Fórum Defesa Brasil

Esse debate sobre Belo Monte é um passo largo na campanha ambiental que vem sendo feito contra o Brasil. Juntam isso com as mortes dos índios pelos posseiros/garimpeiros/etc, que não tem nada a ver com problema ambiental, e divulgam que o Brasil destrói a selva e mata os índios. Ainda bem que os interessados estão em crise, senão...

Ativistas do Greenpeace protestam contra desmate na Amazônia; COP-17 vai até 9 de dezembro

Jovem aproveita cerimônia no Planalto para protestar contra Belo Monte

Estudante do ensino médio ganhou Prêmio Jovem Cientista com pesquisa sobre embalagens ecológicas para mudas




BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff foi surpreendida nesta terça-feira, 6, com um protesto de uma estudante, contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, durante solenidade de entrega do 25.º Prêmio Jovem Cientista, dentro do Palácio do Planalto.

A paulista Ana Gabriela, de 19 anos, foi uma das premiadas do evento - ficou em primeiro lugar na categoria estudante do ensino médio com a pesquisa "Embalagens ecológicas para mudas". Ao subir ao palco para receber o prêmio das mãos da presidente, apareceu com a frase "Xingu vive" escrita no braço e trocou palavras com Dilma.

"Falei com ela sobre Belo Monte rapidinho, ela não demonstrou interesse, não deu muita importância", disse Ana Gabriela. "Pedi que ela desistisse da usina e salvasse o Xingu. Não queria perder a oportunidade de estar na frente de tantas autoridades políticas e não demonstrar o meu interesse pela vida no Xingu."

Segundo a estudante, a presidente deu uma resposta monossilábica ("Tá") e continuou sorrindo à frente das câmeras. Ana Gabriela disse que não é ligada a organizações não-governamentais , mas afirmou que costuma participar de protestos contra Belo Monte.

http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 7488,0.htm

Tadinha, tão novinha e já é ecochatinha prenha pelo ouvido...

"...Mais da metade da população brasileira teme invasões militares para apropriação dos recursos naturais do País, sobretudo na área de exploração de petróleo na camada do pré-sal e na Amazônia. Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) constatou  que 50,2% dos brasileiros acreditam que haverá ameaça de invasão militar em razão dos recursos naturais da Amazônia Brasileira. A preocupação com o pré-sal atinge 45,5%...."

Texto completo em http://www.cartacapital.com.br/sociedad ... -amazonia/

Iria postas a mesma notícia que vc Romeo, é uma ótima oportunidade para o GF fechar logo a compra do F-X e outras "cositas mas"!!!

As ONGs estão fazendo uma campanha maciça contra o Brasil no exterior, por causa do código florestal. E assim se escreve mais um capítulo preparatório da libertação da Amazônia.

rodrigo escreveu:As ONGs estão fazendo uma campanha maciça contra o Brasil no exterior, por causa do código florestal. E assim se escreve mais um capítulo preparatório da libertação da Amazônia.

Então?!!! O meu caro, sempre tão pró intervenção do "democratas" americanos em países como Irão!!!!! Com ironias mal encapotadas sobre a nações ameaçadas pela "libertadora" vaga de bombardeamentos e "democrata" ocupação militar, agora não defende a mesma receita para a Amazónia e seus povos nativos, ameaçados pela exploração ignóbil e destruição, pelos comuna-fascistas-fundamentalistas (riscar o que não se aplica) brasileiros?!!!

Quem financia essas tais de ONG's?

Quem tem trazido a questão para a arena internacional, manipulando de forma a virar a opinião publica contra o Brasil?

É lixado quando nos calha a nós na rifa, não é?

Postei a mesma notica nas gerais.
É necessário uma analise do perfil dos entrevistados, mas pode ser um luz no fim do tunel para investimentos em defesa no pais.
Se o GF tiver a percepção de insegurança da população, ficará mais fácil gastar $$$ em equipamentos para a FFAA. Mesmo com os politicos lesapatria que temos por aqui.

pampa_01 escreveu:Postei a mesma notica nas gerais.
É necessário uma analise do perfil dos entrevistados, mas pode ser um luz no fim do tunel para investimentos em defesa no pais.
Se o GF tiver a percepção de insegurança da população, ficará mais fácil gastar $$$ em equipamentos para a FFAA. Mesmo com os politicos lesapatria que temos por aqui.

