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Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Dom Nov 01, 2015 4:03 pm
por Bourne
Talvez, o império precisa se manter em pé, sustentar a liderança frente aos demais países da europa e estar para enfrentar as investidas do leste.

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Seg Nov 02, 2015 12:29 am
por Lord Deimos
Bourne escreveu:Talvez, o império precisa se manter em pé, sustentar a liderança frente aos demais países da europa e estar para enfrentar as investidas do leste.
È, os Alemães não querem fazer filhos. O país ter que ser povoado de alguma forma ou entrará em decadência.

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Seg Nov 02, 2015 8:30 am
por Clermont
Lord Deimos escreveu:È, os Alemães não querem fazer filhos.
E tem toda a razão.

Vc consegue se imaginar fazendo um filho numa criatura horrorosa e abominável como esta?

Imagem

:mrgreen:

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Seg Nov 02, 2015 9:13 am
por Bourne
Acho que os alemães preferem apenas treinar, mas não jogar. :mrgreen: :twisted:

Não quero ser pessimista, mas o Brasil vai ter um problema pior que os alemães nos próximos anos. A maior parte das famílias tende a ter um ou nenhum filho. Diferente dos anos 1980s e 1990s que eram dois ou três. Esse movimento está verificado nos estudos demográficos sobre Brasil, influenciado pelo alto custo de vida conjugado com escolaridade e bens materiais.

Logo teremos que importar sírios e ucranianos para povoar o Brasil. Assim como os EUA e Canadá já o fazem. E, mais, logo teremos estrangeiros em elevados postos da burocracia e policiais com sotaques estranhos.

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Seg Nov 02, 2015 10:30 am
por mmatuso
Que ucranianos e sirios, teremos um monte de bolivianos, paraguaios e argentinos. [003]

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Seg Nov 02, 2015 10:52 am
por Lord Deimos
mmatuso escreveu:Que ucranianos e sirios, teremos um monte de bolivianos, paraguaios e argentinos. [003]
[055]

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 9:06 am
por cabeça de martelo
Lord Deimos escreveu:
Bourne escreveu:Talvez, o império precisa se manter em pé, sustentar a liderança frente aos demais países da europa e estar para enfrentar as investidas do leste.
È, os Alemães não querem fazer filhos. O país ter que ser povoado de alguma forma ou entrará em decadência.
:arrow: http://www.bbc.com/news/world-europe-32929962

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 11:26 am
por P44
Clermont escreveu:
Lord Deimos escreveu:È, os Alemães não querem fazer filhos.
E tem toda a razão.

Vc consegue se imaginar fazendo um filho numa criatura horrorosa e abominável como esta?

Imagem

:mrgreen:

Vai por mim que isso é a excepção e não a regra, a maior parte das alemãs faz lembrar panzers da WW2 :mrgreen:

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 11:28 am
por P44

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 3:04 pm
por J.Ricardo
Rapaz, em uma viagem que fiz pelo MS conheci duas suíças que davam medo até nas onças do pantanal...

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 6:19 pm
por shucrut
Bourne escreveu:Acho que os alemães preferem apenas treinar, mas não jogar. :mrgreen: :twisted:

Não quero ser pessimista, mas o Brasil vai ter um problema pior que os alemães nos próximos anos. A maior parte das famílias tende a ter um ou nenhum filho. Diferente dos anos 1980s e 1990s que eram dois ou três. Esse movimento está verificado nos estudos demográficos sobre Brasil, influenciado pelo alto custo de vida conjugado com escolaridade e bens materiais.

Logo teremos que importar sírios e ucranianos para povoar o Brasil. Assim como os EUA e Canadá já o fazem. E, mais, logo teremos estrangeiros em elevados postos da burocracia e policiais com sotaques estranhos.
as familias mais carentes ainda tem muito filhos, mas como isso preciona a taxa de crescimento eu nao sei. E só chegar numa quebradanque veremos uma mae descabelada puxando no minimo 3 crianças... e ate quando esses muito pobres vao ter muitos meninos e também nao sei.

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 6:47 pm
por Bourne
Na média não tem mais.

Na medida que aumentou a renda e inclusão a média de filhos despencou, especialmente na parcela mais pobre. Quando essa geração do bolsa família chegar a vida adulta vão ter menos filhos e vão priorizar a si mesmo. Eles seguem outro padrão social, visão de família e, ao avançar para classe média, sabem que saí caro criar um filho, quando mais dois ou três é dar o mesmo nível de conforto. O que na prática é o mesmo que a velha classe média, média baixa e ricos seguem desde idos da década de 1980 e 1990s.

