
isto é teste de motores
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arcanjo escreveu:Brasília, 05/09/2014
Brasil vai apoiar desenvolvimento do Poder Naval de Angola
http://www.defesa.mil.br/noticias/13642 ... -de-angola
abs.
arcanjo
MARINHA DO BRASIL - NOTA DE ESCLARECIMENTOBrigadeiro escreveu:MB se aproxima da União Africana e pode patrulhar ‘chifre da África’
Para estreitar ligação com entidade da África Negra, a corporação tem, desde 1º de agosto, um adido naval na Etiópia, um dos países que servem de base aos navios que combatem os piratas somalis
MB se aproxima da União Africana e pode patrulhar ‘chifre da África’
Roberto Lopes
Exclusivo para DefesaNet
Após passar quase 20 anos consolidando uma rotina de relacionamento com ao menos uma dúzia de Marinhas e Guardas Costeiras de países africanos, a Marinha do Brasil deu o primeiro passo para se envolver formalmente na segurança da navegação em águas africanas. A 1º de agosto último foi ativada a Aditância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Adis Abeba, capital da Etiópia, a cargo de um oficial superior da Força Naval brasileira.
A inauguração dos trabalhos desse novo escritório foi presidida pela Embaixadora na Etiópia, Isabel Cristina de Azevedo Heyvart, e contou com a presença do contra-almirante Flávio Augusto Viana Rocha, Subchefe de Estratégia do Estado-Maior da Armada – a repartição mais interessada no funcionamento da Aditância.
Com uma população próxima dos 3 milhões de habitantes (de mais de 80 nacionalidades) Adis Abeba sedia a União Africana, duas dezenas de organizações internacionais e 95 missões diplomáticas e consulares estrangeiras. Em maio do ano passado, a presidenta Dilma Roussef esteve na cidade, em companhia do então chanceler Antônio Patriota, para participar das cerimônias comemorativas do jubileu de ouro (50 anos) da União Africana.
Há cerca de um mês, durante sua visita à capital etíope, Rocha encontrou-se com a Presidente da Comissão da União Africana, Nkosazana Clarice Dlamini Zuma, ex-ministra das Relações Exteriores da África do Sul, que Dilma e Patriota também conheceram. A comissão que ela chefia é o órgão executivo das decisões adotadas pelas Assembleia-Geral da União Africana.
O almirante brasileiro e a presidente Zuma (ex-esposa do chefe de Estado sul-africano Jacob Zuma) reafirmaram o propósito de uma “cooperação técnica” da Marinha do Brasil com a organização africana que, na prática, irá se traduzir pela presença de um navio brasileiro no grupo-tarefa internacional que patrulha o Golfo da Guiné, mais recente foco de pirataria marítima do planeta.
“Chifre da África”
A adesão da Marinha do Brasil ao patrulhamento do Golfo é reivindicação antiga da União Africana, reforçada no começo deste ano, durante uma reunião em Lisboa, por delegados das nações da África Negra que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A novidade é que a abertura da Aditância em Adis Abeba permitirá que o representante do Brasil estabeleça contato com os comandantes dos navios americanos, europeus e asiáticos mobilizados pela chamada Operação Atalanta – a força-tarefa que patrulha o denominado “Chifre da África”.
A área de atuação dessa força multinacional é o perímetro marítimo formado por águas jurisdicionais da Somália e áreas adjacentes, como o perigoso litoral sul do Golfo Pérsico, santuário de organizações terroristas associadas à Al Qaeda.
Nesse momento, 11 marinhas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mais seis não pertencentes à Aliança Atlântica, fornecem embarcações para as forças de patrulhamento da região.
O Brasil é a única nação do grupo dos BRICS que não está engajada no combate aos piratas que agem ao largo do litoral da Somália. Mas a abertura da Aditância brasileira em Adis Abeba e o conseqüente estreitamento da ligação com a União Africana abrem à Marinha a possibilidade de participar com um navio – no regime de “presença rotativa” – da luta contra os piratas somalis.
