Fórum Defesa Brasil

IAI promotes laser-guided NCW concept
By Alon Ben-David
16 June 2008



Israel Aerospace industries (IAI) will present a new concept of 'network-centric laser-guided warfare' at the Eurosatory exhibition in Paris.

Based on a variety of laser-guided munitions, the concept creates a system that collects targets from multiple laser designators and dispatches them to the different munitions while selecting the most suitable and available munitions to attack each target.

"Today's battlefield is filled with laser designators, which became lightweight and inexpensive in recent years," Ofer Doron, marketing director for IAI's MBT missiles division, told Jane's. "There are plenty of existing laser-guided weapons, which are also relatively low cost, compared with electro-optic guided munitions, yet extremely accurate. Those can be fired from a variety of ranges and are fitted with different warheads. We found that the main problem is to dispatch the targets in real time and direct the right munitions to each target."

França terá um Exército enxuto e mais equipado

Plano de US$ 581 bi prioriza intervenções no exterior

DA REDAÇÃO

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, apresenta hoje um plano de reformulação das Forças Armadas, com o corte de 54 mil postos -um quinto dos existentes- e um investimento maciço em aviões, mísseis e satélites de espionagem.
O plano, primeiro do gênero em 14 anos e que define opções estratégicas até 2020, prevê gastos de US$ 581 bilhões para uma modernização acelerada de equipamentos.
Sarkozy definirá a necessidade de as Forças Armadas serem mais enxutas e com a capacidade de envio de até 60 mil homens (em lugar dos 12 mil atuais) para intervir em territórios em crise, localizados a até 8.000 quilômetros da França.
Os serviços militares de inteligência terão o orçamento duplicado para enfrentar ameaças como o terrorismo ou a invasão das redes francesas de computação. Nos próximos 12 anos será investido US$ 1 bilhão em satélites-espiões.
Com o segundo maior aparato militar europeu, depois apenas do britânico, a França tem hoje 60% de seus efetivos em funções de apoio e 40% em forças operacionais. Essa proporção será agora invertida.
A redução dos quadros, que supõe o fechamento de 470 casernas ou instalações secundárias, se prolongará pelos próximos sete anos. O Exército perderá 17% de seus efetivos, a Aeronáutica, 24%, e a Marinha, 11%. As forças já são profissionais e não mais baseadas no serviço militar obrigatório.
Os arsenais nucleares serão mantidos com comando exclusivamente francês. Eles não estarão conectados ao comando unificado da Otan, a aliança militar ocidental.
O ministro da Defesa, Hervé Morin, disse à Associated Press que, como não há risco de invasão do território, "precisamos nos capacitar para o envio de forças de estabilização em regiões ou zonas em crise". Citou a possibilidade de abortar em algum canto do mundo o uso de armas nucleares por países ou grupos não confiáveis.

Frota naval envelhecida
Em artigo publicado pelo "Le Monde", Morin disse que "a França possui uma das maiores forças militares do planeta, mas suas embarcações têm em média 21 anos, e os helicópteros Puma ou aeronaves Transall atingem a idade limite".
Em termos de equipamento, o plano de Sarkozy propõe 300 aviões de combate (Mirage 2000 e Rafale), 18 fragatas e seis submarinos nucleares para missões ofensivas.
Segundo o "Financial Times", Sarkozy também pretende dividir algumas atribuições, como o aerotransporte, com outras forças da União Européia. O Reino Unido se opõe, com o argumento de que, ao lado das operações efetuadas pelas forças de cada país, as missões coletivas já têm a cobertura institucional da Otan.
No plano a ser apresentado hoje, o presidente francês afirma que a UE deveria ter "uma capacidade de planejamento estratégico autônomo e permanente", podendo no futuro unificar suas operações militares.

Wolfgang escreveu:França terá um Exército enxuto e mais equipado

Plano de US$ 581 bi prioriza intervenções no exterior

DA REDAÇÃO

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, apresenta hoje um plano de reformulação das Forças Armadas, com o corte de 54 mil postos -um quinto dos existentes- e um investimento maciço em aviões, mísseis e satélites de espionagem.
O plano, primeiro do gênero em 14 anos e que define opções estratégicas até 2020, prevê gastos de US$ 581 bilhões para uma modernização acelerada de equipamentos.
Sarkozy definirá a necessidade de as Forças Armadas serem mais enxutas e com a capacidade de envio de até 60 mil homens (em lugar dos 12 mil atuais) para intervir em territórios em crise, localizados a até 8.000 quilômetros da França.
Os serviços militares de inteligência terão o orçamento duplicado para enfrentar ameaças como o terrorismo ou a invasão das redes francesas de computação. Nos próximos 12 anos será investido US$ 1 bilhão em satélites-espiões.
Com o segundo maior aparato militar europeu, depois apenas do britânico, a França tem hoje 60% de seus efetivos em funções de apoio e 40% em forças operacionais. Essa proporção será agora invertida.
A redução dos quadros, que supõe o fechamento de 470 casernas ou instalações secundárias, se prolongará pelos próximos sete anos. O Exército perderá 17% de seus efetivos, a Aeronáutica, 24%, e a Marinha, 11%. As forças já são profissionais e não mais baseadas no serviço militar obrigatório.
Os arsenais nucleares serão mantidos com comando exclusivamente francês. Eles não estarão conectados ao comando unificado da Otan, a aliança militar ocidental.
O ministro da Defesa, Hervé Morin, disse à Associated Press que, como não há risco de invasão do território, "precisamos nos capacitar para o envio de forças de estabilização em regiões ou zonas em crise". Citou a possibilidade de abortar em algum canto do mundo o uso de armas nucleares por países ou grupos não confiáveis.

