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Enviado: Dom Set 23, 2007 7:42 am
por P44
Blackwater
Governo americano investiga empresa por alegadamente desviar armas para o Iraque
22.09.2007 - 22h58 AFP
O Governo norte-americano abriu um inquérito para determinar se a empresa de segurança Blackwater, implicada na morte de dez pessoas no Iraque, fornece armas, ilegalmente, a este país, noticia hoje a imprensa.
A investigação quer saber se a empresa, que garante a segurança dos funcionários da embaixada americana no Iraque, introduziu armas e equipamentos militares no Iraque, sem autorização, segundo o jornal “News and Observer”, publicado na Carolina do Norte.
Estas armas poderão ter sido vendidas no mercado negro iraquiano e poderão estar nas mãos de organizações consideradas terroristas pelos Estados Unidos, avança o “Washington Post”, citando responsáveis em anonimato.
A investigação, dirigida pelo procurador de Raleigh, na Carolina do Norte – onde se localiza a sede da Blackwater – dispõe de elementos suficientes para proceder a detenções, acrescentam as mesmas fontes.
O jornal “News and Observer” diz ainda que dois antigos funcionários da Blackwater deram-se como culpados e cooperaram com as autoridades federais no seu inquérito.
A empresa considera estas suspeitas “sem fundamento”. Em comunicado divulgado hoje, a Blackwater apelou à agência federal responsável pelas armas de fogo e explosivos para “realizar um inquérito aprofundado”.
Desde Janeiro que Washington suspeita da possibilidade de armas americanas estarem a ser desviadas e que tenham caído nas mãos de insurgentes iraquianos ou de separatistas curdos turcos do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Investigadores iraquianos dizem ter um vídeo que mostra um grupo de seguranças da Blackwater a abrirem fogo contra civis, sem ter havido provocação, num incidente ocorrido na semana passada. Morreram dez pessoas.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=11
Enviado: Qua Set 26, 2007 4:24 pm
por Sniper
Report Says Veterans' Care Woes Remain
Investigators Say Long-Standing Problems in Veterans Care Remain
Months after pledging to improve veterans care, the Bush administration has yet to find clear answers to some of the worst problems afflicting wounded warriors, such as delays in disability payments and providing personalized care, investigators say.
A report by the Government Accountability Office, released Wednesday, offers the first preliminary assessment of improvement efforts initiated by the Pentagon and Veterans Affairs Department after revelations in February of shoddy outpatient treatment at Walter Reed Army Medical Center.
The report found that even though the Army has touted creation of more personalized medical care units so that wounded veterans don't slip through the cracks, nearly half or 46 percent of returning service members who were eligible did not get the service due to staffing shortages.
The report said after 10 years of review, the Pentagon and VA still remain far away from having a comprehensive system for sharing medical records as injured veterans move from facility to facility.
And despite months of review by no less than eight congressional committees, a presidential task force, a presidential commission and the Pentagon and VA itself, the government has no apparent solution for reducing severe delays of 177 days, on average, in providing disability payments.
"Many challenges remain, and critical questions remain unanswered," GAO investigators John H. Pendleton and Daniel Bertoni wrote in calling for urgent action. "Success will ultimately depend on sustained attention, systematic oversight by DoD and VA, and sufficient resources."
Army spokesman Paul Boyce said Wednesday that officials were working diligently to provide "high-quality medical and mental health care for America's soldiers and veterans." The Army has said it hopes to have full staffing of its medical care units by January 2008. The VA has said it was hiring 1,100 new processors to reduce backlogs.
Responding to delays in sharing medical records, Patrick Dunne, VA's assistant secretary for policy and planning, said the VA and Pentagon had recently completed electronic sharing of veterans data involving allergies, outpatient medications, lab results and radiology. The two departments are using a contractor to study the feasibility and scope of sharing full inpatient records electronically, he said.
http://abcnews.go.com/Politics/wireStory?id=3652575
PFC Josh Stein, 22, is a double amputee rehabilitation patient at Brook Army Medical Centre. He is pictured excercising in the rehabilitation gym at Brook Army Medical centre. He lost his legs to an EFP explosion in Iraq on Easter Sunday 2006. Stein was a Bradley driver at the time. The explosion ripped through the armoured vehicle and removed his legs. (Brent Stirton/ Getty Images )
22 anos e duas pernas amputadas!
