TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[FIGHTERCOM]

FAB divulga imagens inéditas do Gripen sobrevoando o Rio de Janeiro



https://www.aeroflap.com.br/fab-divulga ... e-janeiro/

[FCarvalho]

É mais fácil mudar o nome da FAB para Unidos do Táxi Aéreo Executivo Militar do Brasil do que o 1o GavCa sair do RIo de Janeiro ou ser extinto.

[FCarvalho]

Conforme entrevista do ex-cmte da FAB a resvista Segurança e Defesa, os A-1 começam a deixar o serviço a partir de 2025 enquanto os F-5M fazem-no a partir de 2027.
Ou seja, segundo lote de Gripen E/F tem que ser encomendado até no máximo 2024 para manter a linha de produção da Embraer.

[FIGHTERCOM]

Conforme entrevista do ex-cmte da FAB a resvista Segurança e Defesa, os A-1 começam a deixar o serviço a partir de 2025 enquanto os F-5M fazem-no a partir de 2027.
Ou seja, segundo lote de Gripen E/F tem que ser encomendado até no máximo 2024 para manter a linha de produção da Embraer.

Alguém precisa avisar Bolsonaro que a Argentina está comprando caças da China. No dia seguinte ele assina o cheque para compra de dois lotes (36 + 36).

Ou então mandar um tuite para o Carluxo.


Abraços,

Wesley

[Túlio]

Conforme entrevista do ex-cmte da FAB a resvista Segurança e Defesa, os A-1 começam a deixar o serviço a partir de 2025 enquanto os F-5M fazem-no a partir de 2027.
Ou seja, segundo lote de Gripen E/F tem que ser encomendado até no máximo 2024 para manter a linha de produção da Embraer.

Alguém precisa avisar Bolsonaro que a Argentina está comprando caças da China. No dia seguinte ele assina o cheque para compra de dois lotes (36 + 36).

Ou então mandar um tuite para o Carluxo.


Abraços,

Wesley

Tá comprando???

Onde, quando, como???

Que eu saiba, não precisa de mais do que meia dúzia de Gripen para abater TODOS los Pampitas, que é a única Realidade lá, infelizmente. Além disso, véias ANTAGONICES já ficaram no esquecimento, a Argentina hoje é um dos nossos maiores parceiros comerciais, e isso é o que intere$$a.

[FCarvalho]

Diz então que a alma do chavito mandou dizer para o presidente da Venezuela comprar Su-35 e enviar tudo para a fronteira com Roraima que semana que vem tá na agenda dele invadir a Guiana lá do além.
Vai que ele acredita.

[FCarvalho]

Conforme entrevista do ex-cmte da FAB a resvista Segurança e Defesa, os A-1 começam a deixar o serviço a partir de 2025 enquanto os F-5M fazem-no a partir de 2027.
Ou seja, segundo lote de Gripen E/F tem que ser encomendado até no máximo 2024 para manter a linha de produção da Embraer.

Alguém precisa avisar Bolsonaro que a Argentina está comprando caças da China. No dia seguinte ele assina o cheque para compra de dois lotes (36 + 36).
Ou então mandar um tuite para o Carluxo.
Abraços,
Wesley

Em outra entrevista com oficial da FAB, que agora não lembro qual revista eu li, a priori, no planejamento da FAB os lotes subsequentes estariam sob duas condições de aquisição: uma, a exportação do caça nas concorrências atuais de que participa, fazendo com que o segundo lote fosse para 2025/2026; a segunda seria que na falta de exportações, o segundo lote poderia ser antecipado para o período 2022/2023. Ambas as opções estariam em comum acordo com a Embraer, e indiretamente SAAB, tendo em vista não abrir vácuos na linha de produção da empresa brasileira.
Uma segunda encomenda por parte dos suecos também era esperada, mas aparentemente também está condicionada a eventual exportação do caça para outros países além do Brasil.
Entre 2021 e 2022 teremos as decisões da Finlândia e Canadá, que são as mais importantes concorrências de que o Gripen E participa. Se vencer em ambas, facilita a nossa vida e dos suecos e novas encomendas por parte de Brasil e Suécia.
Outras eventuais chances de venda mundo afora tratam-se de números muito pequenos de caças a serem negociados, o que não afetaria de forma mais contundente a questão de preço/custo nas linhas de produção.
A boca pequena, ventila-se na internet que haveria uma proposta sendo arrumada para a força aérea da Ucrânia - não confirmada e nem apresentada oficialmente - cujo país por certo os suecos, penso eu aqui, adoraria vender os seus Gripen E/F, só pelo prazer de peitar os russos bem na cara deles. Embora a Ucrânia não tenha mínimas condições financeiras para adquirir quantidades substantivas de qualquer tipo de caça ocidental, tal como nós, há de se prever que um negócio deste tamanho visando substituir toda a antiga frota de aviões soviéticos (100 a 150 caças, entre operacionais e indisponíveis) irá demandar financiamento externo. E neste aspecto os suecos podem oferecer diversas soluções passíveis de caber no bolso do orçamento ucraniano no longo prazo.
E antes que alguém diga que estou dizendo que a Ucrânia vai comprar centenas de Gripen E, bom, não estou dizendo nada disso. Estou apenas indicando o fato de que há centenas de caças antigos que precisam de substituição naquele país, que já manifestou a intenção de obter novos meios para si no curto e médio prazo. Quantos, como, e se os ucranianos vão poder dispor-se a comprar, e manter, é assunto para outro tópico.

