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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 7:52 pm
por P44
Túlio escreveu:Deve ser descendente da BARROSO, então... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

vê o comentário final no meu post anterior :mrgreen:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 7:57 pm
por Túlio
Num vale, ó SOCRATISTA DO PUORTO, editaste depois que eu já havia postado. Como sempre, uma vez Pinócrates, para sempre terá o nariz à mostra e narigudas preferirá... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 8:01 pm
por P44
Túlio escreveu:Num vale, ó SOCRATISTA DO PUORTO, editaste depois que eu já havia postado. Como sempre, uma vez Pinócrates, para sempre terá o nariz à mostra e narigudas preferirá... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Pois, mas não sou eu que tenho 60 anos e ando a bater o coro a moçinhas de 18 anos no facebook , ou no orkut, ou lá o caraças que isso é :mrgreen:

Pedófilo!

Quanto ao edit não teve nada a ver com o comentário, e se dúvidas que exista clica no link e está lá no blog.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 8:07 pm
por alex
Olha eu acho que algumas coisas não estão se encaixando.
A MB solicita propostas para varios estaleiros para aquisição de patrulhas oceanicos, fragatas e navio logistico, tudo dentro do mesmo pacote.
Depois adquiri 03 navios patrulha oceanicos ingleses com as plantas para produção mas ainda não se faz menção de retirar os navios oceanicos do pacote.
E visita duas vezes os estaleiros portugueses sendo que os portugueses não tem projeto para as fragatas.

Se este estes passos ilógicos fossem feitos pela FAB eu acharia perfeitamente normal, mas foram feitos pela MB, sendo esta força brasileira mais consciente.

Há alguma urgencia para aquisição de navios de patrulha que eu não estou sabendo ou estou vendo pelo em ovo?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 8:11 pm
por P44
alex escreveu:Olha eu acho que algumas coisas não estão se encaixando.
A MB solicita propostas para varios estaleiros para aquisição de patrulhas oceanicos, fragatas e navio logistico, tudo dentro do mesmo pacote.
Depois adquiri 03 navios patrulha oceanicos ingleses com as plantas para produção mas ainda não se faz menção de retirar os navios oceanicos do pacote.
E visita duas vezes os estaleiros portugueses sendo que os portugueses não tem projeto para as fragatas.

Se este estes passos ilógicos fossem feitos pela FAB eu acharia perfeitamente normal, mas foram feitos pela MB, sendo esta força brasileira mais consciente.

Há alguma urgencia para aquisição de navios de patrulha que eu não estou sabendo ou estou vendo pelo em ovo?
Não sei...

O facto é que os ENVC estão á beira de encerrar, a única encomenda em carteira são 2 navios asfalteiros para a Venezuela , e mesmo assim não se sabe se isso irá para a frente:
terça-feira, 3 de Janeiro de 2012 | 15:26

ENVC sem dinheiro para o aço utilizado na construção naval

Os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) ainda não começaram a construção de dois navios asfalteiros, contratados em 2010 pela Venezuela, por não terem dinheiro para comprar matéria-prima, denunciaram os trabalhadores.


"Não conseguimos avançar mais porque não podemos adquirir os equipamentos necessários para começar as construções", reconheceu hoje o porta-voz da comissão de trabalhadores, António Barbosa.

Em causa está um negócio de 128 milhões de euros rubricado pelo próprio presidente da Venezuela, Hugo Chavéz, em outubro de 2010, durante uma visita à empresa de Viana do Castelo.

Diário Digital / Lusa
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=173326
Estaleiros de Viana
Deputado alerta para risco de perda de contratos

por Lusa 16 Janeiro 2012

O deputado comunista Honório Novo anunciou hoje que os Estaleiros de Viana podem perder o contrato com a Venezuela de 128 milhões de euros, se o Estado não assegurar verbas para que a construção dos dois navios arranque "imediatamente".

