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Re: NOTICIAS
Enviado: Qua Jul 03, 2013 9:53 pm
por Marino
Nao precisava ser do ZM.
Vai na fonte:
I-Mast 100 para as novas Corvetas – Reunião da ABIMDE no Comando Militar do Sudeste
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=23507
Re: NOTICIAS
Enviado: Qua Jul 03, 2013 10:17 pm
por henriquejr
Isso é sinal que as novas Classe Barroso de fato virão!
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Re: NOTICIAS
Enviado: Qui Jul 04, 2013 10:00 pm
por knigh7
O futuro das fragatas de 6.000 ton. é as corvetas Barroso de 2.300 ton...
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jul 05, 2013 9:52 am
por FIGHTERCOM
knigh7 escreveu:O futuro das fragatas de 6.000 ton. é as corvetas Barroso de 2.300 ton...
Realmente o mundo é dinâmico. Se voltarmos uns dois anos, as previsões eram outras.
Abraços,
Wesley
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jul 05, 2013 2:23 pm
por Carlos Lima
De grão em grão...
[]s
CB_Lima
Re: NOTICIAS
Enviado: Sex Jul 05, 2013 8:32 pm
por knigh7
Se for de grão em grão então a esquadra da MB vai acabar, pois tirando os subs e a corveta Barroso (e diga-se de passagem esta é incapaz de se defender diante de qualquer artefato aéreo atual -ou vc acha que aquele Trinity nos dias de hoje resolve?) é tudo tranqueira que vai durar até meados da próxima década.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Jul 06, 2013 5:30 pm
por FCarvalho
Diria que nem meados da próxima década. As Niterói teriam o início da sua baixa programada já a partir da segunda metade desta década, enquanto as T-22 tendem a não passar de 2022 enquanto as Inhaúma, com a atual modernização, devem seguir até o início dos anos de 2030.
Ou seja, a não ser que o PROSUPER seja definido hoje, e amanhã comecem a construir os navios, as Barroso II, e unidades subsequentes às cinco iniciais planejadas, irão acabar por substituir todos os navios da atual esquadra, visto que a sua demanda para construção é entendida como urgente. Eu de minha parte, tendo a crer que mais uma vez a MB se verá obrigada a lançar mão não somente de um plano B, mas de planos C, D, E, F... e por aí adiante.
Ainda não acredito que se vá conseguir construir cinco corvetas do porte das Barroso, ou pouco maiores, em menos de 10 anos, como hora se vislumbra, segundo as informações disponíveis sobre o projeto. Nosso histórico nos contradiz em tudo.
Talvez a escolha do mastros do tipo I-Mast (modulares por natureza) seja um indicativo da pressa que a MB tem de envidar os esforços necessários para por o mais brevemente possível estes navios na água. E se as coisas são/estão assim, é porque verdadeiramente a situação de nossa esquadra chegou a um limite inaceitável/insustentável quanto a sua sobrevivência e capacidade operacional do ponto de vista do almirantado.
Vamos ver até onde o nosso provincianismo político e a nossa atávica consciência popular irão nos levar. Se à repetição da história, ou a um ineditismo de fatos e atos "nunca antes na história deste país" visto.
abs.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Jul 06, 2013 5:40 pm
por FCarvalho
knigh7 escreveu:Se for de grão em grão então a esquadra da MB vai acabar, pois tirando os subs e a corveta Barroso (e diga-se de passagem esta é incapaz de se defender diante de qualquer artefato aéreo atual -ou vc acha que aquele Trinity nos dias de hoje resolve?) é tudo tranqueira que vai durar até meados da próxima década.
Knigth7, a CV Barroso, assim como as CV Inhaúma tem a origem de seus projetos em outros tempos, e sob outras visões.
Pode ser, espero e confio que assim seja, que o novo desing das Barroso II venha a prover a solução desta e de outras limitações do projeto original destas corvetas.
A MB não é e nem seria tão sôfrega de pensamento a este respeito. Ainda poderemos ver algo como isto aqui, ou talvez ainda melhor. Torçamos para que sim.
abs.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Jul 06, 2013 5:48 pm
por Corsário01
Se tem I-Mast não precisa daquela joça de RAN 20.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Jul 06, 2013 6:18 pm
por FCarvalho
Creio que o desenho final será bem mais limpo do que este.
Aliás, o fato do I-Mast fazer parte do projeto agora, me induz a pensar que a tese de lançadores verticais está sendo mais do que seriamente considerada na cabeça do pessoal da engenharia da MB para este novo desenho.
Falta saber qual sistema seria mais adaptável as nossas necessidades e interesses para este projeto. E claro, qual se adequariam melhor ao casco da Barroso, sem onerar por demais o tempo, a adaptação ao mesmo e a construção dos navios. E claro o $.
Talvez fosse uma boa oportunidade de se verificar até onde a parceria com os sul-africanos nos seria benéfica neste momento, quanto à família Unkhonto e seus desenvolvimentos.
abs.
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Jul 06, 2013 8:22 pm
por Carlos Lima
Em se tornando projeto sob o manto do PAC (como o Guarani, SUBs, KC-390, etc) esse das Barroso ficaria menos sujeito a problemas.