[FIGHTERCOM]

Alguém precisa avisar Bolsonaro que a Argentina está comprando caças da China. No dia seguinte ele assina o cheque para compra de dois lotes (36 + 36).

Ou então mandar um tuite para o Carluxo.


Abraços,

Wesley

Tá comprando???

Onde, quando, como???

Que eu saiba, não precisa de mais do que meia dúzia de Gripen para abater TODOS los Pampitas, que é a única Realidade lá, infelizmente. Além disso, véias ANTAGONICES já ficaram no esquecimento, a Argentina hoje é um dos nossos maiores parceiros comerciais, e isso é o que intere$$a.

Túlio,

Isso são detalhes! Precisamos é botar pilha no presidente.


Abraços,

Wesley

[Túlio]

Túlio,

Isso são detalhes! Precisamos é botar pilha no presidente.


Abraços,

Wesley

Parei com isso naquilo do Airbus "A-230", agora tô numas de "o que vier tá bão"...

[ECorreia]

Tipo de bomba de precisão usada por Israel em Gaza vai equipar novos caças brasileiros; leia análise
Para ter uma maior correção em seus ataques contra o grupo Hamas no enclave palestino com uma das maiores densidades habitacionais do mundo, Israel utilizou uma classe de bombas altamente precisas e destruidoras


Roberto Godoy, O Estado de S.Paulo
22 de maio de 2021 | 05h00

Para ter uma maior correção em seus ataques contra o grupo Hamas na Faixa de Gaza, enclave palestino com uma das maiores densidades habitacionais do mundo, Israel utilizou uma classe de bombas altamente precisas e destruidoras. De fabricação própria ou importadas dos Estados Unidos, essas bombas se dividem basicamente em três tamanhos que são de 113 kg, 453 kg e até 1 tonelada de peso útil, todas com um grande diferencial: bombas inteligentes. São com essas bombas que os novos caças brasileiros serão equipados.

Construídas como bombas burras - como são conhecidas as bombas gravitacionais, que são despejadas pelos aviões e foram amplamente utilizadas na 2ª Guerra -, elas recebem três dispositivos que as transformam em bombas inteligentes, dando a elas a capacidade necessária de acordo com a estratégia militar a ser adotada.

O primeiro dispositivo é eletrônico e fornece as coordenadas exatas do alvo a ser atingido. O segundo dá estabilidade e aerodinâmica ao armamento. O terceiro são as aletas, que são como uma espécie de barbatana de peixe, responsáveis em fazer a guiagem do projétil. Com isso, essas bombas podem ser lançadas a uma distância de até 60 quilômetros.

No caso da última campanha em Gaza, elas foram disparadas a 40 quilômetros, em média, do alvo. É como fazer um disparo da cidade paulista de Jundiaí para atingir um prédio na Avenida Paulista, na capital. Após fazer um voo planado, ela alcança o alvo desejado com uma margem de erro de 3 metros.

No dia 15, Israel utilizou duas dessas bombas de maior peso, de fabricação própria chamada S-2000, no ataque que derrubou o prédio de 12 andares que abrigava os escritórios da agência de notícias Associated Press e do site de notícias Al Jazeera. O Exército de Israel alertou sobre o ataque com uma hora de antecedência

Essas bombas, que destruíram edifícios inteiros em Gaza, foram vendidas pela empresa israelense Rafael Defense Systems para a Índia e a Grécia. Na versão de exportação, a S-2000 é chamada de Spice e foi comprada pelo Comando da Aeronáutica para armar o F-39 Gripen da Força Aérea Brasileira (FAB).

O valor do contrato com o Brasil é estimado em US$ 245,326 milhões, abrangendo 70 bombas, mísseis e sistemas táticos para reconhecimento. Os detalhes do negócio são considerados reservados.

