Fórum Defesa Brasil

knigh7 escreveu:2021 é a entrega das aeronaves de PRODUÇÃO.

Tikuna escreveu:

knigh7 escreveu:2021 é a entrega das aeronaves de PRODUÇÃO.

E tem gente que diz que em 2019 a aeronave de testes será entregue para a FAB operar na defesa aérea do país

knigh7 escreveu:

Tikuna escreveu:

E tem gente que diz que em 2019 a aeronave de testes será entregue para a FAB operar na defesa aérea do país

Falarem disso de um protótipo... aí é um desconhecimento sério...

Luís Henrique escreveu:

Não entendo essa confusão toda.

É muito simples de entender.

Se fosse uma compra de PRATELEIRA, o caça seria entregue OPERACIONAL 3 ou 4 anos após o contrato.

Como foi uma compra com PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO, e de um caça em fase de DESENVOLVIMENTO, AINDA NÃO OPERACIONAL, a FAB e o Brasil por estarem PARTICIPANDO do projeto e do desenvolvimento, receberão aeronaves PROTÓTIPOS 4 ou 5 anos após o contrato.
E as aeronaves OPERACIONAIS vão demorar um pouco mais.

Entendo que essa discussão é bobagem.

Acredito que alguns ficaram bravos porque estão se sentindo enganados.
Parece que a SAAB ou a FAB DEU A ENTENDER que teria os caças operacionais em 2019.
E não é isso que vai ocorrer.

Portanto, os críticos da escolha, que sempre diziam que a FAB poderia ter Super Hornet operacionais em 2017 ou 2018, foram REBATIDOS pelos apoiadores do Gripen dizendo que a diferença seria MÍNIMA, que em 2019 já teríamos os Gripen.
E NA VERDADE, a diferença é UM POUCO MAIOR, pois em 2019 serão caças PROTÓTIPOS em desenvolvimento.

Mas convenhamos, 2 anos a mais ou a menos, não fará muita diferença.
Afinal, o que é uma pequena ferida para um leproso?

Luís Henrique escreveu:

Não entendo essa confusão toda.

É muito simples de entender.

Se fosse uma compra de PRATELEIRA, o caça seria entregue OPERACIONAL 3 ou 4 anos após o contrato.

Como foi uma compra com PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO, e de um caça em fase de DESENVOLVIMENTO, AINDA NÃO OPERACIONAL, a FAB e o Brasil por estarem PARTICIPANDO do projeto e do desenvolvimento, receberão aeronaves PROTÓTIPOS 4 ou 5 anos após o contrato.
E as aeronaves OPERACIONAIS vão demorar um pouco mais.

Entendo que essa discussão é bobagem.

Acredito que alguns ficaram bravos porque estão se sentindo enganados.
Parece que a SAAB ou a FAB DEU A ENTENDER que teria os caças operacionais em 2019.
E não é isso que vai ocorrer.

Portanto, os críticos da escolha, que sempre diziam que a FAB poderia ter Super Hornet operacionais em 2017 ou 2018, foram REBATIDOS pelos apoiadores do Gripen dizendo que a diferença seria MÍNIMA, que em 2019 já teríamos os Gripen.
E NA VERDADE, a diferença é UM POUCO MAIOR, pois em 2019 serão caças PROTÓTIPOS em desenvolvimento.

Mas convenhamos, 2 anos a mais ou a menos, não fará muita diferença.
Afinal, o que é uma pequena ferida para um leproso?

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO

NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES

TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

Versão para registro histórico

Não passível de alteração


COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL EVENTO: Audiência Pública REUNIÃO Nº: 1312/14 DATA: 09/12/2014 LOCAL: Plenário 1 das Comissões INÍCIO: 14h36min TÉRMINO: 17h02min PÁGINAS: 54
...
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Hoje, nós pegamos a oferta
e aplicamos 20%, como o Ministro descreveu. Como determina o art. 40, acho que
inciso XI, da Lei nº 8.666, é preciso aplicar índices setoriais que reflitam a real
variação de custos. Isso nós fazemos em todos os contratos nacionais. Então, o que
foi que nós fizemos? Nós buscamos os índices, como o Ministro Amorim colocou. Se
aplicamos os índices, que estão disponíveis numa fórmula — uma fórmula básica de
reajuste que temos —, nós temos uma variação de 20,04%. Aplicando 20,04%, o
senhor vai ter um valor sobre a oferta básica. Hoje, em dólar de hoje — foi de cerca
de 700 milhões de dólares a variação, como o Ministro colocou —, desses 700
milhões, cerca de 70% foram nesse índice. E com os outros 30% foi feito como o
Ministro colocou: nós tivemos novos equipamentos, tivemos maior participação da
indústria, por exemplo, na aviônica — nós resolvemos colocar um painel aviônico
Wide Area Display, o senhor sabe. O novo custo desse equipamento está embutido
nesses 30%.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Então tem um quarto... Eu
não estou entendendo. Se são 700 milhões em razão de índices novos, o resto...
são coisas novas.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - São novas funcionalidades,
Deputado. É assim que a gente chama.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Desse índice de 700 milhões,
que explica, digamos assim, os reajustes que houve, o senhor está dizendo que só
400 milhões são índice de reajuste... E os outros 300 milhões?
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - É como eu falei para o
senhor. Por exemplo, o radar da aeronave. Nós tínhamos um radar de modelo
antigo. Quando a empresa nos apresentou a nova oferta, o radar era um novo, com
30% em termos de mais eficácia.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Isso é novo.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Não, o radar continua. O
equipamento era o radar, mas este radar era novo. Então, logicamente... Não era
um requisito novo, era um radar melhorado, e, logicamente, com um preço maior.
Então também está dentro desse valor.