Já fui contra ele, e hoje em dia não sou mais
[]s
CB_Lima
Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Jul 06, 2013 10:06 pm
por saullo
Quem não consegue ter cão de 6.000 ton. tem que caçar com gatinho de 2.000 ton. mesmo.
Esse é um país que vai...sei lá pra onde.
Abraços
Re: NOTICIAS
Enviado: Dom Jul 07, 2013 12:11 am
por FCarvalho
Carlos Lima escreveu:Em se tornando projeto sob o manto do PAC (como o Guarani, SUBs, KC-390, etc) esse das Barroso ficaria menos sujeito a problemas.
Já fui contra ele, e hoje em dia não sou mais

[]s
CB_Lima
Eu acho que no fundo, no fundo, a MB talvez nunca tenha chegado a descartar de vez a idéia de uma frota mista, com navios de várias tonelagens. E mesmo com o Prosuper hora se concentrando nas fragatas de 6 mil toneladas, que são importantes para trazer as tecnologias e os investimentos que não somos ainda capazes de estabelecer por conta própria, e assim ir ajudando, e dando tempo e condições, à industria naval nacional de se restabelecer de formar que a MB possa centrar-se em outras coisas mais próprias de sua natureza, e não mais como um reboque ordenador primário da industria naval, que precisa em algum momento ter vida própria e assumir per si os riscos naturais de atuar em um mercado cada vez mais exigente e competitivo, não só com fins de se manter, mas mais e também, para garantir ao país a maior independência, ou a menor dependência, possível em relação a aspectos exteriores influentes em nossas capacidade de decisão sobre a defesa.
Em fim, as Barroso II podem ter vindo em boa hora no sentido de dar-nos tempo e condições de materializar num futuro a médio/longo prazo, com menos traumas e mais qualidade e serenidade, o alcance dos objetivos principais do PAEMB, ao mesmo tempo em que ajudam também a manter a esquadra com o nariz fora d'água. E isso para os dias de hoje acabou-se por tornar-se uma premência para a atual gestão do cmdo da marinha, vide a aquisição dos NaPaoC Amazonas por oportunidade, a questão do leaseing dos NaPa 500 e o renascimento do projeto das corvetas.
Para os prazos que foram elaborados em relação ao projeto, que são curtíssimos em materia de construção naval para os atuais padrões brasileiros, quase que com absoluta certeza a MB já deve estar traçando considerações junto a quem de direito para que este projeto seja inserido no PAC. Do contrário, o que seriam 5 corvetas em 10 anos, pode tornar-se duas e meia em vinte.
Vamos torcer para que tudo vá bem. Estamos recomeçando com um projeto de 2,5 mil toneladas. Se as coisas vingarem, e derem certo, com tem demonstrado as avaliações da CV Barroso, nada nos impede de chegar com tempo e responsabilidade, às 3 ou 4 mil toneladas em outras unidades subsequentes. E mesmo quem sabe, nas 6 mil pretendidas pela MB no longo prazo. E se isso for possível com tecnologia/Know how e mão-de-obra nacional, fruto de uma evolução continua, programada e planejada com responsabilidade, porque não?
Como exemplo, começamos com mísseis Umkhonto de curto alcance nas Barroso II, com integração de sistemas, desenvolvimento conjunto de projetos e requisitos de armamento no curto prazo, para depois seguirmos no desenvolvimento dos requisitos de uma família de mísseis de médio alcance, e a seguir, para os navios maiores, os tão desejados e necessários sistemas de defesa de área. E tudo isso a partir de nossas demandas e necessidades, sem inferências externas. Esta é apenas uma das possibilidades que este re-projeto da Barroso pode nos trazer. Outras empresas e sistemas obviamente podem ser escolhidos e creditados também nesta mesma área. O importante é compreender que o desenvolvimento ainda que a contra-gosto desta nova versão das corvetas pode nos ser mais do que oportuno e salutar. Acho que a MB viu isso e está literalmente correndo atrás do prejuízo, e começou bem com a escolha da I-Mast, que mostra a seriedade com que a MB trabalha neste projeto.
Vamos ver. Espero e torço sinceramente que venhamos poder passar das atuais 2.500 ton para avante. E creio isso não será somente um aumento de tonelagem.
abs.
Re: NOTICIAS
Enviado: Dom Jul 07, 2013 12:32 am
por Carlos Lima
Sim,
Eu concordo com você. Acho que a idéia da frota mista sempre foi uma das combinações pensadas pela MB até vendo rapidamente eles abraçaram a idéia da Barroso 2.0.
Além disso por ser de menor tonelagem, pode ser que sejam construídas mais rapidamente e proporcionem um melhor aprendizado inicial para adequar os nossos estaleiros a produzir outros tipos de navios.
O que vai determiner o quão bem pensado isso está sendo é quando recebermos mais informações sobre os detalhes do projeto.
Nesse sentido a notícia em torno do I-Mast sem dúvida é muito boa!
[]s
CB_Lima
Re: NOTICIAS
Enviado: Dom Jul 07, 2013 6:54 pm
por flavio pereira montes
Corsário,
Em cima do seu comentário, por favor, o RAM 20 não apresenta desempenho satisfatório? (Joça)
Sds.
Flavio