MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... -onu.ghtml
Investimento estrangeiro no Brasil despencou 62% em 2020, aponta órgão da ONU
País caiu 5 posições no ranking dos principais destinos desse tipo de investimento, para a 11ª posição. Queda foi mais intensa que a registrada pela América Latina e Caribe, e mais acentuada que a média global, de -35%.
Por G1
21/06/2021 02h00 Atualizado há 19 horas
O Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil despencou 62% em 2020, mostraram dados do Monitor de Tendências de Investimentos Globais, divulgados nesta segunda-feira (21) pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
No ano passado, os recursos estrangeiros investidos no Brasil somaram US$ 25 bilhões – o menor patamar em duas décadas, 'drenado' pelo desaparecimento de investimentos na extração de petróleo e gás natural, fornecimento de energia e serviços financeiros, segundo o relatório. Em 2019, o volume de investimentos havia ficado em US$ 65 bilhões.
Com a queda, o Brasil também caiu no ranking dos países que mais recebem investimento estrangeiro direto: da 6ª posição em 2019, passou ao 11º lugar.
Investimento estrangeiro no Brasil despencou 62% em 2020, aponta órgão da ONU
País caiu 5 posições no ranking dos principais destinos desse tipo de investimento, para a 11ª posição. Queda foi mais intensa que a registrada pela América Latina e Caribe, e mais acentuada que a média global, de -35%.
Por G1
21/06/2021 02h00 Atualizado há 19 horas
O Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil despencou 62% em 2020, mostraram dados do Monitor de Tendências de Investimentos Globais, divulgados nesta segunda-feira (21) pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
No ano passado, os recursos estrangeiros investidos no Brasil somaram US$ 25 bilhões – o menor patamar em duas décadas, 'drenado' pelo desaparecimento de investimentos na extração de petróleo e gás natural, fornecimento de energia e serviços financeiros, segundo o relatório. Em 2019, o volume de investimentos havia ficado em US$ 65 bilhões.
Com a queda, o Brasil também caiu no ranking dos países que mais recebem investimento estrangeiro direto: da 6ª posição em 2019, passou ao 11º lugar.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
prp escreveu: Seg Jun 21, 2021 9:03 pm
Lembrando que o Temer quase deu um fim nas fintech.
Só não viraram pó porque travou com a votação do Impeachment dele.
Eu não me apressaria em botar tudo no lombo do Temer: o que um cara de setenta e tantos anos e que só entende de política vai saber sobre Fintechs? Pior, até que ponto seria de capaz de entender que a internet mudou tudo e vai mudar ainda mais? É tipo o Xi, por certo acredita que basta acabar com a mineração de cryptos na China e elas (as cryptos) acabam: QUÁ!
Escolhi os exemplos de propósito: se o Temer (mais exatamente, alguém que o convenceu - da grande finança, claro) chutasse as Fintechs do Brasil, os Brasileiros iriam via web às do exterior e o lucro ficaria lá e não aqui; é o que a China está fazendo neste momento, acabando com a mineração LÁ, e os EUA e quem mais conseguir uma fatia de mais de metade do bolo todo (é ou era a parte da China) agradecem.
Não dá mais para fazer essa coisas...
Escolhi os exemplos de propósito: se o Temer (mais exatamente, alguém que o convenceu - da grande finança, claro) chutasse as Fintechs do Brasil, os Brasileiros iriam via web às do exterior e o lucro ficaria lá e não aqui; é o que a China está fazendo neste momento, acabando com a mineração LÁ, e os EUA e quem mais conseguir uma fatia de mais de metade do bolo todo (é ou era a parte da China) agradecem.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Mas é claro que a ideia não saiu da cabeça podre daquele véio carcomido. Saiu da cabeça de quem o financiou...Túlio escreveu: Seg Jun 21, 2021 9:14 pmprp escreveu: Seg Jun 21, 2021 9:03 pm
Lembrando que o Temer quase deu um fim nas fintech.
Só não viraram pó porque travou com a votação do Impeachment dele.Eu não me apressaria em botar tudo no lombo do Temer: o que um cara de setenta e tantos anos e que só entende de política vai saber sobre Fintechs? Pior, até que ponto seria de capaz de entender que a internet mudou tudo e vai mudar ainda mais? É tipo o Xi, por certo acredita que basta acabar com a mineração de cryptos na China e elas (as cryptos) acabam: QUÁ!
Escolhi os exemplos de propósito: se o Temer (mais exatamente, alguém que o convenceu - da grande finança, claro) chutasse as Fintechs do Brasil, os Brasileiros iriam via web às do exterior e o lucro ficaria lá e não aqui; é o que a China está fazendo neste momento, acabando com a mineração LÁ, e os EUA e quem mais conseguir uma fatia de mais de metade do bolo todo (é ou era a parte da China) agradecem.
Não dá mais para fazer essa coisas...
O Nubank pode fechar as portas. É o mercado selvagem
39
Wagner Francesco ⚖, AdvogadoPublicado por Wagner Francesco ⚖há 5 anos10,6K visualizações
O Nubank pode fechar as portas o mercado selvagem
Li que um dos emissores de cartão de crédito que mais crescem no País, o Nubank, ameaça fechar as portas se o Banco Central confirmar, nesta terça-feira, 20, uma mudança drástica no prazo de pagamento das vendas aos lojistas.
Reduzir de 30 para 2 dias o prazo para ser repassado o valor da compra para o comerciante, como vem sendo ventilado em Brasília, vai representar o fim do negócio do Nubank.
A questão é: a justificativa do Temer, de impulsionar o comércio, é válida ou não?
Importa dizer, logo de início, que o Brasil é um dos países cujo prazo para o repasse é um dos maiores do mundo. Nos Estados Unidos e em muitos países da Europa, por exemplo França, o prazo para o repasse do valor da compra é de 02 (dois) dias, como quer o Michel Temer e muitos varejistas em nosso país. Na argentina, o prazo é de 07 (sete) dias. No Brasil, 30 (trinta) dias. Para o governo, o encurtamento do processo vai favorecer o varejista e contribuir para o aquecimento dos caixas.
O problema, segundo o Nubank, é que a mudança trará um custo adicional para todos os emissores de cartões de crédito, do Nubank aos bancos maiores, que dominam o mercado. A diferença é que o Nubank e os emissores menores não têm a mesma capacidade de financiamento de gigantes como Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.
O Nubank pode fechar as portas o mercado selvagem
Se o Nubank não tem a mesma capacidade de financiamento, a pergunta que gigantes como Itaú e Bradesco fazem é: e eu com isso? Mercado é Darwiniano e vence o mais forte. Aliás, escreveu o István Mészáros no livro "Para além do capital", p. 17:
Não se pode pensar em outro sistema de controle maior e inexorável – e nesse sentido “totalitário” – que o sistema de capital globalmente dominante, que impõe “seu critério de viabilidade em tudo, desde as menores unidades de seu ‘microcosmo’ até as maiores empresas transnacionais, desde as mais íntimas relações pessoais até os mais complexos processos de tomada de decisões nos consórcios monopólicos industriais, favorecendo sempre o mais forte contra o mais fraco.
