NOTÍCIAS POLÍTICAS
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- mmatuso
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O dia todo eu estou tentando acessar o home banking da caixa e olha o que eu acho agora:
Novo site da Caixa estreia com problemas e irrita clientes investimento de R$ 5 milhões e campanha com atriz global, site travou com alto número de acessos
http://economia.estadao.com.br/noticias ... es,1619994
A zuera não tem fim nessa país!
Provavelmente o Brasil for criado como um case de como fazer os cidadãos de trouxas.
Novo site da Caixa estreia com problemas e irrita clientes investimento de R$ 5 milhões e campanha com atriz global, site travou com alto número de acessos
http://economia.estadao.com.br/noticias ... es,1619994
A zuera não tem fim nessa país!
Provavelmente o Brasil for criado como um case de como fazer os cidadãos de trouxas.
- Bourne
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Esses dirigentes do futebol são abrutres.mmatuso escreveu:Para os 20 erros que essa praticante do comunismo sindicalista já cometeu, esse foi o primeiro acerto:
Dilma veta MP que aliviaria clubes no refinanciamento de dívidas
http://espn.uol.com.br/noticia/476390_d ... de-dividas
Os clubes estavam articulando refinanciamento de divida sem contrapartidas, seria uma verdadeira cagada na cabeça de todo mundo se isso ocorresse.
![Fogo! [004]](./images/smilies/004.gif)
Tinham que ir para cadeia junto com a cúpula da CBF e federações estaduais. .
Lembrem que aquele 7X1 para Alemanha não foi esquecido. Tomaram um tapa na cara e enfraquecimento do seu lobbie.
Enquanto isso,
![Imagem](http://imguol.com/blogdojuca/1/files/2015/01/IMG_2928.jpg)
Fonte http://blogdojuca.uol.com.br/2015/01/ma ... ocracia-2/
- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Tabletizaram o site da Caixa. Deviam pegar quem teve essa idéia imbecil e fazer uma trepanação nesse cidadão.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Globo contrata perito da ‘bolinha de papel’ para examinar áudio de Eduardo Cunha
Ricardo Molina, o perito que se celebrizou no atentado da bolinha de papel de que foi vítima o candidato Serra em 2010, está de volta.
Molina, então, forneceu subsídios para uma prolongada reportagem no Jornal Nacional que apoiava a versão de Serra, que chegou a fazer uma tomografia cerebral por conta da bolinha de papel.
Agora, Molina foi requisitado pelo Globo para examinar a gravação apresentada à imprensa na terça-feira por Eduardo Cunha. Nela, em uma conversa entre duas pessoas, um homem se faz passar por um policial insatisfeito que teria sido “esquecido” por Cunha e estaria em busca de pagamentos.
Segundo Molina, a conversa é “fraudulenta” e retrata uma “encenação”, em que os dois homens estariam seguindo um roteiro previamente combinado, “visivelmente planejado”.
![Imagem](http://2.bp.blogspot.com/-nwVQnDxtJk8/UFeOcejcvfI/AAAAAAAAHDA/VlJ8qkYs7IQ/s400/AUDIO3.jpg)
http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... rdo-cunha/
Ricardo Molina, o perito que se celebrizou no atentado da bolinha de papel de que foi vítima o candidato Serra em 2010, está de volta.
Molina, então, forneceu subsídios para uma prolongada reportagem no Jornal Nacional que apoiava a versão de Serra, que chegou a fazer uma tomografia cerebral por conta da bolinha de papel.
Agora, Molina foi requisitado pelo Globo para examinar a gravação apresentada à imprensa na terça-feira por Eduardo Cunha. Nela, em uma conversa entre duas pessoas, um homem se faz passar por um policial insatisfeito que teria sido “esquecido” por Cunha e estaria em busca de pagamentos.
Segundo Molina, a conversa é “fraudulenta” e retrata uma “encenação”, em que os dois homens estariam seguindo um roteiro previamente combinado, “visivelmente planejado”.
![Imagem](http://2.bp.blogspot.com/-nwVQnDxtJk8/UFeOcejcvfI/AAAAAAAAHDA/VlJ8qkYs7IQ/s400/AUDIO3.jpg)
http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... rdo-cunha/
- Clermont
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O tamanho da crise.
Dilma distancia-se de Lula, que, via Martha Suplicy, manda recados ao Planalto.
Ruy Fabiano - Blog do Noblat, 24/01/2015.
