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Re: NOTÍCIAS
ô fííííííô, melaste a cueca ...
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- EDSON
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Re: NOTÍCIAS
14/05/2008 - 20h59
Rússia lança ao espaço "Progress M-64" com carga vital para ISS
Moscou, 15 mai (EFE) - A Rússia lançou hoje a nave "Progress M-64" com três toneladas de carga vital para a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS), informou o Centro de Controle de Vôos Espaciais (CCVE).
O lançamento do cargueiro espacial foi realizado com a ajuda de um foguete portador da classe "Soyuz-U", que decolou às 00h23 (17h23 em Brasília) da base de Baikonur, no Cazaquistão, segundo agências russas.
O CCVE, situado na cidade de Koroliov, ao noroeste de Moscou, informou que o lançamento da "Progress M-64" foi um sucesso e ocorreu dentro dos parâmetros previstos.
O envio inclui 420 quilos de água em depósitos, 50 de ar e oxigênio em bujões, 1,23 tonelada de combustível, 258 quilos de alimentos em contêineres, 126 quilos de medicamentos e outros 128 quilos de artigos de higiene pessoal.
A "Progress M-64" será o primeiro cargueiro que receberá a atual missão permanente da ISS, a de número 17, formada pelos austronautas russos Serguei Volkov e Oleg Kononenko, e pelo astronauta americano Garrett Reisman.
Além disso, a nave transportará à plataforma orbital quase 90 caracóis georgianos, que servirão para estudar o efeito da falta de gravidade nos organismos vivos.
Os animais permanecerão na ISS cerca de cinco meses e retornarão à Terra junto com a expedição número 17 a bordo da nave "Soyuz TMA-12", em outubro.
O acoplamento da "Progress M-64" com a plataforma orbital está previsto para as 01h37 de sábado (18h37 de sexta-feira em Brasília).
O último cargueiro que levou carga vital à plataforma orbital foi lançado em 5 de fevereiro da base de Baikonur.
Rússia lança ao espaço "Progress M-64" com carga vital para ISS
Moscou, 15 mai (EFE) - A Rússia lançou hoje a nave "Progress M-64" com três toneladas de carga vital para a tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS), informou o Centro de Controle de Vôos Espaciais (CCVE).
O lançamento do cargueiro espacial foi realizado com a ajuda de um foguete portador da classe "Soyuz-U", que decolou às 00h23 (17h23 em Brasília) da base de Baikonur, no Cazaquistão, segundo agências russas.
O CCVE, situado na cidade de Koroliov, ao noroeste de Moscou, informou que o lançamento da "Progress M-64" foi um sucesso e ocorreu dentro dos parâmetros previstos.
O envio inclui 420 quilos de água em depósitos, 50 de ar e oxigênio em bujões, 1,23 tonelada de combustível, 258 quilos de alimentos em contêineres, 126 quilos de medicamentos e outros 128 quilos de artigos de higiene pessoal.
A "Progress M-64" será o primeiro cargueiro que receberá a atual missão permanente da ISS, a de número 17, formada pelos austronautas russos Serguei Volkov e Oleg Kononenko, e pelo astronauta americano Garrett Reisman.
Além disso, a nave transportará à plataforma orbital quase 90 caracóis georgianos, que servirão para estudar o efeito da falta de gravidade nos organismos vivos.
Os animais permanecerão na ISS cerca de cinco meses e retornarão à Terra junto com a expedição número 17 a bordo da nave "Soyuz TMA-12", em outubro.
O acoplamento da "Progress M-64" com a plataforma orbital está previsto para as 01h37 de sábado (18h37 de sexta-feira em Brasília).
O último cargueiro que levou carga vital à plataforma orbital foi lançado em 5 de fevereiro da base de Baikonur.
- Tigershark
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Re: NOTÍCIAS
Direto da fonte :: Sonia Racy
Big Brother no Itamaraty
Sempre que o ministro Celso Amorim decola de Brasília, a ordem, no Planalto e no Ministério da Defesa, é vigiar com lupa os atos do interino que fica no comando do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães.