Se esta mudança acontecer vai favorecer os varejistas, mas vai prejudicar o comprador que não terá mais parcelamentos sem juros - que diga-se de passagem é algo que só tem no Brasil. Vai acabar com algo genial como o Nubank, que presta um excelente serviço e vem crescendo cada dia mais. Mas é a vida, não é? Não basta só a meritocracia, só ser bom para crescer neste país, mas é preciso ser "amigo" do Estado, pra contar com o poder de uma "canetada" que altere regras e favoreça o grande, demolindo o pequeno.
Uma pena que o mercado seja assim: quer livre comércio, mas quando o bicho pega - como após a crise de 2008 - corre pra pedir ajuda do Estado. Quer competição, mas vive fazendo monopólio - e quando está perdendo espaço, corre pra o Estado regular o mercado e favorecer quem tem mais dinheiro - porque o Estado, já dizia Marx, "é um comitê instituído para gerenciar os interesses da burguesia".
O mercado imita a vida sofrida de milhões de pessoas que não contam com a ajuda de uma tal "mão invisível"... Mas já que adoramos copiar tudo o que os Estados Unidos fazem, se lá o prazo é de 02 (dois) dias, de repente aqui vai dar certo - o que eu duvido.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
prp escreveu: Ter Jun 22, 2021 7:04 am
Mas é claro que a ideia não saiu da cabeça podre daquele véio carcomido. Saiu da cabeça de quem o financiou...
O Nubank pode fechar as portas. É o mercado selvagem
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Wagner Francesco ⚖, AdvogadoPublicado por Wagner Francesco ⚖há 5 anos10,6K visualizações
O Nubank pode fechar as portas o mercado selvagem
Li que um dos emissores de cartão de crédito que mais crescem no País, o Nubank, ameaça fechar as portas se o Banco Central confirmar, nesta terça-feira, 20, uma mudança drástica no prazo de pagamento das vendas aos lojistas.
Reduzir de 30 para 2 dias o prazo para ser repassado o valor da compra para o comerciante, como vem sendo ventilado em Brasília, vai representar o fim do negócio do Nubank.
A questão é: a justificativa do Temer, de impulsionar o comércio, é válida ou não?
Importa dizer, logo de início, que o Brasil é um dos países cujo prazo para o repasse é um dos maiores do mundo. Nos Estados Unidos e em muitos países da Europa, por exemplo França, o prazo para o repasse do valor da compra é de 02 (dois) dias, como quer o Michel Temer e muitos varejistas em nosso país. Na argentina, o prazo é de 07 (sete) dias. No Brasil, 30 (trinta) dias. Para o governo, o encurtamento do processo vai favorecer o varejista e contribuir para o aquecimento dos caixas.
O problema, segundo o Nubank, é que a mudança trará um custo adicional para todos os emissores de cartões de crédito, do Nubank aos bancos maiores, que dominam o mercado. A diferença é que o Nubank e os emissores menores não têm a mesma capacidade de financiamento de gigantes como Itaú Unibanco, Bradesco e Santander.
O Nubank pode fechar as portas o mercado selvagem
Se o Nubank não tem a mesma capacidade de financiamento, a pergunta que gigantes como Itaú e Bradesco fazem é: e eu com isso? Mercado é Darwiniano e vence o mais forte. Aliás, escreveu o István Mészáros no livro "Para além do capital", p. 17:
Não se pode pensar em outro sistema de controle maior e inexorável – e nesse sentido “totalitário” – que o sistema de capital globalmente dominante, que impõe “seu critério de viabilidade em tudo, desde as menores unidades de seu ‘microcosmo’ até as maiores empresas transnacionais, desde as mais íntimas relações pessoais até os mais complexos processos de tomada de decisões nos consórcios monopólicos industriais, favorecendo sempre o mais forte contra o mais fraco.
Se esta mudança acontecer vai favorecer os varejistas, mas vai prejudicar o comprador que não terá mais parcelamentos sem juros - que diga-se de passagem é algo que só tem no Brasil. Vai acabar com algo genial como o Nubank, que presta um excelente serviço e vem crescendo cada dia mais. Mas é a vida, não é? Não basta só a meritocracia, só ser bom para crescer neste país, mas é preciso ser "amigo" do Estado, pra contar com o poder de uma "canetada" que altere regras e favoreça o grande, demolindo o pequeno.
Uma pena que o mercado seja assim: quer livre comércio, mas quando o bicho pega - como após a crise de 2008 - corre pra pedir ajuda do Estado. Quer competição, mas vive fazendo monopólio - e quando está perdendo espaço, corre pra o Estado regular o mercado e favorecer quem tem mais dinheiro - porque o Estado, já dizia Marx, "é um comitê instituído para gerenciar os interesses da burguesia".
O mercado imita a vida sofrida de milhões de pessoas que não contam com a ajuda de uma tal "mão invisível"... Mas já que adoramos copiar tudo o que os Estados Unidos fazem, se lá o prazo é de 02 (dois) dias, de repente aqui vai dar certo - o que eu duvido.
Muito bom; por uns segundos, apenas passando os olhos por cima para ver se a leitura valia a pena (o que é automático, mesmo sabendo que é raro achar texto sobre Economia Real de um cara que nem tu, que ESTÁ no Mercado, que não seja de primeira) e, só pra variar, vale uma boa leitura e reflexão.
Começo sugerindo evitar confundir "mercado" com Mercado, erro cometido pelo autor: o primeiro não é mais do que a eterna (ou quase) união entre a QUADRILHA formada por Estado (que extorque impostos e cria e impõe, de armas na mão, leis que beneficiem a si e aos demais membros do bando), sendo o próximo a Grande Banca (que ajuda a recolher os ditos impostos e ainda cagueta os pequenos que tentarem sair de fininho, mas não os grandes, que são o elemento seguinte do bando), o Grande Sistema Financeiro (que manipula preços e taxas de juros REAIS) e por fim a Lame$tream, que "normaliza" e "justifica" i$$o. Todos estão enfrentando adversários, que vêm do (ou são conectados, mesmo que indiretamente, com o) Mercado:
ESTADO - Crescente resistência ao seu tamanho descomunal e, quanto mais cresce, mais aumenta sua já enorme ineficiência;
GRANDE BANCA - "Concorrência" das Fintechs, que são apenas uma versão 2.0 dela própria; se a questão for apenas morte natural, digo-te que estaremos todos aqui para ver a Verdadeira Revolução (com letras maiúsculas) acontecendo, com as FinDEX (também conhecidas como DeFi 2.0) derrubando tudo e assumindo o seu lugar de direito;
GRANDE FINANÇA - Esta, acostumada a ditar os rumos da Economia, está tendo um tempo cada vez mais FEIO ante a cripto-economia, que cedo ou tarde a derrubará (não é de graça que cada vez mais "baleias" - como o Morgan Stanley - tentam "domá-la", não como medida de adaptação/sobrevivência mas essencialmente como meio de durar um pouco mais), junto com suas adoradas e "eternas" FIAT. Para se ter uma ideia mais clara do quão "do mesmo time" são as Fintechs, basta ver a simpatia com que são tratadas pelo quarto membro do BANDO, a
LAME$TREAM - Concorrência da web e seus "influencers", crescente falta de credibilidade (as lorotas caem no ridículo no mesmo dia, graças à web) e esgotamento das fontes de financiamento a estão fazendo encolher a olhos vistos (ver o caso da Abril, que teve que vender os anéis para TENTAR salvar os dedos), é outra que vai barranco abaixo no "Mundo Millennial". Lembro que eu, Túlio, postei aqui no DB que já estava ganho pro ALCKMIN porque ele tinha mais tempo de TV que todos os outros candidatos em 2018. Ficou em quarto.
