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Governo reduz projeção de déficit e prevê desbloqueio de R$ 4,8 bilhões do Orçamento
21 de maio de 2021 Forbes Money, Negócios
Diante dos fortes resultados de arrecadação verificados nos últimos meses e de uma melhora na perspectiva de crescimento no ano, o governo reduziu sua estimativa de déficit fiscal para 2021 e anunciou hoje (21) ter espaço para desbloquear R$ 4,8 bilhões em despesas orçamentárias.
A estimativa para o déficit primário do governo central em 2021 caiu para R$ 187,7 bilhões, ou 2,2% do PIB, ante R$ 286 bilhões (3,5% do PIB) calculados até então, mostrou o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre.
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A reestimativa foi resultado, principalmente, de uma melhoria da receita, “impulsionada pela retomada do crescimento”, disse o Ministério da Economia em apresentação, acrescentando que os novos números abrem espaço para uma redução de R$ 4,8 bilhões do bloqueio orçamentário.
Questionado sobre quais ministérios devem ser contemplados com esses recursos, o secretário especial de Fazenda, Bruno Funchal, disse que isso ainda será determinado pela JEO (Junta de Execução Orçamentária), formada pelos ministros da Economia e da Casa Civil.
“Depois do relatório isso vai ser discutido, vai ser uma decisão de governo, vai ser levado à JEO para esse segundo momento de decisão”, disse Funchal a jornalistas.
A projeção de receita líquida de transferências foi elevada em R$ 88,2 bilhões sobre o relatório anterior, divulgado extemporaneamente em abril, para R$ 1,433 trilhão. Já as despesas primárias foram reduzidas em R$ 10,1 bilhões, para R$ 1,621 trilhão.
O montante de créditos extraordinários foi elevado em R$ 11,7 bilhões sobre abril, para R$ 99,5 bilhões –“em grande parte para combate à pandemia e os resultados econômicos dela decorrente”, disse o ministério. Essas despesas ficam fora do limite da regra do teto de gastos –que restringe o crescimento das despesas à variação da inflação.
A nova programação de receitas e despesas do governo leva em conta uma projeção de alta do PIB de 3,5%, dado atualizado pela Secretaria de Política Econômica nesta semana, frente a crescimento de 3,2% considerado antes.
No primeiro quadrimestre do ano, a arrecadação do governo federal teve alta real de 14% sobre o mesmo período de 2020 e somou R$ 602,7 bilhões, maior valor para o período da série da Receita, que tem início em 1995.
ORÇAMENTO POLÊMICO
Esse foi o primeiro relatório de avaliação de receitas e despesas divulgado pelo governo após a sanção pelo presidente Jair Bolsonaro, em abril, do Orçamento de 2021 aprovado pelo Congresso.
O texto orçamentário que saiu do Congresso, segundo o governo, subestimativa as despesas obrigatórias do ano, como as voltadas ao pagamento de aposentadorias, e trazia um volume maior de alocação de gastos em obras.
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Para contornar essas distorções, o presidente promoveu, após longo processo de negociação entre o governo e o Congresso, um corte de R$ 19,8 bilhões nas despesas aprovadas no Orçamento, além de um bloqueio adicional de pouco mais de R$ 9 bilhões.
Nessa nova reprogramação, o governo agora anunciou que o volume do bloqueio poderá ser reduzido em R$ 4,8 bilhões. Para garantir o cumprimento do teto de gastos no ano, R$ 4,5 bilhões seguem contingenciados.
“A receita veio muito acima do esperado. Então essa retomada forte e essa maior arrecadação tiveram um impacto forte especificamente nessa revisão”, afirmou Funchal.
A meta do governo central para o ano é um déficit de R$ 247,2 bilhões. Considerando também despesas com o auxílio emergencial e de outros programas de enfrentamento à crise da pandemia já aprovados, que ficam fora da meta fiscal, o déficit pode chegar a até R$ 316 bilhões. (Com Reuters)
MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O Ministério da Defesa teve R$1,3 bilhões bloqueados no início do ano.
- prp
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Por que ninguém está falando disso? IGPM quase 40%... Bicho. 40% e o salário do servidor público congelado. Mano, 40%%%%%%.
Recebi o reajuste do aluguel este mês, quase caí de cara... de 1280 para 1880.
https://economia.uol.com.br/noticias/es ... -meses.htm
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Eu tive a "sorte" de terminar minha construção ano passado, antes da subida estratosférica dos materiais (aço, vidro, tijolo, etc subiram mais de 100%!) e ainda peguei 6,6% a.a. de taxa (7% efetivo).prp escreveu: Sáb Mai 22, 2021 9:39 pm Por que ninguém está falando disso? IGPM quase 40%... Bicho. 40% e o salário do servidor público congelado. Mano, 40%%%%%%.
Recebi o reajuste do aluguel este mês, quase caí de cara... de 1280 para 1880.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
Com isolamento baixo e atividade melhor, economistas já veem PIB acima de 4,3%
Impacto de lockdowns sobre a circulação foi menor do que no ano passado, e analistas revisam para cima projeções para crescimento da economia
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2 ... acima-de-4
Arrecadação federal salta 45,2% em abril e tem recorde para o mês
https://www.moneytimes.com.br/arrecadac ... ara-o-mes/
Vendas de aço têm alta anual de 106% em abril, apontam distribuidores
Volume diário chegou a 17,2 mil toneladas, melhor marca desde 2013, quando se atingiu 17,4 mil toneladas
https://valor.globo.com/empresas/notici ... ores.ghtml
Suzano vai investir quase R$ 15 bilhões em nova fábrica de celulose no MS, a “maior do segmento no mundo”
A nova unidade terá capacidade para 2,3 milhões de toneladas anuais de celulose
https://www.infomoney.com.br/mercados/s ... -no-mundo/
Verba no valor de R$ 1,5 bilhão é aprovada para maior projeto de mineração no Mato Grosso
https://www.dsouzaproducoes.com.br/verb ... ato-grosso
Governo melhora projeções para receitas, despesas e déficit primário em 2021
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... 2021.ghtml
O Ministério da Economia divulgou relatório bimestral de avaliação de contas públicas, no qual revisou para cima as estimativas de receita primária e para baixo as de despesas primárias. Essa reavaliação fez o governo melhorar sua projeção de resultado primário neste ano, para um déficit equivalente a 2,2% do PIB, disse o secretário especial de Fazenda, Bruno Funchal. Na edição anterior do relatório, divulgada em abril, a projeção era um déficit de 3,5% do PIB.
Distribuidoras de gás do centro-sul têm ofertas de 13 grupos para compra do insumo
https://www.moneytimes.com.br/distribui ... do-insumo/
Randon eleva receita líquida em 242% em abril, para R$ 693 milhões
Fabricante de implementos acumula no ano R$ 2,60 bilhões em receita líquida consolidada, valor 90,2% maior do que no mesmo período de 2020, afetado por pandemia
https://valor.globo.com/empresas/notici ... hoes.ghtml
Compradores de soja 'ficaram com praticamente nada' nos EUA voltam-se para o Brasil
Os Estados Unidos estão entre os maiores produtores de soja do mundo, mas a oleaginosa é tão escassa e tão cara que os compradores estão recorrendo ao rival Brasil.
