TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Túlio]

Olha, eu não vou continuar nesse loop, o Moderador da Área já avisou sobre isso, te divirtas.


PS.: Maria do Rosário......

[FCarvalho]

Olha, eu não vou continuar nesse loop, o Moderador da Área já avisou sobre isso, te divirtas.
PS.: Maria do Rosário......

Ainda prefiro sonhar com algo fático como 14 grupos de caça na FAB, e outros 6 na Aviação Naval do que propalar esse luxúria suburbana que não vai a lugar nenhum.

[gabriel219]

Fora de realidade sou eu quem fala em nukes ou toda vez que você incorpora a Maria do Rosário, enfia um textão cheio de desconhecimento e negócios MARAVILHOSO com GRANDES POTÊNCIAS, como Turcos, Ucranianos e Sul Africanos, países com grandes históricos de desenvolvimento em conjunto?

Bom mesmo é comprar de Israel, aquele pais amigão de todo mundo, que não tem problemas com ninguém nessa vida, e acima de tudo super confiável.
Na boa, se não podemos sair da esfera de influência, diria subserviência, de UE e USA, melhor seria alugar de vez o país.

Oxe e até agora quais foram os problemas de fornecimento que tivemos com empresas Israelenses? Remax tá em dia? UT-30BR foram entregues? WAD não foi desenvolvido?

Fez algum uso de entorpecentes, amigo?

[gabriel219]

PUTZ, de repente me vejo ora como um tipo de ateu no meio de um grupo de religiosos ortodoxos, ora como um herege dos mais impenitentes. Saravá, mizifios!

A coisa é simples. Ninguém vem aqui em sã consciência com essa história de "queime um brasileiro e salve a Amazônia". Não somos o Iraque, Afeganistão ou outro buraco qualquer do mundo.

Neste exato momento a FAB está se virando para não ter o seu programa de caças, míseros 36 que levamos quase vinte anos para escolher, não ser defenestrado em partes ou no todo. E irá ter que se virar mais ainda para conseguir convencer o poder político do pais de que fazer defesa aérea com 36 unidades não é suficiente. E sim, ninguém em Brasília dá a mínima para saber como se faz, para que serve ou o que é defesa aérea. A FAB que dê o seu jeito para dar conta do seu serviço. O negócio é manter os jatinhos sempre prontos e disponíveis para qualquer imprevisto com o populacho em Brasília.

Mas quem liga para isso. É só fazer umas nukes quando der na telha e todos os nossos problemas com defesa estão resolvidos.

Aliás, quanto nos custaria adquirir e manter ao longo dos próximos 30 anos todos os atuais esquadrões de caça com míseras 12 unidades cada um?

Melhor, já disseram que a FAB queria apenas 3 grupos de caça que somados daria as 108 unidades tão faladas. Imaginado que cada grupo custasse os mesmos 4,5 bilhões que gastamos no primeiro lote, seriam ao todo 13 bilhões de dólares investidos ao longo de mais de 15 anos, supondo que o cronograma de entregas fosse mantido tal como está agora. Sabemos no entanto que os custos seriam muito menores que esse valor. Então é só ver o custo benefício de se ter uma força aérea de verdade e confiar nela para sua defesa, ou de colocar nas mãos de meia dúzia de sei lá quem, com um botão colocar a perder o país inteiro.

Há sim, é sempre bom lembrar que quem decide se usa ou não nukes não são os militares. Alguém aqui confiaria a sua vida e de sua família a um político desse país com o dedo no botão de uma nuke. Eu jamais.

Cara, que argumento lixo, o alto ponto do chorume!

Sério, melhor parar. Não tem como ter diálogo sensato com quem me vem com "Ninguém vem aqui em sã consciência com essa história de "queime um brasileiro e salve a amazônia".

A inocência chega a ser tal absurda que imagino que você se informe em programas como Telecurso 2000 e PepaPig.

[gabriel219]

Há sim, é sempre bom lembrar que quem decide se usa ou não nukes não são os militares. Alguém aqui confiaria a sua vida e de sua família a um político desse país com o dedo no botão de uma nuke. Eu jamais.