Motivo há. Recentemente, ele enviou a Jobim um ofício sugerindo que, para não criar problemas com os argentinos, a FAB pusesse fim à cooperação com a Real Força aérea britânica. Acontece que Brasil e Grã-Bretanha têm uma cooperação intensa, que significa uma boa economia dos parcos recursos da Defesa.
Que nada sutilmente mandou perguntar a Samuel Pinheiro se o Itamaraty estava disposto a pagar do orçamento dele a infra-estrutura independente que o Brasil precisaria montar se dispensasse os ingleses.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm
Big Brother no Itamaraty
Sempre que o ministro Celso Amorim decola de Brasília, a ordem, no Planalto e no Ministério da Defesa, é vigiar com lupa os atos do interino que fica no comando do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães.
Motivo há. Recentemente, ele enviou a Jobim um ofício sugerindo que, para não criar problemas com os argentinos, a FAB pusesse fim à cooperação com a Real Força aérea britânica. Acontece que Brasil e Grã-Bretanha têm uma cooperação intensa, que significa uma boa economia dos parcos recursos da Defesa.
Que nada sutilmente mandou perguntar a Samuel Pinheiro se o Itamaraty estava disposto a pagar do orçamento dele a infra-estrutura independente que o Brasil precisaria montar se dispensasse os ingleses.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
E o Planalto ainda não demititiu esse comunista FDP por quê?jacquessantiago escreveu:Direto da fonte :: Sonia Racy
Big Brother no Itamaraty
Sempre que o ministro Celso Amorim decola de Brasília, a ordem, no Planalto e no Ministério da Defesa, é vigiar com lupa os atos do interino que fica no comando do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães.
Motivo há. Recentemente, ele enviou a Jobim um ofício sugerindo que, para não criar problemas com os argentinos, a FAB pusesse fim à cooperação com a Real Força aérea britânica. Acontece que Brasil e Grã-Bretanha têm uma cooperação intensa, que significa uma boa economia dos parcos recursos da Defesa.
Que nada sutilmente mandou perguntar a Samuel Pinheiro se o Itamaraty estava disposto a pagar do orçamento dele a infra-estrutura independente que o Brasil precisaria montar se dispensasse os ingleses.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm
PS: Eu ainda seria nenos sutil que o Neltom Jobim foi, perguntaria o que diabos faz o comuna pensar que pode se meter nos assuntos do MD.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
Re: NOTÍCIAS
Que cooperação seria essa??? Monitoramento do atlântico?Kratos escreveu:E o Planalto ainda não demititiu esse comunista FDP por quê?jacquessantiago escreveu:Direto da fonte :: Sonia Racy
Big Brother no Itamaraty
Sempre que o ministro Celso Amorim decola de Brasília, a ordem, no Planalto e no Ministério da Defesa, é vigiar com lupa os atos do interino que fica no comando do Itamaraty, Samuel Pinheiro Guimarães.
Motivo há. Recentemente, ele enviou a Jobim um ofício sugerindo que, para não criar problemas com os argentinos, a FAB pusesse fim à cooperação com a Real Força aérea britânica. Acontece que Brasil e Grã-Bretanha têm uma cooperação intensa, que significa uma boa economia dos parcos recursos da Defesa.
Que nada sutilmente mandou perguntar a Samuel Pinheiro se o Itamaraty estava disposto a pagar do orçamento dele a infra-estrutura independente que o Brasil precisaria montar se dispensasse os ingleses.
http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm
PS: Eu ainda seria nenos sutil que o Neltom Jobim foi, perguntaria o que diabos faz o comuna pensar que pode se meter nos assuntos do MD.
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Re: NOTÍCIAS
Turbinas RR...AMX, Xavante e provavelmente outras coisas. Com a MB, as relações são mais extensas ainda.Jacobs escreveu:Que cooperação seria essa??? Monitoramento do atlântico?Kratos escreveu: E o Planalto ainda não demititiu esse comunista FDP por quê?
