Fórum Defesa Brasil

henriquejr escreveu:Se for este preço mesmo está bem em conta o preço desse rádio militarizado!
Para se ter uma idéia de como esses aparelhos geralmente custam caro, recentemente a Secretaria de Segurança Pública do RN implantou um sofisticado sistema de comunicaçao digital para a policia, dizem que é o que há de mais moderno no Brasil (só na Central - CIOSP, foram investidos mais de 23 milhoes de reais). Cada HT, da Motorolla, utilizado por este sistema custou cerca de 8 mil reais e cada rádio comunicador fixo de VTR cerca de 13 mil reais!!!
Cada unidade de rádio (HT ou de VTR) vem equipado com um transmissor de GPS, da Central dá para ver numa tela a localização exata de cada unidade!

Parece-me que no PAN a SENASP implantou algo assim. Está no planejamento da PRF adotar este sistema, com monitoramento em tempo real das VTRs.

Em minas recebemos viaturas do Pan com este sistema e computador de bordo, o problema é que o sistema de radio da Seds em minas ainda é o antigo portanto todo o sistema fica desligado e tiveram que instalar um rádio antigo nas viaturas. É um desperdicio de dinheiro sem tamanho. Dizem que colocariam o sistema digital, até hoje nada.

O sistema implantado aqui é ainda mais moderno que o usado no Panamericano. Recebemos da SENASP centenas de HTs digitais (marca Sepura) que foram utilizados no PAN, além de viaturas com rádios já instalados e foram tudo substituidos pelo sistema atual que é o mesmo utilizado atualmente pelas forças policiais americanas! Todo o sistema é criptografado, ou seja, não permite escultas por parte de outros aparelhos que não façam parte do sistema. Se algum rádio for extraviado ele pode ser eliminado do sistema (fica inoperante) e, posteriormente, rastreado!
Pode fazer comunicação aberta (todos os outros rádios do sistema ouvem) ou comunicação direta com um determinado rádio, sem que os outros rádios do sistema copiem a comunicação.
Outra caracteristica importante é que TODA comunicação é gravada na Central, podendo ser facilmente localizada a comunicação e a localização utilizada numa determinada ocorrência, inclusive podendo ser impresso em forma de relatório (toda conversação, bem como localização, saem transcritas na impressão!). Isto serve para respaldar os policiais de acusações infundadas bem como serve para investigar abusos cometidos pelos próprios policiais, qualquer cidadão pode ir na Central (CIOSP) e solicitar o relatório de uma determinada ocorrência que tenha seu envolvimento.

henriquejr escreveu:O sistema implantado aqui é ainda mais moderno que o usado no Panamericano. Recebemos da SENASP centenas de HTs digitais (marca Sepura) que foram utilizados no PAN, além de viaturas com rádios já instalados e foram tudo substituidos pelo sistema atual que é o mesmo utilizado atualmente pelas forças policiais americanas! Todo o sistema é criptografado, ou seja, não permite escultas por parte de outros aparelhos que não façam parte do sistema. Se algum rádio for extraviado ele pode ser eliminado do sistema (fica inoperante) e, posteriormente, rastreado!
Pode fazer comunicação aberta (todos os outros rádios do sistema ouvem) ou comunicação direta com um determinado rádio, sem que os outros rádios do sistema copiem a comunicação.
Outra caracteristica importante é que TODA comunicação é gravada na Central, podendo ser facilmente localizada a comunicação e a localização utilizada numa determinada ocorrência, inclusive podendo ser impresso em forma de relatório (toda conversação, bem como localização, saem transcritas na impressão!). Isto serve para respaldar os policiais de acusações infundadas bem como serve para investigar abusos cometidos pelos próprios policiais, qualquer cidadão pode ir na Central (CIOSP) e solicitar o relatório de uma determinada ocorrência que tenha seu envolvimento.

Gravado? Tipo assim?

blablablablablablablablablablablablablablablablablabla $$$$ que é bom NADA!!!!!