"Se a construção não avançar até ao final de abril, presumivelmente os contratos podem ser denunciados, obrigando ainda os estaleiros a devolver a primeira tranche já recebida", começou por apontar o deputado do PCP, em conferência de imprensa.

Para contrariar esta situação, disse, é necessário que o Estado "desbloqueie" cerca de três milhões de euros, verba necessária ao início da construção dos dois navios, nomeadamente para aquisição de aço e motores principais.

Em causa está um pagamento de mais de 13 milhões de euros, já feito pela empresa de petróleos da Venezuela (PDVSA) e que segundo fonte dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) não foi utilizado na aquisição do aço necessário à construção, mas no pagamento de salários e outros compromissos dos estaleiros.

Para motivar uma "intervenção política" da Assembleia da República, Honório Novo anunciou a apresentação de um projeto de resolução, a ser votado na Comissão de Defesa Nacional na próxima semana, que "recomenda ao governo que garanta o financiamento necessário à aquisição das matérias-primas, da maquinaria e ao pagamento dos salários indispensáveis ao início da construção" destes navios asfalteiros pelos ENVC.

"Cumprindo os contratos, temos pela frente três anos de trabalho para 650 postos de trabalho e não trabalhadores quase sem fazer nada. Então, porque é que o dono da empresa não garante a liquidez necessária?", questionou-se, sublinhando o "caráter de urgência" desta medida, para que a obra avance "de imediato".

http://www.dn.pt/inicio/economia/interi ... id=2243649

Sinceramente não sei qual as intenções brasileiras: SE alguma em concreto, se é só fogo de vista, se pretendem comprar os estaleiros a preço de banana...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 8:30 pm
por Túlio
P44 escreveu:
Túlio escreveu:Num vale, ó SOCRATISTA DO PUORTO, editaste depois que eu já havia postado. Como sempre, uma vez Pinócrates, para sempre terá o nariz à mostra e narigudas preferirá... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Pois, mas não sou eu que tenho 60 anos e ando a bater o coro a moçinhas de 18 anos no facebook , ou no orkut, ou lá o caraças que isso é :mrgreen:

Pedófilo!

Quanto ao edit não teve nada a ver com o comentário, e se dúvidas que exista clica no link e está lá no blog.

"Antes pedófilo que pederasta", te diria um fanático torcedor do NACIONAL DA M'DAIRA que cá conheço, pá!

Agora toca trabalhar, Lagarto de Corroios, ou pensas que ainda tens Sócrates a por ti zelar?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 9:05 pm
por DSA
Quem levar os estaleiros Portugueses tambem leva de bonus o projecto de um LHD Uma versão do Enforcer 13000 da DAMEN
mais o projecto as lanchas de fiscaliização costeira ja concluido

Imagem

Imagem


Ao preço da banana é capaz de ser bom negócio

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 9:09 pm
por romeo
Caro P44...

Não é vergonha nenhuma ter-se problemas tecnicos ao se pretender construir algo de novo...

Pior do que isso é nem tentar...

Vergonha mesmo é quando isso acontece quando se constoi algo já velho.

........

A NAU CAPITÂNIA DE CABRAL ( e seu destino inglório ):

........


Uma sucessão de falhas técnicas - falta de lastro, mau dimensionamento do mastro e falha no motor levou ao fracasso uma das maiores atrações das comemorações dos 500 anos do descobrimento. A réplica da embarcação que trouxe Pedro Álvares Cabral ao Brasil não conseguiu navegar até Porto Seguro. O Ministério Público e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) da Bahia ainda apuram irregularidades na construção da Nau Capitânia. Após novas tentativas frustadas na navegação, a nau ganhou outro destino: servirá, a partir de maio próximo, de cenário do filme Desmundo, uma co-produção entre Brasil e Portugal.

http://www.comciencia.br/reportagens/501anos/br11.htm

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jan 20, 2012 10:48 pm
por tflash
O problema é que quando uns 10 portugueses fazem uma coisa, existe um milhão que está à espera que dê mal para poder apontar e censurar a ousadia de ser mais do que medíocre.