PS: Eu ainda seria nenos sutil que o Neltom Jobim foi, perguntaria o que diabos faz o comuna pensar que pode se meter nos assuntos do MD.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: NOTÍCIAS
16/05/2008 - 19h40
Brasil e Ucrânia anunciam ampliação de capital na companhia espacial ACS
Brasília, 16 mai (EFE).- A empresa de foguetes espaciais Alcântara Cyclone Space (ACS), controlada por Brasil e Ucrânia, anunciou hoje uma ampliação de capital no valor de US$ 207 milhões com o objetivo de alcançar uma participação de 30% no mercado espacial mundial.
Com essa ampliação, o capital da ACS passará de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões, informou o diretor da parte brasileira da companhia, Roberto Amaral, em entrevista coletiva em Brasília.
A ACS espera que os novos investimentos lhe permitam obter 30% do mercado mundial de lançamento de foguetes e satélites, que, segundo seus próprios cálculos, pode chegar aos US$ 14 bilhões no período 2007-2016.
Esse mercado atualmente é dominado por EUA, União Européia e China.
Em 2003, quando a ACS se constituiu, a participação inicial das respectivas companhias espaciais de Brasil e Ucrânia foi de US$ 4,5 milhões.
Cada uma deverá apresentar agora a metade do total do capital, cuja ampliação terá que ser definitivamente aprovada no conselho de administração binacional, que será realizada no dia 2 de junho, em Kiev.
A capitalização deve servir para a criação de um "complexo moderno" de lançamento que permita colocar em órbitas baixas, aproximadamente 500 quilômetros de altura, equipamentos espaciais com massa de até 5.300 quilogramas.
Também se prevê lançar equipamentos de até 1.600 quilogramas à órbita intermédia geoestacionaria.
A companhia utiliza os equipamentos Cyclone-4, fabricados com tecnologia ucraniana para ser lançados a partir da base situada na localidade brasileira de Alcântara (Maranhão, nordeste), em uma latitude próxima à do Equador.
A base de Alcântara foi cenário, em agosto de 2003 da maior tragédia espacial do Brasil, quando um foguete que estava em fase de preparação para um lançamento explodiu e causou a morte de 21 técnicos que trabalhavam no projeto.
O presidente da Agência Espacial Brasileira anunciou também que na construção do foguete Cyclone-5, a nova geração que substituirá a utilizada atualmente pela ACS, participarão pela primeira vez técnicos brasileiros.
A conclusão deste foguete está prevista para 2010.
Brasil e Ucrânia anunciam ampliação de capital na companhia espacial ACS
Brasília, 16 mai (EFE).- A empresa de foguetes espaciais Alcântara Cyclone Space (ACS), controlada por Brasil e Ucrânia, anunciou hoje uma ampliação de capital no valor de US$ 207 milhões com o objetivo de alcançar uma participação de 30% no mercado espacial mundial.
Com essa ampliação, o capital da ACS passará de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões, informou o diretor da parte brasileira da companhia, Roberto Amaral, em entrevista coletiva em Brasília.
A ACS espera que os novos investimentos lhe permitam obter 30% do mercado mundial de lançamento de foguetes e satélites, que, segundo seus próprios cálculos, pode chegar aos US$ 14 bilhões no período 2007-2016.
Esse mercado atualmente é dominado por EUA, União Européia e China.
Em 2003, quando a ACS se constituiu, a participação inicial das respectivas companhias espaciais de Brasil e Ucrânia foi de US$ 4,5 milhões.
Cada uma deverá apresentar agora a metade do total do capital, cuja ampliação terá que ser definitivamente aprovada no conselho de administração binacional, que será realizada no dia 2 de junho, em Kiev.
A capitalização deve servir para a criação de um "complexo moderno" de lançamento que permita colocar em órbitas baixas, aproximadamente 500 quilômetros de altura, equipamentos espaciais com massa de até 5.300 quilogramas.
Também se prevê lançar equipamentos de até 1.600 quilogramas à órbita intermédia geoestacionaria.
