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China aumenta seu jogo, oferece coprodução de JF-17, acordo de troca e linha de crédito para a Argentina


A fraca venda de exportação do JF-17 está dificultando o mercado de exportação de caças da China, que continua em tendência de queda mesmo após o modelo de
exportação do J-10 ter sido disponibilizado no mercado de caças. concordou em receber mais de 50% de seu pagamento pelos jatos JF-17 na exportação de carne
bovina da Argentina e também concordou em fornecer uma longa linha de crédito.
A delegação argentina que avaliou os mais recentes caças JF-17 block-III não ficou tão impressionada com as capacidades do jato e também pediu atualizações
locais para o jato junto com a montagem local do jato para que alguns dos sistemas pode ser comutado.
A China já concordou em remover assentos ejetáveis fabricados na Grã-Bretanha nos jatos JF-17 Block-III específicos da Argentina que estão em oferta, mas a
Argentina quer muito mais atualizações para o jato, pois não será capaz de receber mais avanços de 4,5 geração caças em sua configuração atual.
Os chineses estão planejando entrar no mercado sul-americano e a linha de montagem argentina lhes dará uma base e melhorará o potencial de exportação do jato
neste mercado como Cuba, Chile e Venezuela. A linha de montagem argentina obterá a maioria de seus componentes e fuselagem das atuais instalações
estabelecidas na China e no Paquistão em kits CKD. Ela não está impressionada com o Bloco-III e deseja mais customização com sistemas locais e chineses.
A força aérea de Mianmar, que é o segundo maior operador do JF-17 depois que o Paquistão teve que aterrar alguns de seus jatos devido à falta de peças
sobressalentes e outros devido a problemas técnicos prolongados que a equipe de terra local não conseguiu consertar, equipe paquistanesa do PAC e PAF foram
enviados a pedido da China para consertar jatos aterrados e também ajudar na criação de simuladores terrestres para melhorar o treinamento de pilotos.
O Tejas Mk1A da Índia, que também é oferecido à Argentina sem componentes e sistemas fabricados na Grã-Bretanha, mas os termos de pagamento frouxos
solicitados e a condição econômica instável do governo argentino significam que o risco de inadimplência mais o pagamento no acordo de troca pode ser apenas um
recurso alto. A Argentina também recebeu 12 F-16s usados da Força Aérea Dinamarquesa que foram desativadas recentemente, estas são as variantes originais do F16A/B que a Lockheed atualizou para MLU15.
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FONTE: https://idrw.org/china-ups-its-game-off ... argentina/
Utilizado a Tradução do Goolge.

RECEBEU F-16??????????????

Torcendo para que esse JF-17 block III apareça por aqui. Seria um bom motivo para usar como desculpa para compra da segundo lote de Gripen E\F.

Túlio escreveu: Qui Jun 30, 2022 5:05 pm RECEBEU F-16??????????????

Deve ter recebido uma proposta para a compra.

FCarvalho escreveu: Qui Jun 30, 2022 6:42 pm Torcendo para que esse JF-17 block III apareça por aqui. Seria um bom motivo para usar como desculpa para compra da segundo lote de Gripen E\F.

Túlio escreveu: Qui Jun 30, 2022 7:04 pm

FCarvalho escreveu: Qui Jun 30, 2022 6:42 pm Torcendo para que esse JF-17 block III apareça por aqui. Seria um bom motivo para usar como desculpa para compra da segundo lote de Gripen E\F.

Se é só para superar um MiG-21 fantasiado de FA-50 monoplace, não seria mais fácil arrumar uns F-5EM extras (ou mesmo os que aí estão, após uma "reestruturação celular", que fazem em Israel desde fins dos anos 80), e fazer o -EM2 com AESA (tipo o M2052) e iDerby-ER?

Precisamos justificar a compra dos Gripen E\F. Quer coisa melhor do que os argentinos terem "caças de verdade"

FCarvalho escreveu: Qui Jun 30, 2022 7:10 pm

Túlio escreveu: Qui Jun 30, 2022 7:04 pm

Se é só para superar um MiG-21 fantasiado de FA-50 monoplace, não seria mais fácil arrumar uns F-5EM extras (ou mesmo os que aí estão, após uma "reestruturação celular", que fazem em Israel desde fins dos anos 80), e fazer o -EM2 com AESA (tipo o M2052) e iDerby-ER?