Todos os projectos novos dão problemas. O problema é que o NPO não é alemão porque se fosse era um projecto bom que teve problemas de desenvolvimento.

O P360 NRP Viana do Castelo está a operar.

Pergunto eu, tem limitações? consome demais para um navio do tamanho dele? Comporta-se mal em mar aberto? É caro? Se as respostas forem negativas qual é o problema? Não se terem escondido as complicações?

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jan 21, 2012 1:13 am
por DSA
Diz quem o comanda:
O NRP Viana do Castelo, o primeiro navio-patrulha construído nos estaleiros daquela cidade para a Marinha, soma 500 horas de navegação em duas missões operacionais e "ultrapassou as expectativas", disse o seu comandante.

"Em alguns aspetos, este navio até ultrapassou as expectativas iniciais. Tem muito potencial, um bom comportamento no mar. É um navio muito bom mesmo", garantiu o comandante do patrulha.

O capitão-de-fragata César Manuel Pires Correia, que lidera uma tripulação de 38 elementos, admite "orgulho" pelo novo navio, entregue em abril deste ano, pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, à Marinha.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jan 21, 2012 2:47 am
por Pepê Rezende
romeo escreveu:Caro P44...

Não é vergonha nenhuma ter-se problemas tecnicos ao se pretender construir algo de novo...

Pior do que isso é nem tentar...

Vergonha mesmo é quando isso acontece quando se constoi algo já velho.

........

A NAU CAPITÂNIA DE CABRAL ( e seu destino inglório ):

........


Uma sucessão de falhas técnicas - falta de lastro, mau dimensionamento do mastro e falha no motor levou ao fracasso uma das maiores atrações das comemorações dos 500 anos do descobrimento. A réplica da embarcação que trouxe Pedro Álvares Cabral ao Brasil não conseguiu navegar até Porto Seguro. O Ministério Público e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) da Bahia ainda apuram irregularidades na construção da Nau Capitânia. Após novas tentativas frustadas na navegação, a nau ganhou outro destino: servirá, a partir de maio próximo, de cenário do filme Desmundo, uma co-produção entre Brasil e Portugal.

http://www.comciencia.br/reportagens/501anos/br11.htm
Os baianos, com a velha tecnologia de construção em madeira, fizeram uma réplica que funciona...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jan 21, 2012 12:19 pm
por knigh7
Lord Nauta escreveu:Entrevista com o almirante-de-esquadra Arthur Pires Ramos, diretor da Diretoria Geral de Material da Marinha.


1) Atualmente, a Marinha do Brasil dispõe de catorze navios de escolta, as fragatas Classe Niterói e Greenhalgh, as corvetas Classe Inhaúma e a CvBarroso, com algumas dessas unidades contando mais de trinta anos de serviço. Qual e a previsão de desincorporação desses meios e como todos serão substituídos?
O planejamento preconizado no Programa de Reaparelhamento da Marinha prevê as seguintes desincorporações dos meios navais, até 2035:

- As três Fragatas da classe "Greenhalgh": 2020 - 2022;
- As seis Fragata da classe "Niterói": 2021 - 2026;

- As quatro Corvetas da classe “Inhaúma”: 2030 – 2034; e
- A Corveta Barroso: 2035.
O Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) prevê o início da construção de dois novos escoltas, a partir de 2012 e 2013. A primeira incorporação deverá ocorrer em 2017 e a segunda em 2019. Os outros três novos escoltas deverão ser incorporados, respectivamente, em 2020, 2021 e 2022.

