Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:

Helton2042 escreveu:No próprio F-X Luís, no caso o Sukhoi, infelizmente ouvi de uma pessoa que estava bem por dentro na época! Nunca comentei, porque até eu mesmo achei que pudesse ser algo que com mais conversa fosse resolvido, mas o resultado saiu, teve a short-list e ele estava desclassificado.
Isso não quer dizer que ocorra com todos os produtos militares russos, mas já teve embaraço por causa disso.

E um Obs. aqui, não quer dizer que foi desclassificado por isso, até porque não sei os conteúdos do que foi debatido, só foi me dado esse pequeno detalhe como exemplo quando eu indaguei o porque das complicações que são colocadas quando se trata de equipamentos russos.

Os russos vendem armamentos a Índia desde sempre, um país que fala inglês, que já comprou todos os armamentos soviéticos/russos e eles não tem manual em inglês.

Ah, meu caro, difícil de acreditar, heim.

Carlos Lima escreveu: Existe sim o plano para versao aerolancada.

Carlos Lima escreveu:O alcance vai ser sempre ruim se continuarmos comprando misseis dos outros

Os alcances deles melhoram porque sempre tem gente comprando e assim $$$ aparece para investimentos.

Mas isso voces ja sabem,

[]s
CB

Sakuray escreveu:

Sakuray escreveu:

Bolovo escreveu: Afinal todo mundo aqui sabe que manual em inglês bom é manual em inglês morto.

Túlio escreveu:

Carlos Lima escreveu: Existe sim o plano para versao aerolancada.

Perdoes mas tens alguma fuente? Não é por nada mas isso contradiz frontalmente o que eu penso que sei...

Carlos Lima escreveu:O alcance vai ser sempre ruim se continuarmos comprando misseis dos outros

Os alcances deles melhoram porque sempre tem gente comprando e assim $$$ aparece para investimentos.

Mas isso voces ja sabem,

[]s
CB

Isso é verdade, mas QUEM vai sair comprando Msl moderno (para o século XX) no século XXI? As FFAA eu e tu sabemos que não vão, é um punhadinho para a MB, TALVEZ (se o que disseste sobre versão aerolançada conferir) um punhadinho ainda menor para a FAB e fim!

Se não há mercado, o produto não avança. Quem, fora da MB, irá investir em um Msl que, por falta de encomendas, não irá evoluir? A Rússia, por exemplo, vende montes de FLANKERS, e por quê? Porque primeiro desenvolveu, depois comprou um montão e provou que era mesmo - no mínimo - tão bueno quanto qualquer outro caça e melhor do que vários. E se, na época em que lançou este supercaça, tivesse ao invés apenas lançado um Fitter ligeiramente melhorado, inferior a quase tudo que existe por aí, estaria fazendo sucesso até hoje?

Pois é, no mundo dos Msls AN a Marinha do Brasil quer concorrer com um Fitter contra Rafale, Super Hornet e até F-35. Boa sorte, mas...

Carlos Lima escreveu:

Túlio escreveu: Perdoes mas tens alguma fuente? Não é por nada mas isso contradiz frontalmente o que eu penso que sei...
Isso é verdade, mas QUEM vai sair comprando Msl moderno (para o século XX) no século XXI? As FFAA eu e tu sabemos que não vão, é um punhadinho para a MB, TALVEZ (se o que disseste sobre versão aerolançada conferir) um punhadinho ainda menor para a FAB e fim!

Se não há mercado, o produto não avança. Quem, fora da MB, irá investir em um Msl que, por falta de encomendas, não irá evoluir? A Rússia, por exemplo, vende montes de FLANKERS, e por quê? Porque primeiro desenvolveu, depois comprou um montão e provou que era mesmo - no mínimo - tão bueno quanto qualquer outro caça e melhor do que vários. E se, na época em que lançou este supercaça, tivesse ao invés apenas lançado um Fitter ligeiramente melhorado, inferior a quase tudo que existe por aí, estaria fazendo sucesso até hoje?

Pois é, no mundo dos Msls AN a Marinha do Brasil quer concorrer com um Fitter contra Rafale, Super Hornet e até F-35. Boa sorte, mas...

Com relação as "fuentes" tenho que voltar no túnel do tempo e achar os artigos sobre o MAN-AER, que junto com o Exocet seria lançado pelo Cougar.

Bom... se a MB e a FAB comprarem em conjunto mísseis que podem ser utilizados por navios e aeronaves e ainda de sola quem sabe sobra uma versão "Terra-Terra" para o EB, é um 'punhadinho' maior do que somente deixar nas costas da MB o desenvolvimento do Msl.

