e as próprias flotilhas fluviais.

Sds


Lord Nauta

[Marino]

Do Junker no fórum irmão:

19/03/2012

Citação:
Favorecido: EX9305100 - KONGSBERG DEFENCE & AEROSPACE AS
Valor original: USD 5,676,896.20 Valor convertido: R$ 9,664,348.09*
* Conversão realizada com o valor da moeda DOLAR NORTE AMERICANO no dia da emissão do documento: USD 1,00 = R$ 1.7024

PENGUIN MK2 MOD 7 ANTI-SHIP MISSILE SYSTEM.


http://www.portaltransparencia.gov.br/d ... 12NE400139

[Carlos Lima]

Os dentes do SeaHawk!!!

Bz MB!!!! !!!

Um amigo meu viu um desses SHawk da MB aqui nos EUA e falou que pelo menos externamente estão showwwwwwwwwwwwww de bola!!!

Quando é que chegam no Brasil?

[]s
CB_Lima

[FABIO]

apenas 5 míssseis,com os 8 comprados anteriormente são 13 muito pouco,e os sea hawk
no inicio do ano disseram que 2 chegarian em fev 2012 e dois em abril 2012.

[henriquejr]

Só 5 mísseis por USD 5,676,896.20??? Poxa, mais de 1 milhão de dólares cada míssil!! São caros, hein!!!

[Carlos Lima]

Tem que lembrar que essa é a primeira encomenda e normalmente, inclui garantia, treinamento, documentação, preparação para recebimento dos mísseis e mais um montão de outras coisas.

[]s
CB_Lima

[henriquejr]

Que eu saiba essa já é a segunda encomenda desse míssil!!! A primeira foi feita no ano passado...