Usuários, incluindo a gigante do frango Perdue Farms Inc. , já compraram a maior parte da soja brasileira desde 2014, quando as enormes vendas para a China forçaram os EUA a aumentar as importações. O Brasil também vendeu uma grande quantidade da oleaginosa para o México, que normalmente garante o abastecimento de seu vizinho norte-americano.
Os preços da soja nos Estados Unidos atingiram a maior alta em oito anos, tornando-os os suprimentos mais caros do mundo. Com a colheita do Brasil atrasada no início deste ano, a China vem colhendo as safras dos EUA da mesma forma que grande parte do mundo sai da pandemia, aumentando a demanda por óleos de cozinha à medida que os restaurantes reabrem. A demanda da indústria de diesel renovável nos EUA também ajudará a manter os estoques próximos ao mais baixo desde a temporada 2013-14.
“Nós, nos Estados Unidos , ficamos praticamente sem nada em termos de suprimentos de milho e soja”, disse Dan Basse, presidente da consultoria AgResource, sediada em Chicago. “Somos os mais caros do mundo” e os compradores estão se voltando para a América do Sul para atender à demanda, disse ele.
O abastecimento no Brasil, que encerrou a safra no mês passado, é relativamente abundante. O país ainda não reabriu da pandemia, e os compradores chineses foram forçados a recorrer aos Estados Unidos no início do ano para preencher a lacuna quando seus embarques do Brasil foram atrasados.
O Brasil está programado para enviar 150.000 a 180.000 toneladas métricas de soja para os EUA este ano, com os produtores de aves e gado no sudeste dos EUA aproveitando os preços mais baixos do maior exportador mundial, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. O México também comprou mais de 700.000 toneladas e está perto de ultrapassar o recorde do ano passado, mostraram os dados.
Projetos ferroviários de R$ 40 bilhões disputam grãos de Mato Grosso
Competição por pioneirismo é foco de embates entre empreendedores e governo
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... osso.shtml
Com perspectiva de dobrar a produção de grãos nos próximos anos, o agronegócio de Mato Grosso é hoje disputado por três bilionários projetos ferroviários que, para o governo, podem revolucionar a logística de transportes da produção agrícola do país.
Juntos, os projetos demandariam ao menos R$ 40 bilhões em investimentos, para adicionar quase 2.000 quilômetros à malha ferroviária do país. O mais adiantado é o menor deles, a Fico (Ferrovia de Integração do Centro-Oeste), que será construída pela Vale.
Com isolamento baixo e atividade melhor, economistas já veem PIB acima de 4,3%
Impacto de lockdowns sobre a circulação foi menor do que no ano passado, e analistas revisam para cima projeções para crescimento da economia
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2 ... acima-de-4
Arrecadação federal salta 45,2% em abril e tem recorde para o mês
https://www.moneytimes.com.br/arrecadac ... ara-o-mes/
Vendas de aço têm alta anual de 106% em abril, apontam distribuidores
Volume diário chegou a 17,2 mil toneladas, melhor marca desde 2013, quando se atingiu 17,4 mil toneladas
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Suzano vai investir quase R$ 15 bilhões em nova fábrica de celulose no MS, a “maior do segmento no mundo”
A nova unidade terá capacidade para 2,3 milhões de toneladas anuais de celulose
https://www.infomoney.com.br/mercados/s ... -no-mundo/
Verba no valor de R$ 1,5 bilhão é aprovada para maior projeto de mineração no Mato Grosso
https://www.dsouzaproducoes.com.br/verb ... ato-grosso
Governo melhora projeções para receitas, despesas e déficit primário em 2021
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... 2021.ghtml
O Ministério da Economia divulgou relatório bimestral de avaliação de contas públicas, no qual revisou para cima as estimativas de receita primária e para baixo as de despesas primárias. Essa reavaliação fez o governo melhorar sua projeção de resultado primário neste ano, para um déficit equivalente a 2,2% do PIB, disse o secretário especial de Fazenda, Bruno Funchal. Na edição anterior do relatório, divulgada em abril, a projeção era um déficit de 3,5% do PIB.
Distribuidoras de gás do centro-sul têm ofertas de 13 grupos para compra do insumo
https://www.moneytimes.com.br/distribui ... do-insumo/
Randon eleva receita líquida em 242% em abril, para R$ 693 milhões
Fabricante de implementos acumula no ano R$ 2,60 bilhões em receita líquida consolidada, valor 90,2% maior do que no mesmo período de 2020, afetado por pandemia
https://valor.globo.com/empresas/notici ... hoes.ghtml
Compradores de soja 'ficaram com praticamente nada' nos EUA voltam-se para o Brasil
- Os estoques dos EUA são vistos perto do nível mais baixo em sete anos
- O Brasil vendeu a maior parte da soja para os EUA desde 2014; O México também comprou
Os Estados Unidos estão entre os maiores produtores de soja do mundo, mas a oleaginosa é tão escassa e tão cara que os compradores estão recorrendo ao rival Brasil.
Usuários, incluindo a gigante do frango Perdue Farms Inc. , já compraram a maior parte da soja brasileira desde 2014, quando as enormes vendas para a China forçaram os EUA a aumentar as importações. O Brasil também vendeu uma grande quantidade da oleaginosa para o México, que normalmente garante o abastecimento de seu vizinho norte-americano.
Os preços da soja nos Estados Unidos atingiram a maior alta em oito anos, tornando-os os suprimentos mais caros do mundo. Com a colheita do Brasil atrasada no início deste ano, a China vem colhendo as safras dos EUA da mesma forma que grande parte do mundo sai da pandemia, aumentando a demanda por óleos de cozinha à medida que os restaurantes reabrem. A demanda da indústria de diesel renovável nos EUA também ajudará a manter os estoques próximos ao mais baixo desde a temporada 2013-14.
“Nós, nos Estados Unidos , ficamos praticamente sem nada em termos de suprimentos de milho e soja”, disse Dan Basse, presidente da consultoria AgResource, sediada em Chicago. “Somos os mais caros do mundo” e os compradores estão se voltando para a América do Sul para atender à demanda, disse ele.
O abastecimento no Brasil, que encerrou a safra no mês passado, é relativamente abundante. O país ainda não reabriu da pandemia, e os compradores chineses foram forçados a recorrer aos Estados Unidos no início do ano para preencher a lacuna quando seus embarques do Brasil foram atrasados.
O Brasil está programado para enviar 150.000 a 180.000 toneladas métricas de soja para os EUA este ano, com os produtores de aves e gado no sudeste dos EUA aproveitando os preços mais baixos do maior exportador mundial, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. O México também comprou mais de 700.000 toneladas e está perto de ultrapassar o recorde do ano passado, mostraram os dados.
Projetos ferroviários de R$ 40 bilhões disputam grãos de Mato Grosso
Competição por pioneirismo é foco de embates entre empreendedores e governo
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... osso.shtml
Com perspectiva de dobrar a produção de grãos nos próximos anos, o agronegócio de Mato Grosso é hoje disputado por três bilionários projetos ferroviários que, para o governo, podem revolucionar a logística de transportes da produção agrícola do país.
