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A-12
Moderador: Conselho de Moderação
- Corsário01
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Carlos Mathias escreveu:4 TON de bombas? 4 bomba de 500kg já fazem um estrago danado...
E hoje a catapulta lateral até pode lançar 20ton, mas só de vez em quando. Não convém operar ela no seu limite.
O limitador não é a pressão, é um outro detalhe que a MB pode resolver e ai teremos as duas com 20ton.
Pressão o A12 tem de sobra não precisando recalibrar nada, mas, temos sim, uma catapulta curta com 53 metros contra 75 dos grandes Naes e esta diferença, faz sim, muita diferança na hora de um lançamento.
Mas podemos operar com as duas em 20 ton. Não neste momento, mas em breve.
Abraços,
Padilha
Padilha
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Battleaxe escreveu:Carlos Mathias escreveu:4 TON de bombas? 4 bomba de 500kg já fazem um estrago danado...
E hoje a catapulta lateral até pode lançar 20ton, mas só de vez em quando. Não convém operar ela no seu limite.
O limitador não é a pressão, é um outro detalhe que a MB pode resolver e ai teremos as duas com 20ton.
Pressão o A12 tem de sobra não precisando recalibrar nada, mas, temos sim, uma catapulta curta com 53 metros contra 75 dos grandes Naes e esta diferença, faz sim, muita diferança na hora de um lançamento.
Mas podemos operar com as duas em 20 ton. Não neste momento, mas em breve.
a)Há um forista chileno, com grande conhecimento (SUT), que sempre fez esta crítica: o curso do catrapo seria de tão-somente 50 m, limitação maior do que a própria pressão de lançamento.
b) Ele também critica, fundamentadamente, a planta "vaporera", antiga e com quilômetros de condutores cansados.
São críticas que considero bastante criteriosa. Quanto ao ponto "b", possivelmente houve melhoras substanciais. Quanto ao ponto "a",