Os dois principais problemas para a intervenção da frota brasileira tanto no Golfo da Guiné quanto no litoral da Somália são a disponibilidade de meios e a alocação dos recursos necessários aos deslocamentos por tempo prolongado.
Para marcar presença no grupo-tarefa que vigia o Golfo da Guiné a Marinha poderia designar um dos três navios-patrulha oceânicos, classe “Amazonas”, recentemente adquiridos à indústria naval britânica. Apesar de serem de pequeno porte, essas modernas unidades sempre poderão receber o apoio logístico das missões navais do Brasil sediadas na Namíbia e na República do Cabo Verde.
A questão é que essa categoria de embarcação é considerada muito necessária ao patrulhamento das bacias petrolíferas do sul e do sudeste. Há, contudo, uma perspectiva real dessa dependência ir se reduzindo, à medida que forem entrando em operação os navios-patrulha costeiros classe “Macaé”, de construção nacional.
O desafio de vigiar a costa somali é muito maior e mais complexo.
O navio brasileiro designado para a empreitada precisará ter o porte de uma fragata, ou, no mínimo, da corveta “Barroso” (que, para encarar grandes travessias, possui uma capacidade de armazenamento de água potável um tanto limitada).
Ocorre que todas as fragatas classe “Niterói” estão já reservadas à força da ONU que faz a proteção da costa libanesa contra incursões terroristas e de contrabando de armas – um grupamento de navios que se encontra, inclusive, sob o comando de um almirante do Brasil.
Gangues
O centro de controle da Operação Atalanta, que funciona em Londres, estima que pelo menos cinco gangues de piratas – num total de mais de mil bandoleiros – estejam organizadas em território somali. Algumas dessas quadrilhas atuam uniformizadas, dotadas de lança-rojões além de armamento portátil leve e pesado (como metralhadoras antiaéreas), e organização para combater também em terra.
O notório processo de enfraquecimento das diferentes autoridades legais na Somália – tanto a do Executivo como a do Legislativo e a do Judiciário – transformaram esse país quase que em uma “terra de ninguém”. Tropas ocidentais lideradas por forças do Comando Africano dos Estados Unidos têm feitos incursões pontuais na costa somali, com o objetivo de procurar reféns dos piratas e destruir seus depósitos de armas e munição.
A rala presença dos Poderes Constituídos (ou que deveriam estar constituídos) facilitou a disseminação de que, nesse país, tudo é permitido. Assim, recrudesceu muito, nos últimos meses, o despejo de lixo tóxico nas águas jurisdicionais da Somália – feito, especialmente, por barcos mercantes de bandeiras asiáticas –, bem como a pesca predatória.
Brasil e Somália têm muitos interesses econômicos e comerciais em comum. Os etíopes são tradicionais plantadores de café e de cana para a produção de açúcar – áreas onde os agricultores brasileiros evoluíram muito nos últimos 40 anos. O Ministério das Relações Exteriores também tentará interessar o Ministério da Defesa etíope em aviões de ataque ao solo A-29 Super Tucano.
No carnaval de 2015 o Grupo Olodum usará em seu desfile na Bahia o tema “Etiópia, a Cruz de Lalibela e o Pagador de Promessas”.
Prosuper, Pronae, Gripen Naval e colaboração com os países Africanos.Túlio escreveu:RELEMBRANDO: evento do PD na terça com a MB. Perguntas?
Hermes escreveu:MARINHA DO BRASIL - NOTA DE ESCLARECIMENTOBrigadeiro escreveu:MB se aproxima da União Africana e pode patrulhar ‘chifre da África’
Para estreitar ligação com entidade da África Negra, a corporação tem, desde 1º de agosto, um adido naval na Etiópia, um dos países que servem de base aos navios que combatem os piratas somalis
MB se aproxima da União Africana e pode patrulhar ‘chifre da África’
Roberto Lopes
Exclusivo para DefesaNet
Após passar quase 20 anos consolidando uma rotina de relacionamento com ao menos uma dúzia de Marinhas e Guardas Costeiras de países africanos, a Marinha do Brasil deu o primeiro passo para se envolver formalmente na segurança da navegação em águas africanas. A 1º de agosto último foi ativada a Aditância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica em Adis Abeba, capital da Etiópia, a cargo de um oficial superior da Força Naval brasileira.
