VENEZUELA

[Túlio]

Eu escrevia mais do que 4 linhas, independente do que fosse e dava o General Error.

Pra se ter ideia, tive que tirar uma linha pra escrever a reclamação

Essa foi SODAS, tirar uma linha pra botar a reclamação!

Mas sério, foi no Tapatalk (celular), navegador (celular) ou no PC? Precisamos investigar todo e qualquer bug, cupincha, és valioso demais para ficares impedido de postar por causa de defeito nosso. Tu participas, e é nosso Dever facilitar isso.

E nem eu acharia que iriam fazer aquilo o que eu falei, o problema é que eu não iria pagar pra ver!

Tudo o que falei sobre um possível avanço das 11 e 41 Brigada Blindada, além das Mecanizadas e de Selva, é um exercício teórico do que pode ocorrer em caso de não intervenção do país para evitar um confronto maior e o que poderiam, em tese fazer.

Com os esforços do mundo, tenho plena certeza que poderiam mover tudo isso pra Pacaraima e fazer graça, mas se fariam?

Essa é a dúvida que um país como o nosso, em hipótese alguma, precisa ter. Se houver apenas 1% de chance de que haja um grave problema, já é o suficiente pra ser considerado.

Pelo menos não é um cenário tão ruim, pois é a única forma que a Venezuela poderia tentar algum confronto terrestre com o Brasil em posição defensiva. Já conseguiríamos prever e agir, já o lado deles...

Cupincha, entendas: o fato de eu, Túlio, achar uma hipótese mais viável - que chamarei de O Caso Roraima - do que outra não faz como que de fato o seja, tri (repito, o tópico ou mesmo o what if não me pertence, é de todos nós)? Lembres, posts acima eu mesmo tinha colocado uma diferente, na qual uma grande potência assumia uma baita base na Vuvuzela - chamo de O Caso Chinês - e os deixava ("novos bovinos" pós-Girafales) de mãos livres para pintar e bordar nos cenários que preconizaste, ou seja, uma hipótese não irá necessariamente excluir a outra (claro, até alguma delas se concretizar ). Há ainda a terceira, do @FCarvalho, e que me havia passado despercebida: ao invés de se organizar para atacar os atuais bovinos, os caras fariam conosco o que fizemos com os Bolivianos e nos rendeu o Acre, e que poderíamos chamar de O Caso Carma.

Não vejo problema algum em discutir um, dois ou até os três. Tempo eu tenho mesmo.

[gabriel219]

Essa foi SODAS, tirar uma linha pra botar a reclamação!

Mas sério, foi no Tapatalk (celular), navegador (celular) ou no PC? Precisamos investigar todo e qualquer bug, cupincha, és valioso demais para ficares impedido de postar por causa de defeito nosso. Tu participas, e é nosso Dever facilitar isso.

Do celular (ASUS) e do meu PC. Mas hoje parou, provavelmente deve ter sido um bug temporário do servidor.

Mas fico grato pela ajuda!

Cupincha, entendas: o fato de eu, Túlio, achar uma hipótese mais viável - que chamarei de O Caso Roraima - do que outra não faz como que de fato o seja, tri (repito, o tópico ou mesmo o what if não me pertence, é de todos nós)? Lembres, posts acima eu mesmo tinha colocado uma diferente, na qual uma grande potência assumia uma baita base na Vuvuzela - chamo de O Caso Chinês - e os deixava ("novos bovinos" pós-Girafales) de mãos livres para pintar e bordar nos cenários que preconizaste, ou seja, uma hipótese não irá necessariamente excluir a outra (claro, até alguma delas se concretizar ). Há ainda a terceira, do @FCarvalho, e que me havia passado despercebida: ao invés de se organizar para atacar os atuais bovinos, os caras fariam conosco o que fizemos com os Bolivianos e nos rendeu o Acre, e que poderíamos chamar de O Caso Carma.

Não vejo problema algum em discutir um, dois ou até os três. Tempo eu tenho mesmo.