Não é tão simples: só neste século os EUA já deixaram um arsenal suficiente para estraçalhar metade do sistema solar na mão de um biruta como o Bush jr por oito anos (e teve o 11/09), de um pior ainda como o Zé Topete por mais quatro (e teve o coronga) e atualmente na do cara que está quebrando o País e necas, até os chinas já mataram mais com uma gripe que inventaram em Wuhan e muita mas MUITA propaganda. Essa charla de maletinha com o botão do Juízo Final nem em Hollywood cola mais.

Assim, 36 Gripen dão e sobram para resolver qualquer treta com a vizinhança; 360 iam deixar todo mundo com o toba que não passa nem um peidinho mas não impressionariam quem viesse de longe com uma baita JTF; mas e se fossem 3.600, o que os caras diriam?

- HOLD UR HORSES, U MUDDAFUCKAS, WE'VE GOT NUKES!

And it's Check Mate on us.

Esse é o ponto, tem gente que não consegue entender matemática básica, quanto mais geopolítica.

[gabriel219]

"A ONU alertou o mundo para a possibilidade de secas;
Em paralelo, o Grupo de Peritos do Conselho Militar Internacional de Clima e Segurança (IMCCS) divulgou um novo relatório exortando os líderes brasileiros a fazerem da mudança climática e do contra desmatamento uma “prioridade de segurança” e “à prova do clima” a segurança da nação;
O documento faz uma série de exigências ao Brasil, mas esquece de mencionar que são justamente os países ricos que traficam as armas que fortalecem o crime organizado em nosso País, crime este que contribui para exaurir os recursos de segurança que poderíamos empregar para defender nossos biomas."

Só irei deixar isso pros inocentes, EDIT MOD - Túlio. Não vamos ficar remoendo.

Fim do off-topic pra mim.

[Túlio]

Não é tão simples: só neste século os EUA já deixaram um arsenal suficiente para estraçalhar metade do sistema solar na mão de um biruta como o Bush jr por oito anos (e teve o 11/09), de um pior ainda como o Zé Topete por mais quatro (e teve o coronga) e atualmente na do cara que está quebrando o País e necas, até os chinas já mataram mais com uma gripe que inventaram em Wuhan e muita mas MUITA propaganda. Essa charla de maletinha com o botão do Juízo Final nem em Hollywood cola mais.

Assim, 36 Gripen dão e sobram para resolver qualquer treta com a vizinhança; 360 iam deixar todo mundo com o toba que não passa nem um peidinho mas não impressionariam quem viesse de longe com uma baita JTF; mas e se fossem 3.600, o que os caras diriam?

- HOLD UR HORSES, U MUDDAFUCKAS, WE'VE GOT NUKES!

And it's Check Mate on us.

Esse é o ponto, tem gente que não consegue entender matemática básica, quanto mais geopolítica.

E aí está o porquê de eu ter largado de mão: além de o Moderador de Área já ter avisado que é OT - e não me agrada ser avisado duas vezes sobre a mesma coisa e pior, saber que estou mesmo em erro - simplesmente tem coisa que não dá mais para discutir com alguns, simplesmente ignoram argumentos e até fatos, ficando com suas "verdades" de Youtubers "mestres".

So be it.

Agora é só Gripen aqui, direta ou indiretamente, bem como tudo relacionado ao Programa F-X2. Assuntos paralelos serão deletados ou movidos, agressões e TROLAGENS serão tratadas na forma do Regulamento.

[gabriel219]

Voltando a falar em Gripen, eu não sei qual viagem é essa de alguns de possuir a necessidade de ter 300 Gripens. Já eu penso que 99 caças é o número perfeito para nós.

5 Esquadrões de Caça/Defesa Aérea = 60 F-39E + 15 F-39F para missões Ar-Ar (12 Echo + 3 Foxtrot cada). Os 12 caças "Echo" fariam as missões prioritárias para cenários Ar-Ar e as "Foxtrot" a mesma função dos esquadrões de ataque, operando em conjunto com outros Drones.
2 Esquadrões de Ataque = 24 F-39F, operando em conjunto com UCAV e Horm-Drone, fazendo funções de ataque ao solo e principalmente missões de Guerra Eletrônica.