Aliás, um comentário extra: mesmo coisas que eu próprio considero Sagradas como (admito ser extremista nisso) proibição e castigo pesado para a pedofilia, (um pouco menos e cada vez menos) para produção, venda e uso de drogas e proibição e penalização (sem opinião sólida, pois não tenho útero, logo, que direito tenho em relação a quem o tem?) do aborto. Gostemos ou não, as pessoas estão descobrindo cada vez mais rápido que Liberdade não é o que nos ensinaram na escola e sim algo bem diferente e provavelmente melhor. Claro, gente véia que nem eu e com valores já ultrapassados vai continuar sendo como é e com os mesmos pré-conceitos mas, dada a inexorabilidade da Revolução, ou se adapta a ver o vizinho cinquentão com o namorado de doze anos fazendo sexo na piscina de plástico do quintal dos fundos enquanto cheiram popper vai ter que se mudar pro meio do mato ou sei lá, criar comunidades mais afastadas onde os costumes continuem sendo os "de antigamente" (daqui a uma década ou duas hoje será "aquele tempo do guaraná de rolha" ) tipo Quackers & quetales.
Mas isso tudo (ou quase) é inexorável, basta ver que os quatro membros da MÁFIA estão neste momento se revezando para atacar as cryptos e até as Exchanges (que são os equivalentes às Fintechs no mundo crypto, este projetado desde o título do WhitePaper do Satoshi para ser P2P (*), ou seja, DEX puro); bueno, com as cryptos não vai dar, basta ver o que estão fazendo agora mesmo, derrubando a BTC com toda força e mesmo assim não conseguem fazê-la cair muito abaixo de USD 30 K, o que é mais de quatro vezes o que valia nesta mesma época do ano passado. E se conseguirem fazê-la cair a um pequeno dígito?
EU COMPRO MAIS!!!
É aí que aparece o quão lerda é essa gente para reagir ao que é novo: tentando destruir uma nova currency para manter a concentração da antiga em suas mãos (como está), conseguem apenas fazer algo que nunca foi feito antes: democratizar o dinheiro, que é tudo o que NÃO querem!
(*) - Um exemplo é a LN (Lightning Network), que permite compras e vendas em cryptos com velocidade cada vez mais próxima à dos Cartões de Débito/Crédito (O Parâmetro é o VISA), e a tendência é SUPERAR antes da metade da década (em algumas transações isso já foi alcançado, e só aumentam).
(((Peço desculpas pelo conteúdo ideológico - é, essa é a minha IDEOLOGICE, que não se prende a governos nem governantes - e pelo TEXTÃO mas não sei explicar direito algo complexo em poucas palavras; é um dos meus piores defeitos, aliás )))
Começo sugerindo evitar confundir "mercado" com Mercado, erro cometido pelo autor: o primeiro não é mais do que a eterna (ou quase) união entre a QUADRILHA formada por Estado (que extorque impostos e cria e impõe, de armas na mão, leis que beneficiem a si e aos demais membros do bando), sendo o próximo a Grande Banca (que ajuda a recolher os ditos impostos e ainda cagueta os pequenos que tentarem sair de fininho, mas não os grandes, que são o elemento seguinte do bando), o Grande Sistema Financeiro (que manipula preços e taxas de juros REAIS) e por fim a Lame$tream, que "normaliza" e "justifica" i$$o. Todos estão enfrentando adversários, que vêm do (ou são conectados, mesmo que indiretamente, com o) Mercado:
ESTADO - Crescente resistência ao seu tamanho descomunal e, quanto mais cresce, mais aumenta sua já enorme ineficiência;
GRANDE BANCA - "Concorrência" das Fintechs, que são apenas uma versão 2.0 dela própria; se a questão for apenas morte natural, digo-te que estaremos todos aqui para ver a Verdadeira Revolução (com letras maiúsculas) acontecendo, com as FinDEX (também conhecidas como DeFi 2.0) derrubando tudo e assumindo o seu lugar de direito;
GRANDE FINANÇA - Esta, acostumada a ditar os rumos da Economia, está tendo um tempo cada vez mais FEIO ante a cripto-economia, que cedo ou tarde a derrubará (não é de graça que cada vez mais "baleias" - como o Morgan Stanley - tentam "domá-la", não como medida de adaptação/sobrevivência mas essencialmente como meio de durar um pouco mais), junto com suas adoradas e "eternas" FIAT. Para se ter uma ideia mais clara do quão "do mesmo time" são as Fintechs, basta ver a simpatia com que são tratadas pelo quarto membro do BANDO, a
LAME$TREAM - Concorrência da web e seus "influencers", crescente falta de credibilidade (as lorotas caem no ridículo no mesmo dia, graças à web) e esgotamento das fontes de financiamento a estão fazendo encolher a olhos vistos (ver o caso da Abril, que teve que vender os anéis para TENTAR salvar os dedos), é outra que vai barranco abaixo no "Mundo Millennial". Lembro que eu, Túlio, postei aqui no DB que já estava ganho pro ALCKMIN porque ele tinha mais tempo de TV que todos os outros candidatos em 2018. Ficou em quarto.
Aliás, um comentário extra: mesmo coisas que eu próprio considero Sagradas como (admito ser extremista nisso) proibição e castigo pesado para a pedofilia, (um pouco menos e cada vez menos) para produção, venda e uso de drogas e proibição e penalização (sem opinião sólida, pois não tenho útero, logo, que direito tenho em relação a quem o tem?) do aborto. Gostemos ou não, as pessoas estão descobrindo cada vez mais rápido que Liberdade não é o que nos ensinaram na escola e sim algo bem diferente e provavelmente melhor. Claro, gente véia que nem eu e com valores já ultrapassados vai continuar sendo como é e com os mesmos pré-conceitos mas, dada a inexorabilidade da Revolução, ou se adapta a ver o vizinho cinquentão com o namorado de doze anos fazendo sexo na piscina de plástico do quintal dos fundos enquanto cheiram popper vai ter que se mudar pro meio do mato ou sei lá, criar comunidades mais afastadas onde os costumes continuem sendo os "de antigamente" (daqui a uma década ou duas hoje será "aquele tempo do guaraná de rolha" ) tipo Quackers & quetales.
