Página 56 de 272

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 3:05 pm
por Túlio
Se der mesmo Super Hornet ( :twisted: com A MARRETA DO DIABO podendo surpreender :twisted: ), vai ficar assim de francófilo fazendo o abaixo:

[002] [002] [002] [002]

[002] [002] [002] [002]

[002] [002] [002] [002]

[002] [002] [002] [002]


PS.: fora os que vão PULAR DA PONTE... :lol: :lol: :lol: :lol:

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 3:18 pm
por kirk
Suicídio Coletivo ! :lol: :lol: :lol:

Falando sério, Túlio, poderia acrescentar pelo menos meia dúzia de Growler´s, né não?

Abs
kirk

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 3:24 pm
por Túlio
Daí seria o PARAÍSO!!!

Para ficar ainda melhor, só desenvolvendo um LO furtivo baseado no AMX e com uma versão da F-414... :D :D :D :D

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 3:38 pm
por kirk
Túlio escreveu:Daí seria o PARAÍSO!!!

Para ficar ainda melhor, só desenvolvendo um LO furtivo baseado no AMX e com uma versão da F-414... :D :D :D :D
Daí é Show !

Além da substituição dos F-5 e A-1 tem um mercado promissor na AL, Africa, leste europeu e Ásia, dá pra tirar mercado do Gripen.

Abs
Spock

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 4:17 pm
por gabriel219
Agora ficou uma dúvida.
Se o Su-35M também for adquirido, os mísseis serão R-77 e talvez R-33 (se chorar um pouquinho sai) e terá (com toda certeza) integração de armamentos nacionais, como o MAA-1A, MAA-1B, MAR-1, A-Darter, MAN-1 (terá versão para aeronaves?) e entre outros.
O F/A-18E/F terá AIM-120C-7 (qual versão? Li que o AIM-120C-7 tem 2 alcances, 112 Km e outro de 75 Km, sendo o último a versão de exortação, seria está?) AIM-9M, JDAM, JSOW e entre outros, mas terá integração de armamentos nacionais?

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 6:19 pm
por Carlos Lima
Todas as empresas no F-X ofereceram a integração de armamento nacionais porque é condição fundamental da concorrência.

Se as empresas estão no short-list é porque estão obedecendo esse critério.

O que acontece é que cada empresa tem particularidades em função dos seus governos, critérios de exportação, etc.

[]s
CB_Lima

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 10:49 pm
por kirk
Carlos Lima escreveu:Todas as empresas no F-X ofereceram a integração de armamento nacionais porque é condição fundamental da concorrência.

Se as empresas estão no short-list é porque estão obedecendo esse critério.

O que acontece é que cada empresa tem particularidades em função dos seus governos, critérios de exportação, etc.

[]s
CB_Lima
Boa Tarde Lima!

Só um detalhe uma das empresas não incluiu essa integração no valor da proposta, cujos preços ficaram A DEFINIR

Sds
kirk

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 10:51 pm
por BrasilPotência
kirk escreveu:
Carlos Lima escreveu:Todas as empresas no F-X ofereceram a integração de armamento nacionais porque é condição fundamental da concorrência.

Se as empresas estão no short-list é porque estão obedecendo esse critério.

O que acontece é que cada empresa tem particularidades em função dos seus governos, critérios de exportação, etc.

[]s
CB_Lima
Boa Tarde Lima!

Só um detalhe uma das empresas não incluiu essa integração no valor da proposta, cujos preços ficaram A DEFINIR

Sds
kirk


Dessa eu não sabia, qual seria tal empresa :?:

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 10:51 pm
por kirk
gabriel219 escreveu:Agora ficou uma dúvida.
Se o Su-35M também for adquirido, os mísseis serão R-77 e talvez R-33 (se chorar um pouquinho sai) e terá (com toda certeza) integração de armamentos nacionais, como o MAA-1A, MAA-1B, MAR-1, A-Darter, MAN-1 (terá versão para aeronaves?) e entre outros.
O F/A-18E/F terá AIM-120C-7 (qual versão? Li que o AIM-120C-7 tem 2 alcances, 112 Km e outro de 75 Km, sendo o último a versão de exortação, seria está?) AIM-9M, JDAM, JSOW e entre outros, mas terá integração de armamentos nacionais?
Boa Noite!

Até onde sabemos, a FAB não solicitou armamentos no RFP, quer liberdade de integração !

Sds
kirk

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 10:52 pm
por kirk
BrasilPotência escreveu:
kirk escreveu: Boa Tarde Lima!