Com esquadrões de ataque podendo também operar em cenários ar-ar, é uma Força Aérea que dá cabo de TODAS as Forças Aéreas da região COMBINADAS. O restante da grana que seria usada para os 108, 124 ou 144 caças, que invistam em drones para operar em conjunto.

Os 5 esquadrões dá para operar tranquilamente em Manaus (dois esquadrões), Anápolis (2 esquadrões) e Santa Maria (1 Esquadrão), enquanto os demais de ataque podem ficar um em Anápolis e outro mais ao Nordeste, como Tocantins e afins.

Vejo necessidade ZERO de se manter esquadrões em Santa Cruz. Se alguém for atacar ali e for do nosso continente, terá que passar por Santa Maria e a aviação no Nordeste poderia ser deslocada, assim como de Manaus.

Se a Argentina for adquirir JF-17 ou mesmo Mig-35, não terá alcance para atingir São Paulo. A Base Aérea de Palomar, caso cortem pelo mar, fica a mais de 2 mil km de São Paulo. A outra, em Reconquista, na fronteira próximo a Uruguaiana, fica há 1,300 km de São Paulo e teriam que passar por 36 Gripens, 12 deles em Santa Maria e 24 deles em Anápolis.

[FCarvalho]

Antes de fazer uma monte de contas para saber quantos caças a FAB consegue comprar, e manter, é preciso saber o que o Brasil quer da sua defesa aérea. Aliás, se o país quer ter de fato uma defesa aérea.
No mais, se 60, 108 ou144 caças, pouco importa se não tivermos orçamento necessário para operar qualquer destas quantidades.
Chegamos até aqui a trancos e barrancos e a FAB continua na sua sina de TAB, sem que haja de fato qualquer preocupação além muros da instituição e do MD com a caça. E pelo que vejo, a FAB é a única que realmente se preocupa com isso. Mais ninguém se importa.
Alias, a opção pela diminuição do número de KC-390 deveu-se antes de mais nada a ser um projeto caseiro, mais fácil de lidar com as intempéries político-econômicas do país. Já não é o caso do Gripen E/F.
Se é para focar ano sim, ano não, passando esse tipo de vexame melhor seria se contentar com os A-29 como caça primário da FAB já que, pelo visto, qualquer coisa além disto é desprezível, indiferente e desnecessário à realidade nacional na visão míope do poder político nacional.

[J.Ricardo]

Nossa arma mais poderosa por muitos anos chamava-se Itamaraty, infelizmente de 20 anos pra cá essa instituição foi só ladeira abaixo, e hoje ele é extremamente fundamental, a guerra hoje começa com retóricas e a nossa parece debate de facebook...
Acho que perdemos o momento político/histórico da bomba atômica, acho que a janela se fechou nos anos 90, quando a França deu banana pro mundo e explodiu uns artefatos lá no Pacífico.
No mais, nós nem conseguimos comprar uns míseros Gripens C nos anos 2000, fico imaginando como lançaríamos essa bomba nuclear, será que o AMX teria condições para isso? Será que conseguiríamos desenvolver uma aeronave a partir da Embraer que nos desse condições para isso? Só lembrando que o último avião que preste que a FAB comprou foi o Mirage III lá em 1969 (excluindo-se o Gripen, que nem chegou ainda)...

No mais, acho super importante conhecermos a ciência por trás da bomba atômica, depois de forma teórica, conhecer como poderíamos fabricar uma bomba, se enxergássemos a possibilidade da OTAN em um ato de sandice querer mandar uma força naval pra cá.