O exercício continuado do poder é, historicamente, fator de desgaste e enfraquecimento, sobretudo quando sua longevidade é atropelada por crises conjunturais. Há numerosos exemplos – e entre nós, o mais recente foi o próprio regime militar.
Durou 21 anos e não resistiu ao acúmulo de fatores adversos que o tempo impõe (e expõe), em especial quando entra em cena a economia. Quando o presidente Figueiredo viu-se desafiado pela frente oposicionista comandada por Tancredo Neves, em 1984, já iam longe os bons tempos de crescimento alto e inflação controlada, que tornavam os outros erros secundários.
O país começava a mergulhar na crise que, no governo seguinte, o levaria à hiperinflação. A crise, porém, começara ainda no governo Geisel, estendera-se pelo governo seguinte, levando às ruas o discurso da mudança. Não se acreditava mais na capacidade do regime de protagonizá-la.
O resto é história. Não houve eleição direta, mas houve notória participação popular nos acontecimentos que levaram a oposição a vencer no colégio eleitoral.
De mudança em mudança, chegou-se ao PT, que a prometeu em termos mais radicais que seus antecessores: seriam não apenas econômicas, sociais, mas, sobretudo, de ordem moral. O partido construíra sua reputação com um discurso moralista tão extremado que Brizola chegou a apelidá-lo de “UDN de tamancos”.
Nos dois períodos do governo FHC, em que a economia começou a se ajustar – não sendo, portanto, tão eficazes as críticas a esse tema -, o PT investiu duramente na estratégia das denúncias. Pedia CPI todo dia. Lula não hesitava em dizer: “Quanto mais CPI, melhor”. Foi com esse discurso, que assegurava que era possível “um mundo melhor”, que o partido chegou ao poder.
É bem verdade que contou com uma mãozinha do próprio FHC, que, antes das eleições, chegou a dizer que “agora é a vez do Lula”. Supunha que PSDB e PT, vertentes do que via como gradações de um mesmo programa esquerdista, estavam destinados a se alternar ad eternum no poder.
Mas essa é outra história, que a História desfez. O que importa é constatar que o moralismo petista era meramente estratégico. Sabia que a maioria das denúncias que fizera quando na oposição era de fachada. Não fosse, já as teria reaberto e dado consequência judicial desde o início. O partido assumiu conduta que ele próprio passou a chamar de pragmática (palavra que adquiriu significado para lá de ambíguo).
Aliou-se às lideranças que mais execrava e absorveu, com impressionante talento e rapidez, os métodos mais abomináveis do fisiologismo. Tudo isso, claro, provocou dissensões internas.
Os primeiros a desembarcar foram os intelectuais fundadores do partido. Prevaleceu a ala pragmática, que tem em Lula e José Dirceu, seus expoentes. E o partido começou a colecionar escândalos, chegando ao paroxismo do Petrolão, que o The New York Times considerou o maior do mundo moderno.
De escândalo em escândalo, rompeu-se parcialmente a impunidade. José Dirceu, ícone do partido, foi preso. Lula, embora poupado, ficou exposto. Ninguém crê no seu alheamento em relação ao que se denuncia – nem ele.
O resultado é o que está em curso: as maiores lideranças do partido tentam se descolar uns dos outros. Dilma distancia-se de Lula, que, via Martha Suplicy, manda recados ao Planalto. José Dirceu está magoado com ambos: Dilma e Lula.
Sente-se excluído do poder, o que sugere que não se deu conta ainda de sua condição de presidiário (ainda que em regime aberto). O PMDB, aliado do poder – não importa quem lá esteja – reclama de sua escassa fatia no loteamento de cargos.
Dilma, sem maiores aptidões para a negociação política, põe-se de costas para os partidos aliados, dos quais necessitará dramaticamente quando o novo Congresso, a partir de fevereiro, se empossar. O que ocorrerá? Ninguém sabe.
Sabe-se que a política é feita de paradoxos – e o que une, neste momento, os que estão no poder e em suas adjacências é exatamente o risco de se encontrarem no banco dos réus.
Isso impõe, ao menos em tese, uma aproximação estratégica (ou pragmática) dos que neste momento duelam e trocam adjetivos pouco cordiais. São inimigos íntimos, que dependem de uma boia comum para sobreviver.
O quadro é mais desafiador que o do fim do regime militar. Além da crise econômica, gerencial e política, há a crise moral, a mesma que o PT, quando na oposição, buscou imputar a seus adversários. Está enfim provando do próprio veneno – só que preparado e servido por ele mesmo.