Enviado: Qua Set 26, 2007 4:30 pm
por Sniper
White House Seeks $42.3 Billion More for War
ABC News' Jonathan Karl and Tom Shine Report: ABC News has learned that the Bush Administration plans to ask Congress for another $42.3 billion to fund the global war on terror. That brings the total request for 2008 war funding to nearly $190 billion, making 2008 the costliest year, by far, for war funding.
Defense Secretary Gates will present the funding request to the Senate Appropriations Committee this afternoon. According to a copy of Mr. Gates' testimony obtained by ABC News, the additional funding request includes:
- $11 billion to buy more MRAPs (this makes a total of more than 16.3 to be spent on MRAPs in 2008
- $6 billion for Army and Marine combat units operating in Iraq
- $6 billion for training and equipment of U.S. ground troops "to accelerate deployment readiness of Army units"
- $9 billion to repair and replace equipment used in Iraq and Afghanistan
- $1 billion to "improve U.S. facilities in the region and consolidate our bases in Iraq."
- $1 billion to train Iraqi security forces, bringing the total to $5.7 billion for training Iraqi security forces in '08 alone.
"I urge the Congress to approve the complete Global War on Terror request as quickly as possible and without excessive and counterproductive restrictions," Gates will say, according to his written testimony.
The administration has already requested $147 billion for funding the global war on terror. The additional request of $42.3 billion brings the total to $189.3 billion for fiscal year 2008.
Here's a rundown of how much has been spent on the war on terror since the invasion of Iraq:
-2007 -- $173 billion
-2006 -- $121.5 billion
-2005 -- $107.6 billion
-2004 -- $94.1 billion
-2003 -- $81.1 billion
http://blogs.abcnews.com/politicalradar ... e-see.html
Desde a invasão os gastos mais do que dobraram!!!
Enviado: Qua Set 26, 2007 5:32 pm
por soultrain
Bush teria ameaçado México e Chile antes da guerra no Iraque
Há 5 horas
MADRI (AFP) — O presidente americano, George W. Bush, teria falado sobre o México e o Chile em tom ameaçador durante uma conversa com o então presidente do governo espanhol, José María Aznar, um mês antes da invasão do Iraque, em um encontro no Texas, publicou nesta quarta-feira o jornal El País.
"Países como México, Chile, Angola e Camarões devem saber que o que está em jogo é a segurança dos Estados Unidos, e devem agir com um sentido de amizade em relação a nós", teria dito Bush na ocasião, segundo a ata de uma conversa mantida entre Bush e Aznar em 22 de fevereiro de 2003 no rancho presidencial de Crawford (Texas, EUA), publicada na íntegra pelo El País.
"O presidente Ricardo Lagos deve saber que o Acordo de Livre Comércio com o Chile está pendente da confirmação no Senado e que uma atitude negativa neste tema pode colocar em perigo essa ratificação", adverte Bush, nessa ata que teria sido resumida pelo então embaixador espanhol em Washington, Javier Rupérez.
Bush também ameaça Angola e Rússia em termos parecidos. Aznar, por sua parte, pede ao presidente americano um projeto de resolução da ONU mais elaborado para obter o apoio do México e do presidente Vicente Fox.
Bush contava com o apoio de todos esses países no Conselho de Segurança para adotar a resolução que permitiria a invasão do Iraque, o que por fim não foi votado por falta de apoio suficiente.
Nessa conversa, Bush também deixou claro a Aznar que mesmo que o Conselho de Segurança vetasse essa resolução, os Estados Unidos invadiriam o Iraque.