A inauguração dos trabalhos desse novo escritório foi presidida pela Embaixadora na Etiópia, Isabel Cristina de Azevedo Heyvart, e contou com a presença do contra-almirante Flávio Augusto Viana Rocha, Subchefe de Estratégia do Estado-Maior da Armada – a repartição mais interessada no funcionamento da Aditância.
Com uma população próxima dos 3 milhões de habitantes (de mais de 80 nacionalidades) Adis Abeba sedia a União Africana, duas dezenas de organizações internacionais e 95 missões diplomáticas e consulares estrangeiras. Em maio do ano passado, a presidenta Dilma Roussef esteve na cidade, em companhia do então chanceler Antônio Patriota, para participar das cerimônias comemorativas do jubileu de ouro (50 anos) da União Africana.
Há cerca de um mês, durante sua visita à capital etíope, Rocha encontrou-se com a Presidente da Comissão da União Africana, Nkosazana Clarice Dlamini Zuma, ex-ministra das Relações Exteriores da África do Sul, que Dilma e Patriota também conheceram. A comissão que ela chefia é o órgão executivo das decisões adotadas pelas Assembleia-Geral da União Africana.
O almirante brasileiro e a presidente Zuma (ex-esposa do chefe de Estado sul-africano Jacob Zuma) reafirmaram o propósito de uma “cooperação técnica” da Marinha do Brasil com a organização africana que, na prática, irá se traduzir pela presença de um navio brasileiro no grupo-tarefa internacional que patrulha o Golfo da Guiné, mais recente foco de pirataria marítima do planeta.
“Chifre da África”
A adesão da Marinha do Brasil ao patrulhamento do Golfo é reivindicação antiga da União Africana, reforçada no começo deste ano, durante uma reunião em Lisboa, por delegados das nações da África Negra que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A novidade é que a abertura da Aditância em Adis Abeba permitirá que o representante do Brasil estabeleça contato com os comandantes dos navios americanos, europeus e asiáticos mobilizados pela chamada Operação Atalanta – a força-tarefa que patrulha o denominado “Chifre da África”.
A área de atuação dessa força multinacional é o perímetro marítimo formado por águas jurisdicionais da Somália e áreas adjacentes, como o perigoso litoral sul do Golfo Pérsico, santuário de organizações terroristas associadas à Al Qaeda.
Nesse momento, 11 marinhas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mais seis não pertencentes à Aliança Atlântica, fornecem embarcações para as forças de patrulhamento da região.
O Brasil é a única nação do grupo dos BRICS que não está engajada no combate aos piratas que agem ao largo do litoral da Somália. Mas a abertura da Aditância brasileira em Adis Abeba e o conseqüente estreitamento da ligação com a União Africana abrem à Marinha a possibilidade de participar com um navio – no regime de “presença rotativa” – da luta contra os piratas somalis.
Os dois principais problemas para a intervenção da frota brasileira tanto no Golfo da Guiné quanto no litoral da Somália são a disponibilidade de meios e a alocação dos recursos necessários aos deslocamentos por tempo prolongado.
Para marcar presença no grupo-tarefa que vigia o Golfo da Guiné a Marinha poderia designar um dos três navios-patrulha oceânicos, classe “Amazonas”, recentemente adquiridos à indústria naval britânica. Apesar de serem de pequeno porte, essas modernas unidades sempre poderão receber o apoio logístico das missões navais do Brasil sediadas na Namíbia e na República do Cabo Verde.
A questão é que essa categoria de embarcação é considerada muito necessária ao patrulhamento das bacias petrolíferas do sul e do sudeste. Há, contudo, uma perspectiva real dessa dependência ir se reduzindo, à medida que forem entrando em operação os navios-patrulha costeiros classe “Macaé”, de construção nacional.