Nem eu.

O meu ponto de vista ao analisar cenários é pegar os piores possível - no caso a Blitzkrieg sem papel higiênico - e ver como seria possível contornar a situação, no caso um ataque preventivo.

O que eu creio que eles variam mesmo é tentar alguma incursão, mesmo que pequena, em território Colômbiano e Brasileiro para ir atrás de guerrilhas.

O problema é se alguma dessa ação atingir nativos de casa um desses países e isso aconteceria, sabemos que Ditadores estão pouco se lichando pra civis quando vai pegar opositor ao seu regime.

De um jeito ou de outro, é inevitável. Só não pagaria pra ver o movimento das duas Brigadas Blindadas mais mortais da América Latina (talvez a mais letal, em equipamentos e conjunto).

[Bourne]

Mais fácil os venezuelanos quererem criar uma república da "Venezuela do Sul" ou coisa assim @Túlio. Gente vindo de lá continuará. Já que a novela bovina e do maduro vai continuar indefinidamente. É o tipo de estrutura de estado e do governo que ninguém gosta e não sabe o que por no lugar. A eleição atual de reeleição do Maduro é um teatro. A crise vai aprofundar. Tanto econômica com falta de alimentos básicos e e colapso da estrutura produtiva. Quanto a insurreição regional, das forças armadas e camadas urbanas mesmo que se identificam com o chavismo raiz.

Talvez possa ser ruim. Ou pode servir para ocupar o estado e nascer uma nova estrutura econômica e de ocupação regional. Os EUA tem estados que a predominância são de hispânicos e com primeira ou segunda lingua pa espanhol. Como também, existem regiões no Paraguai que são ocupados por brasileiros. Algo acontecerá. E Roraima continua recebendo investimento pesados do agronegócio, industrias e outros estruturas de estado brasileiro. É uma nova fronteira de desenvolvimento como cidades no Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Oeste da Bahia, Manaus entre outras.

Aliás, o Oeste da Bahia descobri ontem que é uma das maiores fronteiras agrícolas do país. Por exemplo, Luiz Eduardo Magalhães, o filho do ACM, que dá nome uma cidade da região, saiu de uma vila que nada tinha lá em 2000 para uma das maiores produtoras de grãos do país com 100 mil habitantes, investimento em agroindústria e industrias. Olha de cima pelo google maps é parece o interior do Sul pela quantidade de plantações. Nas ruas só caminhonete e carrões importados, casa de um, dois milhões. E cheio de gauchos, catarinenses e outros. Logo pode ser a realidade de várias cidades de Roraima que estão recebendo investimentos. A relação terra barata, produtiva e boa infraestrutura atrai muitos investidores, principalmente do Sul.

[FCarvalho]

A questão de fundo é: vai ter espaço para todo mundo em um espaço físico e demográfico tão exíguo quanto o do estado de Roraima, com menos de 50% dele disponível para investimento econômico e o resto encerrado em terras indígenas e de proteção ambiental?

Acrescente-se a isso a enorme demanda populacional venezuelana pressionando todas as estruturas do poder público por lá, e demandando soluções que não sejam as pontuais de hoje.

Roraima até 2014 tinha pouco menos de 500 mil habitantes. Até o final do ano, se nada mudar, mais da metade da população estará falando espanhol. Na verdade, entraram mais venezuelanos em Roraima do que nasceu gente por lá nos últimos 4 anos. A taxa de natalidade do estado é muito baixa, com sua população aumentando ao custo da importação de gente de outros estados.

Vai ser uma situação muito complicada. Principalmente para quem tem apena um único btl de inf para guarnecer todo o estado.

abs.

