TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

2021 é a entrega das aeronaves de PRODUÇÃO.

[Tikuna]

2021 é a entrega das aeronaves de PRODUÇÃO.

E tem gente que diz que em 2019 a aeronave de testes será entregue para a FAB operar na defesa aérea do país

[Túlio]

Dizer tem gente dizendo tudo que é barbaridade na net. Até a História está sendo reescrita em lugares como a Wikipédia. O que podemos - até prova em contrário - ter como certeza é que ali pelos começos da segunda metade da próxima década teremos ao menos UM Esq inteiramente Operacional com Gripen E, o resto para mim é pura especulação e marketing. E até lá ainda vai ter F-5M e AMX voando e cobrindo o gap. É o que importa, ao menos para mim.

Aliás, até preferiria que atrasasse um pouco mais, pois aí teríamos uma chance de receber com o novo radar da SAAB, com elementos de GaAs...

[knigh7]

2021 é a entrega das aeronaves de PRODUÇÃO.

E tem gente que diz que em 2019 a aeronave de testes será entregue para a FAB operar na defesa aérea do país

Falarem disso de um protótipo... aí é um desconhecimento sério...

[Luís Henrique]

E tem gente que diz que em 2019 a aeronave de testes será entregue para a FAB operar na defesa aérea do país

Falarem disso de um protótipo... aí é um desconhecimento sério...

Não entendo essa confusão toda.

É muito simples de entender.

Se fosse uma compra de PRATELEIRA, o caça seria entregue OPERACIONAL 3 ou 4 anos após o contrato.

Como foi uma compra com PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO, e de um caça em fase de DESENVOLVIMENTO, AINDA NÃO OPERACIONAL, a FAB e o Brasil por estarem PARTICIPANDO do projeto e do desenvolvimento, receberão aeronaves PROTÓTIPOS 4 ou 5 anos após o contrato.
E as aeronaves OPERACIONAIS vão demorar um pouco mais.

Entendo que essa discussão é bobagem.

Acredito que alguns ficaram bravos porque estão se sentindo enganados.
Parece que a SAAB ou a FAB DEU A ENTENDER que teria os caças operacionais em 2019.
E não é isso que vai ocorrer.

Portanto, os críticos da escolha, que sempre diziam que a FAB poderia ter Super Hornet operacionais em 2017 ou 2018, foram REBATIDOS pelos apoiadores do Gripen dizendo que a diferença seria MÍNIMA, que em 2019 já teríamos os Gripen.
E NA VERDADE, a diferença é UM POUCO MAIOR, pois em 2019 serão caças PROTÓTIPOS em desenvolvimento.

Mas convenhamos, 2 anos a mais ou a menos, não fará muita diferença.
Afinal, o que é uma pequena ferida para um leproso?

[Túlio]

Não entendo essa confusão toda.

É muito simples de entender.

Se fosse uma compra de PRATELEIRA, o caça seria entregue OPERACIONAL 3 ou 4 anos após o contrato.

Como foi uma compra com PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO, e de um caça em fase de DESENVOLVIMENTO, AINDA NÃO OPERACIONAL, a FAB e o Brasil por estarem PARTICIPANDO do projeto e do desenvolvimento, receberão aeronaves PROTÓTIPOS 4 ou 5 anos após o contrato.
E as aeronaves OPERACIONAIS vão demorar um pouco mais.

Entendo que essa discussão é bobagem.

Acredito que alguns ficaram bravos porque estão se sentindo enganados.
Parece que a SAAB ou a FAB DEU A ENTENDER que teria os caças operacionais em 2019.
E não é isso que vai ocorrer.

Portanto, os críticos da escolha, que sempre diziam que a FAB poderia ter Super Hornet operacionais em 2017 ou 2018, foram REBATIDOS pelos apoiadores do Gripen dizendo que a diferença seria MÍNIMA, que em 2019 já teríamos os Gripen.
E NA VERDADE, a diferença é UM POUCO MAIOR, pois em 2019 serão caças PROTÓTIPOS em desenvolvimento.

Mas convenhamos, 2 anos a mais ou a menos, não fará muita diferença.
Afinal, o que é uma pequena ferida para um leproso?