O presidente do Governo espanhol pede a Bush ajuda para convencer a opinião pública espanhola, que era contra a invasão militar no Iraque.
Além de chamar o então presidente francês Jacques Chirac de "Mister Arab", Bush adverte Aznar: "Não penso em ir além da metade de março".
A invasão do Iraque aconteceu em 19 de março.
http://afp.google.com/article/ALeqM5gmWXub-xHU_IirtydjGAH6Ae62gQ
Enviado: Qua Set 26, 2007 5:40 pm
por Sniper
Enviado: Qua Set 26, 2007 8:25 pm
por RenaN
Eu fico pensando, será mesmo que eles foram tão "inocentes" de pensar que esta seria uma guerra tão fácil?
Enviado: Qui Set 27, 2007 12:56 am
por Pablo Maica
soultrain escreveu:Bush teria ameaçado México e Chile antes da guerra no Iraque
Há 5 horas
MADRI (AFP) — O presidente americano, George W. Bush, teria falado sobre o México e o Chile em tom ameaçador durante uma conversa com o então presidente do governo espanhol, José María Aznar, um mês antes da invasão do Iraque, em um encontro no Texas, publicou nesta quarta-feira o jornal El País.
"Países como México, Chile, Angola e Camarões devem saber que o que está em jogo é a segurança dos Estados Unidos, e devem agir com um sentido de amizade em relação a nós", teria dito Bush na ocasião, segundo a ata de uma conversa mantida entre Bush e Aznar em 22 de fevereiro de 2003 no rancho presidencial de Crawford (Texas, EUA), publicada na íntegra pelo El País.
"O presidente Ricardo Lagos deve saber que o Acordo de Livre Comércio com o Chile está pendente da confirmação no Senado e que uma atitude negativa neste tema pode colocar em perigo essa ratificação", adverte Bush, nessa ata que teria sido resumida pelo então embaixador espanhol em Washington, Javier Rupérez.
Bush também ameaça Angola e Rússia em termos parecidos. Aznar, por sua parte, pede ao presidente americano um projeto de resolução da ONU mais elaborado para obter o apoio do México e do presidente Vicente Fox.
Bush contava com o apoio de todos esses países no Conselho de Segurança para adotar a resolução que permitiria a invasão do Iraque, o que por fim não foi votado por falta de apoio suficiente.
Nessa conversa, Bush também deixou claro a Aznar que mesmo que o Conselho de Segurança vetasse essa resolução, os Estados Unidos invadiriam o Iraque.
O presidente do Governo espanhol pede a Bush ajuda para convencer a opinião pública espanhola, que era contra a invasão militar no Iraque.
Além de chamar o então presidente francês Jacques Chirac de "Mister Arab", Bush adverte Aznar: "Não penso em ir além da metade de março".
A invasão do Iraque aconteceu em 19 de março.
http://afp.google.com/article/ALeqM5gmWXub-xHU_IirtydjGAH6Ae62gQ
Amigos amigos, negócios...
Um abraço e t+
Enviado: Qui Set 27, 2007 6:28 am
por Rui Elias Maltez
Acta secreta explica processo que levou à cimeira dos Açores PATRÍCIA VIEGAS /
http://dn.sapo.pt/2007/09/27/internacional/ George W. Bush garantiu ao seu amigo espanhol José María Aznar que os EUA entrariam no Iraque na segunda metade de Março de 2003 para derrubar Saddam Hussein. E estavam prontos para fazê-lo com ou sem uma resolução favorável da ONU. A conversa entre o Chefe do Estado americano e o então primeiro-ministro de Espanha decorreu no rancho de Bush, em Crawford, no Texas, a 22 de Fevereiro desse mesmo ano. E ficou registada numa acta secreta redigida pelo embaixador espanhol nos EUA Javier Rupérez. E agora divulgada pelo jornal El País.
Aznar surge visivelmente entusiasmado por apoiar Bush, pois estava "a mudar a política que o país [Espanha] seguiu nos últimos 200 anos", mas também revela preocupação em ter uma resolução que apoiasse uma intervenção militar no Iraque. Até por causa da opinião pública.