Mas isso tudo (ou quase) é inexorável, basta ver que os quatro membros da MÁFIA estão neste momento se revezando para atacar as cryptos e até as Exchanges (que são os equivalentes às Fintechs no mundo crypto, este projetado desde o título do WhitePaper do Satoshi para ser P2P (*), ou seja, DEX puro); bueno, com as cryptos não vai dar, basta ver o que estão fazendo agora mesmo, derrubando a BTC com toda força e mesmo assim não conseguem fazê-la cair muito abaixo de USD 30 K, o que é mais de quatro vezes o que valia nesta mesma época do ano passado. E se conseguirem fazê-la cair a um pequeno dígito?
EU COMPRO MAIS!!!
É aí que aparece o quão lerda é essa gente para reagir ao que é novo: tentando destruir uma nova currency para manter a concentração da antiga em suas mãos (como está), conseguem apenas fazer algo que nunca foi feito antes: democratizar o dinheiro, que é tudo o que NÃO querem!
(*) - Um exemplo é a LN (Lightning Network), que permite compras e vendas em cryptos com velocidade cada vez mais próxima à dos Cartões de Débito/Crédito (O Parâmetro é o VISA), e a tendência é SUPERAR antes da metade da década (em algumas transações isso já foi alcançado, e só aumentam).
(((Peço desculpas pelo conteúdo ideológico - é, essa é a minha IDEOLOGICE, que não se prende a governos nem governantes - e pelo TEXTÃO mas não sei explicar direito algo complexo em poucas palavras; é um dos meus piores defeitos, aliás )))
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Antes de abrir o champanhe, notar que não é o BRL que está valorizando, são o USD e o EUR que apenas estão desvalorizando mais depressa:
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Bancos reclamam da assimetria regulatória
https://obastidor.com.br/economia/banco ... toria-1104
O diretor de tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Leandro Vilain, disse que a entidade apoia o aumento da concorrência por meio das medidas conhecidas como open banking, mas critica a assimetria regulatória.
“Há uma visão romântica de o novo entrante ser pequeno. Não é isso. Muitos são grupos grandes, globais que estão gozando dos mesmos estímulos de uma startup de garotos que trabalham em uma garagem”, afirmou.
Vilain participava de um debate sobre open banking realizado hoje, terça-feira 22 de junho, pelo Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac).
A resposta à crítica do diretor da Febraban veio logo em seguida com o diretor de regulação do Banco Central, Otávio Damaso, que defendeu a regulação imposta pelo BC no open banking. Ele ressaltou que a regulação prudencial tem como foco o risco e há o compromisso com o Comitê de Basileia com medidas diferenciadas e proporcionais ao risco, com vários níveis de exigências. “Quando uma instituição financeira cresce, muda de nível. Adotamos no Brasil proporcionalidade e segmentação dos diferentes agentes”, disse Damaso.
“O open banking é atualmente o que foi a internet 30 anos atrás, mas a vantagem é que, agora, conseguimos enxergar muitas soluções de uso e de negócios”, comentou o diretor do BC.
Rubens Vidigal Neto, integrante independente do Conselho do Open Banking, afirma que o Brasil terá a maior abertura dos serviços financeiros do mundo quando concluir a quarta fase que começa em 15 de dezembro. “Temos três anos a menos de experiência que o pioneiro Reino Unido, mas teremos um sistema mais amplo”.
https://obastidor.com.br/economia/banco ... toria-1104
O diretor de tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Leandro Vilain, disse que a entidade apoia o aumento da concorrência por meio das medidas conhecidas como open banking, mas critica a assimetria regulatória.
“Há uma visão romântica de o novo entrante ser pequeno. Não é isso. Muitos são grupos grandes, globais que estão gozando dos mesmos estímulos de uma startup de garotos que trabalham em uma garagem”, afirmou.
Vilain participava de um debate sobre open banking realizado hoje, terça-feira 22 de junho, pelo Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional (Ibrac).
A resposta à crítica do diretor da Febraban veio logo em seguida com o diretor de regulação do Banco Central, Otávio Damaso, que defendeu a regulação imposta pelo BC no open banking. Ele ressaltou que a regulação prudencial tem como foco o risco e há o compromisso com o Comitê de Basileia com medidas diferenciadas e proporcionais ao risco, com vários níveis de exigências. “Quando uma instituição financeira cresce, muda de nível. Adotamos no Brasil proporcionalidade e segmentação dos diferentes agentes”, disse Damaso.
“O open banking é atualmente o que foi a internet 30 anos atrás, mas a vantagem é que, agora, conseguimos enxergar muitas soluções de uso e de negócios”, comentou o diretor do BC.
Rubens Vidigal Neto, integrante independente do Conselho do Open Banking, afirma que o Brasil terá a maior abertura dos serviços financeiros do mundo quando concluir a quarta fase que começa em 15 de dezembro. “Temos três anos a menos de experiência que o pioneiro Reino Unido, mas teremos um sistema mais amplo”.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O peso da incompetência e dos lobistas na economia
Incompetência custa caro
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
O Tribunal de Contas revela que em São Paulo há 646 obras paralisadas e 510 atrasadas. Só no 1º trimestre de 2021, foram gastos R$23 bilhões para manter essas obras no estágio em que se encontram.
Apagão vem aí, mas Aneel luta contra geração solar
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
Seria inacreditável se não ocorresse no setor público brasileiro: o País enfrenta sua mais grave crise de energia, há risco iminente de apagão, mas a “agência reguladora” Aneel se junta ao que há de mais suspeito no Congresso para tentar aniquilar a geração de energia solar, que é limpa, renovável e barata. A Aneel e seus “parças” querem taxar entre 28% e 57% a energia gerada e injetada na rede pelo sistema solar, que ajudaria a evitar apagões. Objetivo, que vexame, é inviabilizar o setor.
Chega de exploração
A Associação Brasileira de Supermercados revelou que o gasto anual de R$3 bilhões com energia elétrica perde só para despesas com salários. O setor investe pesado em sistemas de energia solar, para reduzir esse gasto. Isso explica o lobby das geradoras para inviabilizar energia solar.
Incompetência custa caro
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
O Tribunal de Contas revela que em São Paulo há 646 obras paralisadas e 510 atrasadas. Só no 1º trimestre de 2021, foram gastos R$23 bilhões para manter essas obras no estágio em que se encontram.
Apagão vem aí, mas Aneel luta contra geração solar
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
Seria inacreditável se não ocorresse no setor público brasileiro: o País enfrenta sua mais grave crise de energia, há risco iminente de apagão, mas a “agência reguladora” Aneel se junta ao que há de mais suspeito no Congresso para tentar aniquilar a geração de energia solar, que é limpa, renovável e barata. A Aneel e seus “parças” querem taxar entre 28% e 57% a energia gerada e injetada na rede pelo sistema solar, que ajudaria a evitar apagões. Objetivo, que vexame, é inviabilizar o setor.
Chega de exploração
A Associação Brasileira de Supermercados revelou que o gasto anual de R$3 bilhões com energia elétrica perde só para despesas com salários. O setor investe pesado em sistemas de energia solar, para reduzir esse gasto. Isso explica o lobby das geradoras para inviabilizar energia solar.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
As exportações brasileiras cresceram 62.4% na terceira semana de Junho, em relação à terceira semana de Junho de 2020, somando U$ 6.757,9 bilhões.