Só um detalhe uma das empresas não incluiu essa integração no valor da proposta, cujos preços ficaram A DEFINIR

Sds
kirk


Dessa eu não sabia, qual seria tal empresa :?:
Dassault

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 10:52 pm
por knigh7
O consórcio GIE Rafale, BrasilPotêncial. Eles concordaram integrar, mas disseram que os valores apenas iriam ser tratados caso o Rafale vencesse.

Já a Boeing, por exemplo, até divulgou o valor da integração do A-DARTER: USD 50 milhões.

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Ter Jun 11, 2013 11:24 pm
por Justin Case
Amigos,

Essa interpretação do Spock e empurrada pelo Knigh7 só pode estar furada.
Aquele "depende do que o Brasil vai querer" que foi dito para o Congresso certamente era para algo além do pacote originalmente ofertado, que cobria tudo o que foi pedido no RFP e mais um tanto. Certamente a fala referia-se a outras possibilidades, tipo fabricação total da aeronave no país nos lotes futuros, por exemplo. Quem quiser conferir, que busque nos registros da audiência pública. Ninguém pode sequer imaginar "fabricar" apenas 36 aviões no Brasil e certamente isso não foi pedido. Mas, se o Brasil quisesse, poderia ser ofertado.
Esse DESentendimento listado nos posts anteriores não combina com ToT irrestrita, com todas as outros compromissos oficialmente divulgados por empresas e governos.
Se quiserem ressaltar os pontos positivos de SH e Gripen, está no direito de cada um, pois todos os projetos têm suas vantagens e desvantagens.
Agora, acho que não está certo apresentar deduções (errôneas) como verdades absolutas, para denegrir a oferta do Rafale.

Abraços,

Justin

Edit: O Knigh7 mudou seu post enquanto eu respondia, mas minha observação continua válida.

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Qua Jun 12, 2013 12:32 am
por gabriel219
knigh7 escreveu:O consórcio GIE Rafale, BrasilPotêncial. Eles concordaram integrar, mas disseram que os valores apenas iriam ser tratados caso o Rafale vencesse.

Já a Boeing, por exemplo, até divulgou o valor da integração do A-DARTER: USD 50 milhões.
Em todas as aeronaves ou em um só? :shock:
Se tratando de acordos com a Boieng...
Vide os Australianos.

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Qua Jun 12, 2013 2:20 am
por Carlos Lima
kirk escreveu:
BrasilPotência escreveu: Dessa eu não sabia, qual seria tal empresa :?:
Dassault
Boa Noite Spock,

Acho que não foi exatamente essa a história não... todas as empresas apresentaram exatamente o que a FAB pediu.

A única coisa que ficou estabelecida em termos de 'preços de armamento' é que esses seriam negociados em contratos à parte, porque envolveriam diferentes quantidades e dependendo do armamento de interesse da FAB envolveriam negociações adicionais com os seus respectivos fornecedores, além de contratos específicos relacionados à integração, e dependendo do tempo que o contrato principal fosse assinado, outros armamentos poderiam ser incluidos/excluídos da 'lista' original.

Daí cada fornecedor tratou de apresentar a sua proposta, mas sempre obedecendo o que foi estipulado pela FAB que sempre teve a sua própria lista do que precisava em primeiro lugar.

Se a aeronave está na shortlist, é porque atendeu essa lista. ;)

Mas é claro, em um processo tão adiado, antigo e repleto de boatos quanto o nosso, se um fabricante diz na imprensa que veio oferecendo, ABCDEFG coisas a mais, é um direito de cada um (e não necessariamente algo tão simples quanto as brochuras afirmam), mas é bom deixar claro que 'oferecer' não significa 'comprar' já que cabe a FAB entender se tais "adicionais" seriam interessantes para o Brasil ou não.

Por exemplo: Se o Brasil está desenvolvendo uma bomba guiada que possui um desempenho melhor que uma JDAM ou uma ASSM (por ser compatível com mais de um sistema de satélites e possuir tripla redundância de guiagem), porque comprar essas bombas no exterior de uma empresa gringa e tirar $$$$$ das indústrias nacionais? E por aí vai... ;)

Acho que na questão de armamento é bom não perder o fócuo que é acima de tudo "o armamento que o Brasil quer ter" e "não o armamento que querem que o Brasil tenha".

E se a aeronave está no shortlist é porque pelo menos no papel, todas as 3 podem satisfazer as condições estabelecidas pela lista criada pela FAB.

Acho que é bom deixar isso claro.

[]s
CB_Lima

Re: Alternativas para fim do FX2

Enviado: Qua Jun 12, 2013 5:34 pm
por FCarvalho
FIGHTERCOM escreveu:FCarvalho,
Não ficando restrito apenas ao contrato com a Boeing, mas qual a sua opinião sobre um possível desenvolvimento de um caça monomotor pela Embraer que pudesse complementar o FX na FAB e ao mesmo tempo ser oferecido às FAs dos países da América Latina e África?
Abraços,
Wesley
Wesley, desculpe a demora.

