TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[avc1]

Gripens tailandeses vs flankers chineses

https://www.aereo.jor.br/2019/09/03/gri ... rike-2015/

[GIL]

Aposto na Suiça e Finlandia, os demais são bastante improvaveis

[FCarvalho]

Na Suíça as chances diminuíram, e muito, em função da não apresentação do caça na parte avaliativa prática. Apesar da SAAB manter a oferta, e da preferência da força aérea suíça pelo Gripen E, é pouco provável que ele ganhe. E mesmo que ganhasse, haveria muitas implicações em relação aos demais concorrentes, já que estes preencheram na íntegra os critérios de avaliação solicitados no certame.
Duvido que a Suíça vá esperar pelo Gripen E ter seu FOC declarado, o que só deve acontecer bem depois da escolha do próximo caça. Então, melhor focar na Finlândia, onde as chances ainda são boas.

abs

[J.Ricardo]

Aposto na Suiça e Finlandia, os demais são bastante improvaveis

O Gripen já saiu da concorrência da Suíça, hoje a esperança é a Finlândia, vamos ver se a Suécia consegue emplacar com seu vizinho...

[FCarvalho]

[GIL]

Aposto na Suiça e Finlandia, os demais são bastante improvaveis

O Gripen já saiu da concorrência da Suíça, hoje a esperança é a Finlândia, vamos ver se a Suécia consegue emplacar com seu vizinho...

É verdade, chega a ser ate injusto.

[FCarvalho]

Na Suíça poderiam ser de 30 a 40. Os suecos ainda mantém a oferta realizada no começo do ano. Se os suíços vão levar isso em conta, a saber, já que as aeronaves escolhidas devem ser entregues somente a partir de 2025, e até lá o Gripen E já estará full operational; então, vamos aguardar para ver se ainda há alguma possibilidade de desdobramentos neste certame.

A Finlândia quer a princípio 65 unidades. A SAAB está oferecendo bem mais do que o Gripen E/F por lá. As chances são excelentes de ganhar esta concorrência. Pelo menos essa é a expectativa da mídia especializada europeia.

No Canadá a SAAB está pensando se fica ou não. Todos os europeus saíram da concorrência. Ficou apenas o Gripen E, o F-18E/F e o F-35. Mas tudo indica que o jogo ali sempre foi de cartas marcadas.

Vamos ver. O que há de certo até 2022 é a encomenda do segundo lote de caças para a força aérea sueca, e um segundo lote, talvez, para a FAB. Por aí, até onde se sabe, seriam mais 60 suecos e outros 36 brasileiros. Pelo menos até 2030 as linhas de produção de lá e cá ficarão ocupadas. Depois disso, vamos ter que continuar na torcida.

abs

[FCarvalho]

Caça Gripen: ex-piloto destaca vantagem da nova aeronave da FAB para operar nas dimensões do Brasil

https://br.sputniknews.com/brasil/20190 ... PCWLRYduOE

[FCarvalho]

26 mil Horas para o Gripen E na FAB

http://www.edrotacultural.com.br/fab-ja ... ctrThmUgzo

[FCarvalho]

[arcanjo]

Brasil recebe aeronave Gripen F-39 na Suécia


Cerimônia de entrega da primeira aeronave Gripen F-39

Linköping (Suécia),10/09/2019 - A primeira aeronave brasileira Gripen foi entregue nesta terça-feira (10), pela empresa Saab, em Linköping, na Suécia. A partir de agora inicia o programa de ensaios em voo.

Inicialmente, os ensaios em voo serão feitos na Suécia e, até o final de 2020, a aeronave segue para o Brasil para dar continuidade à campanha de testes no país. Em 2021, será iniciada a entrega à Força Aérea.

A cerimônia que marca a entrega da primeira aeronave contou com a presença do Ministro da Defesa do Brasil, Fernando Azevedo, do Comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, do Embaixador do Brasil na Suécia, Nelson Antonio Tabajara de Oliveira, do Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Almirante Garnier, Ministro da Defesa da Suécia, Peter Hultqvist, do Comandante da Força Aérea Sueca, Major General Mats Helgesson, ; e, representando a Saab, Håkan Buskhe, Presidente e CEO da empresa, além do Vice-Presidente Sênior e head da área de negócios Aeronautics na Saab, Jonas Hjelm.