Juntos, os projetos demandariam ao menos R$ 40 bilhões em investimentos, para adicionar quase 2.000 quilômetros à malha ferroviária do país. O mais adiantado é o menor deles, a Fico (Ferrovia de Integração do Centro-Oeste), que será construída pela Vale.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Então é provável que o Ministério da Economia acabe desbloqueando os R$4,5 bilhões que ainda permaneceram assim. O Ministério da Defesa agradece...
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Mercado eleva projeção para o PIB pela quinta semana seguida
A estimativa para a economia do país neste ano subiu de 3,45% para 3,52%; já para 2022, houve ligeira queda na projeção, que oscilou de 2,38% para 2,30%
https://revistaoeste.com/economia/merca ... a-seguida/
A estimativa para a economia do país neste ano subiu de 3,45% para 3,52%; já para 2022, houve ligeira queda na projeção, que oscilou de 2,38% para 2,30%
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
PREVISÃO DE CRESCIMENTO DO PIB EM 2021 SOBE DE 4% PARA 5%
Arrecadação federal em abril soma R$ 156,8 bi, recorde para o mês
Em relação ao mesmo mês de 2020, quando a economia sofria os efeitos do início da pandemia, aumento foi de 45,22%; para o ministro Paulo Guedes, resultado 'confirma quadro de melhoria geral da atividade econômica no País'
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0003721056
Ministro de infraestrutura do Brasil prevê boom de investimentos de US $ 50 bilhões
O governo está leiloando concessões em ativos, incluindo aeroportos, portos, rodovias e ferrovias
https://www.ft.com/content/4fd61b40-805 ... tlhomepage
A ideia do Bolsonaro e de seus militares sobre uma rede 5G paralela e que seria exclusiva de uso do governo, e ainda seria pago pelos contribuintes teve seu fim
Significa que os serviços 5G serão mais baratos para o consumidor
TCU provoca ruído no 5G
https://relatorioreservado.com.br/notic ... ido-no-5g/
O RR apurou que o Palácio do Planalto cogita retirar a exigência de implantação de uma rede privativa de uso do governo para as empresas vencedoras dos leilões de 5G. De acordo com a mesma fonte, o próprio ministro das Comunicações, Fabio Faria, principal operador das decisões do Executivo nessa área, seria defensor da medida. O recuo se daria não apenas pela pressão das operadoras, mas, sobretudo, pelos questionamentos do TCU à obrigatoriedade. Nos últimos dias, Farias manteve contatos com ministros da Corte, que sinalizaram a disposição do Tribunal de vetar a contrapartida imposta às empresas de telefonia. Segundo cálculos preliminares do TCU, a exigência poderá onerar em até 25% os custos de implantação do 5G no Brasil.
PREVISÃO DE CRESCIMENTO DO PIB EM 2021 SOBE DE 4% PARA 5%
Arrecadação federal em abril soma R$ 156,8 bi, recorde para o mês
Em relação ao mesmo mês de 2020, quando a economia sofria os efeitos do início da pandemia, aumento foi de 45,22%; para o ministro Paulo Guedes, resultado 'confirma quadro de melhoria geral da atividade econômica no País'
https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0003721056
Ministro de infraestrutura do Brasil prevê boom de investimentos de US $ 50 bilhões
O governo está leiloando concessões em ativos, incluindo aeroportos, portos, rodovias e ferrovias
https://www.ft.com/content/4fd61b40-805 ... tlhomepage
A ideia do Bolsonaro e de seus militares sobre uma rede 5G paralela e que seria exclusiva de uso do governo, e ainda seria pago pelos contribuintes teve seu fim
Significa que os serviços 5G serão mais baratos para o consumidor
TCU provoca ruído no 5G
https://relatorioreservado.com.br/notic ... ido-no-5g/
O RR apurou que o Palácio do Planalto cogita retirar a exigência de implantação de uma rede privativa de uso do governo para as empresas vencedoras dos leilões de 5G. De acordo com a mesma fonte, o próprio ministro das Comunicações, Fabio Faria, principal operador das decisões do Executivo nessa área, seria defensor da medida. O recuo se daria não apenas pela pressão das operadoras, mas, sobretudo, pelos questionamentos do TCU à obrigatoriedade. Nos últimos dias, Farias manteve contatos com ministros da Corte, que sinalizaram a disposição do Tribunal de vetar a contrapartida imposta às empresas de telefonia. Segundo cálculos preliminares do TCU, a exigência poderá onerar em até 25% os custos de implantação do 5G no Brasil.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Bravo Motor assina memorando para instalar fábricas de veículos elétricos em MG
Projeto em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, tem investimentos estimados de R$ 25 bilhões
https://valor.globo.com/empresas/notici ... m-mg.ghtml
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Indústria migra do Sudeste para as demais regiões do país em dez anos, mostra estudo da CNI
São Paulo e Rio de Janeiro perderam participação na produção nacional, enquanto Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco e Mato Grosso do Sul aumentaram sua importância
Matéria completa no link:
https://noticias.portaldaindustria.com. ... do-da-cni/
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, em uma década, ocorreu uma importante desconcentração da indústria brasileira, com redução da participação da região Sudeste no PIB industrial e um aumento na participação das demais regiões geográficas, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Nesse movimento, São Paulo perdeu 5,5 pontos percentuais de participação na produção da indústria de transformação no Brasil, principal segmento industrial do País. A maior queda entre os 26 estados e o Distrito Federal. O Rio Janeiro obteve o segundo pior desempenho, com recuo de 1,1 ponto percentual. A pesquisa compara os biênios 2007-2008 e 2017-2018 (confira o estudo completo no final do texto).
De acordo com o economista-chefe da CNI, Renato da Fonseca, São Paulo continua sendo o principal produtor industrial do País, mas a indústria brasileira tem migrado do Sudeste, que perdeu 7,5 pontos percentuais na indústria de transformação, principalmente para as regiões Sul e Nordeste, que aumentaram 3,2 pontos e 2,8 pontos respectivamente. São Paulo responde por 38,14% do valor adicionado da Indústria de transformação, o segundo colocado, Minas Gerais, tem 10,10%.
“Essa diversificação regional é um movimento positivo, porque observamos o desenvolvimento econômico de outros estados. A indústria usualmente paga os melhores salários e fermenta indústrias menores dentro da mesma cadeia produtiva e alavanca os outros setores, como o de serviços”, avalia o presidente da CNI Robson Braga de Andrade.
Pará foi o estado que mais ganhou espaço na produção industrial nacional total, em razão do crescimento de sua indústria extrativa, sobretudo da extrativa mineral. Aumentou 1,5 ponto percentual. Junto com o Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, formam o grupo dos cinco estados de melhor desempenho. Além deles, a Bahia se destaca por ter sido o estado que mais ganhou importância na produção da indústria de transformação no período. Sua participação também aumentou em 1,5 pontos.