2) Quais foram os estaleiros convidados a apresentarem propostas para participarem do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) que, além de navios de escolta, contempla a construção de navios de patrulha oceânica e navios de apoio logístico?
A Marinha, no momento, está interagindo, em estágios diferenciados de negociação, com estaleiros projetistas de sete países (em ordem alfabética):
ThyssenKrupp (Alemanha);
DSME (Coreia do Sul);
Navantia (Espanha);
DCNS (França);
Damen (Holanda);
Fincantieri (Itália); e
BAE Systems (Reino Unido).
Todas as empresas já apresentaram propostas comerciais.

3) Quais foram os critérios adotados pela Marinha do Brasil na escolha dos estaleiros convidados a participarem do PROSUPER?
O modelo estratégico concebido pela Marinha do Brasil (MB) prevê que esses meios navais sejam construídos a partir de projeto consagrado ou em fase de comissionamento já existente que, após serem adaptados para atender aos requisitos da MB, sejam construídos no Brasil, por meio de associação entre o estaleiro projetista internacional e um ou mais estaleiros privados brasileiros, em contratos comerciais amparados por Acordos Governamentais. A duração desse programa deverá ocorrer em cerca de doze anos, a contar da assinatura dos contratos comerciais.


4) É possível que a lista de estaleiros possa ser ampliada em função de ajustes na dinâmica do programa?
Todos os principais estaleiros projetistas internacionais que possuem capacidade de projetar navios com características semelhantes aos requisitos estabelecidos pela MB, atendendo às premissas básicas do modelo estratégico mencionado, já apresentaram suas propostas. O atual estágio de avaliação das propostas comerciais dos sete estaleiros projetistas está em sua etapa final.

5) Quantos navios serão efetivamente obtidos nesta primeira etapa do PROSUPER e qual a previsão de incorporação dos mesmos, a partir da data de assinatura dos contratos de construção?
O PROSUPER é um programa que prevê, inicialmente, a construção de cinco Navios Escolta, cinco Navios-Patrulha Oceânicos de 1800 t e um Navio de Apoio Logístico, para atender à fase inicial do Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB). A previsão de incorporação de todos ainda vai depender dos termos do acordo a ser celebrado por ocasião da assinatura do contrato.

6) O que a Marinha do Brasil pretende em termos de contrapartidas comerciais, industriais e tecnológicas (Offsets) e financiamentos?
O OFFSET é toda e qualquer prática compensatória acordada entre as partes, como condição para a importação de bens e serviços, com a intenção de gerar benefícios de natureza industrial, tecnológica ou comercial.
Essas compensações são obrigatórias para contratos internacionais celebrados, com valores em determinados patamares, conforme o previsto na Portaria nº 764 de 2002 do Ministério da Defesa.
A Marinha tem priorizado a transferência tecnológica, como forma de Compensação de OFFSET. Isso tem sido operacionalizado por meio de capacitação do próprio pessoal da Marinha e, também, por meio de capacitação de empresas nacionais e de programas de nacionalização de itens diversos.
A escolha das empresas nacionais a serem contratadas é realizada pela empresa estrangeira selecionada que celebrar o contrato comercial, com a interveniência da Marinha, sempre que for necessário. A supervisão da transferência de tecnologia é efetuada pela Marinha, por intermédio da sua Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, que é responsável pelo acompanhamento da evolução científica e tecnológica, do estado da arte e dos trabalhos de pesquisa e desenvolvimento realizados em instituições privadas e governamentais, nos assuntos de interesse da Marinha, uma vez que se trata de crédito de compensação.

7) Em relação às transferências de tecnologias, quais seriam consideradas imprescindíveis?
Todas as transferências de tecnologias com possibilidade de serem empregadas pela indústria nacional de defesa, de modo a permitir a capacitação de empresas brasileiras e o fortalecimento da base de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I).

8) Para a construção dos meios poderiam ser utilizadas instalações da Marinha do Brasil?
Será dada preferência para a industria nacional de defesa, conforme o preconizado na Estratégia Nacional de Defesa (END).

