Re: NOTICIAS
Enviado: Qui Ago 07, 2014 2:42 pm
São redes anti-torpedo, antissabotagem ao redor do navio?
Uma questão sobre a dúvida acima referente ao problema do EISA: Para a construção dos novos submarinos para a MB foi construído um estaleiro de primeira linha, com todos os recursos e equipamentos necessários. Não seria então possível erguer um outro estaleiro similarmente moderno e eficiente, dedicado exclusivamente à construção de embarcações militares de superfície para a MB e exportação a nações amigas? Infelizmente, parece que não se pode confiar nem um pouco na iniciativa privada.Lord Nauta escreveu:Angola busca cooperação brasileira para implementar Programa Naval
Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, se reuniram nesta terça-feira para reafirmar o compromisso de fortalecimento de parceria estratégica em defesa.
Entre as varias áreas de possíveis parcerias, o maior destaque foi o da cooperação naval, com a implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval de Angola (PRONAVAL), por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) da Marinha do Brasil.
O Programa Naval angolano inclui, além da construção de estaleiros em Angola, a aquisição de seis navios-patrulha de 500 toneladas, a capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância marítima.
O ministro Celso Amorim ressaltou que o país africano é um parceiro estratégico, o “vizinho mais próximo do outro lado do Atlântico Sul” e, neste aspecto, a cooperação marítima é imprescindível.
Caso se confirme a intenção angolana e preciso uma atenção especial em relação ao estaleiro (s) construtor (es) em face o que estamos testemunhando em relação ao EISA.
Sds
Lord Nauta
Wingate escreveu:Uma questão sobre a dúvida acima referente ao problema do EISA: Para a construção dos novos submarinos para a MB foi construído um estaleiro de primeira linha, com todos os recursos e equipamentos necessários. Não seria então possível erguer um outro estaleiro similarmente moderno e eficiente, dedicado exclusivamente à construção de embarcações militares de superfície para a MB e exportação a nações amigas? Infelizmente, parece que não se pode confiar nem um pouco na iniciativa privada.Lord Nauta escreveu:Angola busca cooperação brasileira para implementar Programa Naval
Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, se reuniram nesta terça-feira para reafirmar o compromisso de fortalecimento de parceria estratégica em defesa.
Entre as varias áreas de possíveis parcerias, o maior destaque foi o da cooperação naval, com a implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval de Angola (PRONAVAL), por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) da Marinha do Brasil.
O Programa Naval angolano inclui, além da construção de estaleiros em Angola, a aquisição de seis navios-patrulha de 500 toneladas, a capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância marítima.
O ministro Celso Amorim ressaltou que o país africano é um parceiro estratégico, o “vizinho mais próximo do outro lado do Atlântico Sul” e, neste aspecto, a cooperação marítima é imprescindível.
Caso se confirme a intenção angolana e preciso uma atenção especial em relação ao estaleiro (s) construtor (es) em face o que estamos testemunhando em relação ao EISA.
Sds
Lord Nauta
Wingate
Prosuper que pelo visto herdou a vaga de novela que o FX-2 deixou.Marino escreveu:Um dos consórcios participantes do Prosuper fez esta proposta.
Depois de décadas de abandono a indústria naval brasileira de fato está dando repetidas mostras de que não consegue se reerguer sozinha, até porque nenhuma delas quer fazer investimentos de prazo mais longo em equipamentos ou contratação e preparação de pessoal porque não há como ter certeza de que não será abandonada novamente no futuro próximo. Pelo que se percebe a maioria dos estaleiros hoje em operação só pega contratos na condição de precisar investir o mínimo possível e assumir o mínimo de responsabilidades, atitude típica que quem quer aproveitar apenas uma oportunidade passageira de ganhar alguns trocados mas não acredita que a fonte vai durar muito (e infelizmente não é só a indústria naval brasileira que está nesta situação ).Wingate escreveu:Uma questão sobre a dúvida acima referente ao problema do EISA: Para a construção dos novos submarinos para a MB foi construído um estaleiro de primeira linha, com todos os recursos e equipamentos necessários. Não seria então possível erguer um outro estaleiro similarmente moderno e eficiente, dedicado exclusivamente à construção de embarcações militares de superfície para a MB e exportação a nações amigas? Infelizmente, parece que não se pode confiar nem um pouco na iniciativa privada.
Wingate
Alcantara escreveu:
Túlio, por essa definição acho só Coréia do Norte é independente dos EUA...Túlio escreveu:O que a tigrada tem que se ligar é que não se fica independente dos EUA só porque se tem armas sem um só parafuso feito por eles, primeiro tem que se livrar de qualquer laço comercial com eles e seus aliados. E isso sim, é brabo...