“O que o Brasil precisa é fortalecer o setor industrial, para que ele seja cada vez mais dinâmico e competitivo, ajudando a superar a mais grave crise sanitária, econômica e social que já vivenciamos. Não existe país forte sem indústria forte”, diz Robson Braga de Andrade.
São Paulo perdeu participação na produção nacional de 22 dos 24 setores da Indústria de transformação
São Paulo perdeu participação na produção nacional de 22 dos 24 setores que compõem a Indústria de Transformação entre 2007-2008 e 2017-2018. As maiores perdas se deram nos setores de Celulose e papel, Produtos de metal, Vestuário e acessórios e Máquinas e materiais elétricos.
A participação do estado de São Paulo na produção nacional de Celulose e papel caiu de 50,3%, no biênio 2007-08, para 32%, em 2017-2018. Ainda assim, São Paulo continua sendo o maior produtor, seguido por Paraná, que responde por 14% da produção nacional.
Mato Grosso do Sul se tornou um dos mais importantes para a produção do setor de Celulose e papel na última década
A perda de São Paulo se deve sobretudo ao crescimento de Mato Grosso do Sul, que saiu do 14º lugar no ranking, com 0,23% da produção nacional, para a 3ª posição, com 11,1% da produção nacional.
Na década analisada, o estado de Santa Catarina ultrapassou São Paulo no setor de Vestuário e acessórios, se tornando o maior estado produtor do Brasil. Santa Catarina passou a ter 26,8% da produção nacional, superando a produção de São Paulo, que corresponde a 22,6%.
São Paulo continua sendo o principal produtor de Veículos automotores e manteve-se responsável por 52% da produção nacional do setor. Paraná subiu do 3º para o 2º lugar (com 13,9% da produção nacional), ultrapassando o estado de Minas Gerais (com 9,6%).
Apesar das perdas na Indústria de Transformação, São Paulo ganhou importância na Indústria Extrativa. Passou de 1,1% para 7,9% de participação nesse segmento entre 2007-2008 e 2017-2018.
Estados produtores de petróleo tiveram as maiores perdas da produção industrial na última década
Os preços do petróleo no mercado internacional apresentaram forte volatilidade e esse movimento foi sentido por todos os estados brasileiros produtores de petróleo
O estudo da CNI mostra que parte considerável dos estados que mais perderam participação no PIB da Indústria têm indústrias intensivas na produção do petróleo: Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe e Rio Grande do Norte.
Chama atenção, a perda de participação da indústria extrativa do Rio de Janeiro para a produção nacional desse segmento da indústria. Ela caiu de 61,5% para 39,1%, em razão da queda no valor adicionado no setor de Extração de petróleo e gás natural, que responde por quase um quarto (24,1%) do PIB industrial fluminense no biênio 2017-2018.
Além disso, o estado perdeu importância para a produção brasileira de 18 dos 24 setores da Indústria de Transformação, as maiores perdas sendo dos setores de Impressão e reprodução, Farmoquímicos e farmacêuticos e Manutenção e reparação.
O estado do Rio de Janeiro perdeu a segunda posição no ranking dos maiores produtores industriais entre as Unidades da Federação brasileiras para Minas Gerais. A participação do Rio de Janeiro no PIB industrial caiu de 14,6% para 10,1
Conheça algumas curiosidades da indústria nos estados
- Santa Catarina ultrapassou São Paulo no setor de Vestuário e acessórios, se tornando o maior estado produtor do Brasil
- Bahia foi o que mais ganhou importância na produção da Indústria de Transformação brasileira entre os biênios 2007-2008 e 2017-2018. Teve esse ganho associado principalmente à conquista de uma maior parcela da produção brasileira de Máquinas e materiais elétricos, Borracha e material plástico, Bebidas e Produtos de minerais não metálicos, como cimento, tijolos e vidro.
- Pernambuco foi o segundo estado que mais ganhou importância na produção industrial. Aumentou em 1,3 ponto percentual a sua participação, por ter conquistado uma parcela maior da produção brasileira de Veículos automotores, Outros equipamentos de transporte, Derivados do petróleo e biocombustíveis e Produtos de metal.
Pernambuco cresceu do 10º para o 6º lugar entre os maiores estados produtores de Veículos automotores
- Paraná, com o terceiro maior ganho de participação na produção da Indústria de transformação brasileira na última década, se destaca com o crescimento dos setores de Impressão e reprodução, Produtos de Madeira, Veículos automotores e Celulose e papel.
- Rio Grande do Sul, estado com o quarto maior ganho de participação na Indústria de transformação brasileira na última década, tem esse ganho associado principalmente aos setores de Máquinas e equipamentos, Derivados do petróleo e biocombustíveis, Celulose e papel e Produtos de metal.
- São Paulo continua sendo o principal produtor de Veículos automotores e manteve-se responsável por 52% da produção nacional do setor. O estado do Paraná subiu do 3º para o 2º lugar (com 13,9% da produção nacional), ultrapassando o estado de Minas Gerais (com 9,6%).
- Mato Grosso do Sul se tornou um dos mais importantes para a produção do setor de Celulose e papel na última década. O estado avançou da 14ª para a 3ª colocação no ranking nacional de maiores estados produtores do setor de Celulose e papel.
- Pará foi o estado que mais ganhou espaço na produção industrial nacional (+1,4 ponto percentual), em razão do aumento do valor adicionado de sua Indústria extrativa. Entre os biênios 2007-2008 e 2017-2018, o valor (nominal) da produção da Indústria Extrativa do Pará registrou alta, em reais, de mais de 300%. Esse aumento é resultado de alta dos preços (172%), acompanhada de crescimento do volume produzido (76%).
São Paulo e Rio de Janeiro perderam participação na produção nacional, enquanto Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco e Mato Grosso do Sul aumentaram sua importância
Matéria completa no link:
https://noticias.portaldaindustria.com. ... do-da-cni/
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que, em uma década, ocorreu uma importante desconcentração da indústria brasileira, com redução da participação da região Sudeste no PIB industrial e um aumento na participação das demais regiões geográficas, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Nesse movimento, São Paulo perdeu 5,5 pontos percentuais de participação na produção da indústria de transformação no Brasil, principal segmento industrial do País. A maior queda entre os 26 estados e o Distrito Federal. O Rio Janeiro obteve o segundo pior desempenho, com recuo de 1,1 ponto percentual. A pesquisa compara os biênios 2007-2008 e 2017-2018 (confira o estudo completo no final do texto).
De acordo com o economista-chefe da CNI, Renato da Fonseca, São Paulo continua sendo o principal produtor industrial do País, mas a indústria brasileira tem migrado do Sudeste, que perdeu 7,5 pontos percentuais na indústria de transformação, principalmente para as regiões Sul e Nordeste, que aumentaram 3,2 pontos e 2,8 pontos respectivamente. São Paulo responde por 38,14% do valor adicionado da Indústria de transformação, o segundo colocado, Minas Gerais, tem 10,10%.
“Essa diversificação regional é um movimento positivo, porque observamos o desenvolvimento econômico de outros estados. A indústria usualmente paga os melhores salários e fermenta indústrias menores dentro da mesma cadeia produtiva e alavanca os outros setores, como o de serviços”, avalia o presidente da CNI Robson Braga de Andrade.
