TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

Imagine essa tela em um A-29B, controlando 4 drones Falcão 2.0 com capacidade de carga de 600 kg em armamentos, sendo gerenciados por um R-99...

Eu espero ansiosamente o link BR2 entrelaçando as aeronaves importantes do inventário das FFAA.

[knigh7]

Imagina essa tela em um helicóptero.

Abs

Bem observado, Carvalho.

No vídeo na pagina anterior, o piloto que estava demonstrando o WAD facilmente aumenta o espaço na tela daquilo que interessa a ele.
Isso também para um helicóptero, em especial o militar, é uma mão na roda.

Se o A-29 for operar por bastante tempo na FAB, seria interessante pensar numa tela WAD para ele. E de quebra, ofereceria esse serviço para os novos ST exportados ou como item de modernização para os que estão ao redor do mundo.

Quanto mais o tempo passa, mais eu me convenço que a escolha do Gripen NG foi boa para nós. E estou bastante feliz com o andamento do projeto.

[gabriel219]

WAD seria excelente para controlar drones, quase a tela de um computador.

Já dá pra fazer isso com mods em ArmA 3, aumentando a escala e complexidade creio que seja totalmente possível um A-29B controlar 4 UAV a partir de um único WAD.

[Marechal-do-ar]

E deixa eu repetir uma coisa, por que não um R-99 controlando drones? Ele pode contar com um recurso exclusivo: Operadores humanos.

[FCarvalho]

Mas é mais caro de operar. Embora uma coisa não exclui a outra.

Abs

[knigh7]

in Aerospace
Airborne radar genius wins Academy Silver Medal
Posted 27 June 2018 · Add Comment

Dr Iain Scott, an engineer who has delivered some of the UK’s most successful radar systems, will receive a Royal Academy of Engineering Silver Medal at the Academy Awards Dinner today, in recognition of his personal contribution to the development of radar technology, one of the most crucial technologies of the modern world.

Dr Scott (right), Capability Manager at Leonardo in the UK, has been a key figure in the creation of Leonardo’s Vixen-E family of Active Electronically Scanned Array (AESA) airborne radars, which are now a major UK export worth hundreds of millions of pounds. AESA radar systems use multiple transmitters to send out and measure the reflection of radio waves to determine the distance and speed of targets. Individual control of these transmitters enables simultaneous functions ranging from surveillance and fire control to advanced data link communications.

While making huge progress in the performance, reliability and capabilities of radar, AESA radars have been impeded by their relatively narrow field of view – a challenge Dr Scott and his team at Leonardo in Edinburgh overcame with the development of the Raven ES-05 radar for Saab’s Gripen E fighter aircraft. The Raven ES-05 uses a repositionable antenna to provide a complete forward hemispherical scanning ability, a technological development that provides the Gripen E aircraft with far greater situational awareness and tactical advantage.

As the key sensor on the Gripen E, the breakthrough capabilities of the Raven ES-05 have been vital to the aircraft overcoming global competition for a number of international contracts, including multi-billion pound orders with the Swedish and Brazilian air forces. The Raven ES-05 is one of the largest and most strategically important radar projects run by Leonardo, with a development and production budget of several hundred million pounds and employing a highly skilled engineering team in Edinburgh and a wide network of national suppliers.

Dr Iain Scott said: “I am delighted to receive this award, and that the Royal Academy of Engineering has recognised the contribution that Leonardo and the Raven ES-05 radar programme has made to the UK economy. At the start we needed to quickly establish the trust of Saab, an extremely knowledgeable and capable customer. The depth of expertise in the whole Leonardo team allowed me to gain Saab’s confidence, a relationship that continues to this day. We are now seeing the technology and solutions that have been developed on Raven ES-05 being adopted in other radar systems, a testament to the ingenuity and capability of UK engineering.”

Dr Scott’s technical expertise has been fundamental in establishing Leonardo in the UK as one of the biggest and most successful airborne radar manufacturers in the world. In 2001 Leonardo began developing AESA radar technology for global markets, a major technical departure for the company that needed the support of engineers capable of grasping the complexities of the new technology. Dr Scott joined Leonardo after completing his PhD in radar signal processing at the University of Edinburgh, rapidly progressing within the company and leading on many of the key advances in Synthetic Aperture Radar (SAR) techniques. Dr Scott led the algorithm development, implementation and verification of the company’s SAR techniques to such a high level that SAR is now a standard offering in all Leonardo radar products.