Exato! Nem em mil anos alguém vai entender essa chorumela toda, do mesmo modo que NÓS não entendíamos quando falavam que o Su-35 FLANKER nem ia sair, que iam ficar direto com o PAK (que não ia voar nunca) & baboseiras do gênero. Pois aí está a MARRETA DO DIABO entrando em serviço, cedo ou tarde sai o PAK Su-57 também e fim, os Russos é que não vão ficar esquentando a cabeça com briguinha de cheerleaders...

http://www.youtube.com/watch?v=9izcrOqrBFU

[Carlos Lima]

Acho que todos temos a total Liberdade de cada um ter a sua opiniao.

Tem gente que gosta, tem gente que cobra mais e fica de olho em propaganda versus realidade.

Que mal que ha nisso? Nenhum na minha opiniao.

Cada um no seu quadrado e viva a diferenca de ponto de vista, pois so assim evoluimos.

Todo Pais civilizado parte desse principio.

Enfim...

[]s
CB

[Ilya Ehrenburg]

Não entendo essa confusão toda.

É muito simples de entender.

Se fosse uma compra de PRATELEIRA, o caça seria entregue OPERACIONAL 3 ou 4 anos após o contrato.

Como foi uma compra com PARTICIPAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO, e de um caça em fase de DESENVOLVIMENTO, AINDA NÃO OPERACIONAL, a FAB e o Brasil por estarem PARTICIPANDO do projeto e do desenvolvimento, receberão aeronaves PROTÓTIPOS 4 ou 5 anos após o contrato.
E as aeronaves OPERACIONAIS vão demorar um pouco mais.

Entendo que essa discussão é bobagem.

Acredito que alguns ficaram bravos porque estão se sentindo enganados.
Parece que a SAAB ou a FAB DEU A ENTENDER que teria os caças operacionais em 2019.
E não é isso que vai ocorrer.

Portanto, os críticos da escolha, que sempre diziam que a FAB poderia ter Super Hornet operacionais em 2017 ou 2018, foram REBATIDOS pelos apoiadores do Gripen dizendo que a diferença seria MÍNIMA, que em 2019 já teríamos os Gripen.
E NA VERDADE, a diferença é UM POUCO MAIOR, pois em 2019 serão caças PROTÓTIPOS em desenvolvimento.

Mas convenhamos, 2 anos a mais ou a menos, não fará muita diferença.
Afinal, o que é uma pequena ferida para um leproso?

Não é uma bobagem... Pelo visto estão anestesiados pelo lento arrastar das decisões e com isso perderam a noção e entendimento de quando se deve indignar-se com algo.
A SAAB desfilou um prazo que era por muitos tido como irreal, e não o cumpriu. Não adianta dizer que "compramos um caça ainda por desenvolver", pois a SAAB afirmou o seu prazo independente disso. O fato é que o Gripen NG, agora Gripen E, atrasou... E atrasou muito. Não só o cronograma está atrasado como houve aumento do custo do programa. E aí?
Não se indignar com o anúncio da primeira entrega à FAB em 2019, quando na verdade isto se refere a um protótipo? Uma aeronave que irá voar em 2019 na... Suécia?
É pouco?

Poupe-me. Qualquer outra escolha da Short List, fosse o Rafale, ou o F-18E SH, já estariam por agora a equipar os nossos esquadrões. Transferência de tecnologia estava no programa de todas as aeronaves, em maior, ou menor grau. Aliás, até mesmo aeronaves de fora da Short List estão com o seu desenvolvimento terminado e voando, caso do Su-35 e do Su-57 (PAK-FA, este em vias de terminar, de fato).

Todas as pessoas que expuseram os argumentos da SAAB como pouco factíveis, foram hostilizados nos respectivos ambientes. Todos. Nos fóruns devido a presença de moderação o grau foi menor, mas se deu. Nos blogs os ataques foram mais ferozes... Não importa o grau, aconteceu. Isto é interessante, pois tal virulência emocional não se dava em relação aos outros concorrentes.