Outra mudança radical são mulheres qualificadas e trabalhando. Isso não era comum no começo dos anos 1990s, ainda no começo de 2000s os programas televisivos ainda colocavam na mesa se mulher deveria ou não trabalhar. Hoje é um debate trivial. O padrão hoje que a mulher tenha a mesma formação do homem e trabalhe por que não há como sustentar uma casa com um só trabalhando. Assim, mesmo casada, tendo um ou dois filhos, o casal tende a ter maior renda, gastar mais e ter mais condições de se manter, mas também durar menos devido a mulher ter independência financeira.
Beneficiárias do Bolsa Família têm menos filhos

Famílias 20% mais pobres do Nordeste tem média de 2 filhos; Acesso à informação sobre os métodos contraceptivos e aumento da escolaridade da mulher jovem estão entre os motivos que explicam queda na fecundidade

A queda da natalidade acentuou-se entre famílias beneficiárias do Bolsa Família na última década, em comparação com a média nacional. A redução do número de filhos consta da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita pelo IBGE. De acordo com o levantamento, entre 2003 e 2013, o número de famílias com filhos até 14 anos caiu 10,7%, enquanto famílias inscritas no programa registraram queda de 15,7%.

Para as famílias 20% mais pobres do Nordeste, a queda foi ainda maior, de 26,4% no mesmo período. “Atribuem aos mais pobres um comportamento oportunista em relação à maternidade, como se essas mães fossem capazes de ter mais filhos em troca de dinheiro. Isso é puro preconceito”, diz a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello.

A pesquisa mostra que, em 2013, as mães brasileiras tiveram 1,6 filho até 14 anos, em média. Entre as 20% mais pobres do Nordeste, a média foi de dois filhos. Nas famílias 5% mais pobres do Nordeste, com perfil de extremamente pobres, a média foi de 2,1 filhos.
Entre os motivos da queda da fecundidade no País estão o maior acesso à informação sobre os métodos contraceptivos e sobre a sexualidade, o aumento da escolaridade da mulher jovem, a ampliação da urbanização e o acesso aos serviços médicos.
“As mães do Bolsa Família têm de levar os filhos a cada seis meses para o acompanhamento nos postos de saúde, o que ajuda a ampliar o acesso à informação e aos contraceptivos”, lembra a ministra.

Autonomia
Segundo a presidenta Dilma Rousseff, 93% das pessoas que recebem o Bolsa Família são mulheres. “Isso reforça a autonomia das mulheres. Foi muito importante para empoderar as mulheres mais pobres do nosso País”, afirmou a presidenta, durante a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, em fevereiro.

O pagamento para famílias com filho até 15 anos de idade é de R$ 35 mensais. O valor pode chegar até R$ 77, no caso das famílias extremamente pobres, sem nenhuma renda. Além de dar mais autonomia às mulheres na decisão da maternidade, o Bolsa Família também auxilia na diminuição de partos prematuros e queda da mortalidade de menores de cinco anos, uma vez que as gestantes passaram a fazer acompanhamento pré-natal.

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http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-ju ... nos-filhos
E, o pior, o mais importante é a natalidade das classes médias e ricos por serem as famílias que tem condições de dar melhor educação e condições materiais para ter filhos mais produtivos e com trabalhos mais sofisticados, pouco afetados ela automatização e importante para sustentar a elevação de renda. Piora mais quando se vê que o Brasil não tem a renda per capita da Alemanha, Japão ou França.

A saída dos EUA e Canadá para o problema similar foi incorporar imigrante e ajudar eles a ocuparem cargos mais relevantes na sociedade e estado. Por exemplo, os mais influentes intelectuais do partido republicano são latino, mais o possível principal candidato também é Rubio que é de família cubana, nas universidades mais de 1/3 dos pesquisadores/docentes é estrangeira. Enquanto no Brasil, nem sendo altamente qualificado, endinheirado e trazendo a família é fácil entrar legalmente.

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 7:34 pm
por FCarvalho
P44 escreveu:
Vixe... se ser católico e francês na França já não é das melhores coisas desde há muito, imagine-se agora com a concorrência das pedradas muje.

Parece que é disso que a Europa tem mais medo. Abandonaram, venderem, alugaram e até puseram abaixo suas igrejas, e agora estão a sentir falta delas...

Que coisa. :|

abs.

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Ter Nov 03, 2015 7:51 pm
por Wingate
FCarvalho escreveu:
P44 escreveu:
Vixe... se ser católico e francês na França já não é das melhores coisas desde há muito, imagine-se agora com a concorrência das pedradas muje.

Parece que é disso que a Europa tem mais medo. Abandonaram, venderem, alugaram e até puseram abaixo suas igrejas, e agora estão a sentir falta delas...

Que coisa. :|

abs.
"Je suis lapidé"- Onde estão os caricaturistas franceses de plantão?


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Wingate :roll:

Re: ascensão das tensões na Europa

Enviado: Qua Nov 04, 2015 8:58 am
por cabeça de martelo
O que se passa é que em qualquer capital na Europa há o centro da cidade por norma na mão de uma classe alta, e depois a periferia onde vivem as comunidades emigrantes/minorias. Pois bem, nesses sítios as minorias são na verdade a maioria da população e se em Portugal isso significa africanos, em França são acima de tudo muçulmanos de várias origens. O mesmo acontece em Bruxelas, Berlim, etc.

Queria vê-los a tentar algo assim nalguma vila do interior da França...