Durante a solenidade, Fernando Azevedo destacou que “o Gripen aumenta a capacidade operacional da Força Aérea Brasileira e impulsiona uma parceria que garante transferência de tecnologia para o Brasil, fomenta a pesquisa e o desenvolvimento industrial dos dois países”.

O Comandante da Força Aérea Brasileira enfatizou que "o F-39 Gripen representa significativo salto tecnológico na aviação de caça, mas também exemplo exitoso de desenvolvimento colaborativo, baseado na transferência de tecnologia e fomento à base industrial de defesa”.

O Tenente-Brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez disse ainda que o Gripen já traz benefícios para a sociedade brasileira desde a sua concepção.

A parceria com a sueca Saab teve início em 2014 com o contrato para o desenvolvimento e produção de 36 caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira, incluindo sistemas relacionados, suporte e equipamentos.


Contrato prevê a produção de 36 caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira

A Saab está impulsionando o desenvolvimento da indústria aeronáutica local por meio das empresas parceiras no programa Gripen Brasileiro, que inclui amplo programa de transferência de tecnologia ao Brasil, que será entregue pelo prazo de aproximadamente dez anos.

As aeronaves brasileiras Gripen E/F são desenvolvidas e produzidas com a participação de técnicos e engenheiros brasileiros. Essa integração faz parte da transferência de tecnologia e visa proporcionar o conhecimento prático necessário para a execução dessas mesmas atividades no Brasil.

A partir de 2021, a montagem completa de 15 aeronaves começará no Brasil. O desenvolvimento do Gripen F, de dois lugares, está progredindo com atividades abrangentes no Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (GDDN, do inglês Gripen Design and Development Network), em Gavião Peixoto, interior de São Paulo. As entregas do Gripen F devem começar em 2023.

Com informações da Saab

Fotos: divulgação

FONTE: ASCOM Ministério de Defesa

https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... 39-na.html

abs.

arcanjo

[Lord Nauta]

Brasil recebe aeronave Gripen F-39 na Suécia


Cerimônia de entrega da primeira aeronave Gripen F-39

Linköping (Suécia),10/09/2019 - A primeira aeronave brasileira Gripen foi entregue nesta terça-feira (10), pela empresa Saab, em Linköping, na Suécia. A partir de agora inicia o programa de ensaios em voo.

Inicialmente, os ensaios em voo serão feitos na Suécia e, até o final de 2020, a aeronave segue para o Brasil para dar continuidade à campanha de testes no país. Em 2021, será iniciada a entrega à Força Aérea.

A cerimônia que marca a entrega da primeira aeronave contou com a presença do Ministro da Defesa do Brasil, Fernando Azevedo, do Comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, do Embaixador do Brasil na Suécia, Nelson Antonio Tabajara de Oliveira, do Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Almirante Garnier, Ministro da Defesa da Suécia, Peter Hultqvist, do Comandante da Força Aérea Sueca, Major General Mats Helgesson, ; e, representando a Saab, Håkan Buskhe, Presidente e CEO da empresa, além do Vice-Presidente Sênior e head da área de negócios Aeronautics na Saab, Jonas Hjelm.

Durante a solenidade, Fernando Azevedo destacou que “o Gripen aumenta a capacidade operacional da Força Aérea Brasileira e impulsiona uma parceria que garante transferência de tecnologia para o Brasil, fomenta a pesquisa e o desenvolvimento industrial dos dois países”.

O Comandante da Força Aérea Brasileira enfatizou que "o F-39 Gripen representa significativo salto tecnológico na aviação de caça, mas também exemplo exitoso de desenvolvimento colaborativo, baseado na transferência de tecnologia e fomento à base industrial de defesa”.

O Tenente-Brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez disse ainda que o Gripen já traz benefícios para a sociedade brasileira desde a sua concepção.

A parceria com a sueca Saab teve início em 2014 com o contrato para o desenvolvimento e produção de 36 caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira, incluindo sistemas relacionados, suporte e equipamentos.


Contrato prevê a produção de 36 caças Gripen E/F para a Força Aérea Brasileira

A Saab está impulsionando o desenvolvimento da indústria aeronáutica local por meio das empresas parceiras no programa Gripen Brasileiro, que inclui amplo programa de transferência de tecnologia ao Brasil, que será entregue pelo prazo de aproximadamente dez anos.