Pará foi o estado que mais ganhou espaço na produção industrial nacional total, em razão do crescimento de sua indústria extrativa, sobretudo da extrativa mineral. Aumentou 1,5 ponto percentual. Junto com o Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Mato Grosso do Sul, formam o grupo dos cinco estados de melhor desempenho. Além deles, a Bahia se destaca por ter sido o estado que mais ganhou importância na produção da indústria de transformação no período. Sua participação também aumentou em 1,5 pontos.
“O que o Brasil precisa é fortalecer o setor industrial, para que ele seja cada vez mais dinâmico e competitivo, ajudando a superar a mais grave crise sanitária, econômica e social que já vivenciamos. Não existe país forte sem indústria forte”, diz Robson Braga de Andrade.
São Paulo perdeu participação na produção nacional de 22 dos 24 setores da Indústria de transformação
São Paulo perdeu participação na produção nacional de 22 dos 24 setores que compõem a Indústria de Transformação entre 2007-2008 e 2017-2018. As maiores perdas se deram nos setores de Celulose e papel, Produtos de metal, Vestuário e acessórios e Máquinas e materiais elétricos.
A participação do estado de São Paulo na produção nacional de Celulose e papel caiu de 50,3%, no biênio 2007-08, para 32%, em 2017-2018. Ainda assim, São Paulo continua sendo o maior produtor, seguido por Paraná, que responde por 14% da produção nacional.
Mato Grosso do Sul se tornou um dos mais importantes para a produção do setor de Celulose e papel na última década
A perda de São Paulo se deve sobretudo ao crescimento de Mato Grosso do Sul, que saiu do 14º lugar no ranking, com 0,23% da produção nacional, para a 3ª posição, com 11,1% da produção nacional.
Na década analisada, o estado de Santa Catarina ultrapassou São Paulo no setor de Vestuário e acessórios, se tornando o maior estado produtor do Brasil. Santa Catarina passou a ter 26,8% da produção nacional, superando a produção de São Paulo, que corresponde a 22,6%.
São Paulo continua sendo o principal produtor de Veículos automotores e manteve-se responsável por 52% da produção nacional do setor. Paraná subiu do 3º para o 2º lugar (com 13,9% da produção nacional), ultrapassando o estado de Minas Gerais (com 9,6%).
Apesar das perdas na Indústria de Transformação, São Paulo ganhou importância na Indústria Extrativa. Passou de 1,1% para 7,9% de participação nesse segmento entre 2007-2008 e 2017-2018.
Estados produtores de petróleo tiveram as maiores perdas da produção industrial na última década
Os preços do petróleo no mercado internacional apresentaram forte volatilidade e esse movimento foi sentido por todos os estados brasileiros produtores de petróleo
O estudo da CNI mostra que parte considerável dos estados que mais perderam participação no PIB da Indústria têm indústrias intensivas na produção do petróleo: Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe e Rio Grande do Norte.
Chama atenção, a perda de participação da indústria extrativa do Rio de Janeiro para a produção nacional desse segmento da indústria. Ela caiu de 61,5% para 39,1%, em razão da queda no valor adicionado no setor de Extração de petróleo e gás natural, que responde por quase um quarto (24,1%) do PIB industrial fluminense no biênio 2017-2018.
Além disso, o estado perdeu importância para a produção brasileira de 18 dos 24 setores da Indústria de Transformação, as maiores perdas sendo dos setores de Impressão e reprodução, Farmoquímicos e farmacêuticos e Manutenção e reparação.
O estado do Rio de Janeiro perdeu a segunda posição no ranking dos maiores produtores industriais entre as Unidades da Federação brasileiras para Minas Gerais. A participação do Rio de Janeiro no PIB industrial caiu de 14,6% para 10,1
Conheça algumas curiosidades da indústria nos estados
- Santa Catarina ultrapassou São Paulo no setor de Vestuário e acessórios, se tornando o maior estado produtor do Brasil
- Bahia foi o que mais ganhou importância na produção da Indústria de Transformação brasileira entre os biênios 2007-2008 e 2017-2018. Teve esse ganho associado principalmente à conquista de uma maior parcela da produção brasileira de Máquinas e materiais elétricos, Borracha e material plástico, Bebidas e Produtos de minerais não metálicos, como cimento, tijolos e vidro.
- Pernambuco foi o segundo estado que mais ganhou importância na produção industrial. Aumentou em 1,3 ponto percentual a sua participação, por ter conquistado uma parcela maior da produção brasileira de Veículos automotores, Outros equipamentos de transporte, Derivados do petróleo e biocombustíveis e Produtos de metal.
Pernambuco cresceu do 10º para o 6º lugar entre os maiores estados produtores de Veículos automotores
- Paraná, com o terceiro maior ganho de participação na produção da Indústria de transformação brasileira na última década, se destaca com o crescimento dos setores de Impressão e reprodução, Produtos de Madeira, Veículos automotores e Celulose e papel.
- Rio Grande do Sul, estado com o quarto maior ganho de participação na Indústria de transformação brasileira na última década, tem esse ganho associado principalmente aos setores de Máquinas e equipamentos, Derivados do petróleo e biocombustíveis, Celulose e papel e Produtos de metal.
- São Paulo continua sendo o principal produtor de Veículos automotores e manteve-se responsável por 52% da produção nacional do setor. O estado do Paraná subiu do 3º para o 2º lugar (com 13,9% da produção nacional), ultrapassando o estado de Minas Gerais (com 9,6%).
- Mato Grosso do Sul se tornou um dos mais importantes para a produção do setor de Celulose e papel na última década. O estado avançou da 14ª para a 3ª colocação no ranking nacional de maiores estados produtores do setor de Celulose e papel.
- Pará foi o estado que mais ganhou espaço na produção industrial nacional (+1,4 ponto percentual), em razão do aumento do valor adicionado de sua Indústria extrativa. Entre os biênios 2007-2008 e 2017-2018, o valor (nominal) da produção da Indústria Extrativa do Pará registrou alta, em reais, de mais de 300%. Esse aumento é resultado de alta dos preços (172%), acompanhada de crescimento do volume produzido (76%).
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Número de startups voltadas ao agro cresce 40% no Brasil
Quase metade das agtechs está no Estado de São Paulo
Matéria completa no link:
https://revistaoeste.com/agronegocio/nu ... no-brasil/
Elaborado em parceria entre Embrapa, SP Ventures e Homo Ludens, o levantamento Radar Agtech mostra que 657 das empresas atuam da ‘porteira para dentro’, investindo em sistemas de gestão de propriedade rural, drones, máquinas e equipamentos, soluções e dados. Voltadas para o setor de fertilizantes e defensivos agrícolas, inoculantes e nutrição vegetal, na categoria chamada de ‘antes da fazenda’, estão 199 empresas.
A maior parte das agtechs brasileiras (718, em 2020) atua na categoria ‘depois da fazenda’, focando em soluções como venda de produtos agropecuários, marketplaces e plataformas de negociação, além de alimentos inovadores e novas tendências alimentares, noticiou o jornal Valor Econômico.