Nova cartada do Exército brasileiro

Com investimentos de R$ 149 bilhões até 2030, arma desloca quartéis para ampliar vigilância da Amazônia e prapara reforço de contingente com mais 59 mil novos integrantes

HUMBERTO TREZZI

Os quartéis brasileiros estão em ebulição e não se trata apenas de comemorar a Semana do Exército, que transcorre até segunda-feira. É que está em andamento a maior modificação no tabuleiro de tropas já realizada no país desde que os militares assumiram o poder no Brasil, em 1964. A diferença é que a motivação agora não é ideológica, mas geopolítica. No cenário atual, brigadas de infantaria se mudaram ou estão em processo de mudança, desde o Litoral para o Planalto Central e para a Amazônia. Serão criados 28 novos postos de fronteira na região amazônica, para se somar aos 21 existentes. Outras unidades, de blindados, foram transferidas do Rio para o Rio Grande do Sul e Paraná ao longo dos últimos anos – e esses regimentos vivenciam, agora, o processo de modernização e aquisição de tanques de última geração.

Quando toda essa movimentação cessar, o Brasil terá 59 mil novos militares do Exército, a se somar aos 210 mil existentes agora. E um aparato bélico mais ágil. Os primeiros 8,3 mil soldados devem ser incorporados em até quatro anos. As mudanças no desenho das forças disponíveis das Forças Armadas começaram em meados dos anos 2000 e acontecerão até 2030. Como tudo na área militar, são cuidadosamente planejadas, a curto, médio e longo prazo. A maioria faz parte do Plano Nacional de Defesa, concebido pelo ministro da Defesa, o gaúcho Nelson Jobim em 2009.

Como sempre, as principais modificações atingem a maior das forças, o Exército, que denominou Estratégia Braço Forte o seu planejamento estratégico para os próximos anos. A Braço Forte tem dois programas, Amazônia Protegida e Sentinela da Pátria. No primeiro, serão criados 28 pelotões de fronteira, cada um deles com 50 integrantes, além de uma brigada com sede em Manaus. Com isso, o efetivo atual na Amazônia deve quase dobrar, passando de 25 mil para 49 mil militares (22 mil dos 59 mil previstos no reforço de contingente brasileiro devem ir para essa região).

Reforço é recado a países vizinhos

O segundo programa do Exército, o Sentinela da Pátria, prevê reforço de estruturas operacional e logística do meio para o oeste do país. É aí que entram as transferências de brigadas de infantaria do Rio para o Planalto Central e também de uma base da Força aérea composta de aviões de transporte Hércules. A maior parte das mudanças envolve brigadas, que são módulos de combate independentes, cada uma delas com 3 mil militares. Elas são unidades capazes de se autogerenciar, já que, além de combatentes, têm servidores nas áreas de logística e contam com apoio de fogo (canhões ou tanques).

Para o fundador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade de Campinas (Unicamp), coronel reservista do Exército Geraldo Cavagnari, não acontece por acaso essa interiorização do Exército. O país é fronteiriço com 10 nações – algumas com sérias tensões fronteiriças. O reforço na Amazônia seria um recado subliminar a dois países vizinhos do Brasil que figuram entre os que mais investiram em aparato bélico na última década, Venezuela e Colômbia.

Nos venezuelanos, governados por um dirigente socialista, os militares brasileiros veem um adversário em potencial, até porque Hugo Chávez adquiriu dezenas de caças russos e centenas de milhares de fuzis nos últimos meses. Os militares colombianos, em tese, são aliados dos brasileiros, mas enfrentam guerrilhas que costumam entrar em território brasileiro. Investir em patrulhamento na fronteira com essas duas nações é dissuadi-las (ou a seus adversários internos) de tentarem qualquer enfrentamento aventureiro. Já o fortalecimento das unidades de blindados no Rio Grande do Sul é para exibir musculatura militar aos rivais históricos, os argentinos. No Paraná, também com forças mecanizadas reforçadas, a ideia é proteger a usina de Itaipu.

Tudo isso significa dinheiro, muito dinheiro. Mesmo quando não há aquisição de aparato bélico, a simples mudança de quartéis representa despesa, com transferência dos militares e suas famílias. Até 2030, somente para atendimento dos programas defendidos pelo Exército, a necessidade total de recursos atinge R$ 149 bilhões, o que equivale a R$ 7,5 bilhões por ano, durante duas décadas. O ministério da Defesa teve em 2009, para investir, apenas R$ 4,1 bilhões e só o Exército precisa, agora, de R$ 7,5 bilhões anuais para se adequar à Estratégia Braço Forte. Nelson Düring, editor do site Defesanet.com.br e especialista em assuntos militares, diz que o pré-sal talvez resulte em verbas para o Braço Forte. Talvez.