E algo que apontei desde o início está a se confirmar: o horizonte perigosamente curto para a obsolescência do Gripen "E". Neste momento, enquanto se encontra em desenvolvimento, caças de 5ª geração entram em serviço, ou estão a ultimar o seu desenvolvimento. F-22, F-35 e J-20 estão operacionais, o Su-57 e o J-31 estão finalizando o seu desenvolvimento... Enquanto isso, o protótipo do Gripen "E" faz um voo aqui, outro sabe-se quando. E ele é um caça de 4ª geração plus, deficiente em termos de reflexão perante aos caças de 5ª geração...

Não existe motivo para se indignar?
Quando haverá, então?

[knigh7]

Essa tabela (que nós últimos 2 anos venho repetindo no fórum) foi mostrada pela FAB na CRE em 2015 quando foi falar sobre a assinatura do contrato:

Está bem claro ali o cronograma de entregas, com 1 entrega em 2019 (que é o protótipo) e as 11 em 2021:




Quanto ao aumento dos custos, pela FAB numa outra sessão da CRE e também outras ocasiões pela Força Aérea:

Sessão na CRE de 9/12/2014:

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO

NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES

TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

Versão para registro histórico

Não passível de alteração


COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL EVENTO: Audiência Pública REUNIÃO Nº: 1312/14 DATA: 09/12/2014 LOCAL: Plenário 1 das Comissões INÍCIO: 14h36min TÉRMINO: 17h02min PÁGINAS: 54
...
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Hoje, nós pegamos a oferta
e aplicamos 20%, como o Ministro descreveu. Como determina o art. 40, acho que
inciso XI, da Lei nº 8.666, é preciso aplicar índices setoriais que reflitam a real
variação de custos. Isso nós fazemos em todos os contratos nacionais. Então, o que
foi que nós fizemos? Nós buscamos os índices, como o Ministro Amorim colocou. Se
aplicamos os índices, que estão disponíveis numa fórmula — uma fórmula básica de
reajuste que temos —, nós temos uma variação de 20,04%. Aplicando 20,04%, o
senhor vai ter um valor sobre a oferta básica. Hoje, em dólar de hoje — foi de cerca
de 700 milhões de dólares a variação, como o Ministro colocou —, desses 700
milhões, cerca de 70% foram nesse índice. E com os outros 30% foi feito como o
Ministro colocou: nós tivemos novos equipamentos, tivemos maior participação da
indústria, por exemplo, na aviônica — nós resolvemos colocar um painel aviônico
Wide Area Display, o senhor sabe. O novo custo desse equipamento está embutido
nesses 30%.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Então tem um quarto... Eu
não estou entendendo. Se são 700 milhões em razão de índices novos, o resto...
são coisas novas.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - São novas funcionalidades,
Deputado. É assim que a gente chama.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Desse índice de 700 milhões,
que explica, digamos assim, os reajustes que houve, o senhor está dizendo que só
400 milhões são índice de reajuste... E os outros 300 milhões?
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - É como eu falei para o
senhor. Por exemplo, o radar da aeronave. Nós tínhamos um radar de modelo
antigo. Quando a empresa nos apresentou a nova oferta, o radar era um novo, com
30% em termos de mais eficácia.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Isso é novo.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Não, o radar continua. O
equipamento era o radar, mas este radar era novo. Então, logicamente... Não era
um requisito novo, era um radar melhorado, e, logicamente, com um preço maior.
Então também está dentro desse valor.

nota da FAB:

REAPARELHAMENTO

Brasil assina contrato para aquisição de 36 caças Gripen NG
Primeira aeronave deverá ser entregue em 2019. O contrato prevê ainda o treinamento de pilotos e mecânicos, apoio logístico e a transferência de tecnologia

...
De acordo com o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), a assinatura ocorreu após dez meses de intensas negociações contratuais. "Nós atualizamos a proposta. Trouxemos os requisitos para um cenário mais moderno", explicou.
...

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... -Gripen-NG

[knigh7]

Depois do prazo do FX2, que foi requerido em 2.008 era para o caça ser entregue em 2014, a SAAB só tinha o compromisso de entrega em 2018 (prazos iguais para o início da entrega para a Força Aérea da Suíça e da Suécia).

[knigh7]

O Túlio ao invés de pegar imagens de corinthiano brigando com palmeirense, ou gremista brigando com colorado, vai nos vídeos da NFL e pega briga entre cheerleeders arrancando os cabelos das outras.

