Fuerza Aérea Colombiana (FAC)

[gabriel219]

Depois de perderem a oportunidade de produzir o Kfir NG, acho que FA-50 é um péssimo negócio. Aliás, não entendo como ainda cogitam esse caça, é pura gambiarra de treinador, até um F-16C/D atualizado direto do AMARG é coisa melhor.

[FIGHTERCOM]

SE eles elegerem o FA-50, estarão reduzindo as chances de uma possível compra de caças F-16.

Abraços,

Wesley

[gabriel219]

Também acho e acho um péssimo negócio. O FA-50 tem quase o preço de um caça de verdade novo, custa mais que Chinês e possivelmente mais que um Russo, apesar que esses não são considerados, mas para entender o custo x benefício péssimo desse caça.

[Matheus]

Do jeito que tá lá, 3 dúzias de F16 C/D usados com aim-120, mais a mesma quantia de A-29 e estaria de bom tamanho. Usar a grana de aviões novos para tentar algo de AEW, mesmo que de menor capacidade que os E-3 da vida, pois isso é o que faria muita diferença na região.

[gabriel219]

Com o que pagaria no FA-50, eles conseguem uns F-16B52 de boas e bate de frente com os Sukhois Venezuelanos.

Mas realmente perderam chance de ouro de fabricar o Kfir NG sonhando com sei lá o quê.

[FCarvalho]

O problema da substituição dos A-37 já era antigo e como os colombianos tem estreitas relações com Seul desde os anos 1950, é de se ver que os sul coreanos tem certa flexibilidade de vender seus sistemas aos vizinhos.
Ademais, falta ainda identificar concretamente qual será a versão oferecida, e aceita pela FAC, já que a ideia é que estes aviões sejam usados como LITF, com obviamente capacidades de atuar, também, em missões CAS e COIN, algo que os Super Tucanos já fazem por lá.
A ver se isto evolui.

[FCarvalho]

Do jeito que tá lá, 3 dúzias de F16 C/D usados com aim-120, mais a mesma quantia de A-29 e estaria de bom tamanho. Usar a grana de aviões novos para tentar algo de AEW, mesmo que de menor capacidade que os E-3 da vida, pois isso é o que faria muita diferença na região.

A Embraer tem a receita certa e temperada para oferecer à FAC tal capacidade. Na verdade, se bem casada com a proposta da SAAB, pode ser que torne a oferta do Gripen E ainda mais atraente para os colombianos. E não paramos só nos modelos ISR que a empresa pode oferecer.
Mas é importante saber como vai a proficiência gestão política da nossa diplomacia militar e de RI com a Colômbia.

[FCarvalho]

SE eles elegerem o FA-50, estarão reduzindo as chances de uma possível compra de caças F-16.
Abraços,
Wesley

Tenho aqui comigo que dificilmente a FAC abrirá mão do seu processo de escolha por novos caças de primeira linha para substituir os Kfir. E eles tem boas razões para tal.
Mas isso sou eu aqui pensando com os meus botões.

[FCarvalho]

Tentei entrar no site da FAC mas o mesmo estranhamente está fora do ar.
Aqui segue o link da wiki com a relação atual das aeroanaves da força aérea colombiana.
Pode se ver claramente a disparidade entre os muitos modelos operados por eles. Algo que poderia ser resolvido com alguma conversa a nível de MD entre nós e eles.
A situação da aviação do exercito e naval colombiana não é diferente em termos de material de voo. [

https://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Aer ... Colombiana

Esta é a página do MD colombiano.

https://www.mindefensa.gov.co/irj/portal/Mindefensa

[Matheus]

Do jeito que tá lá, 3 dúzias de F16 C/D usados com aim-120, mais a mesma quantia de A-29 e estaria de bom tamanho. Usar a grana de aviões novos para tentar algo de AEW, mesmo que de menor capacidade que os E-3 da vida, pois isso é o que faria muita diferença na região.