Há três décadas os militares imploram verbas. Se não sair agora, será posta em xeque a credibilidade do governo pondera Düring.

fonte: Zero Hora (notimp)

COMANDO DO EXÉRCITO
CENTRO DE INTELIGÊNCIA
EXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRATUAL
ESPÉCIE/CONTRATANTES: Processo de Compra nº 1076/2009 entre
a COMISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO EM WASHINGTON
e a firma ROHDE & SCHWARZ GMBH & CO. KG.
RESUMO DO OBJETO: Aquisição de equipamento portátil de comunicação,
conforme especificação contida no Quadro de Importação
nº 1258/2009, do GabCmtEx/CIE, e seus anexos.
MODALIDADE DE LICITAÇÃO: Dispensa de Licitação.
PRAZO DE VIGÊNCIA: início em 19 de novembro de 2009 e
término em 19 de março de 2011.
VALOR TOTAL: C= 45,480.00 (quarenta e cinco mil quatrocentos e
oitenta euros).DATA DA ASSINATURA: 08 de dezembro de 2009.
SIGNATÁRIOS: ROBERTO ESCOTO - Cel OD CEBW e o Sr.
HERBERT STARKER, representante da firma ROHDE &
SCHWARZ GMBH & CO. KG.

DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO No- 7/2010
Nº Processo: 64447350201090 . Objeto: Aquisição de lote piloto de
material anti-tumulto. Total de Itens Licitados: 00004 . Fundamento
Legal: Artigo 25, inciso I, da Lei 8.666/93 . Justificativa: Inviabilidade
de competição Declaração de Inexigibilidade em 03/05/2010
HÉLCIO DE FREITAS MARTINS - CEL . Ordenador de Despesas
do Comando Logístico . Ratificação em 03/05/2010 . GEN EX MARIUS
TEIXEIRA NETO . Comandante Logístico . Valor: R$
47.600,00 . Contratada :INCOSEG-INDUSTRIA E COMERCIO DE
EQUIPAMENTOS DE SEGURAN . Valor: R$ 47.600,00(SIDEC - 03/05/2010) 160069-00001-2010NE900022


ESTADO- MAIOR
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO No- 3/2010
Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços
de fornecimento de refeições a "la carte" com entrada/guarnições
e de churrasco (rodízio de carnes) em eventos protocolares de
caráter institucional (refeições para estrangeiros militares, adidos militares
e outras autoridades diplomáticas ligadas às aditâncias militares
em visita ao País), em regime de reciprocidade, com o respectivo
fornecimento de materiais e todo o serviço de apoio, para o
Estado-Maior do Exército. Total de Itens Licitados: 00011 . Edital:
04/05/2010 de 09h30 às 11h30 e de 13h às 16h30 . ENDEREÇO:
QGEx BL A TERREO SETOR DE AQUISICOES Setor Militar Urbano
- SMU - BRASILIA - DF . Entrega das Propostas: a partir de
04/05/2010 às 09h30 no site www.comprasnet.gov.br . Abertura das
Propostas: 18/05/2010 às 10h00 site www.comprasnet.gov.br . Informações
Gerais: Edital disponível no site: www.comprasnet.gov.br
Cel CARLOS ALBERTO PASSARELLA ARANTES
Ordenador de Despesas
(SIDEC - 03/05/2010) 160085-00001-2010NE900001

COMISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
EM WASHINGTON
EXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRATUAL
ESPÉCIE/CONTRATANTES: Processo de Compra nº 1197/2009, entre
a COMISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO EM WASHINGTON
e a firma GEO-3d INC.
RESUMO DO OBJETO: Aquisição de Sistema para mapeamento
móvel GEO-3D,conforme especificação contida no Quadro de Importação
nº 004/2009, do DEC/DEC, e seus anexos.
MODALIDADE DE LICITAÇÃO: Pregão.
PRAZO DE VIGÊNCIA: Início em 30 de dezembro de 2009 e término
em 30 de dezembro de 2010.
VALOR TOTAL: US$ 405.105,00 (quatrocentos e cinco mil cento e
cinco dólares americanos).DATA DA ASSINATURA: 30 de dezembro de 2009.
SIGNATÁRIOS: ROBERTO ESCOTO - Cel OD CEBW e o Sr
MARK HARRINGTON, vice presidente da firma GEO-3D INC.