O levantamento ainda aponta que, seguindo uma forte tendência de consumo, 293 companhias desenvolvem alimentos que têm melhores índices nutricionais, utilização de ingredientes substitutos e nova utilização de ingredientes já existentes. Elas constituem o maior número de startups do levantamento.
Balança comercial puxa superávit recorde de contas externas em abril
Superávit das transações correntes chegou a US$ 5,6 bilhões
https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... s-em-abril
Tesouro revisa plano anual e prevê aumento menor na dívida pública
Governo encerrará 2021 devendo entre R$ 5,5 tri e R$ 5,8 tri
https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... da-publica
Faturamento do setor de máquinas e equipamentos cresce 72% em abril
A estimativa para o setor em 2021 é de crescimento de 13,5%
https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... 2-em-abril
Dívida Pública Federal cai 2,92% em abril e vai para R$ 5,08 trilhões
Vencimento recorde de prefixados provocou queda
https://agenciabrasil.ebc.com.br/econom ... -r-508-tri
Quase metade das agtechs está no Estado de São Paulo
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Elaborado em parceria entre Embrapa, SP Ventures e Homo Ludens, o levantamento Radar Agtech mostra que 657 das empresas atuam da ‘porteira para dentro’, investindo em sistemas de gestão de propriedade rural, drones, máquinas e equipamentos, soluções e dados. Voltadas para o setor de fertilizantes e defensivos agrícolas, inoculantes e nutrição vegetal, na categoria chamada de ‘antes da fazenda’, estão 199 empresas.
A maior parte das agtechs brasileiras (718, em 2020) atua na categoria ‘depois da fazenda’, focando em soluções como venda de produtos agropecuários, marketplaces e plataformas de negociação, além de alimentos inovadores e novas tendências alimentares, noticiou o jornal Valor Econômico.
O levantamento ainda aponta que, seguindo uma forte tendência de consumo, 293 companhias desenvolvem alimentos que têm melhores índices nutricionais, utilização de ingredientes substitutos e nova utilização de ingredientes já existentes. Elas constituem o maior número de startups do levantamento.
Balança comercial puxa superávit recorde de contas externas em abril
Superávit das transações correntes chegou a US$ 5,6 bilhões
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Tesouro revisa plano anual e prevê aumento menor na dívida pública
Governo encerrará 2021 devendo entre R$ 5,5 tri e R$ 5,8 tri
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Faturamento do setor de máquinas e equipamentos cresce 72% em abril
A estimativa para o setor em 2021 é de crescimento de 13,5%
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Petrobras vai na contramão da energia renovável
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Se depender do general Joaquim Silva e Luna, a preocupação da Petrobras com energia renovável será ainda mais tímida, segundo informações provenientes de setores da empresa. Silva e Luna deverá acentuar o distanciamento entre a companhia e a agenda ambiental. A administração anterior, de Roberto Castello Branco, já vinha cortando os investimentos da Petrobras em novas fontes de geração. Quase ao fim da gestão, Castello deu uma guinada, anunciando aportes na área de pesquisa e desenvolvimento em energia verde. O então presidente da estatal já estava meio que convencido da necessidade de retomada de investimentos em fontes renováveis. Não deu tempo. Agora, especulase na companhia que o volume de recursos destinado às atividades de P&D poderá ser revisto.
Dentro da Petrobras, não há qualquer disposição de que o tema venha a ser tratado com algum destaque. O Plano Estratégico da companhia para o período 2021-2025 prevê um desembolso da ordem de US$ 1 bilhão em compromissos ambientais. A estatal, ressalte-se, divide esses investimentos em três rubricas – Inovação nas Operações, BioRefino e Competências para o Futuro -, mas não abre o valor discriminado por área. Nos corredores da empresa, a expectativa é de que a projeção total de gastos não será cumprida. O processo de alienação da Petrobras Biocombustível, em curso desde o ano passado, e as vendas de participações no segmento de energia eólica justificariam os novos cortes de recursos. Consultada sobre a possibilidade de revisão dos investimentos previstos no Plano Estratégico 2021 2025 para P&D em energia renovável, low carbon, bioprodutos e projetos compensatórios, a Petrobras não quis comentar. A estatal informou que sua estratégia é “maximizar valor por meio do gerenciamento ativo de portfólio, mantendo os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de energia renovável”. Diz ainda que, “para investir nessas áreas no futuro”, planeja aportar “US$ 70 milhões/ ano em P&D para descarbonização e energias renováveis”. Trata-se exatamente do valor anunciado pela gestão Castello Branco em abril de 2020. Ou seja: a estatal continua onde estava há pouco mais de um ano como se o mundo não tivesse mudado – ou como se Joe Biden ainda não tivesse nascido.
Para muitos dentro da companhia, o general Joaquim Silva e Luna estaria refletindo a visão do presidente Jair Bolsonaro. Nessa toada, o governo está desperdiçando a oportunidade de criar uma Petrobras Energia, leia-se uma empresa com largura estratégica, presença nos mais diversos segmentos e, sobretudo, guiada por uma forte visão de futuro. Quando todos os grandes players do petróleo no mundo – entre os quais Total, Shell, BP – buscam diversificar seus negócios e olham para a energia verde, a estatal caminha na contramão. Não basta só descarbonizar. É preciso gerar novas fontes de riqueza. Ressalte que a Petrobras tem conseguido antecipar as suas metas de redução do passivo – somente entre março de 2020 e março de 2021, a dívida bruta caiu US$ 18,2 bilhões. A desalavancagem acima do previsto permitiria que algum quinhão fosse reinvestido em energia renovável.
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Se depender do general Joaquim Silva e Luna, a preocupação da Petrobras com energia renovável será ainda mais tímida, segundo informações provenientes de setores da empresa. Silva e Luna deverá acentuar o distanciamento entre a companhia e a agenda ambiental. A administração anterior, de Roberto Castello Branco, já vinha cortando os investimentos da Petrobras em novas fontes de geração. Quase ao fim da gestão, Castello deu uma guinada, anunciando aportes na área de pesquisa e desenvolvimento em energia verde. O então presidente da estatal já estava meio que convencido da necessidade de retomada de investimentos em fontes renováveis. Não deu tempo. Agora, especulase na companhia que o volume de recursos destinado às atividades de P&D poderá ser revisto.
Dentro da Petrobras, não há qualquer disposição de que o tema venha a ser tratado com algum destaque. O Plano Estratégico da companhia para o período 2021-2025 prevê um desembolso da ordem de US$ 1 bilhão em compromissos ambientais. A estatal, ressalte-se, divide esses investimentos em três rubricas – Inovação nas Operações, BioRefino e Competências para o Futuro -, mas não abre o valor discriminado por área. Nos corredores da empresa, a expectativa é de que a projeção total de gastos não será cumprida. O processo de alienação da Petrobras Biocombustível, em curso desde o ano passado, e as vendas de participações no segmento de energia eólica justificariam os novos cortes de recursos. Consultada sobre a possibilidade de revisão dos investimentos previstos no Plano Estratégico 2021 2025 para P&D em energia renovável, low carbon, bioprodutos e projetos compensatórios, a Petrobras não quis comentar. A estatal informou que sua estratégia é “maximizar valor por meio do gerenciamento ativo de portfólio, mantendo os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de energia renovável”. Diz ainda que, “para investir nessas áreas no futuro”, planeja aportar “US$ 70 milhões/ ano em P&D para descarbonização e energias renováveis”. Trata-se exatamente do valor anunciado pela gestão Castello Branco em abril de 2020. Ou seja: a estatal continua onde estava há pouco mais de um ano como se o mundo não tivesse mudado – ou como se Joe Biden ainda não tivesse nascido.