As aeronaves brasileiras Gripen E/F são desenvolvidas e produzidas com a participação de técnicos e engenheiros brasileiros. Essa integração faz parte da transferência de tecnologia e visa proporcionar o conhecimento prático necessário para a execução dessas mesmas atividades no Brasil.

A partir de 2021, a montagem completa de 15 aeronaves começará no Brasil. O desenvolvimento do Gripen F, de dois lugares, está progredindo com atividades abrangentes no Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (GDDN, do inglês Gripen Design and Development Network), em Gavião Peixoto, interior de São Paulo. As entregas do Gripen F devem começar em 2023.

Com informações da Saab

Fotos: divulgação

FONTE: ASCOM Ministério de Defesa

https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... 39-na.html

abs.

arcanjo

Já que o avião adotado e este, o próximo passo com urgência e encomendar um segundo lote para que ocorra uma melhor distribuição no território nacional cobrindo os possíveis eixos de agressão contra o nosso país. Em minha opinião este segundo lote deveria ser de pelo menos 60 aeronaves, sendo que o 1º GAvCa deveria ter como uma de suas principais funções a gerra aeronaval, sendo assim os F39 deveriam ter em seu inventário de armas os misseis RBS 15 Mk. III/IV.

Ai cai da cama!

Sds

Lord Nauta

[FCarvalho]

Lord, nós temos basicamente duas opções em relação ao reequipamento do VF-1. A primeira é substituir naturalmente os A-4 por uma quantidade de F-39 terrestres e abrir mão definitivamente das operações embarcadas. A segunda é esperar para ver no que vai dar os estudos de viabilidade na próxima década que irão definir se a MB irá ou não operar novamente um Nae, que no momento, será um navio menor e STOBAR. O Gripen E/F, diz a SAAB, em sua versão naval pode operar neste esquema. Se a decisão for esta, resta saber sobre a viabilidade financeira do projeto, que ainda segundo a empresa sueca, necessitaria de mais US 200 a 300 milhões para operacionalizar o caça nesta versão.

Eventualmente, pode ser que no futuro o F-35B esteja disponível em preço e custo acessíveis para nós, mas não acredito nesta hipótese. E não haverá, até prova em contrário, novos projetos neste segmento em futuro previsível.

A SAAB e a Leonardo estão entrando de cabeça no Tempest. Seria o caso de saber se ele terá ou não uma versão naval para operar dos futuros Nae ingleses e italianos. E mesmo qual a conveniência política e comercial deste desenvolvimento.

É pagar para ver. Literalmente.

abs

[Túlio]

Lord, nós temos basicamente duas opções em relação ao reequipamento do VF-1. A primeira é substituir naturalmente os A-4 por uma quantidade de F-39 terrestres e abrir mão definitivamente das operações embarcadas. A segunda é esperar para ver no que vai dar os estudos de viabilidade na próxima década que irão definir se a MB irá ou não operar novamente um Nae, que no momento, será um navio menor e STOBAR. O Gripen E/F, diz a SAAB, em sua versão naval pode operar neste esquema. Se a decisão for esta, resta saber sobre a viabilidade financeira do projeto, que ainda segundo a empresa sueca, necessitaria de mais US 200 a 300 milhões para operacionalizar o caça nesta versão.

Eventualmente, pode ser que no futuro o F-35B esteja disponível em preço e custo acessíveis para nós, mas não acredito nesta hipótese. E não haverá, até prova em contrário, novos projetos neste segmento em futuro previsível.

A SAAB e a Leonardo estão entrando de cabeça no Tempest. Seria o caso de saber se ele terá ou não uma versão naval para operar dos futuros Nae ingleses e italianos. E mesmo qual a conveniência política e comercial deste desenvolvimento.

É pagar para ver. Literalmente.

abs

Cupincha véio, pelo jeito esqueceste da TERCEIRA, muito mais lógica: extinguir o VF-1! A Marinha não tem mais NAe nem o Brasil necessita deste tipo de meio, essencialmente ofensivo, cujas funções podem perfeitamente ser executadas (dentro do conceito de que às vezes a melhor defesa é atacar primeiro) pelo futuro SSGN (fitted for but not with...until we need it ).