Recognising Dr Scott’s exceptional expertise and team leadership skills he was appointed Chief Systems Engineer for the company’s Vixen family of combat aircraft radar systems. The first system developed under his leadership was selected for use by the US Customs and Border Protection agency – a huge coup for a UK-based radar company as the USA is itself one of the world-leading developers of AESA technology.

Professor Tony Kinghorn FREng, Chief Technical Officer for RF Systems at Leonardo, who nominated Dr Scott for the medal, said: “Dr Scott is an outstanding engineer with a deep knowledge of all aspects of radar design and it would have been impossible to produce such a successful radar system without his clear vision and direction. The commercial success of the Raven ES-05 truly demonstrates the breadth and scope of Dr Scott’s engineering capabilities- his deep understanding of the technology coupled with his commercial awareness and his ability to build relationships of trust with Saab were all vital to the success of the programme.”

http://www.adsadvance.co.uk/airborne-ra ... medal.html

[arcanjo]

28 de junho de 2018
Vídeo: Saab Colaboração Real, 9º episódio – GDDN



A Saab, empresa de defesa e segurança, e a Embraer Defesa & Segurança inauguraram em dezembro de 2016 o Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (Gripen Design Development Network – GDDN), em Gavião Peixoto (SP).

O GDDN é o hub de desenvolvimento tecnológico do Gripen NG no Brasil para a Saab e a Embraer, junto às empresas e instituições brasileiras parceiras: AEL Sistemas, Atech, Akaer e Força Aérea Brasileira, por meio de seu departamento de pesquisa DCTA.

O GDDN contempla o ambiente e os simuladores necessários para o desenvolvimento dos caças. Além disso, o GDDN está conectado à Saab na Suécia e aos parceiros industriais no Brasil, assegurando transferência de tecnologia e desenvolvimento eficientes.

O edifício do GDDN está localizado nas dependências da Embraer, em Gavião Peixoto (SP), onde também ficará baseado o Centro de Teste de Voos do Gripen e onde será realizada a montagem final da aeronave.

Entre 2019 e 2024, 36 caças Gripen NG serão entregues à Força Aérea Brasileira. Para cumprir o cronograma, a Saab tem uma forte parceria colaborativa com empresas brasileiras, tais como Embraer, AEL Sistemas, Akaer, Atech, Mectron, Inbra e Atmos.

Entre outubro de 2015 e 2024, mais de 350 profissionais, entre engenheiros, operadores, técnicos e pilotos das empresas parceiras da Saab e da Força Aérea Brasileira, irão à Suécia para participar de cursos e treinamentos on-the-job. Habilidades e conhecimentos estão sendo adquiridos pela indústria brasileira, possibilitando um extenso trabalho de desenvolvimento e produção do Gripen, incluindo a montagem final no Brasil.

http://www.aereo.jor.br/2018/06/28/vide ... odio-gddn/

abs.

arcanjo

[knigh7]

Livro lançado nos EUA, ano passado:



It is widely known that the F-35 is the worst fighter aircraft for a very long time. In fact it is beaten in mock combat by aircraft that first flew 40 years ago. Despite its extortionate cost and manifest deficiencies, the F-35 is still being built. Part of the reason for that is a perception that there is nothing to replace it with. In fact there is a far more cost-effective fighter available – the Gripen E from Saab in Sweden. The Gripen E could and should be made in the United States to fill the gaping hole in our force structure that has been created by the failure of the F-35. This book describes the background to the F-35 and how it was derived from a Russian design, the YAK-141. It also details what makes a good fighter aircraft in the 21st century, the economics of fire support and how a matchup would go against our most formidable potential opponent – China. American Gripen is full of facts and never boring.

[Carlos Lima]

Esse livro foi publicado no fim de 2016 e serve mais como propaganda do que realidade. Muita informacao antiga, tabelas super-trunfo e totalmente bias.

Uma oportunidade perdida para gerar um bom debate se o autor tivesse mais enfase em fatos do que boatos.



[]s
CB

[gabriel219]

Mas é bem capaz que Gripen + UCAV com IRST faça um trabalho igual - ou melhor - por um custo muito menor.