"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
O que postarei é só uma especulação, daquelas bem meio "sem alma" por insubstância técnica ou de fontes. O que me parece é que a França, quando se descartou o hoje A12, face a idade da belonave e este não poder operar a contento os Rafales que viriam, apostou suas fichas em descarte futuro dos SuE para o mesmo comprador de brechós. Ou seja, nós aqui de Pindorama.
Temos que ter um NA, isto é fato. Porém, hj temos um com limitações de operação de aeronaves que nos deixam presos a modelos que: ou são muito limitados (idade etc) ou dependem de condicionantes políticas e do próprio estado das aeronaves (F18).
Por isto que acho que não somos nós os negociadores e que conduzimos a questão. Antes, somos "negociados" e conduzidos por parãmetros de projeção estratégica-política das nações que vão se desfazendo de suas velharias, digo, dos seus equipamentos da reserva.
Creio que a MB só é menos infensa a esta praga, apenas, no tocante às fragatas. Pois, a "velha ilha, nos vendeu as Type sem "casamento" e jogando xadrez.
Quanto às compras conjuntas. Primeiro tería-se que confinar todos os oficiais generais das três forças em uma sala. Daí, que saíssem na porrada e decidissem o que querem, e quem sabe apagassem suas calcinantes fogueiras de vaidades, partindo então para por na mesa o que querem comprar e fazer saber que eles é que entendem. Políticos fazem lobbye (é assim que se escreve?), mas até pra se fazer isto tem que se entender do assunto.
Temos que ter um NA, isto é fato. Porém, hj temos um com limitações de operação de aeronaves que nos deixam presos a modelos que: ou são muito limitados (idade etc) ou dependem de condicionantes políticas e do próprio estado das aeronaves (F18).
Por isto que acho que não somos nós os negociadores e que conduzimos a questão. Antes, somos "negociados" e conduzidos por parãmetros de projeção estratégica-política das nações que vão se desfazendo de suas velharias, digo, dos seus equipamentos da reserva.
Creio que a MB só é menos infensa a esta praga, apenas, no tocante às fragatas. Pois, a "velha ilha, nos vendeu as Type sem "casamento" e jogando xadrez.
Quanto às compras conjuntas. Primeiro tería-se que confinar todos os oficiais generais das três forças em uma sala. Daí, que saíssem na porrada e decidissem o que querem, e quem sabe apagassem suas calcinantes fogueiras de vaidades, partindo então para por na mesa o que querem comprar e fazer saber que eles é que entendem. Políticos fazem lobbye (é assim que se escreve?), mas até pra se fazer isto tem que se entender do assunto.
- Plinio Jr
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Havia colocado isto antes, o A-12 necessita de uma aeronave de defesa aérea, tanto A-4s quanto SUE são aeronaves muito limitas para isto, mesmo que modernizadas.
Um F-18 totalmente armado para tal função, chega na ordem das 16t., algo plenamente capaz para o A-12 e é um vetor muito mais capaz que os outros 02 (A-4 e Sue) para esta função.
Para missões anti-navio, as coisas não mudam muito, uma vez que serão equipados com misseis como o Harpoon, só haverá problemas em missões em apoio terrestre com carga máxima, mas isto pode ser revisto, uma vez que vai depender muito da missão e o leque de armamentos a serem utilizados...
No momento Rafale estaria fora de cogitação, é uma aeronave cara e a MB tem outras prioridades, acho o F-18 mais viável que o SUE e A-4s modernizados.
Um F-18 totalmente armado para tal função, chega na ordem das 16t., algo plenamente capaz para o A-12 e é um vetor muito mais capaz que os outros 02 (A-4 e Sue) para esta função.
Para missões anti-navio, as coisas não mudam muito, uma vez que serão equipados com misseis como o Harpoon, só haverá problemas em missões em apoio terrestre com carga máxima, mas isto pode ser revisto, uma vez que vai depender muito da missão e o leque de armamentos a serem utilizados...
No momento Rafale estaria fora de cogitação, é uma aeronave cara e a MB tem outras prioridades, acho o F-18 mais viável que o SUE e A-4s modernizados.
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Operar um F-18 com carga máxima de bombas seria algo tão improvável na MB que, em caso de necessidade, esse F-18 poderia muito bem ser catapultado com carga máxima de bombas mas com combustível interno reduzido, de modo a não ultrapassar os limites da catapulta, para logo depois ser reabastecido em vôo pela aeronave REVO.
- Matheus
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Bom, isso aqui rendeu e parece que não sou o único que acha o SuE uma opção viável.
Partindo do pressuposto que a MB tem prioridades mais urgentes que o PA e seu grupamento mas que não deseja se desfazer do mesmo, escoltas, subs, helis, etc, que, os SuE podem dar alguma capacidade militar ao SP, coisa que o A-4 do modo que está, não consegue fazer melhor que o Sue e uma modernização seria cara e principalmente demorada, considerando a curta vida restante do nosso PA, considerando uma possível boa vontade dos franceses nos passarem a preço baixos, considerando a compatibilidade do avião com o navio e nossos armamentos, e por fim considerando a janela temporal de vida remanescente do avião e do PA, acredito ser evidente as vantagens de vir operar o SuE, embora nós gostaríamos que o SP tivesse um grupamento moderno, multirole, etc.
Acontece, como o Padilha já falou, que a MB dança conforme a música e se o cobertor é curto, terá que dar prioridade para outros projetos. Não é o que desejamos, e provavelmente nem o que a MB deseja, mas é aquilo que poderemos ter a um custo relativamente baixo e que dará ao SP uma boa capacidade de dissuassão, até o fim da vida operacional dele.
Partindo do pressuposto que a MB tem prioridades mais urgentes que o PA e seu grupamento mas que não deseja se desfazer do mesmo, escoltas, subs, helis, etc, que, os SuE podem dar alguma capacidade militar ao SP, coisa que o A-4 do modo que está, não consegue fazer melhor que o Sue e uma modernização seria cara e principalmente demorada, considerando a curta vida restante do nosso PA, considerando uma possível boa vontade dos franceses nos passarem a preço baixos, considerando a compatibilidade do avião com o navio e nossos armamentos, e por fim considerando a janela temporal de vida remanescente do avião e do PA, acredito ser evidente as vantagens de vir operar o SuE, embora nós gostaríamos que o SP tivesse um grupamento moderno, multirole, etc.
Acontece, como o Padilha já falou, que a MB dança conforme a música e se o cobertor é curto, terá que dar prioridade para outros projetos. Não é o que desejamos, e provavelmente nem o que a MB deseja, mas é aquilo que poderemos ter a um custo relativamente baixo e que dará ao SP uma boa capacidade de dissuassão, até o fim da vida operacional dele.
- FIGHTERCOM
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Assim, como a minoria aqui, acredito que a vinda do SUE-M para a MB seja uma aquisição incoerente, mesmo se vier de graça. Muitos defendem que, como o vetor françês foi modernizado, daria uma maior capacidade de dissuasão a nossa MB e que a modernização dos A-4 seria inviável (8 milhões por caça). Alguns questionamentos precisam ser levantados:
1-Qual o custo de operação de cada caça?
É difícil imaginar que SUE possua um custo inferior aos skyhawk, ainda mais que o primeiro só possui dois operadores no mundo, enquanto o segundo, está disponível em vários países.
2-Qual tempo remanescente de cada avião?
Compramos os skyhawk do Kwait, logo os mesmos não operavam a partir de PA. Consequentemente, sua célula não sofreu um desgaste
excessivo. Já o SUE, opera em PA desde quando hein?
3-Qual a finalidade deles na MB?
Trecho retirado so site sistemas de armas:
"A doutrina da MB é baseada no uso de Grupos Tarefa (GT) para cumprir suas missões. Nos cenários estudados pelo Estado Maior da Armada, foi observado a grande necessidade de defesa aérea para o GTs quando operam longe da costa."
link:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/nav/modernizamb01af1.html
Aonde que SUE entra nessa história?
Wesley
1-Qual o custo de operação de cada caça?
É difícil imaginar que SUE possua um custo inferior aos skyhawk, ainda mais que o primeiro só possui dois operadores no mundo, enquanto o segundo, está disponível em vários países.
2-Qual tempo remanescente de cada avião?
Compramos os skyhawk do Kwait, logo os mesmos não operavam a partir de PA. Consequentemente, sua célula não sofreu um desgaste
excessivo. Já o SUE, opera em PA desde quando hein?
3-Qual a finalidade deles na MB?
Trecho retirado so site sistemas de armas:
"A doutrina da MB é baseada no uso de Grupos Tarefa (GT) para cumprir suas missões. Nos cenários estudados pelo Estado Maior da Armada, foi observado a grande necessidade de defesa aérea para o GTs quando operam longe da costa."
link:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/nav/modernizamb01af1.html
Aonde que SUE entra nessa história?
Wesley
- Plinio Jr
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O SUE é um vetor de ataque e a MB já tem um vetor de ataque, neste caso o A-4, acredito que o A-12 necessite de um vetor de defesa aérea, algo que os SUE e A-4s modernizados não o fariam eficazmente ....
É algo a ser pensando...com muito cuidado pela MB....
É algo a ser pensando...com muito cuidado pela MB....

¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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MCD-SM escreveu:Bom, isso aqui rendeu e parece que não sou o único que acha o SuE uma opção viável.
Partindo do pressuposto que a MB tem prioridades mais urgentes que o PA e seu grupamento mas que não deseja se desfazer do mesmo, escoltas, subs, helis, etc, que, os SuE podem dar alguma capacidade militar ao SP, coisa que o A-4 do modo que está, não consegue fazer melhor que o Sue e uma modernização seria cara e principalmente demorada, considerando a curta vida restante do nosso PA, considerando uma possível boa vontade dos franceses nos passarem a preço baixos, considerando a compatibilidade do avião com o navio e nossos armamentos, e por fim considerando a janela temporal de vida remanescente do avião e do PA, acredito ser evidente as vantagens de vir operar o SuE, embora nós gostaríamos que o SP tivesse um grupamento moderno, multirole, etc.
Acontece, como o Padilha já falou, que a MB dança conforme a música e se o cobertor é curto, terá que dar prioridade para outros projetos. Não é o que desejamos, e provavelmente nem o que a MB deseja, mas é aquilo que poderemos ter a um custo relativamente baixo e que dará ao SP uma boa capacidade de dissuassão, até o fim da vida operacional dele.
MCD, bom dia!
Acho seus argumentos válidos, mas tem uma coisa que não bate na minha cabeça...
Os franceses operam o SUE como ataque, mas c/a cobertura de caças, seja agora c/Rafale, seja antes c/os Crusader. E nós??

O A4 não conta, visto que ele não atua,hehe!

Como caça, ele não seria páreo p/outros por aí. Então, o Sp viraria um grande alvo...
Com todas possíveis limitações citadas pelo Juarez, ainda acho que uma ala de F18 seria a personificação do poder aéreo naval...
abs!
- Wolfgang
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Plinio Jr escreveu:O SUE é um vetor de ataque e a MB já tem um vetor de ataque, neste caso o A-4, acredito que o A-12 necessite de um vetor de defesa aérea, algo que os SUE e A-4s modernizados não o fariam eficazmente ....
É algo a ser pensando...com muito cuidado pela MB....
Minha humilde e leiga opinião é que ou temos um vetor capaz de defender a frota ou é melhor devolver o São Paulo. Isso tem lógica e na verdade, estou louco para que me digam que estou errado..

- Matheus
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Plinio Jr escreveu:O SUE é um vetor de ataque e a MB já tem um vetor de ataque, neste caso o A-4, acredito que o A-12 necessite de um vetor de defesa aérea, algo que os SUE e A-4s modernizados não o fariam eficazmente ....
É algo a ser pensando...com muito cuidado pela MB....
me desculpe, mas que vetor de ataque é esse? a única coisa que leva são bombas burras e sem ecms(a não ser chaff e flare).....não dá pra comparar. Também acho que o melhor é o F-18, mas se não der? a MB já diz que não desativa o SP.....parecem crianças birrentas....se não dá F18 não quero mais, mãe!
- Wolfgang
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MCD-SM escreveu:Plinio Jr escreveu:O SUE é um vetor de ataque e a MB já tem um vetor de ataque, neste caso o A-4, acredito que o A-12 necessite de um vetor de defesa aérea, algo que os SUE e A-4s modernizados não o fariam eficazmente ....
É algo a ser pensando...com muito cuidado pela MB....
me desculpe, mas que vetor de ataque é esse? a única coisa que leva são bombas burras e sem ecms(a não ser chaff e flare).....não dá pra comparar. Também acho que o melhor é o F-18, mas se não der? a MB já diz que não desativa o SP.....parecem crianças birrentas....se não dá F18 não quero mais, mãe!
Matheus, o desgaste estrutural em aviões fixos em PAs são muito maiores que aqueles que ficam em terra. Esses SUEs devem estar num pó só...