No acumulado do mês de Junho, até a terceira semana, as exportações cresceram 69.9%, em relação ao mesmo período de Junho de 2020, somando U$ 18.380,4 bilhões.
No acumulado de Janeiro até a terceira semana de Junho de 2021, as exportações cresceram 34.9%, em relação ao mesmo período de 2020, e somaram U$ 127.018,8 bilhões.
As importações cresceram 65.2% no acumulado até a terceira semana de Junho, em relação ao mesmo período de Junho de 2020, e somaram U$ 11.229,1 bilhões.
No acumulado do ano, de Janeiro até a terceira semana de Junho de 2021, as importações cresceram 26.5%, em relação ao mesmo período de 2020, e somaram U$ 92.743,5 bilhões.
O superávit comercial somou U$ 2.564,3 bilhões na 3ª semana de Junho (+ 65.6%) e acumula um total de U$ 7.151,3 bilhões em Junho de 2021 (+ 77.7%).
No acumulado do ano, de Janeiro até a terceira semana de Junho de 2021, o superávit comercial soma U$ 34.275,3 bilhões, um crescimento de 64.4% em relação ao mesmo período de 2020.
As exportações brasileiras cresceram 62.4% na terceira semana de Junho, em relação à terceira semana de Junho de 2020, somando U$ 6.757,9 bilhões.
No acumulado do mês de Junho, até a terceira semana, as exportações cresceram 69.9%, em relação ao mesmo período de Junho de 2020, somando U$ 18.380,4 bilhões.
No acumulado de Janeiro até a terceira semana de Junho de 2021, as exportações cresceram 34.9%, em relação ao mesmo período de 2020, e somaram U$ 127.018,8 bilhões.
As importações cresceram 65.2% no acumulado até a terceira semana de Junho, em relação ao mesmo período de Junho de 2020, e somaram U$ 11.229,1 bilhões.
No acumulado do ano, de Janeiro até a terceira semana de Junho de 2021, as importações cresceram 26.5%, em relação ao mesmo período de 2020, e somaram U$ 92.743,5 bilhões.
O superávit comercial somou U$ 2.564,3 bilhões na 3ª semana de Junho (+ 65.6%) e acumula um total de U$ 7.151,3 bilhões em Junho de 2021 (+ 77.7%).
No acumulado do ano, de Janeiro até a terceira semana de Junho de 2021, o superávit comercial soma U$ 34.275,3 bilhões, um crescimento de 64.4% em relação ao mesmo período de 2020.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Depois de décadas de atrasos
Senado tem chance de destravar as exportações
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
Com 40 anos de atraso, o Senado pode aprovar a legislação que cria as Zonas de Processamento de Exportações (ZPE), com objetivo de isentar de impostos empresas exportadoras que se instalem em certas cidades. A MP 1.033 foi aprovada na Câmara com forte apoio do Planalto e do presidente Arthur Lira e o texto traz inovações importantes como incluir empresas prestadoras de serviço, o que significa mais empregos para brasileiros e maior competitividade do “made in Brazil” no exterior.
ZPEs não competirão com Zona Franca de Manaus
Por motivos eleitorais, políticos do Amazonas têm impedido o Brasil de instalar Zonas de Processamento de Exportações (ZPE) há décadas sob lorota de provocar prejuízos para Zona Franca de Manaus (ZFM). Ocorre que não há competição, justamente porque a ZFM tem benefícios ainda maiores, como a isenção de IPI e a redução de até 88% no imposto de importação dos insumos, além da restituição de até 100% do ICMS e da possibilidade de vender para o mercado interno com esses benefícios.
As ZPEs, segundo texto aprovado no Congresso, terão isenção dos impostos e tributos apenas sobre os produtos e serviços exportados.
No caso de excedente de produção, as ZPEs ficam autorizadas a vender ao mercado interno, mas, para isso, devem recolher todos os impostos.
Segundo o presidente da ABRAZPE, Helson Braga, não há comparação de ZPE e ZFM, “pois os dois regimes se destinam a usuários distintos”.
Governo quer ampliar acesso das ZPEs ao mercado interno
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... erno.ghtml
Senado tem chance de destravar as exportações
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
Com 40 anos de atraso, o Senado pode aprovar a legislação que cria as Zonas de Processamento de Exportações (ZPE), com objetivo de isentar de impostos empresas exportadoras que se instalem em certas cidades. A MP 1.033 foi aprovada na Câmara com forte apoio do Planalto e do presidente Arthur Lira e o texto traz inovações importantes como incluir empresas prestadoras de serviço, o que significa mais empregos para brasileiros e maior competitividade do “made in Brazil” no exterior.
ZPEs não competirão com Zona Franca de Manaus
Por motivos eleitorais, políticos do Amazonas têm impedido o Brasil de instalar Zonas de Processamento de Exportações (ZPE) há décadas sob lorota de provocar prejuízos para Zona Franca de Manaus (ZFM). Ocorre que não há competição, justamente porque a ZFM tem benefícios ainda maiores, como a isenção de IPI e a redução de até 88% no imposto de importação dos insumos, além da restituição de até 100% do ICMS e da possibilidade de vender para o mercado interno com esses benefícios.
As ZPEs, segundo texto aprovado no Congresso, terão isenção dos impostos e tributos apenas sobre os produtos e serviços exportados.
No caso de excedente de produção, as ZPEs ficam autorizadas a vender ao mercado interno, mas, para isso, devem recolher todos os impostos.
Segundo o presidente da ABRAZPE, Helson Braga, não há comparação de ZPE e ZFM, “pois os dois regimes se destinam a usuários distintos”.
Governo quer ampliar acesso das ZPEs ao mercado interno
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... erno.ghtml
Editado pela última vez por Rurst em Qui Jun 24, 2021 12:13 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Decola Brasil
PIB CRESCE FORTE E PODE ATINGIR ATÉ 7% EM 2022
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
O tal “mercado financeiro” deve desculpas ao Brasil: seus economistas erraram feio nas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), que teve forte crescimento de 1,2% no 1º trimestre, o dobro do esperado. Agora, há uma corrida de revisões de aumento do PIB, após o banco Itaú estimar em 5% este ano. E já se constrói o consenso de que será de 7% o PIB de 2022. É que, para a média de 5% em 2021, a economia deve estar em 7% no último trimestre, e iniciará o ano eleitoral de 2022 nesse ritmo.
https://www.focus.jor.br/pib-brasileiro ... -diz-itau/
Caso se confirme a aceleração da campanha de vacinação que antecipe a retomada do setor de serviços em “dois ou três meses”, a economia brasileira deverá crescer mais de 6% neste ano, disse o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita, de acordo com a Bloomberg.
Hoje, o Itaú projeta uma expansão de 5,5% do PIB para este ano, mas considera uma normalização da economia apenas no último trimestre para o setor de serviços, que foi o mais atingido pela pandemia e que ainda não se recuperou totalmente.