[Túlio]

Para começar, um necessário esclarecimento sobre a função e uso do "arroba" username: serve para abrir uma notificação a alguém que estamos querendo que veja e/ou comente um post sem precisar quotar; usa-se de dois modos:

O meu: escreve-se "arroba" e, sem deixar espaço, começa-se a escrever o username do colega que pretendemos chamar para a charla; funciona mais ou menos como no Face, após o "arroba" a gente vai escrevendo as primeiras letras, então aparece uma lista de users com aquelas iniciais; conforme o caso, podemos usar o scroll até achar o nome que procuramos, daí clicamos nele e fica marcado, aparecendo em vermelho no post e recebendo uma notificação no local apropriado para isso em sua própria interface.

O mais fácil e que fica aqui para simplificar: basta copiar e colar este BBCode mention e depois /mention entre colchetes e escrever (ou fazer também copy-paste) corretamente, incluindo maiúsculas, minúsculas e eventuais acentos e números) exatamente entre os dois colchetes. Por exemplo: @Bourne, tri*?

De outro modo a pessoa só acha o post por acaso.


* Para veres exatamente como é, cliques em quote no meu post e olhes como aparece o teu nick antes de seres notificado, é ele entre colchetes e os codes.

[Bourne]

Não entendo essas modernidades

Abaixo notícias relevantes do grande exército venezuelano. Assim acabam desmaiando antes de levantar o fuzil. Ou no meio do caminho atacam alguma plantação de arroz ou vaquinhas no pasto.

Com fome, soldados trocam Exército venezuelano por qualquer "bico"

Ele se alistou na Guarda Nacional da Venezuela para sair da pobreza. Mas pouco mais de dois anos depois, seu salário mensal vale apenas cerca de US$ 2 (cerca de R$ 8), forçando-o a fazer um bico em uma loja de pneus. Ele também entrou com o processo de dispensa.

"Eu não sei o que todo mundo faz para sobreviver", disse Ruben, um sargento de 21 anos de idade, que temendo retaliação concordou em falar sobre sua situação apenas se o seu sobrenome não foi revelado. "Se eu não sair dessa, vou morrer de fome."

Nem mesmo as Forças Armadas, que já foram motivo de orgulho na Venezuela, são imunes ao agravamento da crise econômica, desse país rico em petróleo, com escassez de alimentos e preços subindo rapidamente. Enquanto os comandantes superiores negam que haja qualquer descontentamento, analistas dizem que milhares de soldados estão pedindo dispensa ou estão simplesmente indo embora, desertando seus postos.

Desde que assumiu o cargo após a morte de Hugo Chávez, seu mentor que instalou a administração socialista da Venezuela, o presidente Nicolás Maduro tem procurado demonstrar apoio às Forças Armadas mimando as tropas com bônus e premiando oficiais leais com altos cargos governamentais.

Ele está contando com o apoio dos militares para montar acabar com qualquer reação turbulenta caso seja declarado o vencedor da eleição presidencial de domingo (20), em um pleito que foi condenado por grande parte da comunidade internacional por impedir alguns de seus principais críticos de concorrer.

Mas, enquanto a Venezuela entra em falência e a hiperinflação pulveriza os salários de civis e soldados, o descontentamento está entrando nas casernas, levantando dúvidas se as tropas permanecerão leais enquanto seus estômagos roncam de fome.

Com a oposição derrotada e a economia piorando nas mãos de um governo cada vez mais autoritário, muitos venezuelanos, assim bem como a administração Trump, estão olhando mais atentamente para os militares, que historicamente interferiu calmamente durante momentos de crise política.

Ruben, magro e abatido, falou com a AP depois de atravessar a rua do Forte Tiuna de Caracas, depois de entregar seus papéis de dispensa, cópias das quais ele ainda carregava em uma pasta.

Ele contou que não conseguia alimentar a esposa grávida e o filho de 2 anos com o pagamento que recebia da Guarda Nacional. Ruben procurou trabalho trocando pneus em seus dias de folga, ganhando o dobro dos cerca de $2 por mês, que ele recebe do exército. O militar disse que planeja transformar o que hoje é um bico em um trabalho de tempo integral, assim que for dispensado.

Ele não está sozinho nessa.