Se eles perceberem que podem desviar muito dinheiro dos programas de defesa, talves se interessem.

suntsé escreveu:

pampa_01 escreveu:Postei a mesma notica nas gerais.
É necessário uma analise do perfil dos entrevistados, mas pode ser um luz no fim do tunel para investimentos em defesa no pais.
Se o GF tiver a percepção de insegurança da população, ficará mais fácil gastar $$$ em equipamentos para a FFAA. Mesmo com os politicos lesapatria que temos por aqui.

Se eles perceberem que podem desviar muito dinheiro dos programas de defesa, talves se interessem.

Ser governo é difícil no Brasil, parece que o Brasil conseguiu os objetivos que queria da COP 17*. Conseguiu o fundo verde agora tivesse o valor de 100 bi anuais (o financiamento claro que não ficou claro), mas por outro lado aceitou metas obrigatórias.



* fala do Patriota sobre os objetivos brasileiros
Aqui a conferência antes que explica a COP:

Uma boa notícia é qua a energia eólica já esta custando praticamente o mesmo que a proveniente das hidrelétrica.

Sem terras do Paraguai ameaçam massacrar brasileiros

Los "brasiguayos" despiertan la ira de los campesinos sin tierra en Paraguay



ÑACUNDAY, Paraguay — Los "brasiguayos", prósperos hacendados de origen brasileño, que tienen las tierras más fértiles en la zona fronteriza de Paraguay con Argentina y Brasil, viven bajo la mirada de 5.000 campesinos "sin tierra" que se dicen dispuestos a invadirlos alegando "soberanía" sobre esos suelos.

"Acá puede haber una masacre. No vamos a poder evitar un derramamiento de sangre. Vamos a pelear centímetro a centímetro por esta tierra", afirmó a la AFP en lengua guaraní Rosalino Casco, uno de los líderes de la Asociación de Carperos, que reúne a miles de campesinos "sin tierra".

Casco está instalado desde setiembre en un campamento junto a unos 5.000 campesinos -en condiciones miserables y ante un sol inclemente- a la vera de un polvoriento camino de tierra que divide a extensas plantaciones de soja, propiedad de hacendados "brasiguayos".

Los "brasiguayos" son poderosos agricultores de origen brasileño que ocupan desde hace unos 40 años las tierras de esta región del Alto Paraná (este), otrora una jungla impenetrable y convertida por ellos en un vergel agrícola.

La zona de conflicto se ubica en Ñacunday, nombre de un río que desemboca en el caudaloso río Paraná, que divide Paraguay de Brasil, al norte, y de Argentina, al sur.

Las plantaciones pertenecen en su mayoría al "rey de la soja", como denominan al agricultor brasileño Tranquilo Favero, uno de los pioneros en la colonización de esas tierras y productor de soja, un grano cada vez más cotizado en el mundo.

Favero cultiva unas 400.000 hectáreas en esa zona, de las cuales 110.000 serían "tierras fiscales que consiguió por favores del ex dictador Alfredo Stroessner", que gobernó en Paraguay entre 1954 y 1989, denunció el líder campesino Casco.

Esas tierras tienen actualmente un valor de 10.000 dólares la hectárea, las más caras del país.

Los cultivos de soja cubren gran parte de 10 departamentos de los 17 que tiene el país y fue el primer producto de exportación de Paraguay en 2010, con 8.500.000 toneladas. Se estima que la zafra 2011, que se cosechará en abril de 2012, producirá unos 10 millones de toneladas.

Paraguay es el cuarto exportador de la oleaginosa en el mundo, por detrás de Brasil, Estados Unidos y Argentina, lo que aumentó más de 14% en su PIB el año pasado, según datos oficiales.

El cultivo de la soja, por su alta rentabilidad, atrajo a miles de agricultores brasileños, cuya población junto a descendientes se estima en 500.000 en Paraguay.