O cara é fod@

http://www.youtube.com/watch?v=9izcrOqrBFU

[Penguin]

Essa tabela (que nós últimos 2 anos venho repetindo no fórum) foi mostrada pela FAB na CRE em 2015 quando foi falar sobre a assinatura do contrato:

Está bem claro ali o cronograma de entregas, com 1 entrega em 2019 (que é o protótipo) e as 11 em 2021:




Quanto ao aumento dos custos, pela FAB numa outra sessão da CRE e também outras ocasiões pela Força Aérea:

Sessão na CRE de 9/12/2014:

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO

NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES

TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

Versão para registro histórico

Não passível de alteração


COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL EVENTO: Audiência Pública REUNIÃO Nº: 1312/14 DATA: 09/12/2014 LOCAL: Plenário 1 das Comissões INÍCIO: 14h36min TÉRMINO: 17h02min PÁGINAS: 54
...
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Hoje, nós pegamos a oferta
e aplicamos 20%, como o Ministro descreveu. Como determina o art. 40, acho que
inciso XI, da Lei nº 8.666, é preciso aplicar índices setoriais que reflitam a real
variação de custos. Isso nós fazemos em todos os contratos nacionais. Então, o que
foi que nós fizemos? Nós buscamos os índices, como o Ministro Amorim colocou. Se
aplicamos os índices, que estão disponíveis numa fórmula — uma fórmula básica de
reajuste que temos —, nós temos uma variação de 20,04%. Aplicando 20,04%, o
senhor vai ter um valor sobre a oferta básica. Hoje, em dólar de hoje — foi de cerca
de 700 milhões de dólares a variação, como o Ministro colocou —, desses 700
milhões, cerca de 70% foram nesse índice. E com os outros 30% foi feito como o
Ministro colocou: nós tivemos novos equipamentos, tivemos maior participação da
indústria, por exemplo, na aviônica — nós resolvemos colocar um painel aviônico
Wide Area Display, o senhor sabe. O novo custo desse equipamento está embutido
nesses 30%.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Então tem um quarto... Eu
não estou entendendo. Se são 700 milhões em razão de índices novos, o resto...
são coisas novas.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - São novas funcionalidades,
Deputado. É assim que a gente chama.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Desse índice de 700 milhões,
que explica, digamos assim, os reajustes que houve, o senhor está dizendo que só
400 milhões são índice de reajuste... E os outros 300 milhões?
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - É como eu falei para o
senhor. Por exemplo, o radar da aeronave. Nós tínhamos um radar de modelo
antigo. Quando a empresa nos apresentou a nova oferta, o radar era um novo, com
30% em termos de mais eficácia.
O SR. DEPUTADO EMANUEL FERNANDES - Isso é novo.
O SR. JOSÉ AUGUSTO CREPALDI AFFONSO - Não, o radar continua. O
equipamento era o radar, mas este radar era novo. Então, logicamente... Não era
um requisito novo, era um radar melhorado, e, logicamente, com um preço maior.
Então também está dentro desse valor.

nota da FAB:

REAPARELHAMENTO

Brasil assina contrato para aquisição de 36 caças Gripen NG
Primeira aeronave deverá ser entregue em 2019. O contrato prevê ainda o treinamento de pilotos e mecânicos, apoio logístico e a transferência de tecnologia

...
De acordo com o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), a assinatura ocorreu após dez meses de intensas negociações contratuais. "Nós atualizamos a proposta. Trouxemos os requisitos para um cenário mais moderno", explicou.
...

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/2 ... -Gripen-NG

Ou seja, quando o Gripen foi selecionado e o contrato assinado, foi negociado um cronograma que continua exatamente o mesmo?!
Qual é exatamente a queixa?

[wagnerm25]

A queixa é que os russos perderam.

[joao fernando]

SE esse programa chegar no prazo, nos custos, nas capacidades, será o primeiro projeto no Brasil envolvendo o estado, a fazer isso.

Eu até quero que seja assim, mas conhecendo as coisas...

[Penguin]

Na apresentação no CRE ocorrida em 13 de agosto de 2015, postada por Knight acima, inclusive, consta tb as datas do BC, OC (IOC?) e FC (FOC?) que tanta discussão provocou. Tudo já havia sido explicado no momento da assinatura do contrato...