PIB CRESCE FORTE E PODE ATINGIR ATÉ 7% EM 2022
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
O tal “mercado financeiro” deve desculpas ao Brasil: seus economistas erraram feio nas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), que teve forte crescimento de 1,2% no 1º trimestre, o dobro do esperado. Agora, há uma corrida de revisões de aumento do PIB, após o banco Itaú estimar em 5% este ano. E já se constrói o consenso de que será de 7% o PIB de 2022. É que, para a média de 5% em 2021, a economia deve estar em 7% no último trimestre, e iniciará o ano eleitoral de 2022 nesse ritmo.
https://www.focus.jor.br/pib-brasileiro ... -diz-itau/
Caso se confirme a aceleração da campanha de vacinação que antecipe a retomada do setor de serviços em “dois ou três meses”, a economia brasileira deverá crescer mais de 6% neste ano, disse o economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita, de acordo com a Bloomberg.
Hoje, o Itaú projeta uma expansão de 5,5% do PIB para este ano, mas considera uma normalização da economia apenas no último trimestre para o setor de serviços, que foi o mais atingido pela pandemia e que ainda não se recuperou totalmente.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
Fonte:
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
Just do it
O RR apurou que o Grupo SBF, dono da operação da Nike no Brasil, estuda reduzir o número de lojas físicas da marca. Os novos investimentos ficariam concentrados no negócio de e-commerce.
Hiperglicemia
A Wilmar International, de Cingapura, uma das maiores tradings de açúcar do mundo, procura um novo parceiro no Brasil. Há cerca de um ano, o grupo rompeu uma joint venture com a Raízen para a distribuição da commodity. Um candidato forte é a Copersucar, que também vem de um divórcio: encerrou uma parceria com a Cargill.
Água barrenta
O governo do Rio está cercando a Aegea Saneamento por todos os lados na tentativa de convencê-la a participar do novo leilão do bloco 3 da Cedae, ainda sem data definida. Na primeira licitação, em abril, a empresa entrou na disputa, mas, na hora H, não apresentou proposta. O bloco 3 é considerado o “patinho feio” da Cedae. Dos quatro ofertados, foi o único que encalhou.
De grão em grão
De primeira: a chinesa Cofco estaria embalando um novo pacote de investimentos na construção de armazéns agrícolas no Centro-Oeste. O valor seria da ordem de R$ 1 bilhão.
Árabes a caminho
A Abu Dhabi Airports Company (ADAC), responsável pela gestão de aeroportos nos Emirados Árabes, é candidata a aterrissar no próximo leilão do setor no Brasil.
Para que marco regulatório?
Vai pingar mais um contencioso relacionado à concessão de saneamento de Alagoas. A exemplo de Maceió, a Prefeitura de Rio Largo também deverá entrar com uma ação na Justiça cobrando um percentual sobre o valor da outorga obtido pelo governo alagoano, cerca de R$ 2 bilhões. A BRK Ambiental, que arrematou a concessão, já teme uma onda de processos e, no limite, até mesmo o risco de suspensão do leilão.
Chineses entram na disputa pelo cimento da LafargeHolcim
O RR apurou que a China Communications Construction Company (CCCC) mantém conversações para a compra dos ativos da LafargeHolcim no Brasil. As tratativas envolveriam um acordo porteira-fechada, com a aquisição de todas as 10 fábricas de cimento da empresa franco-suíça no país. Ao adquirir a subsidiária da LafargeHolcim, a CCCC passaria a controlar uma respeitável cadeia de suprimento de matéria-prima para a construção pesada: os chineses já são donos da Concremat, maior fabricante de concreto do país. A entrada em cena da CCCC – um conglomerado com faturamento global da ordem de US$ 80 bilhões/ano – promete esquentar consideravelmente a disputa pelos ativos da LafargeHolcim no Brasil. A operação está avaliada em aproximadamente US$ 1 bilhão. Entre os interessados estão a CSN e o Grupo Votorantim – conforme o RR antecipou na edição de 14 de maio.
Banco verde
O RR apurou que o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) prepara uma nova emissão de green bonds no exterior. Consultado, o BDMG confirmou o “interesse de emitir um segundo Sustainable Bonds em um horizonte de 12 meses”. Na primeira colocação de papéis desse tipo, em dezembro de 2020, o banco mineiro captou US$ 50 milhões.
A marca de Guedes
A Afya, grupo de educação da área de medicina, estaria preparando uma nova oferta de ações na Nasdaq. A empresa é um legado de Paulo Guedes, que idealizou o negócio quando era sócio de Julio Bozano. Recentemente, por sinal, Bozano vendeu sua participação para a alemã Bertelsmann.
Sede ao pote
Segundo o RR apurou, a Iguá Saneamento, leia-se IG4 Capital, vai mergulhar de cabeça na privatização da Corsan. A oferta de ações da estatal gaúcha está prevista para este ano.
Uma nova roupagem para a TNG
O empresário Tito Bessa Jr., dono da varejista de moda TNG, estuda a venda de parte ou mesmo do controle da companhia. Segundo o RR apurou, houve conversas com o Grupo Soma, que comprou recentemente a Hering, mas as tratativas não avançaram. Com pouco mais de cem lojas, a TNG está em recuperação judicial. Carrega uma dívida de R$ 200 milhões.
Segunda chance
A norte-americana Amerra Capital está à cata de ativos na indústria sucroalcooleira no Brasil. Não é a primeira vez que a gestora sobrevoa o setor no país. Há cerca de quatro anos, chegou a conversar com algumas empresas, entre elas a indiana Shree Renuka, mas recuou.
A tesourada do Carrefour
Demissões e fechamento de lojas deficitárias. Segundo uma fonte ligada ao Carrefour, estas são as medidas que a empresa estuda para aumentar a rentabilidade das lojas de atacado da bandeira Maxxi, herdadas com a compra do Grupo Big (ex-Walmart Brasil). Na média, a margem de lucro desses pontos de venda seria até dois pontos percentuais inferior à das lojas do próprio Carrefour. Procurada, a companhia diz “não confirmar as informações e que o processo de aquisição do BIG está sob análise do Cade”.
Injeção de capital
De primeira: o GIC, fundo soberano de Cingapura, poderá fazer um novo aporte na mineira Sankhya. Os asiáticos já injetaram mais de R$ 400 milhões na empresa de tecnologia, especializada em sistema de gestão.
Governo faturando
O governo Bolsonaro fechou o mês de abril com 32 leilões realizados. Incluindo os três blocos privatizados da Cedae, estão garantidos R$54 bilhões em investimentos contratados e R$25 bilhões em outorgas.
Brasil bate recorde nas exportações para a China
A lorota de que declarações do presidente Jair Bolsonaro ou de ministros prejudicam as relações China x Brasil não resiste ao exame dos números do comércio bilateral, que nunca foi tão proveitoso para o Brasil. Os primeiros quatro meses de 2021 foram os melhores em mais de uma década: o Brasil exportou US$27,6 bilhões para a China, 95,7% mais que o mesmo período de 2015, o melhor do PT. Os dados estão no Comex Stat, extraídos do Siscomex, ainda não “aparelhado” ideologicamente.