Dilma distancia-se de Lula, que, via Martha Suplicy, manda recados ao Planalto.
Ruy Fabiano - Blog do Noblat, 24/01/2015.
O exercício continuado do poder é, historicamente, fator de desgaste e enfraquecimento, sobretudo quando sua longevidade é atropelada por crises conjunturais. Há numerosos exemplos – e entre nós, o mais recente foi o próprio regime militar.
Durou 21 anos e não resistiu ao acúmulo de fatores adversos que o tempo impõe (e expõe), em especial quando entra em cena a economia. Quando o presidente Figueiredo viu-se desafiado pela frente oposicionista comandada por Tancredo Neves, em 1984, já iam longe os bons tempos de crescimento alto e inflação controlada, que tornavam os outros erros secundários.
O país começava a mergulhar na crise que, no governo seguinte, o levaria à hiperinflação. A crise, porém, começara ainda no governo Geisel, estendera-se pelo governo seguinte, levando às ruas o discurso da mudança. Não se acreditava mais na capacidade do regime de protagonizá-la.
O resto é história. Não houve eleição direta, mas houve notória participação popular nos acontecimentos que levaram a oposição a vencer no colégio eleitoral.
De mudança em mudança, chegou-se ao PT, que a prometeu em termos mais radicais que seus antecessores: seriam não apenas econômicas, sociais, mas, sobretudo, de ordem moral. O partido construíra sua reputação com um discurso moralista tão extremado que Brizola chegou a apelidá-lo de “UDN de tamancos”.
Nos dois períodos do governo FHC, em que a economia começou a se ajustar – não sendo, portanto, tão eficazes as críticas a esse tema -, o PT investiu duramente na estratégia das denúncias. Pedia CPI todo dia. Lula não hesitava em dizer: “Quanto mais CPI, melhor”. Foi com esse discurso, que assegurava que era possível “um mundo melhor”, que o partido chegou ao poder.
É bem verdade que contou com uma mãozinha do próprio FHC, que, antes das eleições, chegou a dizer que “agora é a vez do Lula”. Supunha que PSDB e PT, vertentes do que via como gradações de um mesmo programa esquerdista, estavam destinados a se alternar ad eternum no poder.
Mas essa é outra história, que a História desfez. O que importa é constatar que o moralismo petista era meramente estratégico. Sabia que a maioria das denúncias que fizera quando na oposição era de fachada. Não fosse, já as teria reaberto e dado consequência judicial desde o início. O partido assumiu conduta que ele próprio passou a chamar de pragmática (palavra que adquiriu significado para lá de ambíguo).
Aliou-se às lideranças que mais execrava e absorveu, com impressionante talento e rapidez, os métodos mais abomináveis do fisiologismo. Tudo isso, claro, provocou dissensões internas.
Os primeiros a desembarcar foram os intelectuais fundadores do partido. Prevaleceu a ala pragmática, que tem em Lula e José Dirceu, seus expoentes. E o partido começou a colecionar escândalos, chegando ao paroxismo do Petrolão, que o The New York Times considerou o maior do mundo moderno.
De escândalo em escândalo, rompeu-se parcialmente a impunidade. José Dirceu, ícone do partido, foi preso. Lula, embora poupado, ficou exposto. Ninguém crê no seu alheamento em relação ao que se denuncia – nem ele.
O resultado é o que está em curso: as maiores lideranças do partido tentam se descolar uns dos outros. Dilma distancia-se de Lula, que, via Martha Suplicy, manda recados ao Planalto. José Dirceu está magoado com ambos: Dilma e Lula.
Sente-se excluído do poder, o que sugere que não se deu conta ainda de sua condição de presidiário (ainda que em regime aberto). O PMDB, aliado do poder – não importa quem lá esteja – reclama de sua escassa fatia no loteamento de cargos.
Dilma, sem maiores aptidões para a negociação política, põe-se de costas para os partidos aliados, dos quais necessitará dramaticamente quando o novo Congresso, a partir de fevereiro, se empossar. O que ocorrerá? Ninguém sabe.
Sabe-se que a política é feita de paradoxos – e o que une, neste momento, os que estão no poder e em suas adjacências é exatamente o risco de se encontrarem no banco dos réus.