Na ilha caribenha de Margarita, soldados em uniformes verde-oliva e com rifles pendurados sobre seus ombros vagueiam pelo mercado todas as manhãs mendigando comerciantes de frutas e legumes.

Na cidade de Maracaibo, Ruth Bravo, 21, disse que enviou seu marido para o Exército por causa dos benefícios alimentares para que ela e seus dois filhos pudessem comer. Mas essa ajuda raramente vem, o que a faz mendigar nas ruas todos os dias para sobreviver.

Mesmo as rações servidas em refeitórios militares têm diminuído drasticamente em tamanho e qualidade. Para compensar, os soldados são muitas vezes recebem horas de folga durante o dia para caçar refeições fora da base, disseram militares à AP.

Os soldados faziam parte de uma classe privilegiada no auge do boom petrolífero da Venezuela do governo Chávez. Ele próprio era um antigo comandante de tanque. Os militares tinham acesso a habitação de qualidade, carros e eletrodomésticos a preços subsidiados.

Mas a generosidade acabou no governo Maduro, que tentou compensar, dando a oficiais de alto escalão uma fatia de poder ainda maior. Eles comandam quase metade dos ministérios da Venezuela, incluindo o controle do principal programa de fornecimento de alimentos.

Mais notavelmente, há seis meses Maduro nomeou o general Manuel Quevedo para comandar a empresa estatal de petróleo, PDVSA, com uma produção que não parava de despencar, embora o militar não tivesse experiência anterior na indústria.

Os 150 mil homens e mulheres que servem nas Forças Armadas da Venezuela recebem os pagamentos mais baixos da América Latina, com salários mensais que valem apenas para US$2 a US$12, disse Rocio San Miguel, um analista militar de Caracas. A base de pagamento para as tropas na Colômbia começa em US$75, enquanto os soldados no México ganham US$300 para começar.

Ninguém sabe exatamente quantos soldados desertaram. Mas San Miguel e outros especialistas dizem que o número chega a vários milhares.

Além das tensões econômicas, muitos soldados temem ser mandados outra vez para segurar as massas de manifestantes irritados que pedem um governo novo. Especialistas dizem que o número de deserções subiu em 2017 quando a Guarda Nacional entrou em confronto com manifestantes anti-Maduro quase diariamente por quatro meses, deixando mais de 140 pessoas mortas e centenas mais feridos e presos.

Houve um aumento na Corte marcial. Diversos soldados e oficiais foram presos em 2017 por suspeita de vários crimes. Neste ano, 90 já foram detidos, segundo os especialistas.

Os generais mais velhos regularmente apoiam Maduro em eventos televisionados em uma determinação de força, mas, em privado, eles estão mais inclinados a reclamar sobre sua liderança, disse Alonso Medina Roa, um advogado que defende alguns dos detidos militares.

O general Vladimir Padrino Lopez, que comanda as Forças Armadas da Venezuela como Ministro da Defesa, anunciou planos em março para melhorar as condições dos soldados que lutam contra os desafios económicos. Mas ele negou que houvesse agitação generalizada nas fileiras e ridicularizou rumores de um golpe militar.

"As Forças Armadas bolivarianas não serão divididas por ninguém", disse ele, falando na maior base militar do país em Caracas.

O almirante Remigio Ceballos, chefe do comando estratégico das Forças Armadas, negou qualquer êxodo em massa de soldados, enfaticamente dizendo ao AP: "de jeito nenhum, isso é mentira."

Famílias de soldados apresentam uma imagem muito mais sombria.

Odalys Bermudez, mulher de um sargento da Guarda nacional, disse que conta com "milagres" para alimentar seus quatro filhos com idade entre 5 e 12 anos. Alguns dias, a mulher de 30 anos de idade pega dinheiro emprestado de amigos, ou monta uma loja improvisada do lado de fora de seu apartamento perto da base militar em Maracay.

