Fórum Defesa Brasil

É claro que Black Eagle não passou pela minha cabeça de o EB adiquirir já que é um projeto muito caro.
Mas o EB quer um tanque que seja barato e tenha potência vai ter que esperar um pouco para ver se não sobra 2A5 dos alemães.

O único tanque russo que estaria disponível para o EB seria o T90.

Alitson escreveu:15 milhas cada!!!!!!!! De US!!!!!

Mas e a luva!?


Um abraço e t+

Na verdade reais... Desculpas...

EDSON escreveu:

Bourne escreveu:E as carretas de mais de 70 toneladas de PTB que rodam por aí?

Um Chalenger II?

Não entendi muito bem, mas PTB é o Peso Bruto Total. Ou seja, o peso do veículo mais a carga permitida por lei. E tem caminhão rodando por aí com os bitrens de seis eixos ou rodotrens com 70 a 80 toneladas de peso total dentro da lei. Se contar os que andam com sobrepeso, deve chegar aos 100 fácil, fácil.

Bourne escreveu:

EDSON escreveu:
Um Chalenger II?

Não entendi muito bem, mas PTB é o Peso Bruto Total. Ou seja, o peso do veículo mais a carga permitida por lei. E tem caminhão rodando por aí com os bitrens de seis eixos ou rodotrens com 70 a 80 toneladas de peso total dentro da lei. Se contar os que andam com sobrepeso, deve chegar aos 100 fácil, fácil.

É brincadeira já que o Challenger II é bem pesado então daria para operalo aqui.

Gente, muita calma nessa hora, essa questão de peso não é só colocar o peso e ponto, tem muita coisa em jogo, por exemplo, a divisão do peso em número de eixos, e por aí vai. Lembrar que nossos MBTs costumam ser transportados em cavalos-mecânicos 6x2 ou 6x4 com uma carreta de 3 eixos, então são 2 eixos tracionando e 5 efetivamente carregando peso. Já no USArmy costumamos ver cavalos-mecânicos MILITARES, 8x8 com carretas com 5 ou mais eixos, e estes espaçados na carreta, e não concentrados numa extremidade...

Essa velha história do MBT nacional não poder exceder tantas toneladas passa por MUITOS detalhes, por exemplo: a bitula dos trilhos de trem (quanto mais estreita menor o peso que pode transportar); o fato de que os blindados terão que atravessar mata-burros, etc; a capacidade das pontes do pessoal da Engenharia de Campanha; enfim, é muita coisa. E outro detalhe, tem MUITA coisa que é atribuída a ser válida até hoe que não é mais, talvez esse limite hoje não seja mais tão baixo quanto foi na época do Osório/Tamoyo... Mas uma coisa continua válida, quanto mais pesado mais logística (no mínimo mais combustível) e ante aos RPGs atuais a idéia que logica é: "mais vale um blidado extremamente ágil e com blindagem X do que um estupidamente pesado e lerdo e com blindagem X², se os RPGs são capazes de destruir uma blindagem X³". Já lí (não lembro mais onde) que depois do Abrams a tendência é o próximo MBT americano ser modular (do MBT ao IFV tudo no mesmo chassim base), leve, extremamente ágil, e lotado de sistemas ATIVOS de defesa...

Ainda estou por ver UM ÚNICO caso de MBT de última geração sendo destruído por UM ÚNICO RPG, seja qual for. Míssil AT (e não são todos) tudo tri, agora RPG como o AT-4/ALAC ou RPG-7 até 29 é para carro mais leve (e antigo, de preferência) como os nossos Leos e M-60s. Claro que dezenas de RPGs bem colocados acabam com qualquer blindagem, com proteção ativa e tudo, incluindo aquelas que lançam explosivos contra a ogiva atacante para provocar sua detonação prematura, mas aí eu perguntaria "e a Infantaria? E a AvEx? Onde estão?". UM ÚNICO tiro pode ser brabo de evitar, agora uma porção indica que alguém não está fazendo o seu serviço direito, vide os Russos na Chechênia, aquele baita fiasco...