Nos ataques, Israel também utilizou as americanas JDAM (Joint Direct Attack Munition), que se valem de um sistema equivalente. Apesar de ser capaz de construir suas próprias bombas, Israel importa dos americanos para manter seu arsenal cheio. Uma negociação estimada em US$ 735 milhões está em curso atualmente entre os dois países, em um pacote de defesa que inclui um lote de 3 mil bombas JDAM.

Ainda que o Hamas tenha conseguido aumentar a capacidade e alcance dos disparos de seus foguetes, a maioria esbarrou na dificuldade de se atingir o alvo. Ao mesmo tempo, a resposta da máquina de guerra de Israel sempre foi precisa.

Os maiores modelos, de 1 tonelada, têm 3 metros de comprimento e dupla detonação. Em uma fração de segundos, a primeira explosão abre caminho depois de atingir o alvo, rompendo barreiras como paredes de concreto, por exemplo, para, em seguida, fazer a segunda detonação. São muito utilizadas nos ataques contra bunkers. As menores, são mais comumente usadas em ataques com alvos mais definidos, para causar o menor dano colateral possível.

Essas bombas são despejadas pelos caças F-15 e F-16, versões customizadas para a IAF, Israel Air Force, que não podem ser ouvidos nem vistos por grupos militantes que não dispõem de sistema de detecção. O voo de ataque é praticamente fantasma.

https://internacional.estadao.com.br/no ... 0003722706

[FCarvalho]

Foi muito comentada a aquisição das Spice 250 e 1000. A Spice 2000 não se tem notícias de que foram colocadas na lista de compras da FAB.
Eu só queria saber o que foi feito, ou não foi, melhor dizendo, dos projetos de bombas inteligentes nacionais. Havia pelo menos duas empresas com projetos de kit. Mas parece que, mais uma vez, não deu em nada.

[ECorreia]

As SMKBs estão no site do fabricante AEQ, foram certificadas e tanto a SMKB-82 quanto a SMKB-83 são consideradas produtos estratégicos de defesa, vide o Diário Oficial da União:

https://www.gov.br/defesa/pt-br/arquivo ... cional.pdf


E a MacJee vai produzir sob licença a BLU-109 bunker buster, que é muito mais eficiente que as nossas BPENs. Assim como a AEL, se vai produzir sob licença aqui é porque tem interessado...aqui.

[Túlio]

As SMKBs estão no site do fabricante AEQ, foram certificadas e tanto a SMKB-82 quanto a SMKB-83 são consideradas produtos estratégicos de defesa, vide o Diário Oficial da União:

https://www.gov.br/defesa/pt-br/arquivo ... cional.pdf


E a MacJee vai produzir sob licença a BLU-109 bunker buster, que é muito mais eficiente que as nossas BPENs. Assim como a AEL, se vai produzir sob licença aqui é porque tem interessado...aqui.

Aí temos algo que NUNCA vou entender: se compramos a arma, pelo menos devemos fabricar a munição! Imagines se temos FAL mas importamos Mun 7,62 x 51, que loucura; e a munição dos caças são os mísseis e demais PGMs, além de dumb bombs and rockets. Eu toparia nas buenas importar 100% de Gripen da Suécia desde que todo o seu armamento e munições fossem desenvolvidos e produzidos aqui.

E dou um exemplo claro e indesmentível: em 1982 a Argentina tinha cinco dos novíssimos Super Etendard operacionais e cinco dos também novíssimos AM-39 Exocet; após o quinto ser lançado, acabou a guerra para estes aviões, pois continuavam full-op mas sua ÚNICA munição eficiente (foram 80% de acertos, e isso na versão DOS INGLESES!) havia acabado e não tinham como conseguir mais.

E já faz anos e anos que completaram as SMKB, tem justificativa importar ou mesmo copiar (pagando royalties, claro) coisas equivalentes tipo Spice ou JDAM? Isso vale para muita coisa desenvolvida aqui, sós ou em parceria, e que acabou abandonada em prol de sistemas FODÕES estrangeiros: será que eles já começaram com o que havia de melhor? Tipo o Gabriel 1 era tão melhor que o MANSUP, ou o Sidewinder Bravo superior ao Piranha 1, ou o TOW 1A melhor que o MSS, o primeiro Shrike melhor que o MAR-1 e por aí vai? Não há atalhos confiáveis, tem que dar duro em casa para poder competir lá fora.

Lembrar o que disse faz pouco o atual MinDef ao $enado e seus antecessores idem antes dele: cada USD 1 investido na BID acaba rendendo quase USD 10, e NO PIB!!!

