Fiz apenas uma comparação teórica em relação a capacidade real de defesa aérea no caso da dupla Gripen/Meteor. É uma boa dupla, e do ponto de vista técnico, insuperável por muitos anos em nosso TO, até que as coisas mudem radicalmente de figura.andrelemos escreveu: ↑Ter Jun 11, 2019 12:10 pm Um strike group da US Navy viria nos bombardear mesmo sabendo que perderiam pelo menos uma dúzia de Super Hornets (sendo muito pessimista)? Teríamos que fazer uma merda muito grande. Os EUA não bombardeiam o Irã, que cansa de fazer "besteira", e que hoje tem uma Força Aérea que os Americanos derrotariam com um pé nas costas.
Porém, no pós 2030 vamos ter muita gente por aí de F-35 ou J-31. Talvez os Russos também abram as vendas do Su-57 para aliados próximos. Nessa altura temos que ter os planos para um caça nosso de 5a geração engatilhados, seja fazendo um F-X 3 ou desenvolvendo um novo caça com a Saab.
Claro, um segundo (e terceiro) lote de Gripens seria fundamental, além de termos uma defesa antiaérea digna do nome.
Neste aspecto você chamou a atenção para um dado interessante e que tem de ser pensado mais para a frente: em um mundo pós-2030 onde caças de 5a G serão tão ou mais normais em frotas mesmo de países ditos menos capazes militarmente, a dupla Gripen/Meteor vai continuar sustentando a mesma perspectiva de se supremacia de hoje, mesmo no nosso TO, caso eles apareçam por aqui?
Eu tendo a entender que não. A FAB continua com planos de um 5a G tupiniquim. Mas, sabendo da nossa realidade, como responder a tal perspectiva?
Seria bom começar a pensar na resposta desde já.
abs