A questão é que todos os programas de mísseis de seja lá qual país que tem tais programas começaram com mísseis que não eram lá a última bolacha do pacote e com investimento e encomendas foram evoluindo. Mas se vamos comprar RBS e Harpoon definitivamente não estamos ajudando qualquer produto nacional.

Eu só acho isso lamentável para ser honesto, pois até agora para o Harpoon já foram dedicados mais de US$ 200 milhões entre mísseis e infra-estrutura (que de quebra terá que ser movida para o Rio de Janeiro... dá-lhe mais $$$$$$$ no lixo), e Deus sabe lá quanto vamos gastar se fizermos o mesmo com o Gripen e o RBS.

Enfim

[]s
CB

3) No contexto do contrato com a Mectron referente ao desenvolvimento do
automatismo para a bancada de testes do míssil antinavio nacional em 2008 (DOU
13 NOV 2008), quais organizações militares se envolveram nesse processo de
aprovação inicial do Projeto MAN-SUP?
Diretoria-Geral do Material da Marinha (DGMM) e Diretoria de Sistemas de Armas
da Marinha (DSAM)
4) Houve interação desse processo de aprovação inicial com algum órgão ou
unidade do Ministério da Defesa? Qual(is)?
Não.

Carlos Lima escreveu:Fica claro que o MD é ínutil então.
E por que não tentar entender o problema e resolve-lo ao invés de dizer... vocês são rebeldes, que se dane.
Tudo isso é lamentável
Só resta dar $$$ para quem é mais organizado, lobistas, etc.
[]s
CB

Nossa maior estratégia militar ainda é tentar mante este país unido e falando a mesma língua e mantendo problemas comuns. E fazer as vezes de polícia.
Esta é a nossa realidade. Ontem, hoje, amanhã e sempre.

Carlos Lima escreveu:Fica claro que o MD é ínutil então.

E por que não tentar entender o problema e resolve-lo ao invés de dizer... vocês são rebeldes, que se dane.

Tudo isso é lamentável

Só resta dar $$$ para quem é mais organizado, lobistas, etc.

[]s
CB

DAN – Mesmo sendo um desenvolvimento impressionante, o MAN não possuirá
o alcance dos mísseis de última geração, como o Exocet Block III. A MB pensa
no desenvolvimento de uma versão naval do novo míssil da Avibrás, o AV-MT-
300, de 300 km de alcance?

AE Leal Ferreira – Essa hipótese ainda não foi estudada pela MB.

DAN – Este míssil da Avibrás poderia ser utilizado como míssil de cruzeiro pela
MB e não somente como míssil superfície x superfície?

AE Leal Ferreira – Pode-se afirmar que para ser empregado pela MB, esse míssil
deverá possuir um “seeker” adequado ao emprego naval, ainda não desenvolvido.

FCarvalho escreveu:

Carlos Lima escreveu:Fica claro que o MD é ínutil então.
E por que não tentar entender o problema e resolve-lo ao invés de dizer... vocês são rebeldes, que se dane.
Tudo isso é lamentável
Só resta dar $$$ para quem é mais organizado, lobistas, etc.
[]s
CB

Sem querer ser chato mas já sendo, lembro o que escrevi abaixo. O resto todo mundo sabe que o MD sempre foi e sempre será uma fachada para amasiar os egos em Brasilia.

Nossa maior estratégia militar ainda é tentar mante este país unido e falando a mesma língua e mantendo problemas comuns. E fazer as vezes de polícia.
Esta é a nossa realidade. Ontem, hoje, amanhã e sempre.

abs

Penguin escreveu:Sem querer ser chato, mas essa é a realidade...

DAN – Mesmo sendo um desenvolvimento impressionante, o MAN não possuirá
o alcance dos mísseis de última geração, como o Exocet Block III. A MB pensa
no desenvolvimento de uma versão naval do novo míssil da Avibrás, o AV-MT-
300, de 300 km de alcance?
AE Leal Ferreira – Essa hipótese ainda não foi estudada pela MB.
DAN – Este míssil da Avibrás poderia ser utilizado como míssil de cruzeiro pela
MB e não somente como míssil superfície x superfície?
AE Leal Ferreira – Pode-se afirmar que para ser empregado pela MB, esse míssil
deverá possuir um “seeker” adequado ao emprego naval, ainda não desenvolvido.

http://www.defesaaereanaval.com.br/entr ... armamento/
Como assim essa hipótese não foi estudada?!
E o seeker do MANSUP desenvolvido por uma subsidiária da Thales (Omnisys) não poderia ser adaptado no AV?!
http://www.revistaoperacional.com.br/20 ... a-marinha/