"Eu vendo qualquer coisinha, seja sorvete ou biscoitos", disse ela. "Qualquer coisa que eu possa conseguir para preencher o buraco no meu estômago."

https://noticias.uol.com.br/internacion ... r-bico.htm

[gabriel219]

A situação da Venezuela está dividida em 3 grupos: Maduristas, Chavistas e Oposição.

Não há qualquer dúvidas de que Maduro irá ganhar, porém há uma insatisfação de outros Chavistas por isso, possam ameaçar um golpe.

De outro lado está a oposição, que não vai deixar nem um pouco barato.

Ou seja, o cenário é muito mais complicado do que uma futura divisão de Venezuela do Norte e Venezuela do Sul.

Isso vai acabar espirrando nos 3 países mais próximos, sem dúvidas e vai atrair atenção externa.

[EduClau]

«Que nadie se pierda este día histórico (...) cuidemos todos los centros electorales, cuidemos que todo sea en paz (...) llamo a todos los venezolanos, tu voto decide, votos o balas, patria o colonia, paz o violencia, independencia o subordinación»

Maduro

[FCarvalho]

Eu vou dizer uma coisa. Se o caldo virar pra cima da Colômbia, menos mal. O tio Sam vai lá e resolve o problema de uma vez.
Agora, nos dois outros cenários, se virar pra cima de nós, estamos ferrados e mal pago.
Primeiro que não temos condições de arcar com um imbróglio militar de qualquer tamanho ou tipo. Segundo, e pior caso, seria a Guiana ser usada como boi de piranha. Neste cenário, teríamos de dar conta da pior situação possível, visto que:
1. ocupar Roraima
2. ocupar Guiana
3. Ocupar fronteiras Suriname é Guiana francesa.
4. Ocupar, a pedido, ou necessidade, Suriname.
5. ocupar fronteira Venezuela com Amazonas

Não vejo pior cenário que este. É por mais surreal que pareça, ele com certeza é uma HE estudada pelo EMCFA hoje dos vários em análise sobre a situação na fronteira com a Venezuela.

Abs

[FCarvalho]

Antes que me perguntem, na cabeça dos militares, antes nós na Guiana e Suriname do que a Otan.

Abs

[gabriel219]

Como assim a Colômbia tem como arcar com um conflito e nós não???

[FCarvalho]

No caso de o problema ser na fronteira deles, é não nossa. Para isso eles tem as costas muito largas.
Uma qualidade que não dispomos.

Abs

[gabriel219]

E o que isso tem a ver com a situação de nossa fronteira?

Temos uma capacidade de fazer guerra MUITO maior do que qualquer país da AL e isso é inegável.

Só é inocência achar que guerrilheiros iriam apenas meter a Colômbia na guerra, podendo colocar um país muito maior e com um poderio econômico MUITO maior.

[gabriel219]

Maduro é reeleito, grupos de resistência, como Rumbo Libertad, não irão aceitar e prometem lutar.

Agora não se trata mais de se, mas sim de QUANDO.

[vargasem]

O Itamaraty, juntamente com o Grupo de Lima (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia) emitiram uma nota contra o Regime de Maduro e as eleições que tiveram menos 30% de votos da população.

https://goo.gl/F2FDMG

No meu entender isso aqui faz efeito:

"ii. Coordenar ações para que as organizações financeiras internacionais e regionais procurem não conceder empréstimos ao governo da Venezuela, devido à inconstitucionalidade de contrair dívida sem o endosso da Assembleia Nacional, exceto quando o financiamento é utilizado em ações de ajuda humanitária, tendo em vista, previamente à sua concessão, os possíveis efeitos indesejáveis nas economias de terceiros países mais vulneráveis.

iii. Intensificar e ampliar, por meio dos mecanismos existentes, o intercâmbio de informações de inteligência financeira sobre as atividades de indivíduos e empresas venezuelanos que possam estar vinculados a atos de corrupção, lavagem de dinheiro ou outras condutas ilícitas passíveis de procedimentos judiciais para sancionar tais atividades criminosas, como congelamento de ativos e aplicação de restrições financeiras."