Já vai tarde
É sempre difícil para o Brasil se livrar de estatais que produzem prejuízos e vantagens para um bando de privilegiados e sua guerra de liminares. Mas, finalmente, além de tirar a obesa Cedae nas costas do cidadão, o governo ainda botou R$22,6 bilhões na conta. Essa estatal já vai tarde.
Indústria pede urgência em projeto que prorroga incentivo a exportadoras
Proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados
https://veja.abril.com.br/blog/radar/
Representantes do setor industrial e da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio Internacional e do Investimento enviaram uma carta aos parlamentares pedindo urgência na aprovação de um projeto de lei que prorroga, por um ano, os prazo de isenção e suspensão de pagamentos com vencimento em 2021, referentes ao regime aduaneiro Drawback.
O programa garante a desoneração de insumos utilizados na produção de bens exportados e serve como um importante fator de competitividade do setor industrial brasileiro.
Petrobras lança o maior navio-plataforma do país
A unidade será a maior plataforma em operação no Brasil em termos de complexidade e, quando atingir o pico, também em produção
https://veja.abril.com.br/blog/radar/
A Petrobras lança na próxima semana o seu maior navio-plataforma, a FPSO Carioca, construído no Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), rumo ao Campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos.
A capacidade de produção da unidade é de 6 milhões m³ de gás natural e 180.000 barris de petróleo por dia, o que equivale a aproximadamente 8% da produção de petróleo da companhia.
A unidade será a maior plataforma em operação no Brasil em termos de complexidade e, quando atingir o pico, também em termos de produção de petróleo.
Empresa de transporte aéreo urbano da Embraer fecha acordo para veículos elétricos nos EUA
https://www.moneytimes.com.br/empresa-d ... s-nos-eua/
A empresa de transporte aéreo urbano Eve, da Embraer (EMBR3), fechou acordo com a norte-americana Blade Air Mobility para disponibilizar nos Estados Unidos até 60 veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL), afirmou a fabricante de aviões brasileira nesta quinta-feira.
Ainda de acordo com a Embraer, as aeronaves serão usadas pela Blade nos principais mercados da Flórida e da costa oeste norte-americana a partir de 2026, sujeito a certas condições.
O acordo prevê que a Eve disponibilize até 60 mil horas de voo por ano em seus veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL). A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros.
Há duas semanas, a Embraer anunciou que a Eve iniciou discussões para uma eventual combinação de negócios com uma empresa de propósito específico de capital aberto nos Estados Unidos, de olho em um eventual IPO no país.
A Embraer apresentou seu eVTOL em 2018 nos EUA, em um projeto em parceria com a Uber. O veículo elétrico da Eve assemelha-se a uma mistura de helicóptero com drone, com oito motores para sustentação vertical e tem dois motores traseiros para movimento no plano horizontal.
A Embraer anunciou nesta quinta-feira que sua subsidiária Eve fechou uma parceria com a americana Blade para disponibilizar veículos elétricos nos Estados Unidos. É a quinta parceria fechada pela Eve apenas em junho, depois de acordos com a Halo, Helisul Aviation, Ascent e Skyports nos últimos dias.
A Eve planeja disponibilizar, junto a seus parceiros locais, até 60 aeronaves para uso da Blade pelos EUA a partir de 2026. A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros. A disponibilidade da aeronave da Eve pela malha da Blade está sujeita a acordos definitivos a serem firmados pelas empresas.
Embraer ganha R$ 2 bilhões com “unicórnio” Eve
https://valor.globo.com/
Veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL) da Eve voará em 2026
Companhia confirma a existência de tratativas que podem culminar na fusão entre sua startup de mobilidade aérea urbana, a Eve, e a Spac (companhia com propósito específico de aquisição) americana Zanite Acquisition
A Embraer ganhou R$ 2 bilhões em valor de mercado ontem, após confirmar tratativas que podem culminar na fusão entre sua startup de mobilidade aérea urbana, a Eve, e a Spac (companhia com propósito específico de aquisição) da americana Zanite Acquisition.
Fonte:
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto
Just do it
O RR apurou que o Grupo SBF, dono da operação da Nike no Brasil, estuda reduzir o número de lojas físicas da marca. Os novos investimentos ficariam concentrados no negócio de e-commerce.
Hiperglicemia
A Wilmar International, de Cingapura, uma das maiores tradings de açúcar do mundo, procura um novo parceiro no Brasil. Há cerca de um ano, o grupo rompeu uma joint venture com a Raízen para a distribuição da commodity. Um candidato forte é a Copersucar, que também vem de um divórcio: encerrou uma parceria com a Cargill.
Água barrenta
O governo do Rio está cercando a Aegea Saneamento por todos os lados na tentativa de convencê-la a participar do novo leilão do bloco 3 da Cedae, ainda sem data definida. Na primeira licitação, em abril, a empresa entrou na disputa, mas, na hora H, não apresentou proposta. O bloco 3 é considerado o “patinho feio” da Cedae. Dos quatro ofertados, foi o único que encalhou.
De grão em grão
De primeira: a chinesa Cofco estaria embalando um novo pacote de investimentos na construção de armazéns agrícolas no Centro-Oeste. O valor seria da ordem de R$ 1 bilhão.
Árabes a caminho
A Abu Dhabi Airports Company (ADAC), responsável pela gestão de aeroportos nos Emirados Árabes, é candidata a aterrissar no próximo leilão do setor no Brasil.
Para que marco regulatório?
Vai pingar mais um contencioso relacionado à concessão de saneamento de Alagoas. A exemplo de Maceió, a Prefeitura de Rio Largo também deverá entrar com uma ação na Justiça cobrando um percentual sobre o valor da outorga obtido pelo governo alagoano, cerca de R$ 2 bilhões. A BRK Ambiental, que arrematou a concessão, já teme uma onda de processos e, no limite, até mesmo o risco de suspensão do leilão.
Chineses entram na disputa pelo cimento da LafargeHolcim
O RR apurou que a China Communications Construction Company (CCCC) mantém conversações para a compra dos ativos da LafargeHolcim no Brasil. As tratativas envolveriam um acordo porteira-fechada, com a aquisição de todas as 10 fábricas de cimento da empresa franco-suíça no país. Ao adquirir a subsidiária da LafargeHolcim, a CCCC passaria a controlar uma respeitável cadeia de suprimento de matéria-prima para a construção pesada: os chineses já são donos da Concremat, maior fabricante de concreto do país. A entrada em cena da CCCC – um conglomerado com faturamento global da ordem de US$ 80 bilhões/ano – promete esquentar consideravelmente a disputa pelos ativos da LafargeHolcim no Brasil. A operação está avaliada em aproximadamente US$ 1 bilhão. Entre os interessados estão a CSN e o Grupo Votorantim – conforme o RR antecipou na edição de 14 de maio.
Banco verde
O RR apurou que o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) prepara uma nova emissão de green bonds no exterior. Consultado, o BDMG confirmou o “interesse de emitir um segundo Sustainable Bonds em um horizonte de 12 meses”. Na primeira colocação de papéis desse tipo, em dezembro de 2020, o banco mineiro captou US$ 50 milhões.