Cadê os sistemas Thor para defesa de nossa nova base de submarinos, reatores, industrias......?
Quem sabe também alguns S300 e S400 par complementar as áreas mais sensíveis.
Esta na hora de se investir para valer.Nosso novo papel de player mundial nos obriga a tal.Além de estarmos na mira de especulações devido a nosso programa nuclear.

DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
AVISO DE LICITAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO No- 9/2010
Objeto: Aquisição de motocicletas. Total de Itens Licitados: 00001 .
Edital: 17/05/2010 de 09h30 às 11h30 e de 13h às 16h30 . ENDEREÇO:
QGEx Bloco "C" Térreo DA/5 Licitações Setor Militar
Urbano - BRASILIA - DF . Entrega das Propostas: a partir de
17/05/2010 às 09h30 no site www.comprasnet.gov.br . Abertura das
Propostas: 28/05/2010 às 09h00 site www.comprasnet.gov.br . Informações
Gerais: O valor do Edital será de R$ 5,00 (cinco reais)
relativo aquisição do mesmo em disquete, que será fornecido pela
Seção de Licitações do COLOG (DA/5), além de estar disponível no
site: www.comprasnet.gov.br Obs: Não serão efetuadas cópias em
disquete, em e-mail (correio eletrônico), ou ainda outros meios de
armazenamento móvel de dados oferecidos por representantes de empresas
licitantes.
Cel HÉLCIO DE FREITAS MARTINS
Ordenador de Despesas
(SIDEC - 14/05/2010) 160069-00001-2010NE900022

MINISTÉRIO DA DEFESA

Comando do Exército

Departamento Logístico

Código da UASG: 160069



Pregão Nº 9/2010
Objeto: Objeto: Pregão Eletrônico - Aquisição de motocicletas.
Edital a partir de: 17/05/2010 das 09:30 às 11:30 Hs e das 13:30 às 16:30 Hs
Endereço: ENDEREÇO: QGEx Bloco ´C´ Térreo DA/5 Licitações - Setor Militar Urbano - Brasília (DF)
Telefone: (0xx61) 34154667
Fax: (0xx61) 34154667
Entrega da Proposta: 17/05/2010 às 09:30Hs




Itens de Material 1 - MOTOCICLETA
Motocicleta, mínimo de 485cc, padrão ´street´, Zero Km, modelo do ano em cursoou posterior e na cor branca.CONFORME EDITAL E SEUS ANEXOS.
Tratamento Diferenciado: -
Quantidade: 10
Unidade de fornecimento: UNIDADE

Haiti!!!

Haley?

450??? acho que nao...

binfa escreveu:blablablablablablablablablablablablablablablablablabla $$$$ que é bom NADA!!!!!

Nova cartada do Exército brasileiro

Com investimentos de R$ 149 bilhões até 2030, arma desloca quartéis para ampliar vigilância da Amazônia e prapara reforço de contingente com mais 59 mil novos integrantes

HUMBERTO TREZZI

Os quartéis brasileiros estão em ebulição e não se trata apenas de comemorar a Semana do Exército, que transcorre até segunda-feira. É que está em andamento a maior modificação no tabuleiro de tropas já realizada no país desde que os militares assumiram o poder no Brasil, em 1964. A diferença é que a motivação agora não é ideológica, mas geopolítica. No cenário atual, brigadas de infantaria se mudaram ou estão em processo de mudança, desde o Litoral para o Planalto Central e para a Amazônia. Serão criados 28 novos postos de fronteira na região amazônica, para se somar aos 21 existentes. Outras unidades, de blindados, foram transferidas do Rio para o Rio Grande do Sul e Paraná ao longo dos últimos anos – e esses regimentos vivenciam, agora, o processo de modernização e aquisição de tanques de última geração.

Quando toda essa movimentação cessar, o Brasil terá 59 mil novos militares do Exército, a se somar aos 210 mil existentes agora. E um aparato bélico mais ágil. Os primeiros 8,3 mil soldados devem ser incorporados em até quatro anos. As mudanças no desenho das forças disponíveis das Forças Armadas começaram em meados dos anos 2000 e acontecerão até 2030. Como tudo na área militar, são cuidadosamente planejadas, a curto, médio e longo prazo. A maioria faz parte do Plano Nacional de Defesa, concebido pelo ministro da Defesa, o gaúcho Nelson Jobim em 2009.