Isso impõe, ao menos em tese, uma aproximação estratégica (ou pragmática) dos que neste momento duelam e trocam adjetivos pouco cordiais. São inimigos íntimos, que dependem de uma boia comum para sobreviver.
O quadro é mais desafiador que o do fim do regime militar. Além da crise econômica, gerencial e política, há a crise moral, a mesma que o PT, quando na oposição, buscou imputar a seus adversários. Está enfim provando do próprio veneno – só que preparado e servido por ele mesmo.
- Clermont
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O velho e desgastado discurso do PT.
Estou por ver em apuros outro partido que tenha sido vitorioso há tão pouco tempo.
Ricardo Noblat - 27/01/2015.
Um dia desses, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse a propósito do seu partido: “Ou o PT muda ou se acaba”.
Para que mude deverá renova seu discurso que é mais ou menos o mesmo desde que Lula se elegeu presidente pela primeira vez.
Um bom exemplo do discurso velho, gasto e nada convincente saiu da boca do ex-ministro Gilberto Carvalho durante reunião com 150 militantes do PT em Brasília, anteontem.
Para defender o ex-ministro José Dirceu, citado na Operação Lava-Jato que investiga a roubalheira da Petrobras, Gilberto apelou para a vitimização do partido, anotou a repórter Fernanda Krakovics.
Disse a certa altura:
- Eles [a oposição] querem nos levar para as barras dos tribunais. O envolvimento do Zé (Dirceu) agora de novo é tudo na mesma perspectiva. E a leitura que se impõe diariamente na cabeça do nosso povo é essa de que a corrupção nasce conosco e por isso não temos condição de continuar governando o país.
Manobra antiga e viciada, essa de se exibir como vítima. Sem dizer exatamente de quem. Do mundo todo ou quase todo. A capacidade de imaginação de Gilberto o a avançar:
- Tem uma central de inteligência disposta a fazer o ataque definitivo ao Partido dos Trabalhadores e a nosso projeto popular. Não vamos subestimar a capacidade deles para nos criminalizar, nos identificar com o roubo, para nos chamar de ladrão, para tentar impingir em nós uma separação definitiva em relação à classe média, para tentar nos isolar e inviabilizar em 2018 a candidatura do Lula, seja politicamente, seja judicialmente.
Que central de inteligência é essa? Montada aonde? Manejada por quem? Por que é tão fácil ligar o PT a escândalos? Por que os brasileiros são uns tolos dispostos a acreditar em qualquer coisa? Ou por que o PT oferece razões de sobra para isso?
Falar em candidatura de Lula para 2018 é a melhor maneira de reconhecer que o PT não dispõe de outro nome para suceder Dilma. E não dispõe mesmo. Que partido é esse, há 12 anos no poder, destinado a ficar mais quatro, e tão carente de líderes?
Gilberto justificou as duras medidas fiscais adotadas por Dilma mal o seu segundo governo começou Mas passou longe do motivo que a levou a adotá-las – os erros cometidos pela presidente na condução da política econômica do seu primeiro governo.
Também não enfrentou a irritação dos petistas com as medidas fiscais. Eles discordam delas, até aí nada demais. Ocorre que eles também acreditaram na palavra de Dilma quando ela disse que tais medidas seriam dispensáveis. Dilma mentiu.
Por fim, Gilberto valeu-se do truque ao gosto dos seus companheiros de considerar eventuais derrotas do PT como derrotas dos mais pobres, quando elas são simplesmente derrotas do PT. E por vezes merecidas.
- Se a gente baixar a cabeça, se a gente se acadelar, tiver medo deles, eles vão passar por cima de nós, eles vão provocar uma derrota não ao partido, mas aos mais pobres, aos excluídos.
Estou por ver em apuros outro partido que tenha sido vitorioso há tão pouco tempo. Vitória amarga do jeito que foi.
Estou por ver em apuros outro partido que tenha sido vitorioso há tão pouco tempo.
Ricardo Noblat - 27/01/2015.
Um dia desses, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse a propósito do seu partido: “Ou o PT muda ou se acaba”.
Para que mude deverá renova seu discurso que é mais ou menos o mesmo desde que Lula se elegeu presidente pela primeira vez.
Um bom exemplo do discurso velho, gasto e nada convincente saiu da boca do ex-ministro Gilberto Carvalho durante reunião com 150 militantes do PT em Brasília, anteontem.
Para defender o ex-ministro José Dirceu, citado na Operação Lava-Jato que investiga a roubalheira da Petrobras, Gilberto apelou para a vitimização do partido, anotou a repórter Fernanda Krakovics.