A notar pelo nosso tradicional histórico de (des)investimentos em defesa, e a prosseguir o atual quadro de visão e interpretação da mesma no campo político, como venho observando nestes últimos anos, muito mais ligado agora à argumentações de caráter de segurança interna e/ou como um providente componente de manutenção do emprego/renda junto a uma relativa melhora do crescimento em P&D nacional, como motivação para se alocar à defesa os recursos que sabemos necessários e importantes, não vejo futuro em um caça de 5aG nacional fora do mesmo escopo de empreendimento realizado no KC-390.

Como não temos nenhum sinal crível de que a questão da forma de investimento e de custeio da defesa vá modificar-se nos anos vindouros, mesmo com a tal proposta de aumento do valor do PIB em relação ao MD, dificilmente este projeto de um caça nacional escapará dos mesmos pormenores vistos na análise de viabilidade que ensejaram o prosseguimento do projeto KC-390. E que acredito, são amplamente bem menos empolgantes daqueles do KC.

A diferença efetiva entre ambos pode ser pautada em duas vertentes, quer sejam, uma que a Embraer sabe que não tem, e nem terá, um mercado potencial para mais de 700 aviões (diga-se exportações em qtdes que paguem efetivamente os custos de investimentos no projeto) como no caso do cargueiro, e duas, também não há nenhuma motivação palpável, e politicamente justificável, para o governo, envidar os investimentos necessários para fazer andar tal projeto, pelo menos não no curto/médio prazo, já que sabemos, dinheiro investido pura e simplesmente em "armas" e seus sistemas no Brasil, não dá voto, e muito menos ibope, fora do campo dos resultados 'sociais'. Pelo contrário, rende sim é muitos pedidos de explicação e protestos politicamente corretos, de todos os cantos.

Assim, sem uma visão clara do que quer e pode, ou poderá, o governo no futuro, fica difícil imaginar, ou mesmo até pensarmos em um caça de 5aG brasileiro, visto o que coloquei acima. Ademais, sabemos que o próprio atraso do FX já causou um tremendo estrago no cronograma de investimentos da FAB para uma suposta aeronave furtiva tupiniquim, que em tese, segundo a END, deveria estar operacional por volta da década de 2030, fato este que duvido se tornar real, já que, também em tese, deveríamos estar começando por agora os estudos de viabilidade e técnicos para tal aeronave que, levando-se em conta os prazos médios de desenvolvimentos dos caças furtivos de referência atuais, levaria não menos do que uns 15 anos para ficar pronto, no sentido de operacional. E isso em se tratando de países que levam a sério e tem um histórico de investimentos regulares em defesa, o que obviamente não é o nosso caso.

Complementando este raciocínio, como provavelmente estaremos recebendo, ainda, os lotes sucessivos do FX ao longo da próxima década, tanto para a FAB como para a Aviação Naval da MB, fica na realidade praticamente impossível de se antever investimentos em duas aeronaves/projetos tão díspares, não só no tempo como na efetividade e conceito de seus usos. Enfim, não há e não temos espaço(mercado) e cultura de planejamento estratégico para ambos os tipos conviverem, em termos de investimentos na defesa, ao mesmo tempo no Brasil.

E aqui ressalto que não estou dizendo que não tenhamos capacidade de, em havendo decisão e vontade política, de fazermos um caça de 5aG nacional, mas apenas observando que as condições efetivas para tal investimento chagar a concretude, simplesmente não existem de momento, e não virão a sê-lo, pelo menos nos próximos vinte anos.

Notar, que a meu ver e opinião particulares, a FAB deveria, se somente observássemos o que determina a constituição sobre a mesma, e as necessidades estratégicas cada vez mais exigentes(e crescentes) de nossa defesa aérea no futuro porvir, chegarmos a dispor de 14 grupos de caça, a 24 cada um, perfazendo um total de 336 aeronaves, ou mesmo considerar, apenas 7 grupos de caça(um por Comar), a 36 cada um, perfazendo um total de 252 aeronaves, como sendo uma demanda mais do que razoável para se investir em um caça furtivo nacional sem depender de exportações e/ou necessidades e exigências de terceiros. Se contássemos com os caças da AN, que também na minha visão poderiam equipar 4 Nae's necessários para as duas frotas que se imaginam, com 8 grupos de caça naval, teríamos mais 288 caças em demanda, o que nos daria um mercado hipotético para até 624 caças de 5a G.

Mas eu paro por aqui, se não é capaz de dizerem que eu andei a fumar ou beber coisas estranhas ao escrever estas linhas... :roll:

Espero ter me feito explicar.

abs.