Asa fixa na Marinha é Orion ou aquilo que cumpra suas tarefas. Adicionalmente, Persuader para Patrulha e SAR. O resto é firula, pois nada impede que a FAB execute missões de ataque e interceptação com seus próprios meios, ao invés da duplicação de esforços (e custos) em tela. O exemplo mora aqui do lado, a Argentina, que literalmente $angra para manter um pequeno punhado de Super Etendard na ARA e outro de Skyhawk na FAA. E eles ainda têm desculpa, pois os aviões da FAA não podem lançar msls como o Exocet, já os da ARA sim; aqui nem Skyhawk (Marinha) nem AMX nem F-5 fazem isso mas o Gripen da FAB vai poder (e com uma versão específica do RBS-15, muito superior a qualquer versão do Exocet), do mesmo modo que já pode ser feito pelos Orion com Harpoon, que não têm nada que estar na FAB, mas a Marinha parece não querer nem de presente.

De longe a melhor opção me parece ser acabar com o VF-1, mandar os Skyhawks para quem os queira operar e bola pra frente, com Orion e Persuader. O serviço da FAB pode deixar que ela mesma vai fazer.

[Lord Nauta]

Lord, nós temos basicamente duas opções em relação ao reequipamento do VF-1. A primeira é substituir naturalmente os A-4 por uma quantidade de F-39 terrestres e abrir mão definitivamente das operações embarcadas. A segunda é esperar para ver no que vai dar os estudos de viabilidade na próxima década que irão definir se a MB irá ou não operar novamente um Nae, que no momento, será um navio menor e STOBAR. O Gripen E/F, diz a SAAB, em sua versão naval pode operar neste esquema. Se a decisão for esta, resta saber sobre a viabilidade financeira do projeto, que ainda segundo a empresa sueca, necessitaria de mais US 200 a 300 milhões para operacionalizar o caça nesta versão.

Eventualmente, pode ser que no futuro o F-35B esteja disponível em preço e custo acessíveis para nós, mas não acredito nesta hipótese. E não haverá, até prova em contrário, novos projetos neste segmento em futuro previsível.

A SAAB e a Leonardo estão entrando de cabeça no Tempest. Seria o caso de saber se ele terá ou não uma versão naval para operar dos futuros Nae ingleses e italianos. E mesmo qual a conveniência política e comercial deste desenvolvimento.

É pagar para ver. Literalmente.

abs

Cupincha véio, pelo jeito esqueceste da TERCEIRA, muito mais lógica: extinguir o VF-1! A Marinha não tem mais NAe nem o Brasil necessita deste tipo de meio, essencialmente ofensivo, cujas funções podem perfeitamente ser executadas (dentro do conceito de que às vezes a melhor defesa é atacar primeiro) pelo futuro SSGN (fitted for but not with...until we need it ).

Asa fixa na Marinha é Orion ou aquilo que cumpra suas tarefas. Adicionalmente, Persuader para Patrulha e SAR. O resto é firula, pois nada impede que a FAB execute missões de ataque e interceptação com seus próprios meios, ao invés da duplicação de esforços (e custos) em tela. O exemplo mora aqui do lado, a Argentina, que literalmente $angra para manter um pequeno punhado de Super Etendard na ARA e outro de Skyhawk na FAA. E eles ainda têm desculpa, pois os aviões da FAA não podem lançar msls como o Exocet, já os da ARA sim; aqui nem Skyhawk (Marinha) nem AMX nem F-5 fazem isso mas o Gripen da FAB vai poder (e com uma versão específica do RBS-15, muito superior a qualquer versão do Exocet), do mesmo modo que já pode ser feito pelos Orion com Harpoon, que não têm nada que estar na FAB, mas a Marinha parece não querer nem de presente.

De longe a melhor opção me parece ser acabar com o VF-1, mandar os Skyhawks para quem os queira operar e bola pra frente, com Orion e Persuader. O serviço da FAB pode deixar que ela mesma vai fazer.

Tendo em vista pensamento semelhante que mencionei o 1º GAvCa com os F 39 e RBS 15 Mark. III/IV. Quanto a aviação de patrulha, talvez operada pela MB, não acredito nos atuais P3A devido as condições que se encontram no momento. Entretanto os C 295 poderiam ser uma alternativa a estes aviões inicialmente.

Sds

Lord Nauta