MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
SÉRIO ISSO? Todo mundo aqui tá grandão então, CUIDADO MULHERADA!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Sugiro que assistam a reportagem por 2 motivos: a informação é importante e a apresentadora é bonita.
https://jovempan.com.br/opiniao-jovem-p ... -2021.html
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://br.vida-estilo.yahoo.com/natuza ... 22115.htmlJornalista da Globonews chora com reportagem sobre 27 milhões de pessoas com fome no Brasil
Patrick Monteiro
sex., 17 de setembro de 2021 7:47 PM
A comentarista política Natuza Nery chorou nesta sexta-feira (17) ao vivo durante o “Jornal GloboNews” após ser exibida uma reportagem que contava sobre os mais de 27 milhões de brasileiros que se encontram abaixo da linha da pobreza e são considerados que passam fome.
“Nós não vamos dar certo. Não tem como o Brasil dar certo se essas pessoas não tiverem trabalho e o mínimo de dignidade: a condição de alimentar os filhos”, relatou com os olhos marejados após voltar para o ar ao fim da reportagem.
A comentarista ainda completou: “Estas pessoas já não têm muito futuro porque não tiveram a educação, seja por acesso ou condições. Muitos precisaram trabalhar muito cedo. Os filhos parecem condenados a ter o mesmo passado dos pais.”
Ela ainda apontou que os membros do congresso e dos ministérios, que ocupam cargos em Brasília, não sabem da dor do povo. “Concluí que todo ministro precisa fazer um estágio pelo Brasil. Se você não conhece, é muito fácil discutir política fiscal, turbulência política. O difícil é melhorar a vida destas pessoas”, argumentou.
Desde o início da pandemia os movimentos sociais se mobilizaram para socorrer pessoas mais vulneráveis. “Com uma grande insegurança alimentar, estas pessoas só estão de pé porque existe muita solidariedade. E quem é solidário não consegue dormir porque sabe que ainda existem muitas outras pessoas precisando de ajuda. Toda vez que eu me deparo com isso, eu lembro do meu propósito como jornalista. Vou exigir, cobrar e criticar as autoridades para elas saberem que não podem viver tranquilas”, reforçou.
Insegurança Alimentar no Brasil
Certeza da comida na mesa se tornou um luxo que apenas 59% da população brasileira tem acesso. Os outros 41% convivem com a fome ou estão em algum grau de insegurança alimentar, conforme números da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).
Das 84,9 milhões de pessoas nesta parcela, 27% vivem com insegurança alimentar leve, quando há incerteza em relação ao alimentos no futuro, além de perda na qualidade da alimentação. Outros 13,9% vivem em insegurança moderada ou grave, quando não existe qualidade ou quantidade adequadas de comida. São nesses estágios que a fome aparece.
Segundo o levantamento, o gasto per capita mensal com alimentos pela população com acesso regular à alimentação básica foi de R$ 247,46, enquanto o dos que estão em algum grau de insegurança alimentar foi de R$ 153,49.
Entre as 42% das famílias que viram alimento faltar na mesa, 8,4% são integrantes de casas chefiadas por negros ou pardos. Neste cenário, escolaridade também foi determinante. Metade das células familiares lideradas por pessoas com ensino fundamental incompleto esteve em situação de insegurança alimentar.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Funcionários da Volkswagen em Taubaté entram em férias por falta de chips
Esse é o sexto período de férias na Volkswagen de Taubaté (SP) somente em 2021. Por lá são produzidos os modelos Gol e Voyage
https://www.cnnbrasil.com.br/business/f ... -de-chips/
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- Túlio
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
E aí está, com todo o terrorismo propagado pela véia e "credibilíssima" Lame$tream sobre o terrível embargo/boicote dos chinas, eis apenas uma pequena parcela dos resultados do Agribusiness brazuca até ontem, um verdadeiro coice nas bolas da tchurma do quanto pior melhor:
CHUUUUUUUUPA VAGABAGEM!!!
CHUUUUUUUUPA VAGABAGEM!!!
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://jovempan.com.br/noticias/econom ... ecado.htmlRelatório da reforma tributária cria taxas unificadas e prevê ‘imposto do pecado’
Texto do senador Roberto Rocha projeta união de tributos federais, estaduais e municipais; Imposto Seletivo vai incidir sobre bens e serviços específicos que gerem danos ao meio ambiente e à saúde
Por Jovem Pan 05/10/2021 15h52 - Atualizado em 05/10/2021 18h20
O relatório da reforma tributária prevista pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 110 será apresentado nesta terça-feira, 5, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O texto do senador Roberto Rocha (PSDB-MA) prevê a simplificação da cobrança de impostos e a união de diferentes fontes, além da criação do “imposto do pecado”. Participam do ato o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), o ministro da Economia, Paulo Guedes, além de membros da equipe econômica e representantes de associações de Estados e municípios. A expectativa é que a medida passe pela CCJ ainda neste mês para então ser encaminhada para o debate e a votação no Plenário. Uma apresentação adiantada à Jovem Pan revela que o relator indicará a criação do modelo dual de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), sendo um destinado aos tributos federais, e o segundo para Estados e municípios. O IVA federal será composto pela Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá os tributos PIS e Cofins. O texto que cria a CBS está em tramitação na Câmara dos Deputados e não tem previsão para ser colocado em votação. Já o IVA dos entes subnacionais integrará o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), resultado da junção do ICMS (Estados) e do ISS (municípios). A criação do IBS deve ser feita por forma de lei complementar.