RPG VS Abrams:



Agora, algo realmente perigoso para um blindado:

IED VS Abrams:


IED VS Abrams 2:


Eu confio que um RPG possa paralisar um blindado do porte do Abrams por exemplo, mas precisa ser um tiro muito específico, como na lagarta, de cima pra baixo na grade do motor, na base da torre, de cima pra baixo numa escotilha... mas são tiros específicos, e que quase nunca matam a tripulação. O negócio do RPG é paralisar o blindado, e daí sim começar a meter bala com mais calma nos pontos fatais.

glauberprestes escreveu:RPG VS Abrams:



Agora, algo realmente perigoso para um blindado:

IED VS Abrams:


IED VS Abrams 2:


Eu confio que um RPG possa paralisar um blindado do porte do Abrams por exemplo, mas precisa ser um tiro muito específico, como na lagarta, de cima pra baixo na grade do motor, na base da torre, de cima pra baixo numa escotilha... mas são tiros específicos, e que quase nunca matam a tripulação. O negócio do RPG é paralisar o blindado, e daí sim começar a meter bala com mais calma nos pontos fatais.

Sem palavras.

[]'s

[quote="Moccelin"]Gente, muita calma nessa hora, essa questão de peso não é só colocar o peso e ponto, tem muita coisa em jogo, por exemplo, a divisão do peso em número de eixos, e por aí vai. Lembrar que nossos MBTs costumam ser transportados em cavalos-mecânicos 6x2 ou 6x4 com uma carreta de 3 eixos, então são 2 eixos tracionando e 5 efetivamente carregando peso. Já no USArmy costumamos ver cavalos-mecânicos MILITARES, 8x8 com carretas com 5 ou mais eixos, e estes espaçados na carreta, e não concentrados numa extremidade...

Essa velha história do MBT nacional não poder exceder tantas toneladas passa por MUITOS detalhes, por exemplo: a bitula dos trilhos de trem (quanto mais estreita menor o peso que pode transportar); o fato de que os blindados terão que atravessar mata-burros, etc; a capacidade das pontes do pessoal da Engenharia de Campanha; enfim, é muita coisa. E outro detalhe, tem MUITA coisa que é atribuída a ser válida até hoe que não é mais, talvez esse limite hoje não seja mais tão baixo quanto foi na época do Osório/Tamoyo... Mas uma coisa continua válida, quanto mais pesado mais logística (no mínimo mais combustível) e ante aos RPGs atuais a idéia que logica é: "mais vale um blidado extremamente ágil e com blindagem X do que um estupidamente pesado e lerdo e com blindagem X², se os RPGs são capazes de destruir uma blindagem X³". Já lí (não lembro mais onde) que depois do Abrams a tendência é o próximo MBT americano ser modular (do MBT ao IFV tudo no mesmo chassim base), leve, extremamente ágil, e lotado de sistemas ATIVOS de defesa...[/quote]

Muito interessante seu comentário.

Vamos agora aos fatos: quando a ENGESA projetou o Osório, procurou seguir o OBO (Objetivos Básicos Operacionais) Nº 22/84 do Exército Brasileiro, que determinava as dimensões do Carro de Combate nacional.

O peso máximo admitido era de 36 toneladas. Não seguimos este valor - adotamos 42 toneladas como máximo, para termos um carro competitivo internacionalmente. Por coincidência é o peso dos Leopard 1.

A largura máxima admitida era de 3,20 metros. Seguimos este valor. Por coincidência é a largura dos Leopard 1.

Bacchi

glauberprestes escreveu:RPG VS Abrams:



Agora, algo realmente perigoso para um blindado:

IED VS Abrams:


IED VS Abrams 2:


Eu confio que um RPG possa paralisar um blindado do porte do Abrams por exemplo, mas precisa ser um tiro muito específico, como na lagarta, de cima pra baixo na grade do motor, na base da torre, de cima pra baixo numa escotilha... mas são tiros específicos, e que quase nunca matam a tripulação. O negócio do RPG é paralisar o blindado, e daí sim começar a meter bala com mais calma nos pontos fatais.

Melhor seria projetar uma mina para fazer este serviço. E vc despertou um assunto não há nenhum tópico sobre minas.

O MBT alemão. Como dizem: "os alemães acertaram a mão neste aqui."

Engraçado como o Abrams é facilmente paralisável por um RPG.

Não existem registros de Challenger II paralisados por RPG.

talharim escreveu:Engraçado como o Abrams é facilmente paralisável por um RPG.

Não existem registros de Challenger II paralisados por RPG.

Algum desses chegou a menos de mil quilômetros de um RPG, Talha véio?

Bom, os fãs do Challenger II vivem se gabando que na Desert Storm nenhum Challenger foi parado, já Abrams alguns... Sim, o abrams quase não foi parado, mas o Challenger NÃO FOI!!!