Fórum Defesa Brasil

bom saber

Nego querer fazer graça é só mandar um monstro desses fechar o espaço aéreo lá ano norte

Túlio escreveu:

Loki escreveu:O calado das Niterois é 5,5 m.

No Amazonas da foz até Manaus a hidrovia tem profundidade superior a 13 m.

de Manaus até tabatinga, profundidade 7 m.

No Rio Madeira, complica muito, salvo engano de março e maio a profundidade é perto do s 7, mas no resto do ano é abaixo de 5, na seca perto dos 3.

No Mamoré e Guaporé esquece, as profundidades mínimas são de 2,5 metros. O mesmo vale para o Purús, Acre, Urucu, tefé e Juruá.

Posso está enganando, faz tempo, muito tempo que estudei as hidrovias, mas acho que as maiores, ou pelo menos mais importantes hidrovias são essas ai.

Ajudei?

Abraço

Loki

Ajudaste sim. Parece que a MB tem um senhor meio 'na gaveta' (just in case) na Amazônia, com as Inhaúma e seu pequeno calado associado à relativamente poderosa artilharia (um Vickers 114,3mm e dois Bofors 40mm), além de SICONTA, MAGE DEFENSOR, etc...

Tem mais infos sobre isso ? Parece algo bem interessante.

Boss escreveu:
Tem mais infos sobre isso ? Parece algo bem interessante.

achei esse mapa pesquisando na internê, vendo, acabei esquecendo de falar da hidrovia dos rios Negro/Branco, que pelo que lembro na seca também ficam com pouca profundidade, acho que perto dos 2 metros em grandes trechos.

Abraço

Loki

Esse mapa que postei acima é de 2005, portanto já deve existir algumas diferenças.

Achei um site na internê com mais informações.

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/ ... ortos.html

abraço

Loki

Quem desenhou o mapa acima, com os rios navegaveis, é um sonhador de gabinete. A menos que andar de canoa ou piroga seja o suficiente para considerar um rio "navegável".

Esse foi o mais recente que encontrei, você teria algum outro Delmar, para ajudar no debate?

Obrigado

Loki

Já avisaram o FABIO?

The Navy will retire seven older cruisers and two amphibious ships early,

http://www.defense-aerospace.com/articl ... ships.html

The amphibious platforms scheduled for decommissioning were identified as USS Whidbey Island (LSD 41), USS Fort McHenry (LSD 43) and USS Tortuga (LSD 46). The trio entered service between 1985 and 1990.

http://www.janes.com/products/janes/def ... 1065931706



mas tb há ticonderogas....

The cruisers slated for decommissioning in FY13 are USS Normandy (CG 60), USS Anzio (CG 68), USS Vicksburg (CG 69) and USS Cape St George (CG 71), with USS Princeton (CG 59), USS Cowpens (CG 63), USS Gettysburg (CG 64), USS Chosin (CG 65) and USS Hue City (CG 66) following in FY14. The nine combatants entered service between 1989 and 1993.

Os NDD poderiam interessar a MB, conforme estiverem... agora, Ticonderoga? Nem AB seriamos capazes de $operar$, quanto mais armar um Ticonderoga...

aparentemente esta é a última versão da T-26

Se tivéssemos dinheiro para operar, pegava 4 desses cruzadores e os 3 NDD, resolvia nossa defesa antiaérea de área por um bom tempo e aposentava os NDD mais antigos, e então negociava com calma a melhor opção entre as escoltas e navios de propósitos múltiplos a serem construídos aqui.

Abraços

Loki escreveu:Esse foi o mais recente que encontrei, você teria algum outro Delmar, para ajudar no debate?
Obrigado
Loki

Em nenhum momento estou fazendo uma crítica ao companheiro por ter colocado o mapa. A minha ressalva é para quem fez o mapa, provavelmente num momento de ufanismo patriótico para mostrar as imensa riquezas do Brasil.
Alguns destes rios conheço pessoalmente. Já estive nas corredeiras do "bem querer", no rio Branco em Roraima. Nenhum barco maior consegue ir além daquele ponto e o rio, corredeira acima, é cheio de bancos de areia. No mapa ele aparece navegável até a capital Boa Vista. Também o Rio Uruguai aparece como navegável quando ele é repleto de corredeiras.

P44 escreveu:aparentemente esta é a última versão da T-26

Ai se a MB seguir suas tradições britânicas....

parece ter um bom desenho, no estilo stealth...
Mas e o recheio, o que a BM tem e o que ela precisa?

P44 escreveu:aparentemente esta é a última versão da T-26

U.K. To Develop Short-Range Weapon To Protect Warships
Jan. 27, 2012 - 12:24PM | By ANDREW CHUTER | Comments


The weapon would be developed based on MBDA’s Common Anti-air Modular Missile, above. (MBDA)

LONDON — Development of a short-range weapon to protect Royal Navy warships from fast jets and sea-skimming missiles has been given the green light by the British government.

Sources here said missile builder MBDA and the Ministry of Defence signed the deal just before the end of the year but have kept the move under wraps.

Neither the contractor nor the MoD was prepared to comment on the missile contract.

The Future Local Area Air Defence System (Maritime) program will provide a new-generation weapon to replace the long-serving Seawolf missile currently employed by the Royal Navy, when it goes out of service in 2016.

Details of the plan to develop the weapon based on MBDA’s Common Anti-air Modular Missile (CAMM) are scarce but the source said the deal could be worth in the region of 500 million pounds ($784 million).

The missile is expected to be initially deployed on existing Type 23 frigates but will later be used on the upcoming Type 26/Global Combat Ship.

Future iterations of the weapon are destined to replace the Rapier ground-to-air missile deployed by the British Army, as well as provide technology insertions for the Royal Air Force’s Advanced Short-Range Air-to-Air Missile on which the CAMM is loosely based.

CAMM is one of six missile programs placed into an assessment phase in 2008 by the MoD/industry partnership known as Team Complex Weapons.

The Team CW scheme was launched by the then-Labour government in 2006, ending competition over a range of weapons and bringing together the skills of the leading weapon suppliers here such as MBDA, Thales UK and QinetiQ in an effort to maintain sovereign capabilities at a time of declining demand for new weapons.

Other programs being looked at include an update of the Storm Shadow cruise missile, development of the ground-launched Fire Shadow loitering munition, light and heavy future anti-surface guided weapons, and air-to-ground precision weapons.

Late last year also saw the government extend the assessment phase of Thales UK’s work on the Future Anti-Surface Guided Weapon (Light) using its Lightweight Multirole Missile.

The missile will be fitted to the AgustaWestland Wildcat naval helicopters due in service by the middle of the decade.

binfa escreveu:

P44 escreveu:aparentemente esta é a última versão da T-26

Ai se a MB seguir suas tradições britânicas....

Hoje temos na MB de origem britânica:

6 F classe Niterói
3 F Type 22
3 NHo
4 NaPa classe Bracui
2 NDCC


Sds


Lord Nauta