9) Quais são os principais requisitos (Estado-Maior e de sistemas) previstos para os navios de escolta?
O Navio Escolta deverá possuir um comprimento de cerca de 155 metros e deslocamento aproximado de seis mil toneladas.
Além disto, deverá ter capacidade de transportar e operar helicópteros tipo AH-11 (Super Linx). O armamento será composto de mísseis superfície-superfície e superfície-ar, canhão de médio e pequeno calibre, sensores e sistema integrado de combate, além de lançadores de torpedos e de bombas de profundidade.
Os contratos deverão ser suportados por acordos governamentais, de modo a garantir o financiamento e transferência de tecnologia para a construção e capacitação da indústria nacional de defesa de modo a permitir elevar o índice de nacionalização.
Os projetos apresentados devem estar baseados em projetos militares consagrados.
O modelo estratégico concebido pela MB prevê a construção no País, por meio de associações com estaleiros privados brasileiros.

10) Existe a possibilidade de serem construídos navios com deslocamentos carregados diferentes?
O PROSUPER prevê a obtenção, por construção, de cinco Navios Escolta de 6.000 t, cinco Navios-Patrulha Oceânicos de 1.800 t; e um Navio de Apoio Logístico com capacidade de carga da ordem de 12.000 t com o propósito de atender as necessidades da Marinha.

11) A Marinha do Brasil analisa a possibilidade de obter navios de escolta por oportunidade, em caso de postergação do início do PROSUPER, ou até para preencher uma lacuna entre a saída de serviço dos navios atualmente em operação e a chegada dos novos meios?
A prioridade da Marinha é a construção de navios no País, conforme o preconizado na Estratégia Nacional de Defesa (END).

12) Qual será o impacto da implementação do PROSUPER na economia do país em especial quanto à geração de empregos diretos e indiretos
A Marinha do Brasil tem adotado a estratégia de construir seus meios no País, mesmo que com a aquisição de projetos estrangeiros. Por meio de “offsets”, têm sido criadas condições favoráveis para a transferência de tecnologia em diferentes níveis industriais, beneficiando o desenvolvimento científico e tecnológico, além de contribuir para a especialização de estaleiros na construção de navios militares no País, criando novos empregos e fomentando o crescimento da indústria naval. Após a seleção do parceiro da MB, estima-se que será necessário ao menos um ano para concretização dos contratos comerciais associados, que inclui a aprovação de financiamento internacional.
A contratação da construção desses navios no País promoverá a injeção de recursos significativos na nossa economia, produzindo benefícios a uma variada gama de fornecedores de itens e serviços.

Estima-se que esses benefícios alcancem cerca de 13.000 empregos diretos e indiretos; elevação do nível de habilitação e qualificação profissional dos trabalhadores; e uma grande diversidade de itens de aplicação dual. Espera-se que os produtos, daí originados, caracterizem-se pelo alto valor tecnológico.
Para não abrir uma lacuna de escoltas e ficarmos com menos ainda que temos, o PROSUPER tem de ser decidido neste ano,e a primeira escolta deve ser construida no exterior para não atrasar a entrega, com o inico da construção em 2013, para ficar pronta em 2018, e com entrega de 1 escolta subsequente a cada ano.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jan 21, 2012 12:43 pm
por Paisano
NACIONAL DA M'DAIRA É O CACE#$&!!! :evil: [087]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jan 21, 2012 4:02 pm
por PRick
Interessante a lista dos concorrentes do PROSUPER, não existe um concorrente dos EUA diretamente, somente indiretamente com a Navantia e os Coreanos.

[]´s

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sáb Jan 21, 2012 4:54 pm
por Wolfgang
PRick escreveu:Interessante a lista dos concorrentes do PROSUPER, não existe um concorrente dos EUA diretamente, somente indiretamente com a Navantia e os Coreanos.

[]´s
Porque os EUA não tem um produto que esteja nos padrões que estipulamos. Os deles ou são menores, para a Guarda Costeira ou superam muito, para a Navy.