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Re: NOTICIAS
Angola busca cooperação brasileira para implementar Programa Naval
Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, se reuniram nesta terça-feira para reafirmar o compromisso de fortalecimento de parceria estratégica em defesa.
Entre as varias áreas de possíveis parcerias, o maior destaque foi o da cooperação naval, com a implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval de Angola (PRONAVAL), por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) da Marinha do Brasil.
O Programa Naval angolano inclui, além da construção de estaleiros em Angola, a aquisição de seis navios-patrulha de 500 toneladas, a capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância marítima.
O ministro Celso Amorim ressaltou que o país africano é um parceiro estratégico, o “vizinho mais próximo do outro lado do Atlântico Sul” e, neste aspecto, a cooperação marítima é imprescindível.
Caso se confirme a intenção angolana e preciso uma atenção especial em relação ao estaleiro (s) construtor (es) em face o que estamos testemunhando em relação ao EISA.
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Lord Nauta
Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, se reuniram nesta terça-feira para reafirmar o compromisso de fortalecimento de parceria estratégica em defesa.
Entre as varias áreas de possíveis parcerias, o maior destaque foi o da cooperação naval, com a implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval de Angola (PRONAVAL), por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) da Marinha do Brasil.
O Programa Naval angolano inclui, além da construção de estaleiros em Angola, a aquisição de seis navios-patrulha de 500 toneladas, a capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância marítima.
O ministro Celso Amorim ressaltou que o país africano é um parceiro estratégico, o “vizinho mais próximo do outro lado do Atlântico Sul” e, neste aspecto, a cooperação marítima é imprescindível.
Caso se confirme a intenção angolana e preciso uma atenção especial em relação ao estaleiro (s) construtor (es) em face o que estamos testemunhando em relação ao EISA.
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Re: NOTICIAS
Fotos, fotos, fotos e fotos...
USS America no Rio de Janeiro
http://portaldefesa.com/site/index.php/ ... neiro.html
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AD ASTRA PER ASPERA
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Re: NOTICIAS
Uma questão sobre a dúvida acima referente ao problema do EISA: Para a construção dos novos submarinos para a MB foi construído um estaleiro de primeira linha, com todos os recursos e equipamentos necessários. Não seria então possível erguer um outro estaleiro similarmente moderno e eficiente, dedicado exclusivamente à construção de embarcações militares de superfície para a MB e exportação a nações amigas? Infelizmente, parece que não se pode confiar nem um pouco na iniciativa privada.Lord Nauta escreveu:Angola busca cooperação brasileira para implementar Programa Naval
Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, se reuniram nesta terça-feira para reafirmar o compromisso de fortalecimento de parceria estratégica em defesa.
Entre as varias áreas de possíveis parcerias, o maior destaque foi o da cooperação naval, com a implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval de Angola (PRONAVAL), por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) da Marinha do Brasil.
O Programa Naval angolano inclui, além da construção de estaleiros em Angola, a aquisição de seis navios-patrulha de 500 toneladas, a capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância marítima.
O ministro Celso Amorim ressaltou que o país africano é um parceiro estratégico, o “vizinho mais próximo do outro lado do Atlântico Sul” e, neste aspecto, a cooperação marítima é imprescindível.
Caso se confirme a intenção angolana e preciso uma atenção especial em relação ao estaleiro (s) construtor (es) em face o que estamos testemunhando em relação ao EISA.
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Re: NOTICIAS
Um dos consórcios participantes do Prosuper fez esta proposta.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Wingate escreveu:Uma questão sobre a dúvida acima referente ao problema do EISA: Para a construção dos novos submarinos para a MB foi construído um estaleiro de primeira linha, com todos os recursos e equipamentos necessários. Não seria então possível erguer um outro estaleiro similarmente moderno e eficiente, dedicado exclusivamente à construção de embarcações militares de superfície para a MB e exportação a nações amigas? Infelizmente, parece que não se pode confiar nem um pouco na iniciativa privada.Lord Nauta escreveu:Angola busca cooperação brasileira para implementar Programa Naval
Os ministros da Defesa do Brasil, Celso Amorim, e de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, se reuniram nesta terça-feira para reafirmar o compromisso de fortalecimento de parceria estratégica em defesa.
Entre as varias áreas de possíveis parcerias, o maior destaque foi o da cooperação naval, com a implementação do Programa de Desenvolvimento do Poder Naval de Angola (PRONAVAL), por meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) da Marinha do Brasil.
O Programa Naval angolano inclui, além da construção de estaleiros em Angola, a aquisição de seis navios-patrulha de 500 toneladas, a capacitação de recursos humanos para a construção, manutenção e operação dos navios, estaleiros e sistema de vigilância marítima.