Como sempre, as principais modificações atingem a maior das forças, o Exército, que denominou Estratégia Braço Forte o seu planejamento estratégico para os próximos anos. A Braço Forte tem dois programas, Amazônia Protegida e Sentinela da Pátria. No primeiro, serão criados 28 pelotões de fronteira, cada um deles com 50 integrantes, além de uma brigada com sede em Manaus. Com isso, o efetivo atual na Amazônia deve quase dobrar, passando de 25 mil para 49 mil militares (22 mil dos 59 mil previstos no reforço de contingente brasileiro devem ir para essa região).

Reforço é recado a países vizinhos

O segundo programa do Exército, o Sentinela da Pátria, prevê reforço de estruturas operacional e logística do meio para o oeste do país. É aí que entram as transferências de brigadas de infantaria do Rio para o Planalto Central e também de uma base da Força aérea composta de aviões de transporte Hércules. A maior parte das mudanças envolve brigadas, que são módulos de combate independentes, cada uma delas com 3 mil militares. Elas são unidades capazes de se autogerenciar, já que, além de combatentes, têm servidores nas áreas de logística e contam com apoio de fogo (canhões ou tanques).

Para o fundador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Universidade de Campinas (Unicamp), coronel reservista do Exército Geraldo Cavagnari, não acontece por acaso essa interiorização do Exército. O país é fronteiriço com 10 nações – algumas com sérias tensões fronteiriças. O reforço na Amazônia seria um recado subliminar a dois países vizinhos do Brasil que figuram entre os que mais investiram em aparato bélico na última década, Venezuela e Colômbia.

Nos venezuelanos, governados por um dirigente socialista, os militares brasileiros veem um adversário em potencial, até porque Hugo Chávez adquiriu dezenas de caças russos e centenas de milhares de fuzis nos últimos meses. Os militares colombianos, em tese, são aliados dos brasileiros, mas enfrentam guerrilhas que costumam entrar em território brasileiro. Investir em patrulhamento na fronteira com essas duas nações é dissuadi-las (ou a seus adversários internos) de tentarem qualquer enfrentamento aventureiro. Já o fortalecimento das unidades de blindados no Rio Grande do Sul é para exibir musculatura militar aos rivais históricos, os argentinos. No Paraná, também com forças mecanizadas reforçadas, a ideia é proteger a usina de Itaipu.

Tudo isso significa dinheiro, muito dinheiro. Mesmo quando não há aquisição de aparato bélico, a simples mudança de quartéis representa despesa, com transferência dos militares e suas famílias. Até 2030, somente para atendimento dos programas defendidos pelo Exército, a necessidade total de recursos atinge R$ 149 bilhões, o que equivale a R$ 7,5 bilhões por ano, durante duas décadas. O ministério da Defesa teve em 2009, para investir, apenas R$ 4,1 bilhões e só o Exército precisa, agora, de R$ 7,5 bilhões anuais para se adequar à Estratégia Braço Forte. Nelson Düring, editor do site Defesanet.com.br e especialista em assuntos militares, diz que o pré-sal talvez resulte em verbas para o Braço Forte. Talvez.

Há três décadas os militares imploram verbas. Se não sair agora, será posta em xeque a credibilidade do governo pondera Düring.

fonte: Zero Hora (notimp)

Blá Blá do Düring, que não consegue ver o mundo com outros óculos, que os dele.
A Venezuela não é tida como provável inimiga. O perigo, se sabe, advém dos amigos de Uribe, que possuem largo histórico de invadir nações ricas em recursos naturais, mas fracas em poder militar... Esta nação fica ao norte. Ao norte! Bem ao norte!

Carlos Souza escreveu:

Matheus escreveu:E como e que fica a festinha regada a Black Label na casa de algum General se não tiver disso?

Prezado Matheus! Tal declaração é um tanto forte, você tem provas do que está falando? Se positivo denuncie, todos nós queremos seriedade no serviço público, seja militar ou civil, isto é a base do progresso de uma nação; se não tem, é melhor ficar calado do que falar m.... É muito fácil ficar falando e não apresentar provas....

glauberprestes escreveu:Tá. Mas você tem provas dos rolos (militares e civis)?

Se não, alguém mais esquentadinho pode te ferrar bonito.

Olha, um simples serviço para adesivar e desadesivar 2 aeronaves com símbolo da Cruz Vermelha por R$48 mil é no mínimo
fortemente suspeito.

É completamente absurdo esse valor para um serviço desses. Só sendo um uiltra-corporativista (para não pensar em algo pior) para não suspeitar disso.