Frota naval envelhecida
Em artigo publicado pelo "Le Monde", Morin disse que "a França possui uma das maiores forças militares do planeta, mas suas embarcações têm em média 21 anos, e os helicópteros Puma ou aeronaves Transall atingem a idade limite".
Em termos de equipamento, o plano de Sarkozy propõe 300 aviões de combate (Mirage 2000 e Rafale), 18 fragatas e seis submarinos nucleares para missões ofensivas.
Segundo o "Financial Times", Sarkozy também pretende dividir algumas atribuições, como o aerotransporte, com outras forças da União Européia. O Reino Unido se opõe, com o argumento de que, ao lado das operações efetuadas pelas forças de cada país, as missões coletivas já têm a cobertura institucional da Otan.
No plano a ser apresentado hoje, o presidente francês afirma que a UE deveria ter "uma capacidade de planejamento estratégico autônomo e permanente", podendo no futuro unificar suas operações militares.

O facão vai correr solto por aquelas bandas ....

Vai mesmo.Aliás um facão anunciado em algumas FAs Européias.

E diga-se de passagem, vem acontecendo desde a queda da URSS, não somente nos países europeus, como tbm, mundo afora....

Agenda do ministro da Defesa, Nelson Jobim,
terça-feira, 17 de junho de 2008

O ministro da Defesa passa a terça-feira em Brasília. De manhã, ele se reúne com o ministro Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos. À tarde, em seu gabinete, Jobim recebe o ministro Sérgio Rezende (C&T). Veja a agenda:

09:00 – Reunião com Mangabeira Unger, ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos (Local: Esplanada dos Ministérios, Bloco O)

15:00 – Senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS)

15:30 – Paulo Hartung, governador do Espírito Santo

16:00 – Deputado Anselmo de Jesus (PT-RO)

17:00 - Sérgio Rezende, ministro de Ciência e Tecnologia, Pedro Brito, ministro-chefe da Secretaria Especial de Portos, e Roberto Amaral, diretor da Alcântara Space

18:00 – Clifford M. Sobel, embaixador dos Estados Unidos

De novo o Sobel? Esse ano deve ter sido pelo menos umas 3 vezes que se encontram...

Normal.A primeira foi dedicada aos torpedos,a segunda dedicada aos helicópteros,e a terceira?

Qualquer coisa menos caças.....

Não sei não, eu como amante dos aviões da sukhoi ja falei, encontrei um piloto de C-130 esses dias aqui em bsa e o cara me afirmou que o F-X será de aviões Americanos, fiquei triste, porém... oq se pode fazer? acho que vamos de F-18E/F e depois F-35.

Abs.

Pode ser,Chmod,aliás pode ser qualquer coisa neste momento,a indefinição é total.

também prefiro as aeronaves russas por causa da coleira de adamantium que os americanos impõe, sem falar no preço e eles também não oferencem os melhores produtos, a melhor aeronave de combate, presentemente em serviço e a americana f-22, mas eles não disponibilizam nem para seus maiores aliados (se disponibilizassem, com certeza o preço cairia), as Aeronaves Russas tem desempenho semelhante e se tiver coleira, e uma de barbante mesmo e não o super cabo de adamantium imposto pelos EUA

Plinio Jr escreveu:E diga-se de passagem, vem acontecendo desde a queda da URSS, não somente nos países europeus, como tbm, mundo afora....

Aqui não corremos esse risco, porque se cortar mais, acabam-se as FA's.



[ ]s

Immortal Horgh escreveu:

Plinio Jr escreveu:E diga-se de passagem, vem acontecendo desde a queda da URSS, não somente nos países europeus, como tbm, mundo afora....

Aqui não corremos esse risco, porque se cortar mais, acabam-se as FA's.



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Triste verdade.....

Chm0d, se for assim emerge a vontade, ou a expressão do desejo, do Saito. Lembra a resposta dele ao NJ quando estiveram nos EUA?

Immortal Horgh escreveu:

Plinio Jr escreveu:E diga-se de passagem, vem acontecendo desde a queda da URSS, não somente nos países europeus, como tbm, mundo afora....

Aqui não corremos esse risco, porque se cortar mais, acabam-se as FA's.



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Seria bom a moderação apagar este post...vai que alguem importante o vê e gosta da ideia...