"A resolução será feita de forma a ajudar-te, pois, a mim, não me importa o seu conteúdo", disse Bush, que mais à frente ameaça quem não apoiar a resolução da ONU: "México, Chile, Angola e Camarões devem saber que está em jogo a segurança dos EUA e actuar como amigos."
A votação da resolução não reuniu, como é sabido, votos suficientes. À falta de moldura legal, Bush, Aznar e Tony Blair agendaram para 16 de Março a cimeira dos Açores, abrindo caminho à guerra que começaria precisamente três dias mais tarde.
Os Açores, lembra o El País, foram escolhidos em detrimento das Bermudas porque Aznar disse: "O nome de umas ilhas associadas a uma peça de vestuário não é o mais apropriado para a gravidade do momento em que nos encontramos."
Enviado: Qui Set 27, 2007 7:46 am
por P44
é bem feita, para os "amantes " da invasão ficarem a saber a corja que idolatram!
Enviado: Qui Set 27, 2007 12:25 pm
por Dieneces
P44 escreveu:é bem feita, para os "amantes " da invasão ficarem a saber a corja que idolatram!
A contrariu sensu...aos "amantes" da resistência al-qaediana e do terrorismo integrista islâmico , o paraíso os espera .
Enviado: Qui Set 27, 2007 1:43 pm
por ademir
Mumía Abu-Jamal: Soldados mortos... sonhos mortos
Atraídos ao exército pela redução dos empregos nas fábricas, pela falência do sistema educativo e pela promessa de ter dinheiro para pagar a Universidade, este, assim chamado "exército voluntário", está armadilhado em um prisma de medo, esperança e destino. Por Mumía Abu-Jamal, prisioneiro político americano.
Se há algo que os soldados não precisam saber é que "A Guerra É um Inferno".
Para muitos, o exército é a última esperança, a melhor oportunidade para terminar a educação, uma forma de deixar para trás a triste, desesperante realidade da vida de todos os dias nos Estados Unidos. Medo, porque muitos jovens sofreram um profundo e desolador susto quando viram os aviões explodirem nas torres gêmeas em Manhattan; esperança, porque, dada a desesperança endêmica em muitas comunidades rurais e urbanas, havia a grande ilusão de que uma ação militar ajudaria a reestabelecer o sentimento de segurança que havia se evaporado totalmente no 11 de setembro; e destino, essa força cega que governa os tortuosos caminhos da vida. Desgraçadamente, os que detém o poder em Washington tinham outras idéias.
Embebedados pela vitória e pelo poder, um quadro de neoconservadores arremeteu com seus sonhos imperiais de dominação a mais longínqua que as suas imaginações pudessem sonhar. Naturalmente, ocorre que quiseram abarcar muito. O resultado é um estado de desastre universal, cujo final só podemos muito cautelosamente conceber. Quem são os soldados que foram treinados, que aprenderam a matar e que foram enviados aos campos de batalha? Na "Operação Liberdade Permanente" (Ou, na realidade, "Ocupação Permanente"?), há 37 mil soldados com uniformes americanos, mas que não são cidadãos dos Estados Unidos. Eles têm a esperança de viver o suficiente para beneficiar-se de um programa que lhes permitiria obter imediatamente a cidadania americana, sem ter de esperar os cinco anos regulamentares.
Trina e sete mil soldados que não são cidadãos dos Estados Unidos! Isto é parte do debate sobre imigração que não escutamos nos vociferantes corredores do Congresso americano. O melhor lugar que o exército dos Estados Unidos tem para recrutar soldados está em Tijuana, no México. Quando você escuta os nomes dos que acabaram de morrer na guerra, é muito provável que entre eles existam mais de um que não era cidadão estadunidense. Seus nomes hispânicos demonstram sua ancestralidade mexicana ou porto-riquenha.