La penetración masiva de esos agricultores alarmó al gobierno del presidente Fernando Lugo, quien aprobó en el Congreso una ley que prohíbe la venta de tierras a extranjeros hasta 50 km de la frontera.

Las invasiones de los campesinos "sin tierra" sobre las propiedades de estos poderosos agricultores se ha vuelto moneda corriente en los últimos años.

El productor sojero Valter Mesch, de la localidad de Iruña, en la región del Ñacunday, dijo que los conflictos constantes y la inseguridad los desgasta. "No se puede trabajar más así", afirma.

Los hacendados creen que las invasiones de tierras son propiciadas por el propio Gobierno para impedirles su expansión.

El grupo de Casco advirtió que su objetivo próximo es ocupar 61.000 hectáreas que cultiva Favero, el "rey de la soja", alegando que en realidad son tierras fiscales.

"Favero compra todo, hasta la justicia. Ellos mandan todo lo que recaudan a Brasil, después de pelar nuestros bosques", denunció por su lado el dirigente campesino Vidal León.

El presidente del estatal Instituto de la Tierra (Indert), Marciano Barreto, propuso a hacendados y campesinos mensurar las tierras y revisar la legalidad de los títulos de propiedad.

"No sirve que nos muestren solamente los títulos actuales, que datan de hace unos años. Estamos casi seguros que se han vendido en forma fraudulenta tierras que pertenecen al estado", añadió Barreto.

Concepción Rodríguez, intendente (alcalde) de Santa Rita, epicentro de los colonos, propone "que se haga una mensura finca por finca, título por título".

Barreto respondió que no es posible. "Si queremos transparentar tenemos que ir al origen. Nadie les va a sacar la tierra que ocupan. Pero hay excedentes que son del Estado", advirtió el funcionario, admitiendo que muchas de esas tierras fueron "usurpadas por muchos extranjeros".

Los hacendados cuestionan a Barreto y al gobernador José Ledesma, a quien señalan como "brazo ejecutor" de las invasiones de los campesinos "sin tierra".

"Favero tiene 3.000.000 de hectáreas en el país y a nadie le calienta eso. Atropella nuestra soberanía, mientras los paraguayos tienen que andar deambulando sin un título de propiedad. Yo soy apenas un intermediario entre la gente necesitada y el presidente", se defendió Ledesma.

Necildo Marini, yerno de Favero, dijo a la AFP que "hasta el propio presidente Lugo vio nuestros títulos. Estuvo con nosotros hasta el propio embajador del Brasil (en una audiencia en el palacio de Gobierno). Estuvo el canciller (Jorge Lara) y el procurador de la Nación. Todo lo que tenemos es legal, todo es auténtico".

Uno de los hacendados, Elio Cecon, dijo a la AFP que defenderá su propiedad "hasta lo último. Esta propiedad la compró mi papá en 1973. Es el fruto de mucho sacrificio", explicó.

A unos 500 metros del campamento de los campesinos, unos 200 efectivos de la policía antimotines intenta mantener el orden y evitar las ocupaciones de tierras.

"No sabemos la hora ni el día pero vamos a entrar en cualquier momento (a ocupar las plantaciones). Si hay que luchar vamos a luchar. Si no vamos a servir para defender nuestra tierra, mejor que nos conviertan en una provincia de Brasil", concluyó Casco con energía.

Espero que o governo paraguaio faça a segurança dos brasileiros, ou então nós teremos que fazer.

E que se foda o discursinho de integração e o diabo a quatro.

Itamaraty não vai poder arriar as calças dessa vez.

Que brasileiros? Os donos da terra são paraguaios, de origem brasileira, mas são paraguaios, a única coisa que o brasil pode fazer é acolher a volta dos que quiserem voltar.

Se fossem brasileiros não poderiam ter o titulo das terras.

Isso só vai acabar quando queimarem tudo e envenenarem o solo, quero ver "los pobres campesinos" plantarem alguma coisa depois. Trabalhar dá muito trabalho, mais fácil invadir uma outra propriedade pronta.


Loki