A-12

[Corsário01]

Pode parecer meio infantil, mas, eu sou brasileiro e não desisto nunca!

Só falta aparecer O Cara! Aquele que vai resolver isso.
Dar uma vassourada neste congresso corrupto e por o pais nos trilhos.

[WalterGaudério]

Ao meu ver, esse pacote indica que o plano para a Marinha no médio prazo (2012?) é de pegar o Rafale-M. Não acredito que estamos optando pelo SUE agora, devido à falta de dinheiro somente, mas para minimizar problemas de logística com a opção futura do Rafale-M. Optar pelo F-18 ou em ficar com o A-4, não deve ajudar nisso.

Se a FAB decide por Rafale e M-2000, e as FAs decidirem fazer compras de forma conjunta e coerente, então para a MB restou a opção do Rafale-M. Porém, como esse irá demorar para ser entregue, optaram por pegar baratinho o SUE para já operar com alguns equipamentos semelhantes ao Rafale-M.

Faz sentido isso?


P.S. Sou leigo no assunto. Acho que deu para perceber...

Assim, a MB pode vir a ter o Rafale-M, porém só quando trocar de NAe. Com o A-12 não será possível.
A proposta da "venda" dos SuEs é na verdade uma provável contra-proposta para a vinda dos Rafales para a FAB ou mesmo dos Scorpène para a MB. Com isso o Saito consegue mais força para ter seus Rafales e a MB para ter o SUB a seu desejo.

Quem sabe os nossos militares andaram fazendo aulas de técnicas de negociação... SE VOCÊ ME DER ISSO, EU POSSO COMPRAR ISSO, MAS SE VOCÊ ME DER ISSO TAMBÉM, EU COMPRO ISSO, ISSO, ISSO, ETC...

[]s

Para ajudar a esclarecer a questão aí vão alg8uns vídeos do rafale no Foch fazendo aqueles famosos testes já citados por muitos aqui.

Neste vídeo abaixo aparecem catapultagens de Alezée, F-8 cruzader(reparem a maneira meio cavernosa com que os F-8 são trapados à catapulta, os operadores da catapulta tem que se deitar no convés para fazer o engate do avião )

http://www.youtube.com/watch?v=4YUfErI3 ... 0&index=73


Neste outro vídeo o Rafale sendo catapultado do Foch durante t4estes, onde é possível ver o "mini-Ski jump"

http://www.youtube.com/watch?v=NQkqE4PxjmA

Espero ter contribuído com o debate, e não atrapalhado mais...

Walter

[FIGHTERCOM]

É Padilha,

Faz tempo que estou esperando esse tal Presidente e com ele um Ministro da Defesa. O que tivemos até o presente momento seria digno de um filme de comédia.
Esperança é só o que me resta, entro todo dia na net na esperança de ver as seguintes notícias:

*Governo compra caças novos para a Aeronáutica;
*Aprovado a compra do novo Sub;
*EB negocia licença de fabricação de novo Fuzil;

Reparem no emprego do "Novo". Mas quando entro aqui só me deparo com mais M2000 para a FAB, SUE para MB, e MD97 para o EB. É mole?

Wesley

[Bolovo]

Esse vídeo do Rafale decolando do Foch assusta. Mas a proa é tão pequena, mas tão pequena, que parece que o Rafale vai sair da catapulta e mergulhar no mar ahahahaheahaeha

[Corsário01]

Esse vídeo do Rafale decolando do Foch assusta. Mas a proa é tão pequena, mas tão pequena, que parece que o Rafale vai sair da catapulta e mergulhar no mar ahahahaheahaeha

Ele foi lançado sim, mas os franceses viram que esta operação não era adequada. Além do fato do peso de decolagem estar bem abaixo do ideal.
Por isso, não acredito que este vetor venha para o São Paulo.

[WalterGaudério]

Esse vídeo do Rafale decolando do Foch assusta. Mas a proa é tão pequena, mas tão pequena, que parece que o Rafale vai sair da catapulta e mergulhar no mar ahahahaheahaeha

Proa pequena? !!!

Tu não viste nada, observe este vídeo do ARA 25 de Mayo e seus A-4 e SUE.

http://www.youtube.com/watch?v=HbQL3HlI ... 0&index=53

Walter[/i]


Outro dos argentinos

http://www.youtube.com/watch?v=YBb5dL7- ... ed&search=

[Bolovo]

Esse vídeo do Rafale decolando do Foch assusta. Mas a proa é tão pequena, mas tão pequena, que parece que o Rafale vai sair da catapulta e mergulhar no mar ahahahaheahaeha

Proa pequena? !!!