A companhia utiliza os equipamentos Cyclone-4, fabricados com tecnologia ucraniana para ser lançados a partir da base situada na localidade brasileira de Alcântara (Maranhão, nordeste), em uma latitude próxima à do Equador.
A base de Alcântara foi cenário, em agosto de 2003 da maior tragédia espacial do Brasil, quando um foguete que estava em fase de preparação para um lançamento explodiu e causou a morte de 21 técnicos que trabalhavam no projeto.
O presidente da Agência Espacial Brasileira anunciou também que na construção do foguete Cyclone-5, a nova geração que substituirá a utilizada atualmente pela ACS, participarão pela primeira vez técnicos brasileiros.
A conclusão deste foguete está prevista para 2010.
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Re: NOTÍCIAS
Gostei dessa parte!O presidente da Agência Espacial Brasileira anunciou também que na construção do foguete Cyclone-5, a nova geração que substituirá a utilizada atualmente pela ACS, participarão pela primeira vez técnicos brasileiros.
Poderíamos pensar até em uma produção conjunta?
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Mó viagem essa paradinha, quero um desses para mim!henriquejr escreveu:Oisa de doido!!! Será esse o futuro dos soldados???? rsrsrsr...
http://br.noticias.yahoo.com/foto/14052 ... -jato.html
Vídeo:
Re: NOTÍCIAS
EDSON escreveu:16/05/2008 - 19h40
Brasil e Ucrânia anunciam ampliação de capital na companhia espacial ACS
Brasília, 16 mai (EFE).- A empresa de foguetes espaciais Alcântara Cyclone Space (ACS), controlada por Brasil e Ucrânia, anunciou hoje uma ampliação de capital no valor de US$ 207 milhões com o objetivo de alcançar uma participação de 30% no mercado espacial mundial.
Com essa ampliação, o capital da ACS passará de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões, informou o diretor da parte brasileira da companhia, Roberto Amaral, em entrevista coletiva em Brasília.
A ACS espera que os novos investimentos lhe permitam obter 30% do mercado mundial de lançamento de foguetes e satélites, que, segundo seus próprios cálculos, pode chegar aos US$ 14 bilhões no período 2007-2016.
Esse mercado atualmente é dominado por EUA, União Européia e China.
Em 2003, quando a ACS se constituiu, a participação inicial das respectivas companhias espaciais de Brasil e Ucrânia foi de US$ 4,5 milhões.
Cada uma deverá apresentar agora a metade do total do capital, cuja ampliação terá que ser definitivamente aprovada no conselho de administração binacional, que será realizada no dia 2 de junho, em Kiev.
A capitalização deve servir para a criação de um "complexo moderno" de lançamento que permita colocar em órbitas baixas, aproximadamente 500 quilômetros de altura, equipamentos espaciais com massa de até 5.300 quilogramas.
Também se prevê lançar equipamentos de até 1.600 quilogramas à órbita intermédia geoestacionaria.
A companhia utiliza os equipamentos Cyclone-4, fabricados com tecnologia ucraniana para ser lançados a partir da base situada na localidade brasileira de Alcântara (Maranhão, nordeste), em uma latitude próxima à do Equador.
A base de Alcântara foi cenário, em agosto de 2003 da maior tragédia espacial do Brasil, quando um foguete que estava em fase de preparação para um lançamento explodiu e causou a morte de 21 técnicos que trabalhavam no projeto.
O presidente da Agência Espacial Brasileira anunciou também que na construção do foguete Cyclone-5, a nova geração que substituirá a utilizada atualmente pela ACS, participarão pela primeira vez técnicos brasileiros.
A conclusão deste foguete está prevista para 2010.
Isso sim é uma grande vitória.