Precisamos justificar a compra dos Gripen E\F. Quer coisa melhor do que os argentinos terem "caças de verdade"

Nem a China e muito menos o FMS conseguirão salvar a FAA.

Já tem gente esperando Lula chegar ao poder para uma possível doação de F-5, ou seja, os caras estão ph@didos.


Abraços,

Wesley

A FAA sabe da realidade ,recentemente estão revitalizando vários A-4 para ficar operacionais até 2030 ...Sobre os Super Etendard da Armada ,ja estão a fim de resolver os explosivos do assento ejetor com uma empresa francesa ... A Aviação de caça argentina se resume a isso ate o fim da decada, hoje os hermanos estão modernizando todo seu acervo desde treinadores a transporte ...
Hoje o resumo da FAA em compras :
TC-12 Huron via FMS
T-6 Texan II
Punhado de Pampas
Modernização de tudo que voa ,incluindo os Tucanos

FCarvalho escreveu: Qui Jun 30, 2022 7:10 pm

Túlio escreveu: Qui Jun 30, 2022 7:04 pm

Se é só para superar um MiG-21 fantasiado de FA-50 monoplace, não seria mais fácil arrumar uns F-5EM extras (ou mesmo os que aí estão, após uma "reestruturação celular", que fazem em Israel desde fins dos anos 80), e fazer o -EM2 com AESA (tipo o M2052) e iDerby-ER?

Precisamos justificar a compra dos Gripen E\F. Quer coisa melhor do que os argentinos terem "caças de verdade"

Não funciona assim, lembro que quando a Venezuela, o presidente questionou o Itamaraty se deveríamos estar preocupados com isso, e a resposta foi "não, eles são nossos amigos" e morreu o assunto.
Com essa compra da Argentina não seria diferente.

J.Ricardo escreveu: Ter Jul 05, 2022 4:52 pm
Não funciona assim, lembro que quando a Venezuela, o presidente questionou o Itamaraty se deveríamos estar preocupados com isso, e a resposta foi "não, eles são nossos amigos" e morreu o assunto.
Com essa compra da Argentina não seria diferente.

Túlio escreveu: Ter Jul 05, 2022 5:10 pm

J.Ricardo escreveu: Ter Jul 05, 2022 4:52 pm
Não funciona assim, lembro que quando a Venezuela, o presidente questionou o Itamaraty se deveríamos estar preocupados com isso, e a resposta foi "não, eles são nossos amigos" e morreu o assunto.
Com essa compra da Argentina não seria diferente.

Sobre a Argentina, diria que é mais ou menos por aí: supunhetemos que de repentelho, o mundo inteiro se descabaçasse e chegassem duas dúzias de JF-17 para a FAA, isso seria ameaça séria aqui para o Rio Grande do Sul?

Com a população mais jovem abandonando aquele país, quem vai sobrar para manter e pilotar esses caças?

Começo a achar que o JF-17 seja um vetor muito complexo para o futuro da FAA. Talvez seja melhor eles continuarem com os Pampas.

Abraços,

Wesley

Os caras acabaram de colocar a Amanda Klein da Shopee no Ministério da Economia, esqueçam qualquer tipo de caça. JF-17 só se os Argentinos venderem a ZEE deles inteira aos Chineses, destruindo o ecossistema da região e ainda tenho sérias dúvidas se eles conseguiriam manter esse caça.

É cabulosa a situação das ffaa's argentinas. E ao que parece, irão ladeira abaixo sem sinais de retração nos próximos anos.
Só podemos lamentar que um país tão bonito e com tantas qualidades, e oportunidades, esteja nas mãos de gente do kilate da politicalha local.
Mas, como reza o dito nacional aqui, cada povo merece o governo - e a canga - que tem.
Segue a vida. Arrumemos outras desculpas para mais Gripen E\F ou qualquer outra coisa zero km na FAB.
Quem sabe mais capacidade em GLO...