Para muitos dentro da companhia, o general Joaquim Silva e Luna estaria refletindo a visão do presidente Jair Bolsonaro. Nessa toada, o governo está desperdiçando a oportunidade de criar uma Petrobras Energia, leia-se uma empresa com largura estratégica, presença nos mais diversos segmentos e, sobretudo, guiada por uma forte visão de futuro. Quando todos os grandes players do petróleo no mundo – entre os quais Total, Shell, BP – buscam diversificar seus negócios e olham para a energia verde, a estatal caminha na contramão. Não basta só descarbonizar. É preciso gerar novas fontes de riqueza. Ressalte que a Petrobras tem conseguido antecipar as suas metas de redução do passivo – somente entre março de 2020 e março de 2021, a dívida bruta caiu US$ 18,2 bilhões. A desalavancagem acima do previsto permitiria que algum quinhão fosse reinvestido em energia renovável.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Itaú eleva projeção do PIB de 4% para 5% em 2021
Segundo o banco, "a atividade econômica continuou se expandindo no primeiro trimestre deste ano, como esperado"
Tamires Vitorio, do CNN Brasil Business, em São Paulo
27 de maio de 2021 às 12:26
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2 ... -5-em-2021
Segundo o banco, "a atividade econômica continuou se expandindo no primeiro trimestre deste ano, como esperado"
Tamires Vitorio, do CNN Brasil Business, em São Paulo
27 de maio de 2021 às 12:26
https://www.cnnbrasil.com.br/business/2 ... -5-em-2021
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
O negócio vai ficar feio para a economia
Crise hídrica se agrava e governo cogita comitê e racionamento para evitar apagão
Uma fonte ouvida pelo Valor informou que a gravidade da situação evoluiu a tal nível que não está descartado um novo racionamento de energia, saída traumática adotada em 2001 que marcou o fim do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB)
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... agao.ghtml
A crise hídrica que atinge em cheio o setor elétrico tem se agravado e autoridades do governo já consideram a necessidade de criar um “comitê de crise” para pensar estratégias que possam afastar o risco de corte de carga (blecaute) por déficit na oferta de energia pelo sistema brasileiro.
Fontes oficiais ouvidas pelo Valor informaram que o assunto dominou a reunião desta quinta-feira (27) do Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). O comunicado oficial, divulgado após o encontro, reconhece que o setor enfrentou o pior regime de chuvas, entre setembro e maio, em 91 anos. Porém, não trouxe detalhes sobre o que precisará ser feito para evitar uma crise de abastecimento.
A fonte oficial afirmou que o governo trabalha com todos os cenários, até mesmo o regime de racionamento. Esta foi a saída traumática adotada em 2001 que marcou o fim do governo tucano.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já deverá destacar uma equipe técnica, a partir da próxima segunda-feira (31), para trabalhar as estratégias de forma reservada. Como medida mais extrema, poderá ser adotado não só um racionamento de energia, mas também de água para poupar os reservatórios das hidrelétricas. A restrição no consumo poderia começar em julho, de forma pontual e não para todos os Estados.
Outras medidas drásticas também são consideradas, tais como suspender a emissão de autorização para irrigantes.
Autoridades do setor dizem que o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque ficou irritado ao ser surpreendido sobre a gravidade da crise, que pode não ser contornada com o acionamento de térmicas. A pressão recai sobre o Operador Nacional do Sistema (ONS), responsável por monitorar a situação.
Para evitar desgaste político, o governo d Mas alguns integrantes do governo admitem que muito tempo se passou e uma solução já poderia ter sido buscadaeve apontar ineficiência do sistema causada pela medida provisória (MP 579/12), da ex-presidente Dilma Rousseff.. O ministro do TCU Benjamin Zymler determinou que o risco de blecaute seja acompanhado pela unidade técnica (Seinfraelétrica). Procurado, o Ministério de Minas e Energia disse que se pronunciaria com a nota do CMSE.
Crise hídrica se agrava e governo cogita comitê e racionamento para evitar apagão
Uma fonte ouvida pelo Valor informou que a gravidade da situação evoluiu a tal nível que não está descartado um novo racionamento de energia, saída traumática adotada em 2001 que marcou o fim do governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB)
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... agao.ghtml
A crise hídrica que atinge em cheio o setor elétrico tem se agravado e autoridades do governo já consideram a necessidade de criar um “comitê de crise” para pensar estratégias que possam afastar o risco de corte de carga (blecaute) por déficit na oferta de energia pelo sistema brasileiro.
Fontes oficiais ouvidas pelo Valor informaram que o assunto dominou a reunião desta quinta-feira (27) do Conselho de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). O comunicado oficial, divulgado após o encontro, reconhece que o setor enfrentou o pior regime de chuvas, entre setembro e maio, em 91 anos. Porém, não trouxe detalhes sobre o que precisará ser feito para evitar uma crise de abastecimento.
A fonte oficial afirmou que o governo trabalha com todos os cenários, até mesmo o regime de racionamento. Esta foi a saída traumática adotada em 2001 que marcou o fim do governo tucano.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já deverá destacar uma equipe técnica, a partir da próxima segunda-feira (31), para trabalhar as estratégias de forma reservada. Como medida mais extrema, poderá ser adotado não só um racionamento de energia, mas também de água para poupar os reservatórios das hidrelétricas. A restrição no consumo poderia começar em julho, de forma pontual e não para todos os Estados.
Outras medidas drásticas também são consideradas, tais como suspender a emissão de autorização para irrigantes.
Autoridades do setor dizem que o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque ficou irritado ao ser surpreendido sobre a gravidade da crise, que pode não ser contornada com o acionamento de térmicas. A pressão recai sobre o Operador Nacional do Sistema (ONS), responsável por monitorar a situação.
Para evitar desgaste político, o governo d Mas alguns integrantes do governo admitem que muito tempo se passou e uma solução já poderia ter sido buscadaeve apontar ineficiência do sistema causada pela medida provisória (MP 579/12), da ex-presidente Dilma Rousseff.. O ministro do TCU Benjamin Zymler determinou que o risco de blecaute seja acompanhado pela unidade técnica (Seinfraelétrica). Procurado, o Ministério de Minas e Energia disse que se pronunciaria com a nota do CMSE.
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Re: MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA
Voa Brasil
https://revistaoeste.com/revista/edicao ... imos-anos/
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) já anunciou que conta com o crescimento da ordem de 40% da produção em território brasileiro para garantir que haja comida para a população mundial (food safety) e para que essa comida seja de boa qualidade (food security). Para o professor Bernabel, trata-se de extrema responsabilidade e também de grande oportunidade para o país.