A Embraer tem a receita certa e temperada para oferecer à FAC tal capacidade. Na verdade, se bem casada com a proposta da SAAB, pode ser que torne a oferta do Gripen E ainda mais atraente para os colombianos. E não paramos só nos modelos ISR que a empresa pode oferecer.
Mas é importante saber como vai a proficiência gestão política da nossa diplomacia militar e de RI com a Colômbia.

Cada Gripen custa mais de R$ 100 mi de dólares, afora os caros mísseis meteor/iris-T. Sinceramente, não acho que a FAC tem cacife pra isso sem afetar o resto de sua FA. Talvez um contratinho de 12 unidades, mas parece que isso não resolve. Corre o risco de virar uma SAAF.
A quantidade de F16 acima com aim-120 e investindo num AEW, estaria num nível acima do seus vizinhos.

[gabriel219]

Tem que estar muito travado de droga pra achar que Gripen é solução para a FAC, como se eles tivessem dinheiro pra isso. Se vier F-16B52 com AIM-120C5, já podem pular de alegria e nego quer sugerir Gripen E?

[Viktor Reznov]

A Embraer tem a receita certa e temperada para oferecer à FAC tal capacidade. Na verdade, se bem casada com a proposta da SAAB, pode ser que torne a oferta do Gripen E ainda mais atraente para os colombianos. E não paramos só nos modelos ISR que a empresa pode oferecer.
Mas é importante saber como vai a proficiência gestão política da nossa diplomacia militar e de RI com a Colômbia.

Cada Gripen custa mais de R$ 100 mi de dólares, afora os caros mísseis meteor/iris-T. Sinceramente, não acho que a FAC tem cacife pra isso sem afetar o resto de sua FA. Talvez um contratinho de 12 unidades, mas parece que isso não resolve. Corre o risco de virar uma SAAF.
A quantidade de F16 acima com aim-120 e investindo num AEW, estaria num nível acima do seus vizinhos.

Sim mas esse é o preço que nós pagamos junto com o pacote de transferência da tecnologia. Pra um cliente que não esteja disposto à pagar por um processo ToTs como esse, o preço cai. Mas realmente não tem chance nenhuma de dar outro vetor que não seja o F-16 Block 52.

[J.Ricardo]

A gestão Maduro é a maior defesa que a Colômbia tem.
Não tem muito para onde a Colômbia correr, ou é Lifth com o FA-50 e M-346 ou F-16 do deserto. Aliás essa é a grande realidade de grande parte da AL.

[gabriel219]

Se pegarem duas dúzias de F-16B52, com autorização pra AIM-120C7, já ficam em superioridade quanto a Venezuela. O problema é o arsenal de armas Israelenses que possuem, não iam pro F-16B52.

Aliás, Israel possui F-16 a venda e o pacote de modernização deles permitiria uso do atual arsenal, mas devem estar só o osso e sem ser EDA/FMS.

O Brasil tem que ficar de olho e, dependendo do que escolha, adquirir o arsenal de armas da FAC, pois são armas novas, I-Derby ER e Spice que chegaram entre 2016-2018. As Spice sendo integradas ao A-29 e o I-Derby ER nos F-5EM e depois no Gripen, em alternativa ao Meteor.

[Matheus]

Cada Gripen custa mais de R$ 100 mi de dólares, afora os caros mísseis meteor/iris-T. Sinceramente, não acho que a FAC tem cacife pra isso sem afetar o resto de sua FA. Talvez um contratinho de 12 unidades, mas parece que isso não resolve. Corre o risco de virar uma SAAF.
A quantidade de F16 acima com aim-120 e investindo num AEW, estaria num nível acima do seus vizinhos.

Sim mas esse é o preço que nós pagamos junto com o pacote de transferência da tecnologia. Pra um cliente que não esteja disposto à pagar por um processo ToTs como esse, o preço cai. Mas realmente não tem chance nenhuma de dar outro vetor que não seja o F-16 Block 52.

Por outro lado, quanto menor a quantidade, normalmente mais alto preço unitário