O ministro Celso Amorim ressaltou que o país africano é um parceiro estratégico, o “vizinho mais próximo do outro lado do Atlântico Sul” e, neste aspecto, a cooperação marítima é imprescindível.
Caso se confirme a intenção angolana e preciso uma atenção especial em relação ao estaleiro (s) construtor (es) em face o que estamos testemunhando em relação ao EISA.
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Lord Nauta
Wingate
Prezados Colegas,
Sou também favorável que a exemplo do PROSUB seja construído um estaleiro militar dedicado aos navios de superfície. Até onde sei a proposta da ThyssenKrupp com as classes MEKO 600 e Berlin era as preferidas da MB para o PROSUPER. Esta empresa seria a exemplo da DCNS com o PROSUB uma seria candidata para executar este projeto no mesmos moldes.
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Lord Nauta
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Re: NOTICIAS
Prosuper que pelo visto herdou a vaga de novela que o FX-2 deixou.Marino escreveu:Um dos consórcios participantes do Prosuper fez esta proposta.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: NOTICIAS
Depois de décadas de abandono a indústria naval brasileira de fato está dando repetidas mostras de que não consegue se reerguer sozinha, até porque nenhuma delas quer fazer investimentos de prazo mais longo em equipamentos ou contratação e preparação de pessoal porque não há como ter certeza de que não será abandonada novamente no futuro próximo. Pelo que se percebe a maioria dos estaleiros hoje em operação só pega contratos na condição de precisar investir o mínimo possível e assumir o mínimo de responsabilidades, atitude típica que quem quer aproveitar apenas uma oportunidade passageira de ganhar alguns trocados mas não acredita que a fonte vai durar muito (e infelizmente não é só a indústria naval brasileira que está nesta situação ).Wingate escreveu:Uma questão sobre a dúvida acima referente ao problema do EISA: Para a construção dos novos submarinos para a MB foi construído um estaleiro de primeira linha, com todos os recursos e equipamentos necessários. Não seria então possível erguer um outro estaleiro similarmente moderno e eficiente, dedicado exclusivamente à construção de embarcações militares de superfície para a MB e exportação a nações amigas? Infelizmente, parece que não se pode confiar nem um pouco na iniciativa privada.
Wingate
Restam então à MB no curto/médio prazos duas opções, nenhuma das duas a ideal, mas são as possíveis. Ou ela assume a construção de seus próprios meios como fez com os submarinos, e aí pode ter certeza de que todos os seus requisitos em termos de prazos, custos e qualidade serão atendidos (ou pelo menos serão envidados os melhores esforços para isso) ou contrata estaleiros privados já sabendo que terá que fazer um esforço extraordinário em acompanhamento e fiscalização da construção, e ainda assim correrá o risco de ver acontecerem problemas técnicos, de custos, de prazo ou até mesmo interrupções das obras.
Para poder contar com estaleiros privados confiáveis a MB (ou melhor dizendo, o governo) terá que mostrar que as próximas encomendas de navios que fizer não representarão apenas mais um ciclo com data marcada para terminar, como foram todas as rodadas anteriores desde o século XIX. E depois ainda aguardar um bom tempo até que o pessoal dos estaleiros adquira o conhecimento e a experiência necessários. Não é coisa para agora, mas para no mínimo daqui a 10 ou 15 anos, isso se tudo der muito certo.
Leandro G. Card
- Luís Henrique
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Re: NOTICIAS
Alcantara escreveu:
Então os sul-coreanos também apresentaram uma proposta LIVRE dos equipamentos americanos??
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTICIAS
À primeira vista, viagem dos Coreanos. Na prática, inteligente lance comercial: pagam essa nota de "USA-free" para os "Países-nojinho" sabendo que, no que os EUA decretarem um embargo, a Europa (e a própria Coréia) vai junto no embalo (com alguma renitência da França, como se viu no caso dos Mistral para a Rússia).
O que a tigrada tem que se ligar é que não se fica independente dos EUA só porque se tem armas sem um só parafuso feito por eles, primeiro tem que se livrar de qualquer laço comercial com eles e seus aliados. E isso sim, é brabo...
O que a tigrada tem que se ligar é que não se fica independente dos EUA só porque se tem armas sem um só parafuso feito por eles, primeiro tem que se livrar de qualquer laço comercial com eles e seus aliados. E isso sim, é brabo...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTICIAS
Túlio, por essa definição acho só Coréia do Norte é independente dos EUA...Túlio escreveu:O que a tigrada tem que se ligar é que não se fica independente dos EUA só porque se tem armas sem um só parafuso feito por eles, primeiro tem que se livrar de qualquer laço comercial com eles e seus aliados. E isso sim, é brabo...