Tu não viste nada, observe este vídeo do ARA 25 de Mayo e seus A-4 e SUE.

http://www.youtube.com/watch?v=HbQL3HlI ... 0&index=53

Walter[/i]


Outro dos argentinos

http://www.youtube.com/watch?v=YBb5dL7- ... ed&search=

Que treco mais doido.

[LeandroGCard]

Pezados Senhores


Ontem a noite parei para refletir um pouco sobre tudo que escrevemos, sobre a sincera preocupação que cada um de nós tem sobre a Defesa de nossa nação. Infelizmente cheguei a uma triste conclusão o Brasil parece que esta condenado a periferia do mundo, a ser um país de terceira categoria. Os que governam o Brasil são homens politicamante mediocres, nenhum tem a estatura de estadista. Caso o Brasil fosse governado por homens com real entendimento da verdadeira importância do país na America do Sul e no mundo não estariamos discutindo sobre a viabilidade de A4, SUE ou F/A18 e sim sobre o novo NAe que já estaria em construção e seus aviões de última geração. Bem infelizmente e nosso país e as vezes fico com vontade de desisitir.


Sds


Lord Nauta

Calma amigo Lord Nauta, acho que devemos ver as coisas com um pouco mais de pés no chão.

O Brasil é um país ainda de terceiro mundo, com uma série de problemas internos a resolver e sem nenhuma verdadeira ameaça à soberania, no máximo alguma possibilidade de problemas de fronteira devido à países vizinhos politicamente menos estáveis.

Passamos ainda por uma série de crises econômicas que duraram praticamente quatro décadas (devidas tanto a problemas externos quanto à incompetência generalizada de nossos governantes nestes anos, fossem eles de que partido fossem). Daí ser compreensível a situação de relativa penúria de nossas forças armadas. Isto é algo que deverá ser resolvido daqui para o futuro, caso os bons ventos da economia mundial continuem favorecendo nosso país, ou alguma luz divina ilumine nossos governantes.

Mas falando especificamente do tema, vejamos o caso do A-12 São Paulo.

Ele foi adquirido em uma compra de oportunidade por um valor extremamente baixo para uma belonave deste porte (independente do estado em que estivesse). O valor divulgado foi de apenas US$ 9 milhões, e mesmo que fosse o dobro ou mais (digamos US$ 20 milhões) ainda seria extremamente barato.

De lá para cá quase não navegou, tendo portando custado muito pouco em termos de recursos operativos. Acho que podemos considerar que o "grosso" a tripulação migrou do A-11 para ele, e portanto era um quadro de pessoal que já estava na marinha de qualquer jeito. Portanto acredito que a incorporação do navio não causou um impacto tão grande assim nos custos globais da MB de antes de sua chegada.

Ele passou agora por uma reforma cujo valor desconheço, mas acho que podemos imaginar que não tenham sido gastos muito mais que US$ 40 ou 50 milhões para colocá-lo em estado de operacionalidade plena.

Se vierem agora 10 ou 12 SE-M por um custo razoável (digamos US$ 5 milhões cada - total 50 ou 60 milhões), e a integração destes no navio ficar por mais US$ 20 milhões, teremos a seguinte situação:

20+50+60+20 = 150 milhões e dólares.

Este é o custo (já estimado no máximo) de um PA plenamente operacional, com um GAE pequeno mas razoavelmente eficaz para missões de interdição naval e projeção de força em terra, e com uma capacidade mínima de proteção aérea da frota. Nesta condição não o veria como muito inferior à classe Invincible, ao Príncipe das Astúrias ou ao Giuseppe Garibaldi.

Caso tivéssemos utilizado o dinheiro para outra plataforma, o que poderíamos ter a mais na MB por este valor, uma segunda Barroso talvez? E um bom número de postos para oficiais e marinheiros teriam que ser extintos, ou eles teriam que ficar em terra "navegando escrivaninhas".

Com um PA assim, além de termos um meio de dissuasão inexistente em outro país do hemisfério sul, podemos realmente desenvolver um mínimo de doutrina e preparação para na próxima década (é, deveria ter sido mais rápido, mas a próxima década começa daqui a só três anos) poder pensar em um novo PA, moderno com um GAE que possa rivalizar pelo menos com o de potências de nível médio (Inglaterra e França).

Não é o cenário ideal que eu sonhava para nossa marinha quando eu era criança (nos meus sonhos de então agora nós já teríamos pelo menos uns 3 PA's maiores que o A-12 e super-equipados, além de uns 4 SNA e outros brinquedos), mas já é melhor do que eu imaginava há apenas uns poucos anos atrás.

E olha que até a notícia de uma eventual ala aérea de asa fixa eu era totalmente contra a incorporação do A-12 (eu morro de vergonha do meu país ter um PA e não poder ter aviões para ele).