O desafio de vigiar a costa somali é muito maior e mais complexo.
O navio brasileiro designado para a empreitada precisará ter o porte de uma fragata, ou, no mínimo, da corveta “Barroso” (que, para encarar grandes travessias, possui uma capacidade de armazenamento de água potável um tanto limitada).
Ocorre que todas as fragatas classe “Niterói” estão já reservadas à força da ONU que faz a proteção da costa libanesa contra incursões terroristas e de contrabando de armas – um grupamento de navios que se encontra, inclusive, sob o comando de um almirante do Brasil.
Gangues
O centro de controle da Operação Atalanta, que funciona em Londres, estima que pelo menos cinco gangues de piratas – num total de mais de mil bandoleiros – estejam organizadas em território somali. Algumas dessas quadrilhas atuam uniformizadas, dotadas de lança-rojões além de armamento portátil leve e pesado (como metralhadoras antiaéreas), e organização para combater também em terra.
O notório processo de enfraquecimento das diferentes autoridades legais na Somália – tanto a do Executivo como a do Legislativo e a do Judiciário – transformaram esse país quase que em uma “terra de ninguém”. Tropas ocidentais lideradas por forças do Comando Africano dos Estados Unidos têm feitos incursões pontuais na costa somali, com o objetivo de procurar reféns dos piratas e destruir seus depósitos de armas e munição.
A rala presença dos Poderes Constituídos (ou que deveriam estar constituídos) facilitou a disseminação de que, nesse país, tudo é permitido. Assim, recrudesceu muito, nos últimos meses, o despejo de lixo tóxico nas águas jurisdicionais da Somália – feito, especialmente, por barcos mercantes de bandeiras asiáticas –, bem como a pesca predatória.
Brasil e Somália têm muitos interesses econômicos e comerciais em comum. Os etíopes são tradicionais plantadores de café e de cana para a produção de açúcar – áreas onde os agricultores brasileiros evoluíram muito nos últimos 40 anos. O Ministério das Relações Exteriores também tentará interessar o Ministério da Defesa etíope em aviões de ataque ao solo A-29 Super Tucano.
No carnaval de 2015 o Grupo Olodum usará em seu desfile na Bahia o tema “Etiópia, a Cruz de Lalibela e o Pagador de Promessas”.
Marinha do Brasil envia Nota de Esclarecimento em relação à matéria “MB se aproxima da União Africana e pode patrulhar ‘chifre da África”, publicada no DefesaNet, no último dia 26 Agosto.
Os novos Navios de Patrulha Oceânica, NaPaOc, como o P120 Amazonas são considerados fundamentais na estratégia referente à presença na África. Foto MB
Nota Recebida dia 01 Setembro 2014
Comando da Marinha do Brasil
Centro de Comunicação Social da Marinha
Brasília DF
Em relação à matéria “MB se aproxima da União Africana e pode patrulhar ‘chifre da África”, publicada no DefesaNet, no último dia 26 Agosto, a Marinha do Brasil esclarece o seguinte:
O Brasil está engajado no desenvolvimento de uma apurada Consciência Situacional Marítima,que trará como resultado a ampliação da segurança marítima regional e global. Assim, a abertura da Adidância de Defesa, Naval, do Exército e Aeronáutica na Etiópia, além de propiciar maior representatividade no continente africano, é um dos inúmeros passos, de uma extensa jornadapara contribuir com a edificação de uma arquitetura de segurança hemisférica. É nesse contexto que se insere a Adidância na Etiópia, configurando, portanto, uma área de interesse do Estado brasileiro, não apenas da MB, ou de uma de suas Organizações Militares.