Disse a certa altura:
- Eles [a oposição] querem nos levar para as barras dos tribunais. O envolvimento do Zé (Dirceu) agora de novo é tudo na mesma perspectiva. E a leitura que se impõe diariamente na cabeça do nosso povo é essa de que a corrupção nasce conosco e por isso não temos condição de continuar governando o país.
Manobra antiga e viciada, essa de se exibir como vítima. Sem dizer exatamente de quem. Do mundo todo ou quase todo. A capacidade de imaginação de Gilberto o a avançar:
- Tem uma central de inteligência disposta a fazer o ataque definitivo ao Partido dos Trabalhadores e a nosso projeto popular. Não vamos subestimar a capacidade deles para nos criminalizar, nos identificar com o roubo, para nos chamar de ladrão, para tentar impingir em nós uma separação definitiva em relação à classe média, para tentar nos isolar e inviabilizar em 2018 a candidatura do Lula, seja politicamente, seja judicialmente.
Que central de inteligência é essa? Montada aonde? Manejada por quem? Por que é tão fácil ligar o PT a escândalos? Por que os brasileiros são uns tolos dispostos a acreditar em qualquer coisa? Ou por que o PT oferece razões de sobra para isso?
Falar em candidatura de Lula para 2018 é a melhor maneira de reconhecer que o PT não dispõe de outro nome para suceder Dilma. E não dispõe mesmo. Que partido é esse, há 12 anos no poder, destinado a ficar mais quatro, e tão carente de líderes?
Gilberto justificou as duras medidas fiscais adotadas por Dilma mal o seu segundo governo começou Mas passou longe do motivo que a levou a adotá-las – os erros cometidos pela presidente na condução da política econômica do seu primeiro governo.
Também não enfrentou a irritação dos petistas com as medidas fiscais. Eles discordam delas, até aí nada demais. Ocorre que eles também acreditaram na palavra de Dilma quando ela disse que tais medidas seriam dispensáveis. Dilma mentiu.
Por fim, Gilberto valeu-se do truque ao gosto dos seus companheiros de considerar eventuais derrotas do PT como derrotas dos mais pobres, quando elas são simplesmente derrotas do PT. E por vezes merecidas.
- Se a gente baixar a cabeça, se a gente se acadelar, tiver medo deles, eles vão passar por cima de nós, eles vão provocar uma derrota não ao partido, mas aos mais pobres, aos excluídos.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Pior foi o BB que mudou o APP e não avisou ninguém.Viktor Reznov escreveu:Tabletizaram o site da Caixa. Deviam pegar quem teve essa idéia imbecil e fazer uma trepanação nesse cidadão.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Achei notícias de junho de 2013 sobre o assunto, das duas uma: é falsa, é só um projeto idiota que algum deputado colocou para aparecer, não vai passar.Sávio Ricardo escreveu:
Esse sim, é um dos maiores absurdos que ja vi, ouvi e li!
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
A bem da verdade, diga-se que o autor da proposta, um deputado estadual do PMDB de Minas Gerais, sugeriu a cota para EX-VICIADOS, egressos de centros de recuperação, não para viciados "na ativa".
Claro que a idéia é absurda de qualquer modo, diga-se. Mas, isto é só mais uma conseqüência desta mentalidade politicamente correta de "ações afirmativas" por meio de cotas.
E não pára por aí. Já se pode ler opiniões de acadêmicos exigindo cotas raciais nas academias militares também. Talvez, quem sabe, uma cota para ex-viciados entrarem na AMAN.
Claro que a idéia é absurda de qualquer modo, diga-se. Mas, isto é só mais uma conseqüência desta mentalidade politicamente correta de "ações afirmativas" por meio de cotas.
E não pára por aí. Já se pode ler opiniões de acadêmicos exigindo cotas raciais nas academias militares também. Talvez, quem sabe, uma cota para ex-viciados entrarem na AMAN.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Para gaysClermont escreveu:E não pára por aí. Já se pode ler opiniões de acadêmicos exigindo cotas raciais nas academias militares também. Talvez, quem sabe, uma cota para ex-viciados entrarem na AMAN.
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Leandro G. Card
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O pior é que a notícia é real. As cotas são para viciados que estejam em tratamento. Os mais espertos vão apenas se inscrever em algum tipo de tratamento e aproveitar a chance.