Eles não são a idealização do cartaz de papelão que o Pentágono tratou de vender no caso de Pat Tillman. Homem musculoso, já que era atleta profissional, que se alistou no exército nos dias gloriosos que se seguiram ao 11 de setembro, os que o mandaram ao Cemitério Nacional de Arlington não foram os da al-Qaida, nem os do Talibã, tampouco os "terroristas" que "odeiam nossas liberdades". Os que mataram Pat Tillman eram americanos que estavam disparando contra o inimigo.
Tillman, como a mairia de nós, foi muito mais complexo que os jornais e as cadeias de notícias quiseram sugerir. Um de seus autores favoritos era o linguüista do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) e crítico da guerra, Noam Chomsky. Tillman também detestou o que viu e viveu no Oriente Médio. Se estivesse vivo hoje, provavelmente estaria na vanguardA das demonstrações contra a guerra.
Roma, quando estava em seus últimos anos, prometia uma forma baixa de cidadania aos bárbaros em suas fronteiras que desejassem ir à guerra em favor do Império. Ao cidadão romano médio, era prometido pão e circo. Como Roma, o Império American promete uma forma baixa de cidadania às pessoas além das fronteiras, enquanto guerras se proliferam ao redor delas e a xenofobia alcança níveis letais. Não prometem pão e circo, mas o American Idol e a oportunidade de aparecer em um programa da Televisão Real.
Fonte: La Haina.org
Enviado: Qui Set 27, 2007 2:48 pm
por soultrain
Dieneces escreveu:P44 escreveu:é bem feita, para os "amantes " da invasão ficarem a saber a corja que idolatram!
A contrariu sensu...aos "amantes" da resistência al-qaediana e do terrorismo integrista islâmico , o paraíso os espera .
O problema é que aqui há "amantes" da ocupação, mas não há amantes da al-qaeda nem do terrorismo.
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Enviado: Qui Set 27, 2007 8:33 pm
por Dieneces
soultrain escreveu:Dieneces escreveu:P44 escreveu:é bem feita, para os "amantes " da invasão ficarem a saber a corja que idolatram!
A contrariu sensu...aos "amantes" da resistência al-qaediana e do terrorismo integrista islâmico , o paraíso os espera .
O problema é que aqui há "amantes" da ocupação, mas não há amantes da al-qaeda nem do terrorismo.
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Entendo diversamente . É bastante fácil de perceber quem vibra com as mortes de soldados que combatem terroristas no Iraque e por algum pudor vibram com mais comedimento quando esses parcos sucessos se dão no Afeganistão , por razões óbvias . Não conheço quem seja "amante de ocupação" , mas se os termos do enfoque se dão com essa terminologia , amantes do terrorismo integrista islâmico al-qaediano há por aqui no DB , em boa quantidade . Eu , particularmente , tenho minhas dúvidas quanto a forma como se deu a invasão do Iraque e mesmo em relação a manutenção da ocupação , assim como não concordei com várias operações militares americanas antes . Mas não tenho dúvida alguma de que o extremismo terrorista islâmico tem que ser aniquilado , esteja onde estiver , Afeganistão , Irã , Chechênia , Iraque , etc...Guerra é guerra . Entre os americanos e os seguidores de Bin-Laden , fico com os primeiros sempre.
Enviado: Qui Set 27, 2007 11:50 pm
por Pablo Maica
Acredito que se o que aconteceu em 09/11 tivesse acontecido aqui na Brasil... eu tambem gostaria de ver a cabeço dos culpados numa bandeja... doa a quem doer.
Um abraço e t+
Enviado: Sex Set 28, 2007 6:18 am
por P44
soultrain escreveu:Dieneces escreveu:P44 escreveu:é bem feita, para os "amantes " da invasão ficarem a saber a corja que idolatram!
A contrariu sensu...aos "amantes" da resistência al-qaediana e do terrorismo integrista islâmico , o paraíso os espera .
O problema é que aqui há "amantes" da ocupação, mas não há amantes da al-qaeda nem do terrorismo.
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Cada um enfia a carapuça que quer...