REAPARELHAMENTO

Brasil assina contrato para aquisição de 36 caças Gripen NG
Primeira aeronave deverá ser entregue em 2019. O contrato prevê ainda o treinamento de pilotos e mecânicos, apoio logístico e a transferência de tecnologia

...
De acordo com o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), a assinatura ocorreu após dez meses de intensas negociações contratuais. "Nós atualizamos a proposta. Trouxemos os requisitos para um cenário mais moderno", explicou.
...

Túlio escreveu:
http://www.youtube.com/watch?v=9izcrOqrBFU

knigh7 escreveu:Essa tabela (que nós últimos 2 anos venho repetindo no fórum) foi mostrada pela FAB na CRE em 2015 quando foi falar sobre a assinatura do contrato:

Está bem claro ali o cronograma de entregas, com 1 entrega em 2019 (que é o protótipo) e as 11 em 2021:




Quanto ao aumento dos custos, pela FAB numa outra sessão da CRE e também outras ocasiões pela Força Aérea:

Sessão na CRE de 9/12/2014:

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO

NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES

TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

Versão para registro histórico

Não passível de alteração


COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL EVENTO: Audiência Pública REUNIÃO Nº: 1312/14 DATA: 09/12/2014 LOCAL: Plenário 1 das Comissões INÍCIO: 14h36min TÉRMINO: 17h02min PÁGINAS: 54
...
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Hoje, nós pegamos a oferta
e aplicamos 20%, como o Ministro descreveu. Como determina o art. 40, acho que
inciso XI, da Lei nº 8.666, é preciso aplicar índices setoriais que reflitam a real
variação de custos. Isso nós fazemos em todos os contratos nacionais. Então, o que
foi que nós fizemos? Nós buscamos os índices, como o Ministro Amorim colocou. Se
aplicamos os índices, que estão disponíveis numa fórmula — uma fórmula básica de
reajuste que temos —, nós temos uma variação de 20,04%. Aplicando 20,04%, o
senhor vai ter um valor sobre a oferta básica. Hoje, em dólar de hoje — foi de cerca
de 700 milhões de dólares a variação, como o Ministro colocou —, desses 700
milhões, cerca de 70% foram nesse índice. E com os outros 30% foi feito como o
Ministro colocou: nós tivemos novos equipamentos, tivemos maior participação da
indústria, por exemplo, na aviônica — nós resolvemos colocar um painel aviônico
Wide Area Display, o senhor sabe. O novo custo desse equipamento está embutido
nesses 30%.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Então tem um quarto... Eu
não estou entendendo. Se são 700 milhões em razão de índices novos, o resto...
são coisas novas.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - São novas funcionalidades,
Deputado. É assim que a gente chama.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Desse índice de 700 milhões,
que explica, digamos assim, os reajustes que houve, o senhor está dizendo que só
400 milhões são índice de reajuste... E os outros 300 milhões?
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - É como eu falei para o
senhor. Por exemplo, o radar da aeronave. Nós tínhamos um radar de modelo
antigo. Quando a empresa nos apresentou a nova oferta, o radar era um novo, com
30% em termos de mais eficácia.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Isso é novo.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Não, o radar continua. O
equipamento era o radar, mas este radar era novo. Então, logicamente... Não era
um requisito novo, era um radar melhorado, e, logicamente, com um preço maior.
Então também está dentro desse valor.

nota da FAB:

REAPARELHAMENTO

Brasil assina contrato para aquisição de 36 caças Gripen NG
Primeira aeronave deverá ser entregue em 2019. O contrato prevê ainda o treinamento de pilotos e mecânicos, apoio logístico e a transferência de tecnologia

...
De acordo com o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), a assinatura ocorreu após dez meses de intensas negociações contratuais. "Nós atualizamos a proposta. Trouxemos os requisitos para um cenário mais moderno", explicou.
...

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... -Gripen-NG