O papel que o Brasil está prestes a desempenhar, em um mundo mais populoso, ganha importância estratégica. Quando se pensa no aumento da humanidade, e boa parte dela em condições de desnutrição, é preciso reconhecer que o Brasil tem condições de dobrar sua produção de alimentos sem comprometer a preservação ambiental, como analisa a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.
Em vez de a explosão demográfica africana representar uma ameaça ao Brasil, é possível imaginar um novo panorama econômico mundial em que países pobres se comprometam com planos de crescimento autônomo e sustentável, exportem mão de obra jovem e qualificada capaz de servir indústrias altamente desenvolvidas. Numa economia aquecida, o consumo aumenta e a demanda alimentícia projeta os países produtores ao topo da cadeia mundial.
Fonte:
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Chineses de todos os santos
O RR teve a informação de que a China Communications Construction Company (CCCC) pretende entrar na disputa pelo terminal de contêineres STS10, em Santos, com leilão previsto para março de 2022. A CCCC já está construindo um porto privado em São Luís (MA), ao custo de R$ 1,7 bilhão.
Compass rumo ao Amapá
A Compass, braço da Cosan na área de energia, avalia participar do leilão da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), marcado para 18 de maio. Seria a sua estreia no segmento de distribuição: até o momento, a empresa está concentrada em ativos de geração. Uma estreia bem baratinha, diga-se de passagem: o lance inicial pela CEA está fixado em R$ 50 mil.
Suzano aposta no verde
Segundo o RR apurou, a Suzano planeja uma nova emissão de títulos vinculados a metas de sustentabilidade. No fim de 2020, a empresa captou US$ 1,2 bilhão com papers indexados à redução de gases de efeito estufa.
Armazém chinês
A HNA Modern Logistic, uma das maiores empresas de infraestrutura agrícola da China, tem planos de investir na construção de armazéns na Região Centro-Oeste. A empresa já teria mantido tratativas com autoridades de Goiás.
Descarga elétrica
O RR apurou que o Ontario Teachers Pension Plan Board pretende comprar ativos em energia eólica no Brasil. O fundo de pensão canadense, que administra mais de US$ 200 bilhões, está a todo o vapor no país: há duas semanas fechou a aquisição da Evoltz, dona de 51% da Norte Brasil Transmissora de Energia.
Riachuelo avança sobre a C&A
O RR apurou que a Riachuelo, leia-se o Grupo Guararapes, do empresário Flavio Rocha, estaria em conversações para a compra da operação da C&A no Brasil.[SIZE=17px] Tomando-se como base a cotação em bolsa, a empresa estaria avaliada em aproximadamente R$ 4 bilhões. Com a aquisição, a Riachuelo praticamente duplicaria seu tamanho, saltando de 332 lojas para quase 600 pontos de venda em todo o país.[/SIZE] Ou seja: passaria a ter um tamanho próximo ao de sua maior concorrente, a Renner. Desde o ano passado, família holandesa Brenninkmeijer, controladora da C&A, busca um comprador para a sua subsidiária brasileira. Nos últimos meses, teria conversado não apenas com redes varejistas, mas com gestoras internacionais, como a Advent. Procuradas, Riachuelo e C&A não quiseram se pronunciar.
Aporte em infraestrutura fica longe da meta para 2022
Se dobrar aportes, país só se moderniza em 2044, diz estudo
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... 2022.ghtml
https://revistaoeste.com/revista/edicao ... imos-anos/
A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) já anunciou que conta com o crescimento da ordem de 40% da produção em território brasileiro para garantir que haja comida para a população mundial (food safety) e para que essa comida seja de boa qualidade (food security). Para o professor Bernabel, trata-se de extrema responsabilidade e também de grande oportunidade para o país.
O papel que o Brasil está prestes a desempenhar, em um mundo mais populoso, ganha importância estratégica. Quando se pensa no aumento da humanidade, e boa parte dela em condições de desnutrição, é preciso reconhecer que o Brasil tem condições de dobrar sua produção de alimentos sem comprometer a preservação ambiental, como analisa a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.
Em vez de a explosão demográfica africana representar uma ameaça ao Brasil, é possível imaginar um novo panorama econômico mundial em que países pobres se comprometam com planos de crescimento autônomo e sustentável, exportem mão de obra jovem e qualificada capaz de servir indústrias altamente desenvolvidas. Numa economia aquecida, o consumo aumenta e a demanda alimentícia projeta os países produtores ao topo da cadeia mundial.
Fonte:
https://relatorioreservado.com.br/noticias/
Chineses de todos os santos
O RR teve a informação de que a China Communications Construction Company (CCCC) pretende entrar na disputa pelo terminal de contêineres STS10, em Santos, com leilão previsto para março de 2022. A CCCC já está construindo um porto privado em São Luís (MA), ao custo de R$ 1,7 bilhão.
Compass rumo ao Amapá
A Compass, braço da Cosan na área de energia, avalia participar do leilão da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), marcado para 18 de maio. Seria a sua estreia no segmento de distribuição: até o momento, a empresa está concentrada em ativos de geração. Uma estreia bem baratinha, diga-se de passagem: o lance inicial pela CEA está fixado em R$ 50 mil.
Suzano aposta no verde
Segundo o RR apurou, a Suzano planeja uma nova emissão de títulos vinculados a metas de sustentabilidade. No fim de 2020, a empresa captou US$ 1,2 bilhão com papers indexados à redução de gases de efeito estufa.
Armazém chinês
A HNA Modern Logistic, uma das maiores empresas de infraestrutura agrícola da China, tem planos de investir na construção de armazéns na Região Centro-Oeste. A empresa já teria mantido tratativas com autoridades de Goiás.
Descarga elétrica
O RR apurou que o Ontario Teachers Pension Plan Board pretende comprar ativos em energia eólica no Brasil. O fundo de pensão canadense, que administra mais de US$ 200 bilhões, está a todo o vapor no país: há duas semanas fechou a aquisição da Evoltz, dona de 51% da Norte Brasil Transmissora de Energia.
Riachuelo avança sobre a C&A
O RR apurou que a Riachuelo, leia-se o Grupo Guararapes, do empresário Flavio Rocha, estaria em conversações para a compra da operação da C&A no Brasil.[SIZE=17px] Tomando-se como base a cotação em bolsa, a empresa estaria avaliada em aproximadamente R$ 4 bilhões. Com a aquisição, a Riachuelo praticamente duplicaria seu tamanho, saltando de 332 lojas para quase 600 pontos de venda em todo o país.[/SIZE] Ou seja: passaria a ter um tamanho próximo ao de sua maior concorrente, a Renner. Desde o ano passado, família holandesa Brenninkmeijer, controladora da C&A, busca um comprador para a sua subsidiária brasileira. Nos últimos meses, teria conversado não apenas com redes varejistas, mas com gestoras internacionais, como a Advent. Procuradas, Riachuelo e C&A não quiseram se pronunciar.
Aporte em infraestrutura fica longe da meta para 2022
Se dobrar aportes, país só se moderniza em 2044, diz estudo
https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... 2022.ghtml