[ECorreia]

As SMKBs estão no site do fabricante AEQ, foram certificadas e tanto a SMKB-82 quanto a SMKB-83 são consideradas produtos estratégicos de defesa, vide o Diário Oficial da União:

https://www.gov.br/defesa/pt-br/arquivo ... cional.pdf


E a MacJee vai produzir sob licença a BLU-109 bunker buster, que é muito mais eficiente que as nossas BPENs. Assim como a AEL, se vai produzir sob licença aqui é porque tem interessado...aqui.

Aí temos algo que NUNCA vou entender: se compramos a arma, pelo menos devemos fabricar a munição! Imagines se temos FAL mas importamos Mun 7,62 x 51, que loucura; e a munição dos caças são os mísseis e demais PGMs, além de dumb bombs and rockets. Eu toparia nas buenas importar 100% de Gripen da Suécia desde que todo o seu armamento e munições fossem desenvolvidos e produzidos aqui.

E dou um exemplo claro e indesmentível: em 1982 a Argentina tinha cinco dos novíssimos Super Etendard operacionais e cinco dos também novíssimos AM-39 Exocet; após o quinto ser lançado, acabou a guerra para estes aviões, pois continuavam full-op mas sua ÚNICA munição eficiente (foram 80% de acertos, e isso na versão DOS INGLESES!) havia acabado e não tinham como conseguir mais.

E já faz anos e anos que completaram as SMKB, tem justificativa importar ou mesmo copiar (pagando royalties, claro) coisas equivalentes tipo Spice ou JDAM? Isso vale para muita coisa desenvolvida aqui, sós ou em parceria, e que acabou abandonada em prol de sistemas FODÕES estrangeiros: será que eles já começaram com o que havia de melhor? Tipo o Gabriel 1 era tão melhor que o MANSUP, ou o Sidewinder Bravo superior ao Piranha 1, ou o TOW 1A melhor que o MSS, o primeiro Shrike melhor que o MAR-1 e por aí vai? Não há atalhos confiáveis, tem que dar duro em casa para poder competir lá fora.

Lembrar o que disse faz pouco o atual MinDef ao $enado e seus antecessores idem antes dele: cada USD 1 investido na BID acaba rendendo quase USD 10, e NO PIB!!!

Eu concordo que devamos dar prioridade a produção local independente a tudo que envolva bastante necessidade de reposição.

Mas é necessário analisar cada projeto em separado. Você citou o nosso fuzil: na medida em que o desenvolvimento do substituto do FAL foi se arrastando, deveríamos ter produzido um fuzil aqui sob licença.

Eu mesmo digo para o projeto do MSS 1.2.

Os Estados Unidos, por exemplo, são autossuficientes, mas é bom lembrar que a DARPA perde muito dinheiro desenvolvendo projetos que não dão em nada. Como lá a accountabillity é transparente há até uma média por ano jogada fora: R$10 bilhões e apenas se referindo a DARPA. Há muitas empresas americanas que também investem com fundos dela e há os fundos das próprias FFAA.

[Túlio]

Eu concordo que devamos dar prioridade a produção local independente a tudo que envolva necessidade de reposição, seja de alto atrito, etc.

Aqui tá OK.

Mas é necessário analisar cada projeto em separado. Você citou o nosso fuzil: na medida em que o desenvolvimento do substituto do FAL foi se arrastando, deveríamos ter produzido um fuzil aqui sob licença.

Aqui num tá mais, mas a "culpa" é minha, devia ter citado a MAG, MG-3 ou Minimi.

Eu mesmo digo para o projeto do MSS 1.2.

E aqui discordo legal, mesmo sabendo que vai dar treta com o nosso véio cupincha @gabriel219 mas azar: para o Msl prestar (para exportação; para o nosso próprio uso, dados os "adversários", já dá e sobra) faltaria melhorar o motor (configuração, velocidade e alcance) e a ogiva (tandem, e posso aprofundar). Estas tecnologias já existem aqui.

Os Estados Unidos, por exemplo, são autossuficientes, mas é bom lembrar que a DARPA perde muito dinheiro desenvolvendo projetos que não dão em nada. Como lá a accountabillity é transparente há até uma média por ano jogada fora: R$10 bilhões e apenas se referindo a DARPA. Há muitas empresas americanas que também investem com fundos dela e há os fundos das próprias FFAA.

Notes, referi INVESTIMENTOS (ou seja, dinheiro que o estado nos toma e bota em algo que lhe interessa, ou seja, localizado) e seu efeito sobre o PIB, ou seja, global. Não há comparação, pelo menos não a vejo, pois não tem como perder dinheiro mantendo os cérebros trabalhando e rendendo em casa (EUA) ao invés de exportá-los (BR).

Há uma historinha bem legal a respeito e que tem como protagonista o véio Henry Ford, aliás...