[gabriel219]

Nossa arma mais poderosa por muitos anos chamava-se Itamaraty, infelizmente de 20 anos pra cá essa instituição foi só ladeira abaixo, e hoje ele é extremamente fundamental, a guerra hoje começa com retóricas e a nossa parece debate de facebook...
Acho que perdemos o momento político/histórico da bomba atômica, acho que a janela se fechou nos anos 90, quando a França deu banana pro mundo e explodiu uns artefatos lá no Pacífico.
No mais, nós nem conseguimos comprar uns míseros Gripens C nos anos 2000, fico imaginando como lançaríamos essa bomba nuclear, será que o AMX teria condições para isso? Será que conseguiríamos desenvolver uma aeronave a partir da Embraer que nos desse condições para isso? Só lembrando que o último avião que preste que a FAB comprou foi o Mirage III lá em 1969 (excluindo-se o Gripen, que nem chegou ainda)...

No mais, acho super importante conhecermos a ciência por trás da bomba atômica, depois de forma teórica, conhecer como poderíamos fabricar uma bomba, se enxergássemos a possibilidade da OTAN em um ato de sandice querer mandar uma força naval pra cá.

Responderei em outro post.

[FCarvalho]

O que é mais fácil para nós: colocar bilhões de dólares ao longo de 30 anos a fim de dar conta do PAED tal como ele está na íntegra, - incluindo BID, ffaa's e C&T - ou ficar mexendo com coisas as quais o Brasil nunca demonstrou sequer o mínimo de responsabilidade e maturidade política para lidar, seja ontem, hoje, amanhã ou em qualquer data razoável?
Me parece muito mais razoável crer na viabilidade de convencer o poder político de que precisamos de bem mais que reles três dúzias de caças para fazer a nossa defesa aérea do que mexer com nukes.
Afinal, se for o caso de justificar investir em defesa por esse ou aquele motivo, então que se dê nomes aos bois e os coloque em letras garrafais na END e PND para que toda a sociedade, e principalmente, o poder político, tenham ciência do porquê estamos investindo em Defesa e não mais se admitia a falta de motivos críveis para a mesma.
Eu nunca vi de parte dos militares, nem do Itamaraty e nem qualquer governo deste país alguma indicação, ainda que superficial, sobre apontamentos abertos de inimigos do Brasil. Pelo contrário, desde as primeiras constituições até as mais básicas normas da diplomacia e das relações político-econômicas externas, o Brasil sempre se gabou, e segue se gabando, de ser um "país pacífico" e que nossas relações são boas com todo mundo. Isto trás benefícios e malefícios, como tudo na vida. Mas nós nunca soubemos concretamente tirar proveito. Ao contrário.
Ao menos para mim é importante antes de mais nada que a sociedade saiba porquê temos uma força aérea, para que ela serve, e quais seus princípios. Sem que a sociedade conheça, entenda e apoie a sua força aérea, seguimos no caminho dantesco de ficar abordando soluções que trazem mais problemas do que respostas.
Com uma sociedade consciente, responsável e interessada em Política de Defesa, fica mais fácil de pressionar os políticos de plantão e o poder público a fim de manter e assegurar na prática tudo que vai na PND e END, e consequentemente, o próprio PAED tal como foi escrito. Mas não temos isso hoje e nem perspectiva de obter tal apoio tão cedo. Não temos sequer educação para isso, aliás.
Então, é melhor sossegar o facho e tentar garantir o pouco que Brasília permite que a FAB tenha. Já temos coisas demais para fazer, e que estão mais que atrasadas, para não dizer que vão levar décadas no atual ritmo de investimento para sair do papel.

[FCarvalho]

Uma hipótese de organização para os Gripen E/F da Força Aérea.

Manaus 1o/3o Gav e 3o/3o Gav - 36 unidades

Belém 1o/4o Gav - 18 unidades

Natal 1o/5o Gav e 2o/5o Gav - 36 unidades

Rio de Janeiro 1o GavCa - 36 unidades

Brasília GDA - 36 unidades

Santa Maria 1o/14o Gav - 18 unidades

Campo Grande 1o/16o Gav - 18 unidades

Total - 198 unidades

[FIGHTERCOM]

O Brasil que eu quero...


Esse caça é top demais...

[J.Ricardo]

No papel é legal, mas duvido muito que essa configuração um dia voe.
Pelo menos dois tanques deveriam estar na brincadeira.