O texto também prevê o Imposto Seletivo (IS) como substituto ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). O novo tributo, também conhecido como “imposto do pecado”, deve incidir sobre bens e serviços específicos que gerem danos ao meio ambiente e à saúde, como operações com petróleo, cigarros e bebidas. O relatório de Rocha ainda indicará o financiamento do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) com recursos do IBS e a manutenção do tratamento diferenciado para empresas incluídas no Simples Nacional. A PEC 110 é uma das quatro etapas da reforma tributária que tramitam no Congresso. Também está no Senado a mudança do Imposto de Renda, já aprovado pela Câmara. A relatoria da medida é responsabilidade do senador Angelo Coronel (PSD-BA), que já afirmou não ter previsão para apresentar o texto, e que a votação da medida pode ficar apenas para 2022. Já a Câmara dos Deputados abriga a discussão para a criação da CBS e de mudanças no refinanciamento de dívidas tributárias (Refis). A reforma tributária é um dos principais pilares da agenda de transformação da economia projetada por Guedes. A primeira etapa, que previa a criação da CBS, foi entregue à Câmara em julho de 2020.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Resumo do #Fikenkaza combinado com "Saúde é o que interessa, Economia a gente vê depois"...
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
#FIKENKAZA: $aúde é o que intere$$a, Economia a gente vê depois.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O isolamento social no mundo causou vários gargalos logísticos.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://www.gazetadopovo.com.br/economi ... no-brasil/Indústria do imposto: quanto custa para o empresário cumprir as leis tributárias no Brasil
Por
Célio Yano
06/11/2021 22:11
A complexidade da legislação tributária brasileira faz com que as empresas gastem aproximadamente R$ 181 bilhões por ano para manter pessoal, sistemas e equipamentos apenas para planejamento, acompanhamento e execução de obrigações fiscais.
Desde a promulgação da Constituição Federal, em outubro de 1988, já foram editadas 443.236 normas sobre impostos, das quais 36.483 federais, 146.849 estaduais e 259.904 municipais. Isso significa que foram publicadas, em média, 53 conjuntos de regras tributárias por dia útil ao longo dos últimos 33 anos.
Cada empresa deve seguir hoje 4.626 normas fiscais, que contêm, ao todo, 51.945 artigos, 121.033 parágrafos, 386.993 incisos e 50.906 alíneas. Se fossem impressas em papel A4 com tipografia em tamanho 12, o material se estenderia por 6,5 quilômetros.
Os números fazem parte do estudo “Quantidade de normas editadas no Brasil”, do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).
A pesquisa mostra ainda que as regras tributárias correspondem a 6,58% do total de normas editadas nos últimos 33 anos: entre 5 de outubro de 1988 e 30 de setembro deste ano, foram 6.782.002 leis, decretos, medidas provisórias, resoluções, entre outros textos legais infraconstitucionais.
Em meio à grande quantidade e complexidade das normas tributárias, as empresas brasileiras dedicam muito tempo, dinheiro e funcionários à tarefa de pagar impostos e atender às obrigações acessórias. Em países com regras mais simples e estáveis, os empresários podem destinar a maior parte desses recursos à atividade-fim das companhias e à busca por eficiência e competitividade, investindo mais em inovação e pesquisa e desenvolvimento de produtos e serviços.
Relatório do Banco Mundial apontou que as empresas brasileiras gastam entre 1.483 e 1.501 horas por ano para preparar, declarar e pagar impostos. Isso faz do Brasil o país em que é necessário gastar mais tempo com obrigações tributárias entre 190 economias do mundo.
Para se ter uma ideia, a média de tempo necessário por ano para o pagamento de tributos nas 34 economias de alta renda da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 155,7 horas.
Considerando-se o grupo de 32 países da América Latina e Caribe, o tempo gasto é de 325,3 horas. Entre os países que compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a média é de 437,2 horas.
Para o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, além da quantidade de normas, a legislação brasileira torna-se ainda mais complexa diante da quantidade de alterações que ocorrem recorrentemente, o que afeta diretamente tanto as corporações quanto os consumidores.
“O estudo aponta que das 443.236 normas tributárias editadas desde a promulgação da Constituição Federal, apenas 6,96%, ou seja, 30.837 estavam em vigor em 30 de setembro de 2021”, diz.
Ainda de acordo com os dados apurados pelo instituto, o período recente foi marcado pela quantidade de medidas provisórias editadas – foram 66 entre 1.º de outubro de 2020 e 30 de setembro de 2021. Em 2019, houve a maior quantidade de decretos federais: 604. Enquanto isso, 2018 foi o ano com o maior número de leis ordinárias complementares aprovadas em nível federal: 239.
Contencioso tributário equivale a 75% do PIB brasileiro
A complexidade do sistema de impostos é um dos motivos por trás do elevado contencioso tributário do país. Segundo o Núcleo de Estudos da Tributação do Insper, a "briga" pelo pagamento de tributos envolve valores equivalentes a 75% do PIB brasileiro.
Os dados do estudo indicam que, em 2019, contribuintes e os entes da federação disputavam, nas esferas administrativa e judicial, o destino de pelo menos R$ 5,44 trilhões.
Ou seja, mesmo com todo o gasto empresarial para dar conta do preenchimento de formulários e pagamento de impostos, são frequentes as divergências de interpretação quanto ao recolhimento e pagamento de tributos.
A disputa entre Estado e contribuinte no Brasil é desproporcional em relação ao que ocorre em outros países. Considerando-se apenas o contencioso administrativo na esfera federal, a disputa envolve 15,9% do PIB brasileiro. Muito mais que na média da América Latina (0,19% do PIB) e dos países pertencentes à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com contencioso equivalente a 0,28% do PIB.