Nesse sentido, a Marinha desenvolve inúmeras atividades com as Forças Navais dos países africanos. De modo a ampliar os laços de amizade e a interoperabilidade, a MB executa um extenso programa de preparo e emprego, dentre eles os exercícios: ATLASUR (entre a África do Sul, Argentina, Brasil e Uruguai), FELINO (realizada pelos países da CPLP) e IBSAMAR (entre a Índia, Brasil e África do Sul). Complementarmente, os Navios-Patrulha Oceânicos (NPaOc) “Amazonas”, “Apa” e “Araguari”, recentemente adquiridos, em seu trânsito para o Brasil, tiveram a oportunidade de aportar em diversos países da costa oeste africana, e cumprir com as suas Marinhas e Guardas Costeiras um valioso programa de adestramento voltado para a prevenção e repressão aos delitos realizados no mar. Ressalta-se que esses treinamentos não configuraram o patrulhamento de águas jurisdicionais de outros países.
Os exercícios multinacionais Obangame Express representam outra esfera de atuação brasileira. Destinados à ampliação da segurança marítima no Golfo da Guiné, proporcionam excelentes oportunidades para o compartilhamento de informações, de treinamento e de incremento da interoperabilidade. Em 2014, a MB enviou o NPaOc “Apa” para realizar exercícios de abordagem, contextualizados em cenários regionais. Na ocasião, sob o controle tático do Maritime Operation Center, em Douala (Camarões), oficiais brasileiros colaboraram com militares africanos no planejamento e execução de uma operação de interdição marítima regional. Para 2015, está previsto o exercício Atlantic Tidings (na costa ocidental africana), que incluirá adestramentos em controle de área marítima, ações antipirataria e treinamento contra as demais Novas Ameaças.
Quanto à “cooperação técnica” e à “adesão da Marinha do Brasil ao patrulhamento do Golfo da Guiné”, cabe salientar que, em junho de 2013, a pedido do Conselho de Segurança da ONU, reuniu-se em Iaundê, capital de Camarões, a Cúpula Tripartite de Chefes de Estado e de Governo, formada pelas Comunidades Econômicas dos Estados da África Central e Ocidental e pela Comissão do Golfo da Guiné. As decisões resultantes desta Cúpula, e os importantes documentos ali aprovados, em especial a “Declaração e o Código de Conduta de Iaundê”, expressaram o esforço na obtenção do entendimento em relação à segurança marítima naquele Golfo. No entanto, destaca-se que ainda estão em curso as formas de cooperação e de intercâmbio, bem como de atuação combinada naquela região. A MB está contribuindo e tem participado ativamente desses empreendimentos, na medida em que as necessidades surgem e de acordo com os interesses nacionais.
Em relação ao Golfo de Áden, deve-se elucidar que a MB, até o momento, embarcou oficiais como observadores em navios e em Estados-Maiores da Força Marítima Combinada (CMF), e que participações adicionais - incluindo o envio de meios navais - requer um alinhamento às diretrizes da Política Externa e do Ministério da Defesa. A atuação militar brasileira, nesse contexto, necessitaria de autorização do Congresso Nacional. Além disso, em relação à vigilância marítima da costa somali, caso a participação brasileira fosse autorizada, os NPaOc poderiam cumprir esse tipo de missão, devido à elevada capacidade de permanência para atuar em regiões afastadas do Brasil.
Desse modo, a MB considera indispensável agir em consonância com a comunidade internacional e sob os preceitos legais vigentes. A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e as regulamentações aprovadas pelas diversas organizações multinacionais, tais como a Organização Marítima Internacional, constituem-se preciosos instrumentos para esse propósito.
Por fim, a Marinha permanecerá empenhada em responder de maneira coordenada, cooperativa e multilateral aos cenários que apontam para a necessidade de ampliação da estabilidade e segurança marítima global, com ênfase no Atlântico sul, e de acordo com os princípios constitucionais da não-intervenção, da autodeterminação dos povos, da defesa da paz e em busca das soluções pacíficas de conflitos.
Atenciosamente,
Centro de Comunicação Social da Marinha
"Marinha do Brasil, irrigadora de recursos na economia do País"
gogogas escreveu:O que não pra entender ,é que a MB precisa de novos navios ,a Frontin foi pra reserva ,uma fragata esta no oriente médio ,outras em PMG ... um país que possui uma extensa área marítima com poucos navios ... é melhor ficar todos aqui em casa ...