Fórum Defesa Brasil

Matheus escreveu: Qua Ago 31, 2022 11:13 pm
Falando nisso, esse ano tivemos uns dos verões mais quentes da história aliada a uma grande seca. O inverno está também sendo rigoroso para nossos padrões. Já estamos entrando no 5° mês com temperaturas chegando no 0°.

Túlio escreveu: Qua Ago 31, 2022 11:24 pm

Matheus escreveu: Qua Ago 31, 2022 11:13 pm
Falando nisso, esse ano tivemos uns dos verões mais quentes da história aliada a uma grande seca. O inverno está também sendo rigoroso para nossos padrões. Já estamos entrando no 5° mês com temperaturas chegando no 0°.

Talvez na Boca do Monte, porque aqui no Litoral Norte não vejo passar de 35 há anos.

Quem deu azar foi o @Gerson Victorio, que veio aqui em 2014 (verão) e aí sim, passou legal dos 35: ele viu, fiquei praticamente em letargia (pra ele, do MS, era temperatura normal ), eu só tomava cerveja e comia pastel, sem disposição pra nada mais, tipo as matérias sobre armas que iríamos fazer no Uruguay para o Portal Defesa.

Esse ano passou dos 40 e ficou uns 2 meses sem chover. Nunca passei um verão forte como esse. Um amigo saiu de férias uma semana e quando voltou ligou pra cara que instalou a piscina dele apavorado achando que tinha um vazamento, pois tinha baixado a água de forma absurda. Depois de verificarem concluíram que foi a seca e alta temperatura. Quem não tem ar condicionado passou um verão fodido.
Por isso, mais uns 10 anos e quero morar na praia, de preferência de Floripa pra cima.

cabeça de martelo escreveu: Qui Set 01, 2022 1:41 pm

Túlio escreveu: Qui Set 01, 2022 3:09 pm PS: claro que ia ter meme...
[/Justificar]

Quem não está satisfeito com isso é a Polônia.

Segue:

https://www.washingtonpost.com/politics ... story.html

Poland to demand WWII reparations from Germany
WARSAW, Poland — Poland’s top politician said Thursday that the government will seek equivalent of $1.3 trillion in reparations from Germany for the Nazis’ World War II invasion and occupation of his country.

Querem falir a Alemanha mesmo.

Suetham escreveu: Qui Set 01, 2022 8:16 pm
Quem não está satisfeito com isso é a Polônia.

Segue:

https://www.washingtonpost.com/politics ... story.html

Poland to demand WWII reparations from Germany
WARSAW, Poland — Poland’s top politician said Thursday that the government will seek equivalent of $1.3 trillion in reparations from Germany for the Nazis’ World War II invasion and occupation of his country.

Querem falir a Alemanha mesmo.

Túlio escreveu: Qui Set 01, 2022 9:19 pm

Suetham escreveu: Qui Set 01, 2022 8:16 pm
Quem não está satisfeito com isso é a Polônia.

Segue:

https://www.washingtonpost.com/politics ... story.html


Querem falir a Alemanha mesmo.

PUTZ, mas SÓ AGORA, oitenta e tantos anos depois (1939 ->), é que pensam nisso? Israel tá vampirando a alemoada desde mais de meio século e não vai parar nunca. De qualquer modo, a coisa tá tão zuada no BCE que bobear o Fritz fala "só 1,3 T? Perae que eu vou mandar ligar a impressora e te dou logo 3,1 T pra tu parar de encher o saco, du scheisse".

https://www.reuters.com/world/europe/ge ... 022-09-01/

Germany: Issue of WW2 reparations is closed

Alemanha dando rasteira na Polônia.

Túlio escreveu: Sex Set 02, 2022 5:38 pm

E aí vemos a mesma ALEMANHA que tocava o horror pra cima do Brasil por questões ambientais agora fazendo o exato oposto do que pregava (quando o $$$ era farto, pois a Rússia lhe vendia NATGAS bem baratinho - mais ou menos 1/7 do que custa hoje):





Urtiga no rabo dos outros é talquinho, né FRITZ???

A era da abundância acabou.

Novo pacote alemão de 65 mil milhões de euros para ajudar famílias e empresas

Em causa está o aumento do custo de vida e da energia. Entre as medidas deste novo pacote está a atribuição de um cheque-energia cujo valor será de 300 euros para os reformados e de 200 euros para os estudantes.

O governo alemão apresentou este domingo um novo pacote de ajuda às famílias e empresas, perante o aumento do custo de vida e da energia, no valor global de 65 mil milhões de euros.

Os partidos que integram o governo de coligação na Alemanha chegaram este domingo a acordo sobre este terceiro pacote de apoios, apresentado durante uma conferência de imprensa conjunta do chanceler alemão, Olaf Scholz, e dos líderes dos partidos da coligação, nomeadamente Saskia Esken, pelos sociais-democratas, Omid Nouripour, pelos Verdes, e o ministro das Finanças, Christian Lindner, pelo liberais.

Sublinhando que "a Alemanha está unida neste momento difícil, Olaf Scholz disse estar "muito ciente" da luta das famílias e empresas para fazer face à subida dos custos com a energia, repetindo que os alemães não ficarão "nunca sozinhos" perante esta crise energética.

Entre as medidas que integram este novo pacote está a atribuição, de uma única vez, de um cheque-energia cujo valor será de 300 euros para os reformados e de 200 euros para os estudantes.

O plano contempla ainda um "travão" no preço da energia consumida pelas famílias com o objetivo de garantir o acesso a uma quantidade básica de energia a uma tarifa mais baixa.

O governo anunciou ainda que irá desenvolver um sucessor do bilhete de nove euros - medida anunciada no início de junho, para vigorar por três meses, e que permite viagens ilimitadas nos transportes públicos locais e regionais.

O valor do novo bilhete global para os transportes públicos não foi revelado, mas o acordo divulgado pelo governo de coligação sugere 49 ou 69 euros.

Entre as medidas previstas está ainda o reforço de subsídios para famílias com dependentes atualmente de 219 euros, que aumentará em 18 euros para o primeiro e segundo filhos, a partir de 01 de janeiro de 2023, e por um período de dois anos.

Além disso, prevê-se uma reforma dos apoios à habitação que alargará o universo de abrangidos dos atuais 700 mil para cerca de 2 milhões de pessoas.

A subida do valor dos apoios que abrangem as pessoas de rendimentos mais baixos está igualmente contemplada incluindo, nomeadamente mudanças nas prestações dos desempregados de longa duração.

Os dois primeiros pacotes, que totalizam 30 mil milhões de euros, incluíam, entre outros benefícios para os cidadãos, um desconto em combustível, limitado a três meses, que terminou em agosto, e o já referido bilhete de nove euros.