Ainda não começou a produção? O Hugo Chaves anunciou a fabricação do AK-103 na Venezuela fazem uns dez anos. Pensei que já estivesse funcionando a todos vapor.cabeça de martelo escreveu:Russia will start producing Kalashnikov assault rifles in Venezuela in 2019
Venezuelan technology experts and specialists would be trained for a full licensed production cycle of cycle of AK-103 guns
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NOTÍCIAS
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- delmar
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Houve processos de corrupção no meio e as obras de construção das fábricas foram paradas. O novo "capo" quer agora recomeçar as obras.
- delmar
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Re: NOTÍCIAS
cabeça de martelo escreveu:Houve processos de corrupção no meio e as obras de construção das fábricas foram paradas. O novo "capo" quer agora recomeçar as obras.
Vão recomeçar as obras ou haverá a alocação de mais dinheiro, que será desviado também? Vai ser difícil ver alguma AK-103 made in Venezuela nos próximos 10 anos.
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- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS
Vai nesse ritmo mesmo Odebrecht de ser, no fim nunca vai sair do papel. Se um dia sair, a fábrica vai trabalhar só meio expediente pq a matriz energética está em frangalhos e eles passam por blackouts constantes.delmar escreveu:cabeça de martelo escreveu:Houve processos de corrupção no meio e as obras de construção das fábricas foram paradas. O novo "capo" quer agora recomeçar as obras.
Vão recomeçar as obras ou haverá a alocação de mais dinheiro, que será desviado também? Vai ser difícil ver alguma AK-103 made in Venezuela nos próximos 10 anos.
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- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Gente, o Bacchi faz 1 mês que não aparece no fórum.
Alguém tem noticias dele?
Ele e o Jauro são os moradores aqui do Terrestres que não podem morrer.
Alguém tem noticias dele?
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Re: NOTÍCIAS
Eu estou por ai, obrigado. Precisando, é só perguntar. Sempre à disposição.
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Re: NOTÍCIAS
Duvido que saia algo dessa fábrica... capaz da venezuela de maduro nem existir em 2017.
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Re: NOTÍCIAS
Pessoal,
Eu fiz uma análise nesta década das vagas abertas para a EsPCEx e da EsSA.
Na EsPCEx: Até 2015 as vagas variaram entre 520 e 500. Em 2016, reduziu-se para 440.
Na EsSA: Até 2015 as vagas variaram entre 1.410 e 1.380. Em 2016, reduziu-se para 1.205.
Em 2016 a redução teve uma variação bem maior que a dos anos anteriores.
Espero que essa redução em média de 13% não seja suprida totalmente por oficiais temporários futuramente. Mas sim que o EB enxugue sua estrutura.
Eu fiz uma análise nesta década das vagas abertas para a EsPCEx e da EsSA.
Na EsPCEx: Até 2015 as vagas variaram entre 520 e 500. Em 2016, reduziu-se para 440.
Na EsSA: Até 2015 as vagas variaram entre 1.410 e 1.380. Em 2016, reduziu-se para 1.205.
Em 2016 a redução teve uma variação bem maior que a dos anos anteriores.
Espero que essa redução em média de 13% não seja suprida totalmente por oficiais temporários futuramente. Mas sim que o EB enxugue sua estrutura.
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Re: NOTÍCIAS
De um jeito ou de outro é um bom sinal.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- knigh7
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
A questão a dirimir é: um exercito menor e mais profissional, via de regra, costuma ser mais caro do que um exercito formado por conscritos e temporários.
Se considerarmos que em várias OM's classificadas como pronto emprego e OM's de fronteira o índice de soldados engajados e cabos já é bastante alto, a diminuição do número de graduados e oficiais pode dar a entender que haverá menos generalistas e mais especialistas fazendo o trabalho. E especialistas cobram um preço diferente.
Mas vamos ver se isso não é apenas passageiro ou é realmente um indicativo de mudanças.
abs.
Se considerarmos que em várias OM's classificadas como pronto emprego e OM's de fronteira o índice de soldados engajados e cabos já é bastante alto, a diminuição do número de graduados e oficiais pode dar a entender que haverá menos generalistas e mais especialistas fazendo o trabalho. E especialistas cobram um preço diferente.
Mas vamos ver se isso não é apenas passageiro ou é realmente um indicativo de mudanças.
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- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Interessante foi que a porcentagem da redução das vagas neste ano de oficiais e sargentos é praticamente a mesma.
Pela série histórica da década, a redução de oficiais foi 13,7% e sargentos foi 13,6%.
Relativo a 2015, redução de 12% de oficiais e 12,6% para sargentos.
Isso indica uma mudança relativa a política de pessoal geral no EB. Vai vir transformação aí..
Pela série histórica da década, a redução de oficiais foi 13,7% e sargentos foi 13,6%.
Relativo a 2015, redução de 12% de oficiais e 12,6% para sargentos.
Isso indica uma mudança relativa a política de pessoal geral no EB. Vai vir transformação aí..
- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Carvalho, as FFAA pretendem também reduzir o deficit previdenciário. Funcioário público, seja civil ou militar, após 10 anos de serviço adquire estabilidade, não teria sentido profissionalizar soldados e cabos, pois gerariam impacto maior futuramente no déficit da previdência delas.FCarvalho escreveu:A questão a dirimir é: um exercito menor e mais profissional, via de regra, costuma ser mais caro do que um exercito formado por conscritos e temporários.
Se considerarmos que em várias OM's classificadas como pronto emprego e OM's de fronteira o índice de soldados engajados e cabos já é bastante alto, a diminuição do número de graduados e oficiais pode dar a entender que haverá menos generalistas e mais especialistas fazendo o trabalho. E especialistas cobram um preço diferente.
Mas vamos ver se isso não é apenas passageiro ou é realmente um indicativo de mudanças.
abs.
Provavelmente vai continuar sendo como é atualmente, onde eles permanecem, no máximo, 8 anos.
Fora da Amazônia e Centro Oeste, o EB tem bastante unidades para reduzir que não vai fazer falta.
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Com certeza há OM's sobrando no sudeste. O problema é tirá-las de lá. Então, como tirar ou transferir é quase impossível, visto os percalços fora da área militar, extinguir tais OM's e depois recriá-las com uma outra organização no CO e na região Norte seria algo a se especular.knigh7 escreveu:Carvalho, as FFAA pretendem também reduzir o deficit previdenciário. Funcioário público, seja civil ou militar, após 10 anos de serviço adquire estabilidade, não teria sentido profissionalizar soldados e cabos, pois gerariam impacto maior futuramente no déficit da previdência delas.FCarvalho escreveu:A questão a dirimir é: um exercito menor e mais profissional, via de regra, costuma ser mais caro do que um exercito formado por conscritos e temporários.
Se considerarmos que em várias OM's classificadas como pronto emprego e OM's de fronteira o índice de soldados engajados e cabos já é bastante alto, a diminuição do número de graduados e oficiais pode dar a entender que haverá menos generalistas e mais especialistas fazendo o trabalho. E especialistas cobram um preço diferente.
Mas vamos ver se isso não é apenas passageiro ou é realmente um indicativo de mudanças.
abs.
Provavelmente vai continuar sendo como é atualmente, onde eles permanecem, no máximo, 8 anos.
Fora da Amazônia e Centro Oeste, o EB tem bastante unidades para reduzir que não vai fazer falta.
No mais, com os tais 85 btl's de inf. que se diz existir por aí, o que não vai faltar é OM candidata a extinção e transferência.
Agora existe uma certa distância entre a teoria e a prática.
abs.
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