F-35 foi um dos maiores erros da industria Americana, se não fosse desenvolvido com quase toda OTAN, dificilmente haveria tantos exportadores.

Se eu tivesse sido a LM na época, teria feito uma versão do F-22, talvez saisse mais barato.

[Marechal-do-ar]

Gabriel, já parou para pensar que a LM ganhou rios de dinheiro justamente pelo F-35 ter sido esse fiasco?

Alias, foram eles os maiores apoiadores de fechar a linha de produção do F-22.

Por mais estranho que pareça, é assim que funciona por lá, a fabricação de armas gera um lucro pequeno, existe uma pequena margem de lucro estabelecida por lei, já para o desenvolvimento não há limites, a LM foi muito bem renumerada por todos os problemas que apareceram no desenvolvimento do F-35.

[Tutankhamon]

Isto é interessante.
Sempre que aparecia um problema ( e como apareceram problemas no desenvolvimento do F-35 ) a impressão geral é que o governo americano ia bancando sem parar e seria MUITO interessante saber como os gastos extras de DEZENAS de BILHÕES de dólares são auditados e justificados.
Muita grana do bolso da Lockheed.
Quanto ao Gripen E ainda mantenho que, somente após sua incorporação e participação em exercícios e/ou pareceres dos oficiais da FAB é que saberemos se entrega todo o prometido.
Fora isto, como opinião pessoal o bichinho é TUDO isto e muito mais!!

[gabriel219]

Gabriel, já parou para pensar que a LM ganhou rios de dinheiro justamente pelo F-35 ter sido esse fiasco?

Alias, foram eles os maiores apoiadores de fechar a linha de produção do F-22.

Por mais estranho que pareça, é assim que funciona por lá, a fabricação de armas gera um lucro pequeno, existe uma pequena margem de lucro estabelecida por lei, já para o desenvolvimento não há limites, a LM foi muito bem renumerada por todos os problemas que apareceram no desenvolvimento do F-35.

E penso que foi exatamente isso. Não há algo de extrema complexidade sobre o F-22 e mesmo assim toda semana aparece algo novo.

Até hoje não entendi o motivo - levando pelo lado técnico - de terem escolhido um design semelhante ao YAK-141 do que a continuação do F-22. Até um F-22 low valeria mais a pena, pois F-35 nunca vai fazer o que o F-16 faz hoje, deve custar o que 3 esquadrões de F-16 faz.

F-35 é um buraco negro de dinheiro, talvez o pior programa da história das Forças Armadas Americanas - quiça do mundo -, não duvido que um Gripen F + UCAV Stealth não façam missão de ataque ou mesmo Ar-Ar (IRST no UCAV) tão bem quanto o F-35, talvez algo bem próximo, mas o custo...

[J.Ricardo]

O design do Yak-141 se deve a versão de decolagem/pouso vertical, se não fosse isso, creio que seria uma aeronave completamente diferente.
Aliás, a morte do AV-8B foi uma loucura, esse projeto deveria ter sido atualizado, como foi com o F-18.

[Túlio]

O design do Yak-141 se deve a versão de decolagem/pouso vertical, se não fosse isso, creio que seria uma aeronave completamente diferente.
Aliás, a morte do AV-8B foi uma loucura, esse projeto deveria ter sido atualizado, como foi com o F-18.

Morro concordando! Parece que os caras simplesmente não se deram conta de que um avião de combate relativamente pequeno e leve, capaz de operar a partir de navios também relativamente pequenos (como o minúsculo Garibaldi, menor e bem mais leve que o próprio Minas) deveria sim ter uma versão posterior. Mas é aquilo, Ingleses e Americanos nunca pareceram tão interessados assim em exportá-lo (e não foram os únicos da "vista curta", vejam a SAAB com o Gripen: o que tinha no C/D que não podia ter sido incorporado já no A/B? A resposta é interesse na exportação. O fim da guerra fria foi também o fim de muitos mercados cativos, que bastavam para justificar a existência de uma aeronave apenas com as encomendas a que estavam acostumados, e que eram muito maiores antes), hoje estão torrando montes de bilhões no problemático F-35B que, ainda por cima, precisa de navio grande e pesadão para operar. Que pena...