Grande abraço,

Leandro G. Card

[Mapinguari]

Deixa eu entender:

Existe de fato a possibilidade do F-18A ou SUE na MB com todos os seus prós e contras?
Se existe, por que nâo o F-18A?
Não seria ele mais ideal a defesa de frota?

boa noite a todos

(Tudo posso naquEle que fortalece)

Veja bem.

Todo o raciocinio tem que passar pela capacidade das catapultas e aparelho de parada.

O Rafalle zero chance.
O F18A pode ser até 20 ton de peso máximo de decolagem.
Mas no limite.
Vejam se é possivel.
Se for, otimo. Se não, pensemos em outra opção.

Vocês estão esquecendo de um detalhe:

A MB recebeu oferta da Marsh Aviation de S-2T Tracker/C-2 Trader remotorizados, modernizados e modificados para as missões ASW, MASC (Maritime Air Surveillance & Command), revo e COD (Carrier Onboard Delivery).
Os CF-18A podem decolar do A-12 com carga bélica completa e menos combsutível e, uma vez no ar, ter os tanques completados num revo. Até a US Navy faz isso.

[juarez castro]

Deixa eu entender:

Existe de fato a possibilidade do F-18A ou SUE na MB com todos os seus prós e contras?
Se existe, por que nâo o F-18A?
Não seria ele mais ideal a defesa de frota?

boa noite a todos

(Tudo posso naquEle que fortalece)

Veja bem.

Todo o raciocinio tem que passar pela capacidade das catapultas e aparelho de parada.

O Rafalle zero chance.
O F18A pode ser até 20 ton de peso máximo de decolagem.
Mas no limite.
Vejam se é possivel.
Se for, otimo. Se não, pensemos em outra opção.

Vocês estão esquecendo de um detalhe:

A MB recebeu oferta da Marsh Aviation de S-2T Tracker/C-2 Trader remotorizados, modernizados e modificados para as missões ASW, MASC (Maritime Air Surveillance & Command), revo e COD (Carrier Onboard Delivery).
Os CF-18A podem decolar do A-12 com carga bélica completa e menos combsutível e, uma vez no ar, ter os tanques completados num revo. Até a US Navy faz isso.

Sim com certeza, teremos a horas de vôo de F18 mais caras do plante, mantidas pela Aerobrás (filial aérea da Petrobras patrocinada pela Brasilnavy)

Srs; NÃO OPERA FULL, A OPERAÇÃO É NO LIMITE, PERIGOSA E LIMITADA A APENAS UMA CATAPULTA, em caso guerra, se der pau na de vante, como diz o Dioneces lá na gloriosa São Gabriel "Tamo cagado", ent
ão esqueçam F18, pensem nas pulgas.....

Grande abraço

[Glauber Prestes]

Pesquisei, e tanto na wikipédia, quanto em sites "amadores", o F-18 só ultrapassa as 20 toneladas quando está equipado com bombas, lançadores de foguete, misseis ar-terra....Quando está configurado para operar como um caça puro, este pesa no máximo, 16 toneladas. Então, se operarmos os Trackers, os Skyhawks, e os hornets, estes últimos podem operar apenas como defesa aerea, ou podem executar um Revo sempre que decolarem.

[Vinicius Pimenta]

Além do que não é sempre que se decola com carga máxima. F-18 na cabeça!

[juarez castro]

Além do que não é sempre que se decola com carga máxima. F-18 na cabeça!

Não na cabeça não, provavelmente na chon, local onde se encontram os A 4, pois comprar não siguinifica operar meu nobre amigo.
Comprar um avião caro de adquirir, caro de operar e não utiliza-lo como multirole é no mínimo burrice e desrespeito com quem paga a conta.
mais uma vez, só poderá utilizar a catapulta de vante, o que limita a operação no convôo.

Grande abraço

[FIGHTERCOM]

Juarez,

Estou enganado ou você defende a modernização dos A-4? Poderia detalhar mais sobre a sua opinião?

desde já agradeço,

Wesley

[Lord Nauta]

Além do que não é sempre que se decola com carga máxima. F-18 na cabeça!

Prezados Amigos


O F/A 18 Hornet em função de caça tem um peso máximo de 15.000 Kg. Acredito que esta seria a principal missão deste avião no A12, podendo ser lançado pelas duas catapultas (a lateral poderia ser recalibrada em cerca de 10% sem qualquer problema técnico). Nas missões de ataque naval este levaria um missel ar-mar e nas missões de ataque a objetivos terrestres poderia decolar com cerca de 20.000 Kg (4 ton de bombas). O que definira os pesos de decolagem são os envelopes de emprego da aeronave segundo cada perfil de missão. Estes pesos sempre estarão vinculados as capacidades das catapultas inclusive considerando que as mesmas não sofram sobrecargas desnecessarias.


Sds

Lord Nauta