A marca de Guedes
A Afya, grupo de educação da área de medicina, estaria preparando uma nova oferta de ações na Nasdaq. A empresa é um legado de Paulo Guedes, que idealizou o negócio quando era sócio de Julio Bozano. Recentemente, por sinal, Bozano vendeu sua participação para a alemã Bertelsmann.
Sede ao pote
Segundo o RR apurou, a Iguá Saneamento, leia-se IG4 Capital, vai mergulhar de cabeça na privatização da Corsan. A oferta de ações da estatal gaúcha está prevista para este ano.
Uma nova roupagem para a TNG
O empresário Tito Bessa Jr., dono da varejista de moda TNG, estuda a venda de parte ou mesmo do controle da companhia. Segundo o RR apurou, houve conversas com o Grupo Soma, que comprou recentemente a Hering, mas as tratativas não avançaram. Com pouco mais de cem lojas, a TNG está em recuperação judicial. Carrega uma dívida de R$ 200 milhões.
Segunda chance
A norte-americana Amerra Capital está à cata de ativos na indústria sucroalcooleira no Brasil. Não é a primeira vez que a gestora sobrevoa o setor no país. Há cerca de quatro anos, chegou a conversar com algumas empresas, entre elas a indiana Shree Renuka, mas recuou.
A tesourada do Carrefour
Demissões e fechamento de lojas deficitárias. Segundo uma fonte ligada ao Carrefour, estas são as medidas que a empresa estuda para aumentar a rentabilidade das lojas de atacado da bandeira Maxxi, herdadas com a compra do Grupo Big (ex-Walmart Brasil). Na média, a margem de lucro desses pontos de venda seria até dois pontos percentuais inferior à das lojas do próprio Carrefour. Procurada, a companhia diz “não confirmar as informações e que o processo de aquisição do BIG está sob análise do Cade”.
Injeção de capital
De primeira: o GIC, fundo soberano de Cingapura, poderá fazer um novo aporte na mineira Sankhya. Os asiáticos já injetaram mais de R$ 400 milhões na empresa de tecnologia, especializada em sistema de gestão.
Governo faturando
O governo Bolsonaro fechou o mês de abril com 32 leilões realizados. Incluindo os três blocos privatizados da Cedae, estão garantidos R$54 bilhões em investimentos contratados e R$25 bilhões em outorgas.
Brasil bate recorde nas exportações para a China
A lorota de que declarações do presidente Jair Bolsonaro ou de ministros prejudicam as relações China x Brasil não resiste ao exame dos números do comércio bilateral, que nunca foi tão proveitoso para o Brasil. Os primeiros quatro meses de 2021 foram os melhores em mais de uma década: o Brasil exportou US$27,6 bilhões para a China, 95,7% mais que o mesmo período de 2015, o melhor do PT. Os dados estão no Comex Stat, extraídos do Siscomex, ainda não “aparelhado” ideologicamente.
Já vai tarde
É sempre difícil para o Brasil se livrar de estatais que produzem prejuízos e vantagens para um bando de privilegiados e sua guerra de liminares. Mas, finalmente, além de tirar a obesa Cedae nas costas do cidadão, o governo ainda botou R$22,6 bilhões na conta. Essa estatal já vai tarde.
Indústria pede urgência em projeto que prorroga incentivo a exportadoras
Proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados
https://veja.abril.com.br/blog/radar/
Representantes do setor industrial e da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio Internacional e do Investimento enviaram uma carta aos parlamentares pedindo urgência na aprovação de um projeto de lei que prorroga, por um ano, os prazo de isenção e suspensão de pagamentos com vencimento em 2021, referentes ao regime aduaneiro Drawback.
O programa garante a desoneração de insumos utilizados na produção de bens exportados e serve como um importante fator de competitividade do setor industrial brasileiro.
Petrobras lança o maior navio-plataforma do país
A unidade será a maior plataforma em operação no Brasil em termos de complexidade e, quando atingir o pico, também em produção
https://veja.abril.com.br/blog/radar/
A Petrobras lança na próxima semana o seu maior navio-plataforma, a FPSO Carioca, construído no Estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis (RJ), rumo ao Campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos.
A capacidade de produção da unidade é de 6 milhões m³ de gás natural e 180.000 barris de petróleo por dia, o que equivale a aproximadamente 8% da produção de petróleo da companhia.
A unidade será a maior plataforma em operação no Brasil em termos de complexidade e, quando atingir o pico, também em termos de produção de petróleo.
Empresa de transporte aéreo urbano da Embraer fecha acordo para veículos elétricos nos EUA
https://www.moneytimes.com.br/empresa-d ... s-nos-eua/
A empresa de transporte aéreo urbano Eve, da Embraer (EMBR3), fechou acordo com a norte-americana Blade Air Mobility para disponibilizar nos Estados Unidos até 60 veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL), afirmou a fabricante de aviões brasileira nesta quinta-feira.
Ainda de acordo com a Embraer, as aeronaves serão usadas pela Blade nos principais mercados da Flórida e da costa oeste norte-americana a partir de 2026, sujeito a certas condições.
O acordo prevê que a Eve disponibilize até 60 mil horas de voo por ano em seus veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL). A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros.
Há duas semanas, a Embraer anunciou que a Eve iniciou discussões para uma eventual combinação de negócios com uma empresa de propósito específico de capital aberto nos Estados Unidos, de olho em um eventual IPO no país.
A Embraer apresentou seu eVTOL em 2018 nos EUA, em um projeto em parceria com a Uber. O veículo elétrico da Eve assemelha-se a uma mistura de helicóptero com drone, com oito motores para sustentação vertical e tem dois motores traseiros para movimento no plano horizontal.
A Embraer anunciou nesta quinta-feira que sua subsidiária Eve fechou uma parceria com a americana Blade para disponibilizar veículos elétricos nos Estados Unidos. É a quinta parceria fechada pela Eve apenas em junho, depois de acordos com a Halo, Helisul Aviation, Ascent e Skyports nos últimos dias.
A Eve planeja disponibilizar, junto a seus parceiros locais, até 60 aeronaves para uso da Blade pelos EUA a partir de 2026. A Blade vai pagar por hora de voo utilizada nas aeronaves da Eve, que serão fornecidas pela empresa e terceiros. A disponibilidade da aeronave da Eve pela malha da Blade está sujeita a acordos definitivos a serem firmados pelas empresas.
Embraer ganha R$ 2 bilhões com “unicórnio” Eve
https://valor.globo.com/
Veículo elétrico de decolagem e pouso vertical (eVTOL) da Eve voará em 2026
Companhia confirma a existência de tratativas que podem culminar na fusão entre sua startup de mobilidade aérea urbana, a Eve, e a Spac (companhia com propósito específico de aquisição) americana Zanite Acquisition
A Embraer ganhou R$ 2 bilhões em valor de mercado ontem, após confirmar tratativas que podem culminar na fusão entre sua startup de mobilidade aérea urbana, a Eve, e a Spac (companhia com propósito específico de aquisição) da americana Zanite Acquisition.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O Brasil é um dos únicos 20 países do mundo onde a Amazon Prime está integralmente disponível
Os países em laranja tem uma versão local do site da Amazon