- romeo
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Re: NOTÍCIAS
rodman escreveu:Mó viagem essa paradinha, quero um desses para mim!henriquejr escreveu:Oisa de doido!!! Será esse o futuro dos soldados???? rsrsrsr...
http://br.noticias.yahoo.com/foto/14052 ... -jato.html
Vídeo:
A engenhoca voadora não é tão tranquila assim:
Agora... Bom mesmo para a tropa marchar é esse aparelho:
http://www.funriser.com/
Romeo
- Italo Lobo
- Intermediário
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Re: NOTÍCIAS
Começou.... Cadê aqueles imbecis que diziam que o Brasil não tem inimigos e que não precisa de Forças Armadas????
"De quem é a Amazônia, afinal?", diz 'NY Times'
Uma reportagem publicada no jornal americano The New York Times afirma que a sugestão feita por líderes globais de que a Amazônia não é patrimônio exclusivo de nenhum país está causando preocupação no Brasil. No texto intitulado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?", assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro Alexei Barrionuevo, o jornal diz que "um coro de líderes internacionais está declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o seu território".
» vc repórter: mande fotos e notícias
O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989 disse que "ao contrário do que os brasileiros acreditam, a Amazônia não é propriedade deles, ela pertence a todos nós". "Esses comentários não são bem-aceitos aqui (no Brasil)", diz o jornal. "Aliás, eles reacenderam velhas atitudes de protecionismo territorial e observação de invasores estrangeiros escondidos."
Acesso restrito
O jornal afirma que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta aprovar uma lei para restringir o acesso à floresta amazônica, impondo um regime de licenças tanto para estrangeiros como para brasileiros. "Mas muitos especialistas em Amazônia dizem que as restrições propostas entram em conflito com os próprios esforços (do presidente Lula) de dar ao Brasil uma voz maior nas negociações sobre mudanças climáticas globais - um reconhecimento implícito de que a Amazônia é crítica para o mundo como um todo", afirma a reportagem.
O jornal diz que "visto em um contexto global, as restrições refletem um debate maior sobre direitos de soberania contra o patrimônio da humanidade". "Também existe uma briga sobre quem tem o direito de dar acesso a cientistas internacionais e ambientalistas que querem proteger essas áreas, e para companhias que querem explorá-las."
"É uma briga que deve apenas se tornar mais complicada nos próximos anos, à luz de duas tendências conflituosas: uma demanda crescente por recursos energéticos e uma preocupação crescente com mudanças climáticas e poluição."
"De quem é a Amazônia, afinal?", diz 'NY Times'
Uma reportagem publicada no jornal americano The New York Times afirma que a sugestão feita por líderes globais de que a Amazônia não é patrimônio exclusivo de nenhum país está causando preocupação no Brasil. No texto intitulado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?", assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro Alexei Barrionuevo, o jornal diz que "um coro de líderes internacionais está declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o seu território".
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O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989 disse que "ao contrário do que os brasileiros acreditam, a Amazônia não é propriedade deles, ela pertence a todos nós". "Esses comentários não são bem-aceitos aqui (no Brasil)", diz o jornal. "Aliás, eles reacenderam velhas atitudes de protecionismo territorial e observação de invasores estrangeiros escondidos."
Acesso restrito
O jornal afirma que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta aprovar uma lei para restringir o acesso à floresta amazônica, impondo um regime de licenças tanto para estrangeiros como para brasileiros. "Mas muitos especialistas em Amazônia dizem que as restrições propostas entram em conflito com os próprios esforços (do presidente Lula) de dar ao Brasil uma voz maior nas negociações sobre mudanças climáticas globais - um reconhecimento implícito de que a Amazônia é crítica para o mundo como um todo", afirma a reportagem.
O jornal diz que "visto em um contexto global, as restrições refletem um debate maior sobre direitos de soberania contra o patrimônio da humanidade". "Também existe uma briga sobre quem tem o direito de dar acesso a cientistas internacionais e ambientalistas que querem proteger essas áreas, e para companhias que querem explorá-las."
"É uma briga que deve apenas se tornar mais complicada nos próximos anos, à luz de duas tendências conflituosas: uma demanda crescente por recursos energéticos e uma preocupação crescente com mudanças climáticas e poluição."