AlbertoRJ escreveu:DBader escreveu:
O que se comentou sobre ToT foi isso:
O restante é pura visão empresarial, como acontece com a Embraer.
Leiam e comprovem como uma empresa defende seus interesses.
Os suecos estão atacando pelas beiradas, fechando negócios antes que saia o resultado, porque sabem o quanto é difícil para eles jogar no meio-de-campo.
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Vejam que não existe nada para projetar, apenas as partes da fuselagem que foram alteradas, passariam a ser feitas no Brasil, o resto, que continua igual, será fabricado pelos antigos fornecedores, quer dizer vão lucrar sem ter que investir mais nada.
Diria que o Programa Gripen NG é muito semelhante ao AMX, onde a Embraer ficou responsável por 30% da fuselagem, os sistemas vieram de vários países, e alguma coisa foi construída aqui, bem abaixo do planejando, porque os custos do desenvolvimento e da implatação da linha de montagem exauriram as verbas disponíveis.
Da mesma forma se preocuparam mais com o programa, do que o produto, que no final não encontrou mercado. Resultado, produção abaixo do esperado, sistemas incompletos e armamento pobre. Apesar dos ganhos tecnológicos da Embraer, a parte financeira deixou a empresa em maus lençóis.
Fazer construção de partes dos concorrentes também foi proposto, porém, isso implica em custos adicionais, aumentanto tremendamente os riscos, e no final teremos o caça menos capaz, sendo ainda um caça de 4ª geração.
Além disso, temos os problemas do sistemas de armas, antes, as armas eram importadas, o principal interesse da FAB, sempre pareceu ser a integração do armamento nacional. Um custo adicional ao FX-2. E também mais um risco técnico.
Aí vemos mais promessas de vendedor, uma análise simples do Rafale M(Naval) em comparação ao Rafale C, veremos que uma série de coisas no projeto geral orientou modificações no projeto geral do caça, coisas como a colocação das asas um pouco mais altas, trem de pouso diferentes, célula reforçada. Transformar o Gripen em um caça naval é coisa acima de 500 milhões de dólares, além de ter um alto grau de risco técnico.
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